São “dois filmes em um só”. Eles se complementam, mas ainda assim são dois e penso que um consegue ser mais interessante que o outro. Quando ele retrata o pano de fundo do momento, e o que o vento levou (em termos de sociedade), eu vibrei o tempo todo. Quando se torna mais voltado para as personagens, começou a lembrar cenas soltas de novelas, e pra quem está mais acostumado com o gênero, costumamos chamar isso de “barriga”. Talvez no livro faça mais sentido. Enfim, é um clássico inegável. E eu amo Vivien Leigh!!!
Voltei galera voltei… voltei pra te arrasar! Como conseguiram deixar a dublagem do filme tão na cara do espectador? Em cenas internas que (acho eu) nem precisavam disso. Me senti nos anos 70.
Qual a real necessidade da Clarabela? Fazer ponte pro retorno da Rosinha? Não precisava! Fazer um link entre Chicó e a figura do coronel? Não precisava. A questão do poço e da água (aliás, completamente deixada de lado) já poderiam resolver isso. Pintar uma visão estereotipada de Taperoá? Até precisava, mas nem foi tão explorado que chegamos a conclusão de que não precisava. No fim a mulher simplesmente desapareceu. E é óbvio, dou uma “exagerada” pra ilustrar, mas de fato, deveriam ter aproveitado mais a participação da Fabiula nesse filme. Caso contrário, NEM PRECISAVA. Acho que se tivessem criado uma série especial de retorno pintava mais. São tantas informações que eles jogam na nossa cara que nem dá pra saber em qual se apegar pra dizer: É esta a narrativa do filme.
Alguém disse que “Joan interpretava ao mesmo tempo que respirava”, e talvez explique as escolhas interpretativas da Faye. Eu realmente não consigo achar ela ruim nesse filme. Tem caricatura? Tem! Mas caricatura como conceito! Pelo menos pra mim.
Passado com as pessoas criticando as atuações. Elas claramente não foram pensadas para serem naturalistas. A graça do filme é a loucura, a performance, o visual. Nem tudo é pautado no realismo. Nem todos atores são metódicos e nem todo trabalho pende pra esse lado (como é o caso desse filme). É claro que você pode não gostar, quem sou eu pra exigir isso. Mas acho meio paia criticar tantos atores brincando em cena, desconstruindo, jogando… e a direção então, uh lá lá.
um filme cru cheio de muitas sensações. Sem precisar de uma grande trilha sonora ou uma grande cena. É nos detalhes que ele nos pega. Bill Murray está interessantíssimo! Ah, e não encontrei os tons de xenofobia. Encontrei personagens norte americanos inicialmente desinteressados em relação ao mundo que encontravam. O que são motivações COMPLETAMENTE diferentes!
Acho que é exatamente o “raso” do filme (como dito por alguém aí) que o torna tão próximo da realidade. Profundidade é ponto de vista, ou melhor, vontade e capacidade de olhar. Eu gostei! P.s: cito a realidade por conveniência. Não a considero crucial para um filme ser bom!
Essa e tantas outras são continuações lançadas diretamente em home vídeo. Não são de cinema. E já que São feitas pra faturar, o que vale é a memória afetiva, as dublagens e alguns quesitos artísticos de quem trabalha na produção. De resto, nada demais.
Nem vi o tempo passar. Gostei de muita coisa, mas a trilha sonora foi a cereja do bolo. Destaque pro enfrentamento do protagonista e antagonista na escada. Em uma pequena cena De Niro mostra todo o peso de sua construção! Ali eu senti o Al Capone. As outras cenas nem preciso comentar!
Falar mal do Bergman em site de cinema é quase como ir a igreja católica e zoar Jesus. Eu jamais falaria mal dele, o acho um cineasta necessário. Mas poxa, que filme chato! O roteiro do meu comentário é clichê, logo vai vir alguém dizer que sou burro demais para entender tal obra e criador. Precisei me desafiar para conseguir ver esse filme, acho que treinar nossa sensibilidade para todo tipo de obra é importante, apesar dos pesares. Já vi muitos filmes dele, e nenhum conseguiu me instigar tanto quanto o primeiro que vi, Persona. E sigo tentando me emocionar tanto quanto naquele. Ainda não deu. Não mais. Liv Ullman pra mim é como Wagner Moura. Excelente atriz mas fez tantos personagens parecidos, que até perdi um pouco de interesse! Enfim, assistam!
O primeiro ato é interessante. Um ritmo surpreendente pra um filme europeu dos anos 60, o que me animou muito. Com o restante do filme já não consegui me conectar muito. Ao mesmo tempo que eu gostava, não sentia nada demais, mas claro, aposto que o assunto chamou a atenção na época que foi lançado. Vi uma crítica dizendo que o filme era “um soco no estômago”. Opinião é opinião, longe de mim querer cagar regra, mas me senti trincado! Esse soco, em mim, virou peteleco! Ademais, atores incríveis! Viva Truffaut!
