Lembro de ter escutado a seguinte frase uma vez, em um filme do Wim Wenders: Enxergamos em cores, mas o p&b é mais realista. A fotografia desse filme só confirma essa afirmação. Já é um dos meus favoritos.
Francamente, eu entendo por que muitas garotas e rapazes ficavam seduzidos pelo William Haines e se apaixonavam. Era fácil se apaixonar por ele. Ele não era tão bonito, mas era jovem, e estava sempre sorrindo, enquanto a maioria dos outros atores só faziam cara de bunda pós-diarreia, tipo o Humphrey Bogart.
Estou simplesmente apaixonado pela Dulcy. Marion estava iluminada no papel. Sim, ela fala demais e acaba causando confusão, mas é muito sincera, sensível, doce, amigável, sempre tenta fazer o bem para as pessoas, é o tipo de gente de quem eu gostaria de ser amigo. Primeiro filme que vejo do Elliott Nugent, gostei dele tbm. Pensava que ele era irmão, primo, tio ou alguma coisa do Eddie Nugent, mas li uma revista de 1929 se não me engano, em que os dois desmentiam isso, a única coisa que tinham em comum era o sobrenome.
Amei o filme, adorei as músicas, a fotografia, as cores de Paris aos olhos de um gato. Linda aquela última canção que a Judy canta sozinha, com tanto sentimento, ''Paris is a Lonely Town''. Favorito para todo o sempre. <3
É um bom entretenimento. Faz tempo que eu não via um filme da Alice Faye, finalmente matei a saudade. Prefiro essa fase dela na Fox, do final dos anos 30. Aí ela está linda e divertida. Nos anos 40 ela adotou outra postura ao ser promovida, e só fez personagens chatas. Queria poder ver a primeira versão desse filme tbm.
Fotografia maravilhosa e trilha sonora fantástica. Principalmente a música ''Man Like You'', do Patrick Watson. Aliás, Patrick é um dos meus cantores favoritos só por causa desse filme. Em pensar que eu nem queria assistir... Hoje em dia esse filme é um dos meus favoritos também.
Só compreendi a grandeza e a sensibilidade do filme depois que o revi quando estava meio deprimido e pensativo, e recomendo que o vejam nesse estado de espírito também, pois a obra do Christophe Honoré é para ser sentida profundamente.
Acho que sentimentalmente a Lena ainda é uma menina, que viu o mundo mudar à sua volta com muita velocidade, e acabou por se tornar tudo o que ela abominava na adolescência, traiu seus próprios princípios e agora trava uma luta individual contra si mesma, procurando dentro de si algo que nem ela mesma sabe o que é.
A vida dela tomou um rumo complicado, ela descobriu o que significa ser uma pessoa adulta, ter que amadurecer, sair da casa dos pais, trabalhar, ser bem-sucedida, ser esposa, ser mãe, ser responsável por duas novas vidas, e ter que se contentar com isso, por pressão da sociedade e da família, que fazia questão de jogar na cara dela o quanto ela era frustrada, mesmo quando queriam ajudar.
Todo mundo de vez em quando para e faz um balanço sobre a própria vida, isso é normal, a família queria ajudar sim, disso eu não duvido, mas não tem como você ajudar uma pessoa que não quer ajuda, eles deviam era ter respeitado o momento dela.
A heroína do filme é muito simpática (mais simpática do que bonita, segundo a Cinearte). Colleen Moore era mesmo muito fofa, e não tem como não torcer por um final feliz pra ela. Esse é mais um filme de Hollywood falando sobre Hollywood, antes mesmo de Fazendo a Fita, Nasce Uma Estrela e Crepúsculo dos Deuses, e alguns anos depois de The Extra Girl (sei que tem muitos outros, mas foram esses os que assisti do gênero, por enquanto).
Gostei do filme, mas como quase todos os musicais dos anos 40, tem uma história bobinha, bem leve, para animar os soldados norte-americanos. Betty Grable estava sensacional, definitivamente era a pin-up número um dos Estados Unidos. Identifiquei que o número ''Once Too Often'' serviu de inspiração para o número ''In Der Nacht Ist Der Mensch Nicht Gern Alleine'' feito por Marika Rökk em ''Die Frau Meiner Träume'', do mesmo ano, no cinema alemão do Terceiro Reich.
Vendo filmes assim, percebo o quanto esse mundo é grande, e a variedade de pessoas que há nele, com personalidades diferentes, com histórias de vida diferentes. Queen é um daqueles filmes para a gente amadurecer como ser humano, e eu fico muito feliz em ver que o papel da mulher na sociedade está mudando, até mesmo na Índia. E que final! Se fosse um filme hollywoodiano, garanto que ia ter final trouxa e clichê.
