Documentário mostra a preparação da restrospectiva da "vovó da performance" como é várias vezes dita no filme. Dá um panorama geral para o grande público que desconhecia o trabalho da Marina, muita vezes e isso me passou durante o filme, um grande filme-propaganda midiática da exposição. A montagem do filme é extremamente ágil, reunindo depoimentos, cenas de trabalhos antigos, uma explicação de quem é realmente Mariana Abramovic e como ela era extremamente importante para a arte e nessa época, creio, que ainda não tão famosa ao grande público. As discussões sobre o ofício da performance são realmente muito poucas, poderia ser melhor esperado e executado essa parte. Algumas cenas são bem fakes como o reencontro com o Ulay, o antigo companheiro. É um bom filme, porém mantém uma imagem muito positiva e romântica da artista.
Mae West está divertida demais nesse filme. A história é formulaíca como todos os outros filmes da própria. Porém ele é bem mais leve que os dois que o antecederam, tendo a carga erótica de suas piadas diminuídas por causa do Código Hayes (que ela mesmo provocou a criação) e a história tem alguns cortes que devem claramente serem por parte dos sensores da época. O final ficou corrido demais pra mim, mas sinto que isso é um dos modelos de roteiro da época. Muitos personagens que acabam se perdendo sem o devido desenvolvimento dos mesmos. A cena da Mae cantando ópera vale
Não é tão divertido como "Uma Loira para três", porém é melhor produzido e claramente mais escrachado. As piadas aqui são bem colocadas, as cenas com o leão são divertidas, porém faltou algo.O roteiro é frio, as piadas vão cansando e o filme parece maior do que ele realmente é. Há algumas cenas dos filmes da West, que valem pelas outras cenas em que nada de muito interessante acontece e nesse filme é quando ela vai ao tribunal se vingar de seu ex-noivo. Dá pra entender o quão afrente de tudo ela estava em 1934.
Filme bonito, mas faltou algo. Previsível até dizer chega, mas as cenas de beijo são muito boas. Os dois protagonistas tinham bastante química, o que ajudou.
Não achei o roteiro lá grandes coisas, embora a história fosse interessante. As cenas externas que mostram a Riviera Francesa são lindíssimas e o desempenho dos atores são relativamente bons, nada de extraordinário. Os figurinos da Grace Kelly chamam a atenção.
Filme delicioso de assistir. A história é típica de um musical, mas o que importa realmente aqui são as maravilhosas sequências de patinação da Sonia Henje, ela realmente brilha nessa parte e faz uma atuação bem condizente com o papel, mesmo não sendo de longe uma boa atriz. Pelo menos foi esforçada e extremamente carismática. Tyrone Power merece uma menção honrosa, estava lindo demais nesse filme e irradiava a tela. Um delicioso conto de fadas.
É um filme realmente estranho, disso não há dúvidas. um misto de música sertaneja levada ao pé da letra, roteiro surrealista, atuações piores que de peças escolares, direção totalmente largada e uma total falta de compromisso com o bom gosto. Lhes apresento O Fuscão Preto. Essa deveria ser um filme mais conhecido do cinema nacional trash reúne quase tudo popularesco que por sinal, ainda é usado em nosso cinema comercial vide as comédias da Globo Filmes. Só falta a nudez escancarada, quem achar sugestiva a capa do filme, é melhor saber que só ela é sugestiva no caso. A Xuxa não aparece nua. A ideia pra mim de que seria um filme feito pra família, embora realmente eu duvide que alguém fosse no cinema assistir isso com os filhos e a esposa. Mas é divertido, chega a ser tão nonsense tudo, que se torna uma experiência válida.
O pior filme da Mae que eu já assisti. Talvez por ter sido extremamente censurado, não tem nada aqui que seja divertido. A história, embora comum, renderia bons momentos na mãos talentosas e sarcásticas da West, porém infelizmente isso não aconteceu. Só uma cena realmente é válida e bem bonita por sinal, é um número musical que a Mavis canta para o Bud na sala de estar. A canção é tão bonita e ao mesmo tempo tão triste, que vale a pena conferir essa sequência no youtube.
