Um divertido filme já da fase final das chanchadas. É bastante ingênuo e não apresenta muita variedade na sua condução. Os números musicais aqui são melhores trabalhados e não parecem tão amadores como em outras produções do gênero. Eliana faz o feijão com arroz de sempre, embora sua personagem não seja das mais interessantes e nem é bem desenvolvida, faltou um pouco de sal dessa vez. Mas a atriz compensa com seu carisma e sua habitual graça.
O filme não deixa a desejar no quesito de produção. E na verdade, a reconstituição história é muito boa. Porém a tentativa de atualizar o filme para ser encaixado nos dias atuais soa forçada em muitos pontos e são nesses pontos que o filme se torna por vezes, didático demais. A começar pelos diálogos expositivos que ocupam uma parte considerável do filme; a tentativa de fazer de Marighella um mártir quase dá certo, porém é fraca a construção do personagem.(É uma constante no cinema brasileiro a dificuldade de construção de personagens negras). Wagner Moura faz uma boa direção, embora seja necessário pontuar, não há nada de novo e acredito que não tenha sido o interesse dele inovar nesse primeiro longa metragem. Mas no conjunto geral, o filme é bom e cumpre o que se espera dele.
Uma adaptação boa. Porém faltou algo, senti o ritmo do filme muito apressado e pouco desenvolvido. Há cortes horrendos. O casal principal teve uma falta de química visível.
As locações do filme, o uso de cores e o desempenho satisfatório do elenco são o ponto alto do filme. Como história não acrescenta nada novo, porém é divertido e tão curtinho que fica com o gosto de quero mais.
Sônia Braga brilha nesse filme, Excelente adaptação do romance homônimo do Jorge Amado, principalmente pela execução excelente e dos figurinos deslumbrantes, aliados as paisagens do interior baiano. Marília Pêra brilha também como a invejosa e hipócrita irmã.
Filme interessante. É visível a falta de recursos na produção, porém falto algo no roteiro, principalmente na segunda parte. Nem sempre o cinismo é algo realmente divertido de assistir durante 90 minutos.
Um bom filme de romance. Seria apena mais um filme de romance, senão fosse pelo elenco majoritariamente negro fugindo dos esteriotipos do cinema negra estadunidense. Bom passatempo.
De todos os filmes que já assisti do Álmodovar, esse foi o que eu menos curti. A premissa da história é ótima, a mistura entre o kitsch e o camp, algumas das marcas registradas do diretor estão presentes aqui. Mas pra mim, não me convenceu. A começar porque achei o roteiro pouco desenvolvido, a história acaba não chegando em lugar nenhum. O clímax dos filmes dele também é quase nulo aqui, a começar por uma protagonista pouco carismática. Gostaria de mais desenvolvimento dos personagens também, achei bem arquétipos e que não trazem nada de novo para quem há viu as outras obras dele. A produção é bem cuidada e pude perceber que há uma verba maior de produção dessa vez. Uma pena que mesmo assim, não me convenceu. Destaco a cenografia maravilhosa.
Uma pérola, uma pena que a versão que eu achei para baixar não tinha uma qualidade muito boa. O grande trunfo do filme é a versão daquela velha história de mulheres em busca da fama e do dinheiro, os bastidores da época de ouro do rádio é bem interessante e a forma como a história vai ganhando contornos bem engraçados, também é um ponto alto. Mas para mim, embora a Adelaide Chiozzo seja carismática, ela fica como uma mera coadjuvante perto da grande Sônia Mamed, que rouba o filme exclusivamente para ela com uma deliciosa personagem interiorana e muito arretada. A duração do filme realmente não é impedimento, já que nas chanchadas eu noto uma problemática grande na condução dos roteiros, que muitas vezes são extremamente precários e o excesso de números musicais para preencher tempo de tela tornam a experiência do espectador massante, o que não ocorre por aqui.
Minha primeira impressão da Eliana como atriz não foi das melhores, sempre a achei muito apática e no automático nas cenas em outros filmes que assisti com ela, mas nesse filme, ela está deslumbrante e divertidíssima nessa comédia. Por mais que várias situações sejam forças e bem irreais, a graça do filme é justamente essa suspensão de realidade que ele nos leva.
