Gostei do filme, mas pelo hype, esperava mais. Claramente foi inspirado em "Teorema" de Pasolini, meio que copiou. Não achei o plot final coerente, mudança brusca de tom. Tecnicamente impecável. Gostei da trilha sonora.
"Emily in Paris" é aquele tipo de série que você não leva a sério. Pelo menos não deveria. Mas isso não significa que a nova temporada esteja isenta de algumas obrigações: agradar seu público, ser fiel à narrativa estabelecida nas duas temporadas anteriores e avançar a estória. Do ponto de vista narrativo e, também, de desenvolvimento de personagens, a meu ver, houve muitas regressões/retrocessos. A única personagem que, de fato, conseguiu me cativar ainda mais foi a elengantérrima Sylvie. Aliás, ótima atriz (foi uma surpresa prazerosa vê-la, mesmo que rapidamente, na 5ª temporada de The Crown). Além disso, dentro do roteiro, o artifício de fazer com que Emily sempre tenha uma ideia mirabolante para "salvar" o dia fica banal, pois é usado exacerbadamente na temporada. Ela é a protagonista? Sim! Mas o roteiro soa preguiçoso, ao se valer desse artifício para resolver cada conflito que surge. Retomando, esse tipo de série tem por missão apenas entreter, mas essa temporada me causou alguns incômodos. Talvez eu tenha levado a sério demais...
Sem falar que ela sai ilesa da casa que invadiu e os moradores a encontraram: são dois contra um e o cara tem uma arma lá. E ela sai ilesa pela porta da frente, é tipo: WHAAAAT?
É uma adolescente drogada em abstinência ou uma super-heroína (leia-se essa palavra com duplo sentido mesmo haha)? Roteiro preguiçoso esse, viu. Deram uma ARMADURA imortal pra Rue. Eu me senti sendo feito de trouxa, como é que eles querem que o telespectador acredite que essa garotinha é capaz de faze isso tudo. Ela treina parkour desde criança? Nem em Homem Aranha ela fez isso, kkkkk, e olha que se fizer isso tudo em um filme de super-herói é super aceitável, o universo do filme permite, mas em Euphoria, uma obra que se propõe trazer uma perspectiva "mais madura e realista" a conflitos adolescentes, é inaceitável!
Assim como a Fênix: a lenda da guerreira Mulan renasceu esplendidamente para mais uma adaptação cinematográfica. No novo filme da Disney, há um resgate mais fidedigno da lenda chinesa. Há, portanto, um trabalho mais profundo em relação à cultura e espiritualidade oriental.
A atmosfera fortemente cômica do desenho de 1998 é retirada para a entrada da mais que necessária história "original". Alguns fãs mais calorosos podem não gostar das decisões tomadas, como a troca do guardião enviado para guiar a protagonista em sua jornada. Não é mais o engraçado Mushu que a guia e sim outro símbolo icônico da Mitologia: a Fênix. Isso se justifica pela adaptação se comprometer com um tom mais realista da lenda. Isso não significa que o filme é inexpressivo quanto ao humor, ao contrário, é por vezes muito divertido. Ademais, não há números musicais.
O longa é um espetáculo visual. O roteiro desenvolve bem a trajetória de Mulan e elementos da cultura chinesa que não foram explorados anteriormente. É uma obra que exala nostalgia. Vale a pena assistir.
Love, Victor (2020) é uma série - spin-off do longa metragem Love, Simon (2018) - vinculada à plataforma americana Hulu e tem como trama principal a descoberta/afloramento da sexualidade do protagonista. Victor é gay, mas não está desconstruído suficientemente para se afirmar socialmente. A partir desse fio condutor somos apresentados a mais uma obra clichê que funciona bem, principalmente se levarmos em consideração o público-alvo da série. Sim, é uma série adolescente. Mais uma… Victor é um garoto do ensino médio que, por certas circunstâncias, precisou se mudar com a família de uma cidade interiorana do Texas para a metrópole Atlanta. Repleto de dúvidas, ele pensa que a atmosfera citadina do seu novo destino poderá lhe oferecer um ambiente menos hostil e menos conservador, proporcionando-lhe experiências diversas. Quem sabe assim ele não possa se descobrir? Victor está erradíssimo! Seu novo lar não o recebe da maneira imaginada. Assim, nosso protagonista precisa encarar, mais uma vez, a realidade preconceituosa e ultrapassada de alguns valores vigentes na sociedade. Nesse contexto, Victor troca mensagens com Simon, já conhecido pelo público. Simon vira uma espécie de mentor/psicólogo/amigo de Victor. A série é pequena e possui episódios curtos. É gostosinha de acompanhar. Apesar de um interesse romântico ser estabelecido logo no início da narrativa, o elemento romance não é o mais predominante. A série conta a estória do personagem Victor em busca de autoconhecimento e suas múltiplas relações: família, amigos, emprego. Como todo bom clichê, os personagens são construídos de forma caricata e pouco verossímil. Ou seja, há o nerd deslocado, a popular gostosona, a irmã adolescente insuportável… Deixo aqui dois grandes destaques da série: 1º- A origem hispânica do elenco principal. É muito bom ver produções estadunidenses desenvolverem obras com personagens de descendência diversa e, consequentemente, contratarem atores com essa mesma descendência. 2º- A interpretação da atriz Ana Ortiz, como Isabel, mãe de Victor. A meu ver, a única interpretação eficiente, as outras são dignas de Malhação (Globo). Há cenas ruins e cenas que esquentam o coração. Enfim, Love, Victor é um bom clichê e que por trabalhar um tema bastante importante para a comunidade LGBT, vale a pena assistir.