Uma boa atuação não é quando o ator faz aquilo que VOCÊ faria. Uma boa atuação é quando dentro do que ele descobre da personagem, a executa com maestria, independente de estar no tom agradável a você ou não. Vi gente comentando sobre o desempenho do pseudo detetive (Kyle) e realmente fiquei desacreditado. A prova de que cinéfilo entende de CINEMA (e olhe lá), e não de atuação!
Ela é linda, exala sensualidade e tudo o mais que seria água com açúcar comentar. Mas tomando distância de tudo isso, precisamos ser sinceros… não é sua melhor interpretação! Em algumas cenas faltou um temperinho nas expressões (e pra bom entendedor, estou falando de visualização interna da situação da personagem, e não simplesmente de mudança facial), mas ela compensou no restante! De modo geral é interessante, sei lá!
“Ação e adrenalina em grandes doses”.. de cinema europeu :). De um modo geral gostei muito. Olhares marcantes em todo o elenco! Tenta expressar em um corte de segundos o que Delon expressou com os olhos e aí conversamos se “Delon interpretou Delon”. Cena do hospital com Deneuve impecável.
...E o Vento Levou
4.3 1,4K Assista AgoraSão “dois filmes em um só”. Eles se complementam, mas ainda assim são dois e penso que um consegue ser mais interessante que o outro. Quando ele retrata o pano de fundo do momento, e o que o vento levou (em termos de sociedade), eu vibrei o tempo todo. Quando se torna mais voltado para as personagens, começou a lembrar cenas soltas de novelas, e pra quem está mais acostumado com o gênero, costumamos chamar isso de “barriga”. Talvez no livro faça mais sentido. Enfim, é um clássico inegável. E eu amo Vivien Leigh!!!
O Auto da Compadecida 2
3.0 410 Assista AgoraVoltei galera voltei… voltei pra te arrasar!
Como conseguiram deixar a dublagem do filme tão na cara do espectador? Em cenas internas que (acho eu) nem precisavam disso. Me senti nos anos 70.
O Auto da Compadecida 2
3.0 410 Assista AgoraQual a real necessidade da Clarabela? Fazer ponte pro retorno da Rosinha? Não precisava!
Fazer um link entre Chicó e a figura do coronel? Não precisava. A questão do poço e da água (aliás, completamente deixada de lado) já poderiam resolver isso.
Pintar uma visão estereotipada de Taperoá? Até precisava, mas nem foi tão explorado que chegamos a conclusão de que não precisava.
No fim a mulher simplesmente desapareceu.
E é óbvio, dou uma “exagerada” pra ilustrar, mas de fato, deveriam ter aproveitado mais a participação da Fabiula nesse filme. Caso contrário, NEM PRECISAVA. Acho que se tivessem criado uma série especial de retorno pintava mais. São tantas informações que eles jogam na nossa cara que nem dá pra saber em qual se apegar pra dizer: É esta a narrativa do filme.
Profanação
3.8 10Da época que os filmes eram mais imagem que enredo. Não consegui sentir a tragédia!
Mamãezinha Querida
3.5 183Alguém disse que “Joan interpretava ao mesmo tempo que respirava”, e talvez explique as escolhas interpretativas da Faye. Eu realmente não consigo achar ela ruim nesse filme. Tem caricatura? Tem! Mas caricatura como conceito! Pelo menos pra mim.
Amarcord
4.2 180 Assista AgoraPor que Fellini é genial?
Possessão
3.9 624Passado com as pessoas criticando as atuações. Elas claramente não foram pensadas para serem naturalistas. A graça do filme é a loucura, a performance, o visual. Nem tudo é pautado no realismo. Nem todos atores são metódicos e nem todo trabalho pende pra esse lado (como é o caso desse filme). É claro que você pode não gostar, quem sou eu pra exigir isso. Mas acho meio paia criticar tantos atores brincando em cena, desconstruindo, jogando… e a direção então, uh lá lá.
O Lobo Atrás da Porta
4.0 1,3K Assista AgoraTô passado
A Freira 2
2.6 438 Assista AgoraPicotado e com fórmula datada. Essa coisa da dispersão de um grupo pelo acréscimo de uma entidade já é conhecida. E o pior, sem ter tanto porque!
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraO terceiro ato foi o que mais me agradou. Assisti em um celular, o que pra uma experiência como Tarantino atrapalhou demais.
Encontros e Desencontros
3.8 1,7K Assista Agoraum filme cru cheio de muitas sensações. Sem precisar de uma grande trilha sonora ou uma grande cena. É nos detalhes que ele nos pega. Bill Murray está interessantíssimo! Ah, e não encontrei os tons de xenofobia. Encontrei personagens norte americanos inicialmente desinteressados em relação ao mundo que encontravam. O que são motivações COMPLETAMENTE diferentes!