Perfeito e surpreendente. Muito bem desenvolvido, como todos os filmes do William Castle que eu vi até agora. Fui me tornando fã desse cara sem querer, por acaso, bem aleatoriamente, e agora já quero ver a filmografia toda. E que atire a primeira pedra aquele que nunca passou um trote na vida. Se não, deve ter sido uma criança muito certinha, muito chata.
É terrível que um filme tão bom tenha flopado só por causa de um produtor idiota que se recusou a divulgá-lo. Achei o filme maravilhoso. Jean Grémillon é mesmo um dos melhores e mais subestimados diretores de sua época.
Uma dica: assistam esse filme somente num momento em que se sintam ''anestesiados'' e reflexivos sobre a vida humana, numa madrugada de sábado, talvez. Num momento em que não estejam com pressa, pois esse é um filme que desliza aos poucos, e exige a pura sensibilidade de quem o está assistindo. As últimas cenas com certeza são as que mais ficarão na minha memória. Viver significa estar à deriva, esperando por algo que não vem.
Um bom filme, meio confuso em algumas partes, mas a ideia central é perfeitamente compreensível. Uma fotografia pra calar a boca das criaturas que têm preconceito contra os filmes em p&b.
Uma obra-prima mutilada pela ignorância e hipocrisia humana. Se só com essa versão incompleta já é um filme muito bom, imagino como seria ele com a duração original.
Trama Diabólica
3.9 23Fiquei com expressão de farinha láctea com o desfecho. Jamais imaginava...
A Sala de Música
4.0 19Lembro de ter escutado a seguinte frase uma vez, em um filme do Wim Wenders: Enxergamos em cores, mas o p&b é mais realista. A fotografia desse filme só confirma essa afirmação. Já é um dos meus favoritos.
Mocidade Esportiva
3.8 1Francamente, eu entendo por que muitas garotas e rapazes ficavam seduzidos pelo William Haines e se apaixonavam. Era fácil se apaixonar por ele. Ele não era tão bonito, mas era jovem, e estava sempre sorrindo, enquanto a maioria dos outros atores só faziam cara de bunda pós-diarreia, tipo o Humphrey Bogart.
Garota Esperta
3.8 1Estou simplesmente apaixonado pela Dulcy. Marion estava iluminada no papel. Sim, ela fala demais e acaba causando confusão, mas é muito sincera, sensível, doce, amigável, sempre tenta fazer o bem para as pessoas, é o tipo de gente de quem eu gostaria de ser amigo. Primeiro filme que vejo do Elliott Nugent, gostei dele tbm. Pensava que ele era irmão, primo, tio ou alguma coisa do Eddie Nugent, mas li uma revista de 1929 se não me engano, em que os dois desmentiam isso, a única coisa que tinham em comum era o sobrenome.
Um Castelo na Itália
3.0 38Por que as pessoas sempre cagam em cima dos filmes da Valeria Bruni Tedeschi? Sério, gostei tanto desse, me surpreendi com a nota baixa por aqui...
A Gata Dos Meus Sonhos
3.8 11Amei o filme, adorei as músicas, a fotografia, as cores de Paris aos olhos de um gato. Linda aquela última canção que a Judy canta sozinha, com tanto sentimento, ''Paris is a Lonely Town''. Favorito para todo o sempre. <3
Os Deuses e os Mortos
3.6 15Acho que não vou precisar escrever um textão pra dizer que o filme é confuso e eu não entendi nada.
Em Paris
3.7 252Esse filme já faz parte da minha vida, decidi que vou assisti-lo todo Natal. Um pouco por amor, um pouco por nostalgia.
Três Moças Sabidas
5.0 1É um bom entretenimento. Faz tempo que eu não via um filme da Alice Faye, finalmente matei a saudade. Prefiro essa fase dela na Fox, do final dos anos 30. Aí ela está linda e divertida. Nos anos 40 ela adotou outra postura ao ser promovida, e só fez personagens chatas. Queria poder ver a primeira versão desse filme tbm.
Não Sou Eu, Eu Juro!
4.4 579Fotografia maravilhosa e trilha sonora fantástica. Principalmente a música ''Man Like You'', do Patrick Watson. Aliás, Patrick é um dos meus cantores favoritos só por causa desse filme. Em pensar que eu nem queria assistir... Hoje em dia esse filme é um dos meus favoritos também.
O Casamento de Muriel
3.8 237Minha vida se resume em antes e depois desse filme.
O Signo do Leão
3.9 12Do luxo ao lixo, típico dos leoninos. Me identifiquei.
Canções de Amor
4.1 829 Assista AgoraTá bom, acho que se fizessem uma lista com os filmes mais viciantes do mundo, esse com certeza estaria entre os 5 primeiros.