Embora o título seja sensacionalista pra um filme do cinema mudo, não passa de um melodrama moralista e cansativo. Faltou muito pra Louise Glaum substituir a grandiosidade Vamp de Theda Bara. A cena inicial dela vestida de aranha é bem interessante e só.
A história por trás da produção desse filme é bem mais interessante do que é mostrada. Mas vamos ser honestos, o filme tem ótimas sacadas, principalmente os diálogos. A presença da Mae West e todas as polêmicas que ela transportou do teatro pras telas vale a assistida. Achei corrido demais, faltou realmente um ápice na trama. Na melhor parte, o filme acabou, isso me deixou um pouco irritado.
Produção sofrível estrelado pela estrela do cinema mudo em seu primeiro filme falado e o resultado não poderia ser pior. A direção é quase nula, sendo as cenas muito paradas e com enquadramentos preguiçosos, as limitações de produção são evidentes. A história não é tão atrativa assim e a Mae Murray, mesmo atuando com certa doçura, não convence com uma jovem ingênua já que na época ela já tinha mais de 40 anos e a maquiagem carregada em muitas cenas, provoca risada.
História interessante e pertinente. Infelizmente muito morno e bem paradão. Poderia ter sido melhor, sim. Porém só de trazer essa história real pras telas, já vale. Achei a atuação da Ruth Negga interessante, vi um bom potencial nela. Espero mais trabalhos pra poder emitir uma opinião melhor sobre ela como atriz. No mais o filme traz mesmo que rápido um panorama da época em que casamentos interraciais eram proibidos nos EUA e como a determinação de uma mulher simples mudou a história daquele país. P.S: Me incomodei com os advogados nesse filme.Que diabos eles estavam tentando fazer?
De um número considerável de musicais que já assisti, esse pra mim é o melhor em todos os quesitos: roteiro, coreografias, personagens, desenvolvimento e atuações. Uma das grandes vantagens desse filme é que ele não soa datado como quase todos os musicais clássicos, permanece autêntico e gostoso de assistir. Também com uma produção da MGM bem caprichada e que foi o melhor estúdio de musicais na época de ouro do gênero. A saga dos três personagens é interessante e as inúmeras referências ao meu querido e amado cinema mudo, me fizeram sorrir. Legal demais saber que nos primeiros filmes falados existiam microfones escondidos no ambiente pra registrar a captação das vozes. Lindo.
Não é uma obra realmente muito bem realizada. A história poderia ser melhor desenvolvida, a trama amorosa é bem superficial, porém é divertido e é visto apenas por ser um dos filmes do Valentino, nos dias atuais. Ele cumpre bem o papel de galã, sendo muito expressivo e bem carismático, existe um magnetismo na figura dele e o filme realça isso, principalmente nos incontáveis close ups. O final é bom, típico da época.
Delícia de animação, fazia tempos que não assistia algo tão divertido e emocionante. Não tenho do que reclamar, a não ser que queria mais um minutos no final do filme.
Que filme ruim. Então a primeira metade do filme realmente promete algo, é divertido de assistir e o Kento Yamazaki parece estar realmente tentando atuar e isso já um ponto positivo porque que eu não aguentava mais a cara de paisagem dele pra qualquer situação nos outros filmes que já assisti dele. Só que depois disso........... A história caí no eterno clichê japonês de desgraça a qualquer custo, só que ficou forçado e o Kosei Arima foi um personagem extremamente egoísta e babaca. Não existia amor entre ele e Miyazono Kaori, duvido muito de amizade até. Frio demais o relacionamento entre eles e nem naquele filme isso me convenceu, tenebroso.
Tô pra assistir esse filme faz um bom tempo já e quando assisto, adorei. Extremamente denso e doentio em muitas partes. Retrata bem a imagem da década de 70 com seus excessos e ao mesmo tempo senti ódio e pena dos protagonistas. A trilha sonora é interessante e o destaque vai pras atuações, ótimas, extremamente naturais. O final teve lá seu melodrama, mas faz parte, vale a assistida novamente.