A nova temporada de The Umbrella Academy veio para mostrar que se pode aprender com os erros passados, sem precisar, necessariamente, viajar no tempo. A série progrediu bastante em questão de roteiro e nos traz uma narrativa mais amarrada e objetiva. Arcos de personagens são desenvolvidos de maneira bem satisfatória. Todavia, há furos na narrativa e os chamados “facilitadores de roteiro” (personagem Elliot, por exemplo). Essas questões que já vimos na temporada passada, aqui reaparecem, mas de forma moderada. A própria série traz uma estética diferenciada o que corrobora alguns exageros, mas há situações que realmente não dá para passar pano, pois eles, praticamente, chamam o telespectador de burro. Relevando certas situações, a série é divertida e serve como um ótimo entretenimento. Os elementos cômicos são, em sua maioria, eficientes. O personagem Klaus não é mais o único alívio cômico, o que é ótimo para o seu desenvolvimento. Os outros protagonistas também têm seus momentos engraçados. Alguns funcionam muito bem, outros nem tanto. Há uma cena no elevador vergonhosa. É aquela típica piadinha de tio no Natal! Terrível. Aliás fazer piada com peido é o caminho mais fácil e tosco do show business. A problemática a ser solucionada pelos personagens é a mesma: impedir o apocalipse, mas agora eles estão em uma nova época, depois da viagem do tempo - que mais uma vez deu errado. O interessante é apreciar o belo trabalho de design de produção, figurino e efeitos especiais. É coisa de cinema! A primeira cena é muito impactante. Outrossim, a trilha sonora é miscigenada: um mix de músicas antigas e contemporâneas. Eu, particularmente, gostei bastante disso, estilo Guardiões da Galáxia. É muito bom rememorar os clássicos, mexe com nossa memória afetiva. Além disso, as questões raciais e de cunho progressistas são super bem-vindas e corroboram ricamente para o roteiro e a ambientação da década de 60 nos EUA. Há uma tentativa de criar uma atmosfera épica no final da temporada, o que não ocorre. Aliás, pareceu-me mais um novelão mexicano com plot twists incoerentes. A série começa muito bem e termina meio agridoce. Enfim, TUA cresceu e apareceu. A nova temporada é muito superior à primeira e veio para confirmar a força dos quadrinhos quando adaptados para a TV. A série traz uma estética única que mescla drama, humor, aventura, suspense e sci-fi. Gostei bastante e aguardo pela terceira temporada, se houver.
Quando você acha que Laurie Metcalf (Lady Bird) já ganhou o Oscar, vem Allison Janney para te confundir! AAAAAA. Como vou fazer no meu bolão? Dúvida para atriz coadjuvante. Haha
Tecnicamente impecável, mas emocionalmente fraco, isso por não haver protagonista, não há herói para o telespectador torcer. Nenhuma trama de personagem é efetivamente apresentada, desenvolvida ou concluída. São várias cenas retratando o que ocorreu em um fato histórico. Senti como se o longa fosse um DOCUMENTÁRIO ENCENADO. Todavia, a fotografia é lindíssima, a direção bem arrojada e a edição e mixagem de som espetaculares. Fora a trilha sonora deslumbrante de Hans Zimmer.