Moonrise Kingdom
4.2 2,1K Assista AgoraAs pessoas estão procurando roteiro onde obviamente a intenção foi enaltecer o que os olhos alcançam. Cinema tem dessas facetas!
Nasce Uma Estrela
3.8 85 Assista AgoraFilme dos anos 30 com um ritmo muito interessante! Os atores estão incríveis. Confesso que me apaixonei pelo galã, por Deus….
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraAcho que é exatamente o “raso” do filme (como dito por alguém aí) que o torna tão próximo da realidade. Profundidade é ponto de vista, ou melhor, vontade e capacidade de olhar. Eu gostei!
P.s: cito a realidade por conveniência. Não a considero crucial para um filme ser bom!
Aladdin: O Retorno de Jafar
3.2 100 Assista AgoraEssa e tantas outras são continuações lançadas diretamente em home vídeo. Não são de cinema. E já que São feitas pra faturar, o que vale é a memória afetiva, as dublagens e alguns quesitos artísticos de quem trabalha na produção. De resto, nada demais.
Alcatraz: Fuga Impossível
4.0 538 Assista AgoraNão sei quem matou, quem roubou, quem incendiou… mas meu Deus como torci para que escapassem. Sequências finais me mataram do coração!
Os Intocáveis
4.2 848 Assista AgoraNem vi o tempo passar. Gostei de muita coisa, mas a trilha sonora foi a cereja do bolo. Destaque pro enfrentamento do protagonista e antagonista na escada. Em uma pequena cena De Niro mostra todo o peso de sua construção! Ali eu senti o Al Capone. As outras cenas nem preciso comentar!
A Hora do Lobo
4.1 309Falar mal do Bergman em site de cinema é quase como ir a igreja católica e zoar Jesus. Eu jamais falaria mal dele, o acho um cineasta necessário. Mas poxa, que filme chato! O roteiro do meu comentário é clichê, logo vai vir alguém dizer que sou burro demais para entender tal obra e criador. Precisei me desafiar para conseguir ver esse filme, acho que treinar nossa sensibilidade para todo tipo de obra é importante, apesar dos pesares. Já vi muitos filmes dele, e nenhum conseguiu me instigar tanto quanto o primeiro que vi, Persona. E sigo tentando me emocionar tanto quanto naquele. Ainda não deu. Não mais. Liv Ullman pra mim é como Wagner Moura. Excelente atriz mas fez tantos personagens parecidos, que até perdi um pouco de interesse! Enfim, assistam!
Jules e Jim - Uma Mulher Para Dois
4.1 336 Assista AgoraO primeiro ato é interessante. Um ritmo surpreendente pra um filme europeu dos anos 60, o que me animou muito. Com o restante do filme já não consegui me conectar muito. Ao mesmo tempo que eu gostava, não sentia nada demais, mas claro, aposto que o assunto chamou a atenção na época que foi lançado. Vi uma crítica dizendo que o filme era “um soco no estômago”. Opinião é opinião, longe de mim querer cagar regra, mas me senti trincado! Esse soco, em mim, virou peteleco! Ademais, atores incríveis! Viva Truffaut!
A Bela e a Fera
4.0 80 Assista AgoraPerfeição visual de tirar o fôlego. Só não gostei de alguns momentos do roteiro e da transformação do final. Jean Cocteau era mágico!
Cidade Baixa
3.4 364 Assista AgoraComentário que sei que resultará em pedradas: cansado desse tipo de personagem do Wagner.
Veludo Azul
3.9 795 Assista AgoraUma boa atuação não é quando o ator faz aquilo que VOCÊ faria. Uma boa atuação é quando dentro do que ele descobre da personagem, a executa com maestria, independente de estar no tom agradável a você ou não. Vi gente comentando sobre o desempenho do pseudo detetive (Kyle) e realmente fiquei desacreditado. A prova de que cinéfilo entende de CINEMA (e olhe lá), e não de atuação!
...E Deus Criou a Mulher
3.5 112 Assista AgoraEla é linda, exala sensualidade e tudo o mais que seria água com açúcar comentar. Mas tomando distância de tudo isso, precisamos ser sinceros… não é sua melhor interpretação! Em algumas cenas faltou um temperinho nas expressões (e pra bom entendedor, estou falando de visualização interna da situação da personagem, e não simplesmente de mudança facial), mas ela compensou no restante! De modo geral é interessante, sei lá!
Expresso para Bordeaux
3.6 20“Ação e adrenalina em grandes doses”.. de cinema europeu :). De um modo geral gostei muito. Olhares marcantes em todo o elenco! Tenta expressar em um corte de segundos o que Delon expressou com os olhos e aí conversamos se “Delon interpretou Delon”. Cena do hospital com Deneuve impecável.