É fácil pra mim compreender porque Mary Pickford foi a maior estrela do cinema mudo. A expressividade e o talento dela ultrapassam as limitações para nós hoje em dia que seus melodramáticos filmes tem e são inúmeros, o tipo de entretenimento que hoje em dia já está vencido. O título em português é uma atrocidade e não sei bem se realmente ele foi chamado assim por aqui,mas tudo bem. O filme originalmente se chama Stella Maris, porém deveria ser Unity Blake já que ela que realmente rouba todas as cenas, brilhantemente interpretada pela Mary Pickford que faz as duas protagonistas; ela rouba todas as cenas que está e que caracterização maravilhosa da personagem. o protagonista masculino é bem apático, nada demais. E embora seja o final bem previsível, a história é bem desenvolvida e o charme e a magia da Pickford faz ser um filme assistivel e muito agradável.
Horrível do início ao fim. Filme extremamente machista, misógino e com forte apelo a pedofilia. O relacionamento mostrado entre os personagens é doentio, grotesco e totalmente desprovido de qualquer tipo de química. Não existe um pingo de amor entre eles.Os dois são pessoas odiáveis com comportamentos desprezíveis e destrutívos. E o filme pavoroso? De que valeu esses 95 minutos perdidos do meu tempo?.
Um delicioso filme, não esperava muita coisa dele, só queria assistir uma comédia romântica e acabei me surpreendendo como me diverti e nem queria que esse filme acabasse. A história é muito bem amarrada e mesmo tendo situações absurdas e totalmente sem muito nexo, acaba não irritando e sim conquistando o espectador. A química entre o casal principal é fenomenal, e como eles foram desenvolvendo a relação deles aos poucos é bem legal e fica menos forçada que muito dos filmes orientais que não existe realmente um desenvolvimento afetivo entre os personagens. Eles simplesmente se encontram e se apaixonam da noite do dia e isso sempre me incomodou muito, parece preguiça dos roteiristas de lá. Há tantas cenas engraçadas e o final é tão fofo, mas tão fofo que eu não vejo a hora de rever de novo esse filme.
Hétero demais. Roteiro capenga e sem nexo nenhum, exagerado e muito demorado pra nenhuma coisa realmente acontecendo durante quase duras horas de duração. Ninguém em 2017 está lá muito interessado em um remake de Baywatch. Era melhor deixar enterrado nos anos 90.
Suspense teen previsível. Tive um misto de dúvidas quanto a performance da Bella Thorne como atriz, há cenas que ela realmente parecia estar se esforçando na personagem dela, outras ela parecia simplesmente ali recitando suas linhas e pronto. Não tem nenhuma grande atuação, nem um grande plot twist,nenhuma grande trama. Porém é assistivel, ele é bem curtinho também, não vai perder tanto tempo assim da vida.
Filme teen prometendo oque nós amamos nesse tipo de produção: roteiro previsível, vários clichês, mocinha atrapalhada, garota popular malvada, mocinho , desentendimentos e um final já esperado. DUFF entrega tudo isso, embora tenha tido uma espécie de ódio com a protagonista Bianca, ela é absurdamente chata.
Não chega a ser um filme realmente memorável e além de inúmeras piadas machistas e preconceituosas, ainda é assistivel e é um filme de propaganda gritante. Como musical da Fox dos anos 40 segue sempre a mesma linha do estúdio e vá pro lado mais kistch possível desde o roteiro absurdo até o figurino. A melhor coisa do filme é a Carmen Miranda, interpretando e brilhando muito como a divertida e irreverente Conchita, porém a achei mal aproveitada, ela poderia ter rendido muito mais se não fosse claramente as limitações do gênero. E quando ela aparece na tela é algo surreal, o carisma em pessoa. Achei a historinha romântica bem sem graça e sem muitos atrativos, típico de um musical da Fox da década de 40. Porém o filme salva na sequência final com a personagem da Carmen arrasando em South American Way.
Marina Abramovic: A Artista Está Presente
4.5 150Documentário mostra a preparação da restrospectiva da "vovó da performance" como é várias vezes dita no filme. Dá um panorama geral para o grande público que desconhecia o trabalho da Marina, muita vezes e isso me passou durante o filme, um grande filme-propaganda midiática da exposição.
A montagem do filme é extremamente ágil, reunindo depoimentos, cenas de trabalhos antigos, uma explicação de quem é realmente Mariana Abramovic e como ela era extremamente importante para a arte e nessa época, creio, que ainda não tão famosa ao grande público.