Star Wars é uma obra importante da cultura pop, revolucionou um gênero. Imagine um sujeito do final da década de 70 ver "aquilo tudo" nas telonas. Aquela trilha sonora, aquela mitologia, aqueles personagens, aquele vilão! Tudo magnífico e inédito! Pois bem, eu, sujeito do século XXI, não tenho esse elemento surpresa, nada é novo, tudo é "formulaico"! Star Wars não convence, e embora a nova franquia queira matar os antigos personagens, introduzindo novos, não adianta, pois a estória é a mesma! Desculpem-me os fãs, mas para mim, Star Wars só serve de entretenimento e para angariar lucros para o estúdio (Disney), como qualquer outro blockbuster. Ah, e o diretor de elenco tem sérios problemas, como escolheu Adam Driver (Kylo Ken - Ben Solo) para viver o vilão?! Esse rapaz não tem nada que chame atenção, a não ser, é claro, o seu avantajado nariz. Apenas!
Que atuações brilhantes, principalmente de Laurie Metcalf. A química que surgiu entre ela e Saoirse Ronan deixou a relação mãe-filha muito mais verossímil. As melhores cenas são quando as duas estão juntas. Amei forte!
que agonia ver as pessoas invadindo a casa sem nenhum pudor e desrespeitando a "anfitriã" de maneira cínica e debochada. Pareceu um pouco meus parentes quando vão à minha casa. Haha.
É evidente que se trata de uma metáfora - assim como tudo no filme - do desrespeito e ação agressiva dos humanos sobre a natureza
Saltburn
3.5 848Gostei do filme, mas pelo hype, esperava mais. Claramente foi inspirado em "Teorema" de Pasolini, meio que copiou. Não achei o plot final coerente, mudança brusca de tom. Tecnicamente impecável. Gostei da trilha sonora.
Emily em Paris (3ª Temporada)
3.4 118 Assista Agora"Emily in Paris" é aquele tipo de série que você não leva a sério. Pelo menos não deveria. Mas isso não significa que a nova temporada esteja isenta de algumas obrigações: agradar seu público, ser fiel à narrativa estabelecida nas duas temporadas anteriores e avançar a estória. Do ponto de vista narrativo e, também, de desenvolvimento de personagens, a meu ver, houve muitas regressões/retrocessos. A única personagem que, de fato, conseguiu me cativar ainda mais foi a elengantérrima Sylvie. Aliás, ótima atriz (foi uma surpresa prazerosa vê-la, mesmo que rapidamente, na 5ª temporada de The Crown). Além disso, dentro do roteiro, o artifício de fazer com que Emily sempre tenha uma ideia mirabolante para "salvar" o dia fica banal, pois é usado exacerbadamente na temporada. Ela é a protagonista? Sim! Mas o roteiro soa preguiçoso, ao se valer desse artifício para resolver cada conflito que surge. Retomando, esse tipo de série tem por missão apenas entreter, mas essa temporada me causou alguns incômodos. Talvez eu tenha levado a sério demais...
Heartstopper (1ª Temporada)
4.5 416 Assista AgoraAqueceu meu coração e isso é que importa! <3
2 bjs pra quem não gostou.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Gente, vim aqui depois de ver o 5º ep. Tô puto. Quero ver se alguém concorda cmg.
Gostei muito do começo (atuações e diálogos) mas o desenrolar do episódio foi sofrível, viu. Por que ninguém está falando sobre a
Rue toda cagada conseguir triblar policiais treinados (eles pedem até reforços) e mesmo assim não conseguem pegá-la. Véi, ela se esconde na lixeira!
Sem falar que ela sai ilesa da casa que invadiu e os moradores a encontraram: são dois contra um e o cara tem uma arma lá. E ela sai ilesa pela porta da frente, é tipo: WHAAAAT?
Comemoração de 20 Anos de Harry Potter: De Volta a …
4.3 363 Assista AgoraEmma e Rupert! <3
Eu Nunca... (2ª Temporada)
3.9 169 Assista AgoraTodo mundo é chato nessa série, ah é, deve ser porque eles são adolescentes.
Viagem das Garotas
3.5 219 Assista AgoraDina comentou:
Esse filme é divertido pra caralho, vadia!
Normal People
4.4 438Uma obra crua e, ao mesmo tempo, sensível. O silêncio é gritante e ensurdecedor e o olhar das personagens fala mais que palavras...
Mulan
3.2 1,0K Assista AgoraAssim como a Fênix: a lenda da guerreira Mulan renasceu esplendidamente para mais uma adaptação cinematográfica. No novo filme da Disney, há um resgate mais fidedigno da lenda chinesa. Há, portanto, um trabalho mais profundo em relação à cultura e espiritualidade oriental.