Um filme bem gostoso de se assistir. As chanchadas tinham um charme bem peculiar e que aqui é praticamente o protótipo de todas as outras produções da Atlântida. Só que como filme, é realmente precário em vários momentos, principalmente pelo roteiro às vezes sem pé e nem cabeça, algumas cenas musicais não fazem o menor sentido na montagem, porém isso não diminuí nem um pouco a diversão do filme. Apenas achei muito pouco tempo de tela pro Grande Otelo, que rouba todas as cenas em que aparece.
Não passa de um comédia erótica de mau gosto. Não há muito o que se dizer sobre esse filme, já que ele é apenas uma perda de tempo, felizmente não tão grande pela sua duração. A famosa nudez de Jayne Mansfield (apenas os seios) é tão pouco erótica pela forma como foi filmada, totalmente como se fosse um pornô e é repetida a mesma cena algumas vezes durante a duração do filme. Como um filme de baixo orçamento e isso é visível pelos cenários de papelão, ainda conserva alguma qualidade técnica, mesmo que muito baixa. Jayne é o motivo que vale a pena ver o filme, mesmo sendo bem decadente e totalmente sem emoção.
Curioso melodrama adaptado de uma novela do mesmo nome exibida em Porto Rico durante esse mesmo ano. Tem todos os ingredientes básicos do gênero: identidades perdidas, ricos x pobres, amores impossíveis, coincidências demasiadas, filhos perdidos, mães perdidas, vilões terríveis e uma resolução nos últimos minutos. Essa moda de realizar adaptações cinematográficas de novelas era algo comum até finais da década de 70 e algumas vezes são as únicas formas de assistirmos as histórias originais. A produção aqui é bem pobrezinha, porém não atrapalha o desenvolvimento da história. Inclusive, com suas devidas atualizações, poderia virar um remake na mão da Televisa ou do SBT.
Finalmente estou vendo os filmes que transformaram Jayne Mansfield em um dos maiores símbolos sexuais da década de 1950 e realmente não tenho como não me sentir apaixonado pela presença e pela diversão que ela traz para as cenas em que aparece. A começar pelo exercício de metalinguagem que permeia a realização desse filme, com várias anetodas a respeito dos padrões da indústria cultural dos EUA naquele período, como por exemplo a ascenção da televisão, a fragmentação das relações em detrimento de uma fama efêmera, a criação de famas líquidas da noite para o dia, o fanatismo por ídolos e seus fanclubes, a eterna procura pela realização financeira, enfim, são tantas camadas que essa comédia toca, que fica difícil realmente inumerar todas nessa resenha aqui. A Fox coloca claramente nesse filme algumas críticas a Marilyn Monroe, até aquele momento, a maior estrela do estúdio; como quando Rita Marlowe diz que está indo a New York abrir uma produtora (o que Marilyn fez e deu origem ao filme "O Príncipe Encantado"), a loira burra sem talento para atuação que se torna uma estrela na parte em que a personagem de Jayne Mansfield coloca que o estúdio está preocupado com o futuro filme dela na qual interpreta personagens russas complexas; o que Marilyn disse em inúmeras entrevistas que adoraria protagonizar algum drama baseado na literatura russa. A presença da Jayne aqui é decorativa em muitos pontos, embora ela seja o que una o filme por completo e a presença dela é maravilhosa. Mesmo que a segunda parte do filme seja extremamente piegas e até mesmo pouco arriscado se compararmos com a primeira parte, ganha um crédito ainda no final em decorrência da quebra da quarta parede com os personagens.
Confesso que eu esperava bem mais desse filme e me decepcionei terrivelmente. É um grande porre. A começar pelo triângulo amoroso entre Cary Grant, Jayne Mansfield e Suzy Parker que simplesmente não aconteceu, uma história que não convence. E o papel de Jayne é terrível, vulgar e sem propósito na história. O final ainda consegue se pior. Uma grande perda de tempo.
É vísivel as limitações de orçamento no desenvolvimento do filme e também é claro o pouco cuidado com a produção, os cortes são muito abruptos e a história que já não era grandes coisas fica ainda mais subdesenvolvida ainda, aliando o componente de trazer para a terra a trama desse filme, o que acaba não ajudando nenhum pouco também. É bem trash e entendo o porquê da recepção dele ser tão negativa também. Porém diverte e a válvula de escapacismo é garantia de uma boa diversão. Dolph Ludgren combina com o He-man fisicamente, embora ele tenha pouquíssimas falas.