As discussões sobre o ofício da performance são realmente muito poucas, poderia ser melhor esperado e executado essa parte.
Algumas cenas são bem fakes como o reencontro com o Ulay, o antigo companheiro.
É um bom filme, porém mantém uma imagem muito positiva e romântica da artista.
Goin' to Town
3.8 1Mae West está divertida demais nesse filme. A história é formulaíca como todos os outros filmes da própria. Porém ele é bem mais leve que os dois que o antecederam, tendo a carga erótica de suas piadas diminuídas por causa do Código Hayes (que ela mesmo provocou a criação) e a história tem alguns cortes que devem claramente serem por parte dos sensores da época. O final ficou corrido demais pra mim, mas sinto que isso é um dos modelos de roteiro da época.
Muitos personagens que acabam se perdendo sem o devido desenvolvimento dos mesmos.
A cena da Mae cantando ópera vale
Santa Não Sou
3.8 10Não é tão divertido como "Uma Loira para três", porém é melhor produzido e claramente mais escrachado. As piadas aqui são bem colocadas, as cenas com o leão são divertidas, porém faltou algo.O roteiro é frio, as piadas vão cansando e o filme parece maior do que ele realmente é. Há algumas cenas dos filmes da West, que valem pelas outras cenas em que nada de muito interessante acontece e nesse filme é quando ela vai ao tribunal se vingar de seu ex-noivo. Dá pra entender o quão afrente de tudo ela estava em 1934.
The Third Way of Love
3.7 9Filme bonito, mas faltou algo. Previsível até dizer chega, mas as cenas de beijo são muito boas. Os dois protagonistas tinham bastante química, o que ajudou.
Ladrão de Casaca
3.7 259Não achei o roteiro lá grandes coisas, embora a história fosse interessante. As cenas externas que mostram a Riviera Francesa são lindíssimas e o desempenho dos atores são relativamente bons, nada de extraordinário.
Os figurinos da Grace Kelly chamam a atenção.
Ela e o Príncipe
3.9 4Filme delicioso de assistir. A história é típica de um musical, mas o que importa realmente aqui são as maravilhosas sequências de patinação da Sonia Henje, ela realmente brilha nessa parte e faz uma atuação bem condizente com o papel, mesmo não sendo de longe uma boa atriz. Pelo menos foi esforçada e extremamente carismática.
Tyrone Power merece uma menção honrosa, estava lindo demais nesse filme e irradiava a tela. Um delicioso conto de fadas.
Fuscão Preto
3.6 45É um filme realmente estranho, disso não há dúvidas.
um misto de música sertaneja levada ao pé da letra, roteiro surrealista, atuações piores que de peças escolares, direção totalmente largada e uma total falta de compromisso com o bom gosto.
Lhes apresento O Fuscão Preto.
Essa deveria ser um filme mais conhecido do cinema nacional trash reúne quase tudo popularesco que por sinal, ainda é usado em nosso cinema comercial vide as comédias da Globo Filmes. Só falta a nudez escancarada, quem achar sugestiva a capa do filme, é melhor saber que só ela é sugestiva no caso. A Xuxa não aparece nua.
A ideia pra mim de que seria um filme feito pra família, embora realmente eu duvide que alguém fosse no cinema assistir isso com os filhos e a esposa.
Mas é divertido, chega a ser tão nonsense tudo, que se torna uma experiência válida.
Amores de Uma Diva
3.4 1O pior filme da Mae que eu já assisti. Talvez por ter sido extremamente censurado, não tem nada aqui que seja divertido.
A história, embora comum, renderia bons momentos na mãos talentosas e sarcásticas da West, porém infelizmente isso não aconteceu. Só uma cena realmente é válida e bem bonita por sinal, é um número musical que a Mavis canta para o Bud na sala de estar. A canção é tão bonita e ao mesmo tempo tão triste, que vale a pena conferir essa sequência no youtube.
SEX
2.5 1Embora o título seja sensacionalista pra um filme do cinema mudo, não passa de um melodrama moralista e cansativo.
Faltou muito pra Louise Glaum substituir a grandiosidade Vamp de Theda Bara.
A cena inicial dela vestida de aranha é bem interessante e só.