A atmosfera fortemente cômica do desenho de 1998 é retirada para a entrada da mais que necessária história "original". Alguns fãs mais calorosos podem não gostar das decisões tomadas, como a troca do guardião enviado para guiar a protagonista em sua jornada. Não é mais o engraçado Mushu que a guia e sim outro símbolo icônico da Mitologia: a Fênix. Isso se justifica pela adaptação se comprometer com um tom mais realista da lenda. Isso não significa que o filme é inexpressivo quanto ao humor, ao contrário, é por vezes muito divertido. Ademais, não há números musicais.
O longa é um espetáculo visual. O roteiro desenvolve bem a trajetória de Mulan e elementos da cultura chinesa que não foram explorados anteriormente. É uma obra que exala nostalgia. Vale a pena assistir.
Para mais resenhas, siga @busyandre no Instagram.
Com Amor, Victor (1ª Temporada)
4.0 180 Assista AgoraLove, Victor (2020) é uma série - spin-off do longa metragem Love, Simon (2018) - vinculada à plataforma americana Hulu e tem como trama principal a descoberta/afloramento da sexualidade do protagonista. Victor é gay, mas não está desconstruído suficientemente para se afirmar socialmente. A partir desse fio condutor somos apresentados a mais uma obra clichê que funciona bem, principalmente se levarmos em consideração o público-alvo da série. Sim, é uma série adolescente. Mais uma…
Victor é um garoto do ensino médio que, por certas circunstâncias, precisou se mudar com a família de uma cidade interiorana do Texas para a metrópole Atlanta. Repleto de dúvidas, ele pensa que a atmosfera citadina do seu novo destino poderá lhe oferecer um ambiente menos hostil e menos conservador, proporcionando-lhe experiências diversas. Quem sabe assim ele não possa se descobrir? Victor está erradíssimo! Seu novo lar não o recebe da maneira imaginada. Assim, nosso protagonista precisa encarar, mais uma vez, a realidade preconceituosa e ultrapassada de alguns valores vigentes na sociedade. Nesse contexto, Victor troca mensagens com Simon, já conhecido pelo público. Simon vira uma espécie de mentor/psicólogo/amigo de Victor.
A série é pequena e possui episódios curtos. É gostosinha de acompanhar. Apesar de um interesse romântico ser estabelecido logo no início da narrativa, o elemento romance não é o mais predominante. A série conta a estória do personagem Victor em busca de autoconhecimento e suas múltiplas relações: família, amigos, emprego. Como todo bom clichê, os personagens são construídos de forma caricata e pouco verossímil. Ou seja, há o nerd deslocado, a popular gostosona, a irmã adolescente insuportável…
Deixo aqui dois grandes destaques da série: 1º- A origem hispânica do elenco principal. É muito bom ver produções estadunidenses desenvolverem obras com personagens de descendência diversa e, consequentemente, contratarem atores com essa mesma descendência. 2º- A interpretação da atriz Ana Ortiz, como Isabel, mãe de Victor. A meu ver, a única interpretação eficiente, as outras são dignas de Malhação (Globo).
Há cenas ruins e cenas que esquentam o coração. Enfim, Love, Victor é um bom clichê e que por trabalhar um tema bastante importante para a comunidade LGBT, vale a pena assistir.
The Umbrella Academy (2ª Temporada)
4.1 322A nova temporada de The Umbrella Academy veio para mostrar que se pode aprender com os erros passados, sem precisar, necessariamente, viajar no tempo. A série progrediu bastante em questão de roteiro e nos traz uma narrativa mais amarrada e objetiva. Arcos de personagens são desenvolvidos de maneira bem satisfatória. Todavia, há furos na narrativa e os chamados “facilitadores de roteiro” (personagem Elliot, por exemplo). Essas questões que já vimos na temporada passada, aqui reaparecem, mas de forma moderada. A própria série traz uma estética diferenciada o que corrobora alguns exageros, mas há situações que realmente não dá para passar pano, pois eles, praticamente, chamam o telespectador de burro.
Relevando certas situações, a série é divertida e serve como um ótimo entretenimento. Os elementos cômicos são, em sua maioria, eficientes. O personagem Klaus não é mais o único alívio cômico, o que é ótimo para o seu desenvolvimento. Os outros protagonistas também têm seus momentos engraçados. Alguns funcionam muito bem, outros nem tanto. Há uma cena no elevador vergonhosa. É aquela típica piadinha de tio no Natal! Terrível. Aliás fazer piada com peido é o caminho mais fácil e tosco do show business.