A analogia com a bíblia é bem encaixada por aqui e o filme tem seus bons momentos e por sorte, foge da narrativa do branco salvador tão presentes no cinema americano quando trata de questões étnicas. Gostei da narrativa não ser totalmente linear, porém tive um pouco de problemas com a sequência escrita no final, poderia ter dado um final mais bem desenvolvido ao filme.
Boa adaptação do peça clássica do Buchner. É uma adaptação bem fiel, quase quadro a quadro da dramaturgia, obviamente que adaptada para o cinema. O desempenho como o paranoico e desiludido Woyzeck, do Klaus Kinkski é maravilhoso.
Esse filme não apresenta nada do que já não vimos anteriormente, porém a ambientação luxuosa dos anos 50, a trilha sonora maravilhosa e o desempenho do elenco são os maiores atrativos desse filme. Realmente deslumbrante de se pensar em uma história de amor tão doce assim naqueles tempos.
Rio Fantasia
3.6 6Um divertido filme já da fase final das chanchadas. É bastante ingênuo e não apresenta muita variedade na sua condução. Os números musicais aqui são melhores trabalhados e não parecem tão amadores como em outras produções do gênero.
Eliana faz o feijão com arroz de sempre, embora sua personagem não seja das mais interessantes e nem é bem desenvolvida, faltou um pouco de sal dessa vez. Mas a atriz compensa com seu carisma e sua habitual graça.
Marighella
3.9 1,1K Assista AgoraO filme não deixa a desejar no quesito de produção. E na verdade, a reconstituição história é muito boa. Porém a tentativa de atualizar o filme para ser encaixado nos dias atuais soa forçada em muitos pontos e são nesses pontos que o filme se torna por vezes, didático demais. A começar pelos diálogos expositivos que ocupam uma parte considerável do filme; a tentativa de fazer de Marighella um mártir quase dá certo, porém é fraca a construção do personagem.(É uma constante no cinema brasileiro a dificuldade de construção de personagens negras).
Wagner Moura faz uma boa direção, embora seja necessário pontuar, não há nada de novo e acredito que não tenha sido o interesse dele inovar nesse primeiro longa metragem. Mas no conjunto geral, o filme é bom e cumpre o que se espera dele.
The Penalty
3.9 12 Assista AgoraO desempenho do Lon Chaney como um bandido deficiente é excelente, o resto do filme caí em uma narrativa melodramática bem comum.
Cinderela
2.7 296 Assista AgoraUma adaptação boa. Porém faltou algo, senti o ritmo do filme muito apressado e pouco desenvolvido. Há cortes horrendos. O casal principal teve uma falta de química visível.
A Vingança do Ninja
3.2 33Não me empolgou muito. O destaque são as cenas de ação, de resto, nada de tão legal assim.
Verão de 85
3.5 172 Assista AgoraAs locações do filme, o uso de cores e o desempenho satisfatório do elenco são o ponto alto do filme. Como história não acrescenta nada novo, porém é divertido e tão curtinho que fica com o gosto de quero mais.
Tieta do Agreste
3.0 105Sônia Braga brilha nesse filme, Excelente adaptação do romance homônimo do Jorge Amado, principalmente pela execução excelente e dos figurinos deslumbrantes, aliados as paisagens do interior baiano.
Marília Pêra brilha também como a invejosa e hipócrita irmã.
O Experimento de Milgram
3.5 169 Assista AgoraFilme interessante.
É visível a falta de recursos na produção, porém falto algo no roteiro, principalmente na segunda parte. Nem sempre o cinismo é algo realmente divertido de assistir durante 90 minutos.
A Fotografia
3.6 55Um bom filme de romance. Seria apena mais um filme de romance, senão fosse pelo elenco majoritariamente negro fugindo dos esteriotipos do cinema negra estadunidense. Bom passatempo.
A Flor do Meu Segredo
3.7 160De todos os filmes que já assisti do Álmodovar, esse foi o que eu menos curti. A premissa da história é ótima, a mistura entre o kitsch e o camp, algumas das marcas registradas do diretor estão presentes aqui. Mas pra mim, não me convenceu. A começar porque achei o roteiro pouco desenvolvido, a história acaba não chegando em lugar nenhum. O clímax dos filmes dele também é quase nulo aqui, a começar por uma protagonista pouco carismática.
Gostaria de mais desenvolvimento dos personagens também, achei bem arquétipos e que não trazem nada de novo para quem há viu as outras obras dele.