Uma Loira para Três
3.2 32A história por trás da produção desse filme é bem mais interessante do que é mostrada. Mas vamos ser honestos, o filme tem ótimas sacadas, principalmente os diálogos. A presença da Mae West e todas as polêmicas que ela transportou do teatro pras telas vale a assistida.
Achei corrido demais, faltou realmente um ápice na trama. Na melhor parte, o filme acabou, isso me deixou um pouco irritado.
Peacock Alley
3.0 1Produção sofrível estrelado pela estrela do cinema mudo em seu primeiro filme falado e o resultado não poderia ser pior.
A direção é quase nula, sendo as cenas muito paradas e com enquadramentos preguiçosos, as limitações de produção são evidentes. A história não é tão atrativa assim e a Mae Murray, mesmo atuando com certa doçura, não convence com uma jovem ingênua já que na época ela já tinha mais de 40 anos e a maquiagem carregada em muitas cenas, provoca risada.
Loving: Uma História de Amor
3.7 292 Assista AgoraHistória interessante e pertinente. Infelizmente muito morno e bem paradão. Poderia ter sido melhor, sim. Porém só de trazer essa história real pras telas, já vale. Achei a atuação da Ruth Negga interessante, vi um bom potencial nela. Espero mais trabalhos pra poder emitir uma opinião melhor sobre ela como atriz.
No mais o filme traz mesmo que rápido um panorama da época em que casamentos interraciais eram proibidos nos EUA e como a determinação de uma mulher simples mudou a história daquele país.
P.S: Me incomodei com os advogados nesse filme.Que diabos eles estavam tentando fazer?
Cantando na Chuva
4.4 1,1K Assista AgoraDe um número considerável de musicais que já assisti, esse pra mim é o melhor em todos os quesitos: roteiro, coreografias, personagens, desenvolvimento e atuações. Uma das grandes vantagens desse filme é que ele não soa datado como quase todos os musicais clássicos, permanece autêntico e gostoso de assistir.
Também com uma produção da MGM bem caprichada e que foi o melhor estúdio de musicais na época de ouro do gênero.
A saga dos três personagens é interessante e as inúmeras referências ao meu querido e amado cinema mudo, me fizeram sorrir. Legal demais saber que nos primeiros filmes falados existiam microfones escondidos no ambiente pra registrar a captação das vozes.
Lindo.
O Águia
3.3 10Não é uma obra realmente muito bem realizada. A história poderia ser melhor desenvolvida, a trama amorosa é bem superficial, porém é divertido e é visto apenas por ser um dos filmes do Valentino, nos dias atuais.
Ele cumpre bem o papel de galã, sendo muito expressivo e bem carismático, existe um magnetismo na figura dele e o filme realça isso, principalmente nos incontáveis close ups.
O final é bom, típico da época.
O Rapaz e o Monstro
4.2 140 Assista AgoraDelícia de animação, fazia tempos que não assistia algo tão divertido e emocionante. Não tenho do que reclamar, a não ser que queria mais um minutos no final do filme.
Your Lie in April
3.6 7Que filme ruim.
Então a primeira metade do filme realmente promete algo, é divertido de assistir e o Kento Yamazaki parece estar realmente tentando atuar e isso já um ponto positivo porque que eu não aguentava mais a cara de paisagem dele pra qualquer situação nos outros filmes que já assisti dele.
Só que depois disso...........
A história caí no eterno clichê japonês de desgraça a qualquer custo, só que ficou forçado e o Kosei Arima foi um personagem extremamente egoísta e babaca. Não existia amor entre ele e Miyazono Kaori, duvido muito de amizade até. Frio demais o relacionamento entre eles e nem naquele filme isso me convenceu, tenebroso.
F. é um Porco
3.1 39Tô pra assistir esse filme faz um bom tempo já e quando assisto, adorei. Extremamente denso e doentio em muitas partes. Retrata bem a imagem da década de 70 com seus excessos e ao mesmo tempo senti ódio e pena dos protagonistas.
A trilha sonora é interessante e o destaque vai pras atuações, ótimas, extremamente naturais. O final teve lá seu melodrama, mas faz parte, vale a assistida novamente.