A problemática a ser solucionada pelos personagens é a mesma: impedir o apocalipse, mas agora eles estão em uma nova época, depois da viagem do tempo - que mais uma vez deu errado. O interessante é apreciar o belo trabalho de design de produção, figurino e efeitos especiais. É coisa de cinema! A primeira cena é muito impactante. Outrossim, a trilha sonora é miscigenada: um mix de músicas antigas e contemporâneas. Eu, particularmente, gostei bastante disso, estilo Guardiões da Galáxia. É muito bom rememorar os clássicos, mexe com nossa memória afetiva. Além disso, as questões raciais e de cunho progressistas são super bem-vindas e corroboram ricamente para o roteiro e a ambientação da década de 60 nos EUA. Há uma tentativa de criar uma atmosfera épica no final da temporada, o que não ocorre. Aliás, pareceu-me mais um novelão mexicano com plot twists incoerentes. A série começa muito bem e termina meio agridoce.
Enfim, TUA cresceu e apareceu. A nova temporada é muito superior à primeira e veio para confirmar a força dos quadrinhos quando adaptados para a TV. A série traz uma estética única que mescla drama, humor, aventura, suspense e sci-fi. Gostei bastante e aguardo pela terceira temporada, se houver.
Festa da Salsicha
2.9 816 Assista AgoraApenas um comentário: kkkkkk.
A Escolha de Sofia
4.0 514 Assista AgoraVocê quer o mundo, Meryl? Eu te dou!
Como Superar um Fora
3.6 219 Assista AgoraAdorei! Comédia romântica gostosinha e super engajada. Dá para se divertir. Achei a tradução do título ruim.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraQuando você acha que Laurie Metcalf (Lady Bird) já ganhou o Oscar, vem Allison Janney para te confundir! AAAAAA. Como vou fazer no meu bolão? Dúvida para atriz coadjuvante. Haha
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraTecnicamente impecável, mas emocionalmente fraco, isso por não haver protagonista, não há herói para o telespectador torcer.
Nenhuma trama de personagem é efetivamente apresentada, desenvolvida ou concluída. São várias cenas retratando o que ocorreu em um fato histórico. Senti como se o longa fosse um DOCUMENTÁRIO ENCENADO.
Todavia, a fotografia é lindíssima, a direção bem arrojada e a edição e mixagem de som espetaculares. Fora a trilha sonora deslumbrante de Hans Zimmer.
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraStar Wars é uma obra importante da cultura pop, revolucionou um gênero. Imagine um sujeito do final da década de 70 ver "aquilo tudo" nas telonas. Aquela trilha sonora, aquela mitologia, aqueles personagens, aquele vilão! Tudo magnífico e inédito! Pois bem, eu, sujeito do século XXI, não tenho esse elemento surpresa, nada é novo, tudo é "formulaico"! Star Wars não convence, e embora a nova franquia queira matar os antigos personagens, introduzindo novos, não adianta, pois a estória é a mesma! Desculpem-me os fãs, mas para mim, Star Wars só serve de entretenimento e para angariar lucros para o estúdio (Disney), como qualquer outro blockbuster.
Ah, e o diretor de elenco tem sérios problemas, como escolheu Adam Driver (Kylo Ken - Ben Solo) para viver o vilão?! Esse rapaz não tem nada que chame atenção, a não ser, é claro, o seu avantajado nariz. Apenas!
Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista AgoraQue atuações brilhantes, principalmente de Laurie Metcalf. A química que surgiu entre ela e Saoirse Ronan deixou a relação mãe-filha muito mais verossímil. As melhores cenas são quando as duas estão juntas. Amei forte!
Três Anúncios Para um Crime
4.2 2,0K Assista AgoraAh, por favor! Deem o Oscar a Frances McDormand imediatamente! <3
A Forma da Água
3.9 2,7Kdel Toro assistiu a Stranger Things! Referência descarada quando
o homem anfíbio come a cabeça da gata Pandora.
Hahahahaha
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraSimplesmente formidável! O 3º ato é emocionante e arrebatador! <3
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraMeu Deus,
que agonia ver as pessoas invadindo a casa sem nenhum pudor e desrespeitando a "anfitriã" de maneira cínica e debochada. Pareceu um pouco meus parentes quando vão à minha casa. Haha.
É evidente que se trata de uma metáfora - assim como tudo no filme - do desrespeito e ação agressiva dos humanos sobre a natureza
Casa Comigo?
3.6 1,5K Assista AgoraBem clichê! Vale pela fotografia, cenário e, é claro, Amy Adams!
Death Note
1.8 1,5K Assista AgoraEm síntese: uma bosta!