Não Minha Filha, Você Não Irá Dançar
3.3 94 Assista AgoraSó compreendi a grandeza e a sensibilidade do filme depois que o revi quando estava meio deprimido e pensativo, e recomendo que o vejam nesse estado de espírito também, pois a obra do Christophe Honoré é para ser sentida profundamente.
Acho que sentimentalmente a Lena ainda é uma menina, que viu o mundo mudar à sua volta com muita velocidade, e acabou por se tornar tudo o que ela abominava na adolescência, traiu seus próprios princípios e agora trava uma luta individual contra si mesma, procurando dentro de si algo que nem ela mesma sabe o que é.
A vida dela tomou um rumo complicado, ela descobriu o que significa ser uma pessoa adulta, ter que amadurecer, sair da casa dos pais, trabalhar, ser bem-sucedida, ser esposa, ser mãe, ser responsável por duas novas vidas, e ter que se contentar com isso, por pressão da sociedade e da família, que fazia questão de jogar na cara dela o quanto ela era frustrada, mesmo quando queriam ajudar.
Todo mundo de vez em quando para e faz um balanço sobre a própria vida, isso é normal, a família queria ajudar sim, disso eu não duvido, mas não tem como você ajudar uma pessoa que não quer ajuda, eles deviam era ter respeitado o momento dela.
O Prêmio de Beleza
4.1 2A heroína do filme é muito simpática (mais simpática do que bonita, segundo a Cinearte). Colleen Moore era mesmo muito fofa, e não tem como não torcer por um final feliz pra ela. Esse é mais um filme de Hollywood falando sobre Hollywood, antes mesmo de Fazendo a Fita, Nasce Uma Estrela e Crepúsculo dos Deuses, e alguns anos depois de The Extra Girl (sei que tem muitos outros, mas foram esses os que assisti do gênero, por enquanto).
Mãe Por Acaso
3.9 11Um filme aconchegante para uma tarde fria. As atuações sensíveis de Ginger e David são um amor. Outra coisa: eu quero aquele pato!
A Preferida
3.6 5Gostei do filme, mas como quase todos os musicais dos anos 40, tem uma história bobinha, bem leve, para animar os soldados norte-americanos. Betty Grable estava sensacional, definitivamente era a pin-up número um dos Estados Unidos. Identifiquei que o número ''Once Too Often'' serviu de inspiração para o número ''In Der Nacht Ist Der Mensch Nicht Gern Alleine'' feito por Marika Rökk em ''Die Frau Meiner Träume'', do mesmo ano, no cinema alemão do Terceiro Reich.
Muita Calma Nessa Hora
3.0 1,4K Assista AgoraUm dos meus filmes favoritos de verão.
Queen
4.0 70Vendo filmes assim, percebo o quanto esse mundo é grande, e a variedade de pessoas que há nele, com personalidades diferentes, com histórias de vida diferentes. Queen é um daqueles filmes para a gente amadurecer como ser humano, e eu fico muito feliz em ver que o papel da mulher na sociedade está mudando, até mesmo na Índia. E que final! Se fosse um filme hollywoodiano, garanto que ia ter final trouxa e clichê.
Eu Vi Que Foi Você
3.4 39Perfeito e surpreendente. Muito bem desenvolvido, como todos os filmes do William Castle que eu vi até agora. Fui me tornando fã desse cara sem querer, por acaso, bem aleatoriamente, e agora já quero ver a filmografia toda. E que atire a primeira pedra aquele que nunca passou um trote na vida. Se não, deve ter sido uma criança muito certinha, muito chata.
La Petite Lise
3.5 1É terrível que um filme tão bom tenha flopado só por causa de um produtor idiota que se recusou a divulgá-lo. Achei o filme maravilhoso. Jean Grémillon é mesmo um dos melhores e mais subestimados diretores de sua época.
Limite
4.0 167 Assista AgoraUma dica: assistam esse filme somente num momento em que se sintam ''anestesiados'' e reflexivos sobre a vida humana, numa madrugada de sábado, talvez. Num momento em que não estejam com pressa, pois esse é um filme que desliza aos poucos, e exige a pura sensibilidade de quem o está assistindo. As últimas cenas com certeza são as que mais ficarão na minha memória. Viver significa estar à deriva, esperando por algo que não vem.
Cerimônia Fúnebre
3.5 2Um bom filme, meio confuso em algumas partes, mas a ideia central é perfeitamente compreensível. Uma fotografia pra calar a boca das criaturas que têm preconceito contra os filmes em p&b.
Dainah la métisse
3.5 2Uma obra-prima mutilada pela ignorância e hipocrisia humana. Se só com essa versão incompleta já é um filme muito bom, imagino como seria ele com a duração original.