Desditoso Amor
3.9 1É fácil pra mim compreender porque Mary Pickford foi a maior estrela do cinema mudo. A expressividade e o talento dela ultrapassam as limitações para nós hoje em dia que seus melodramáticos filmes tem e são inúmeros, o tipo de entretenimento que hoje em dia já está vencido.
O título em português é uma atrocidade e não sei bem se realmente ele foi chamado assim por aqui,mas tudo bem.
O filme originalmente se chama Stella Maris, porém deveria ser Unity Blake já que ela que realmente rouba todas as cenas, brilhantemente interpretada pela Mary Pickford que faz as duas protagonistas; ela rouba todas as cenas que está e que caracterização maravilhosa da personagem.
o protagonista masculino é bem apático, nada demais.
E embora seja o final bem previsível, a história é bem desenvolvida e o charme e a magia da Pickford faz ser um filme assistivel e muito agradável.
100 Days with Mr. Arrogant
3.4 85Horrível do início ao fim. Filme extremamente machista, misógino e com forte apelo a pedofilia.
O relacionamento mostrado entre os personagens é doentio, grotesco e totalmente desprovido de qualquer tipo de química. Não existe um pingo de amor entre eles.Os dois são pessoas odiáveis com comportamentos desprezíveis e destrutívos.
E o filme pavoroso? De que valeu esses 95 minutos perdidos do meu tempo?.
Ao Jiao Yu Pian Jian
3.1 8Um delicioso filme, não esperava muita coisa dele, só queria assistir uma comédia romântica e acabei me surpreendendo como me diverti e nem queria que esse filme acabasse.
A história é muito bem amarrada e mesmo tendo situações absurdas e totalmente sem muito nexo, acaba não irritando e sim conquistando o espectador.
A química entre o casal principal é fenomenal, e como eles foram desenvolvendo a relação deles aos poucos é bem legal e fica menos forçada que muito dos filmes orientais que não existe realmente um desenvolvimento afetivo entre os personagens. Eles simplesmente se encontram e se apaixonam da noite do dia e isso sempre me incomodou muito, parece preguiça dos roteiristas de lá.
Há tantas cenas engraçadas e o final é tão fofo, mas tão fofo que eu não vejo a hora de rever de novo esse filme.
Baywatch: S.O.S. Malibu
2.8 445 Assista AgoraHétero demais. Roteiro capenga e sem nexo nenhum, exagerado e muito demorado pra nenhuma coisa realmente acontecendo durante quase duras horas de duração. Ninguém em 2017 está lá muito interessado em um remake de Baywatch. Era melhor deixar enterrado nos anos 90.
Fica Comigo
2.1 443 Assista AgoraSuspense teen previsível. Tive um misto de dúvidas quanto a performance da Bella Thorne como atriz, há cenas que ela realmente parecia estar se esforçando na personagem dela, outras ela parecia simplesmente ali recitando suas linhas e pronto. Não tem nenhuma grande atuação, nem um grande plot twist,nenhuma grande trama. Porém é assistivel, ele é bem curtinho também, não vai perder tanto tempo assim da vida.
D.U.F.F. - Você Conhece, Tem ou É
3.3 578 Assista AgoraFilme teen prometendo oque nós amamos nesse tipo de produção: roteiro previsível, vários clichês, mocinha atrapalhada, garota popular malvada, mocinho , desentendimentos e um final já esperado.
DUFF entrega tudo isso, embora tenha tido uma espécie de ódio com a protagonista Bianca, ela é absurdamente chata.
Alegria, Rapazes!
3.6 17Não chega a ser um filme realmente memorável e além de inúmeras piadas machistas e preconceituosas, ainda é assistivel e é um filme de propaganda gritante. Como musical da Fox dos anos 40 segue sempre a mesma linha do estúdio e vá pro lado mais kistch possível desde o roteiro absurdo até o figurino.
A melhor coisa do filme é a Carmen Miranda, interpretando e brilhando muito como a divertida e irreverente Conchita, porém a achei mal aproveitada, ela poderia ter rendido muito mais se não fosse claramente as limitações do gênero. E quando ela aparece na tela é algo surreal, o carisma em pessoa.
Achei a historinha romântica bem sem graça e sem muitos atrativos, típico de um musical da Fox da década de 40.
Porém o filme salva na sequência final com a personagem da Carmen arrasando em South American Way.