A produção é bem cuidada e pude perceber que há uma verba maior de produção dessa vez. Uma pena que mesmo assim, não me convenceu.
Destaco a cenografia maravilhosa.
Garotas e samba
3.7 2Uma pérola, uma pena que a versão que eu achei para baixar não tinha uma qualidade muito boa. O grande trunfo do filme é a versão daquela velha história de mulheres em busca da fama e do dinheiro, os bastidores da época de ouro do rádio é bem interessante e a forma como a história vai ganhando contornos bem engraçados, também é um ponto alto.
Mas para mim, embora a Adelaide Chiozzo seja carismática, ela fica como uma mera coadjuvante perto da grande Sônia Mamed, que rouba o filme exclusivamente para ela com uma deliciosa personagem interiorana e muito arretada.
A duração do filme realmente não é impedimento, já que nas chanchadas eu noto uma problemática grande na condução dos roteiros, que muitas vezes são extremamente precários e o excesso de números musicais para preencher tempo de tela tornam a experiência do espectador massante, o que não ocorre por aqui.
Maria 38
3.7 6Minha primeira impressão da Eliana como atriz não foi das melhores, sempre a achei muito apática e no automático nas cenas em outros filmes que assisti com ela, mas nesse filme, ela está deslumbrante e divertidíssima nessa comédia. Por mais que várias situações sejam forças e bem irreais, a graça do filme é justamente essa suspensão de realidade que ele nos leva.
Aviso aos Navegantes
3.6 13Um filme bem gostoso de se assistir. As chanchadas tinham um charme bem peculiar e que aqui é praticamente o protótipo de todas as outras produções da Atlântida. Só que como filme, é realmente precário em vários momentos, principalmente pelo roteiro às vezes sem pé e nem cabeça, algumas cenas musicais não fazem o menor sentido na montagem, porém isso não diminuí nem um pouco a diversão do filme. Apenas achei muito pouco tempo de tela pro Grande Otelo, que rouba todas as cenas em que aparece.
Promessas! Promessas!
2.8 1Não passa de um comédia erótica de mau gosto. Não há muito o que se dizer sobre esse filme, já que ele é apenas uma perda de tempo, felizmente não tão grande pela sua duração. A famosa nudez de Jayne Mansfield (apenas os seios) é tão pouco erótica pela forma como foi filmada, totalmente como se fosse um pornô e é repetida a mesma cena algumas vezes durante a duração do filme.
Como um filme de baixo orçamento e isso é visível pelos cenários de papelão, ainda conserva alguma qualidade técnica, mesmo que muito baixa.
Jayne é o motivo que vale a pena ver o filme, mesmo sendo bem decadente e totalmente sem emoção.
Hércules Contra os Dragões
2.6 2Boa aventura estrelando o então casal Mickey Hargitay e Jayne Mansfield. Curiosidade, é que Jayne Mansfield estava grávida ao gravar o filme.
El Hijo de Angela Maria
3.0 1Curioso melodrama adaptado de uma novela do mesmo nome exibida em Porto Rico durante esse mesmo ano. Tem todos os ingredientes básicos do gênero: identidades perdidas, ricos x pobres, amores impossíveis, coincidências demasiadas, filhos perdidos, mães perdidas, vilões terríveis e uma resolução nos últimos minutos.
Essa moda de realizar adaptações cinematográficas de novelas era algo comum até finais da década de 70 e algumas vezes são as únicas formas de assistirmos as histórias originais.
A produção aqui é bem pobrezinha, porém não atrapalha o desenvolvimento da história. Inclusive, com suas devidas atualizações, poderia virar um remake na mão da Televisa ou do SBT.
Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio
3.2 960 Assista AgoraOs filmes dessa saga foram realmente melhores, porém garante alguns bons sustos e uma produção que não subestima o espectador.
Em Busca de um Homem
3.8 7Finalmente estou vendo os filmes que transformaram Jayne Mansfield em um dos maiores símbolos sexuais da década de 1950 e realmente não tenho como não me sentir apaixonado pela presença e pela diversão que ela traz para as cenas em que aparece. A começar pelo exercício de metalinguagem que permeia a realização desse filme, com várias anetodas a respeito dos padrões da indústria cultural dos EUA naquele período, como por exemplo a ascenção da televisão, a fragmentação das relações em detrimento de uma fama efêmera, a criação de famas líquidas da noite para o dia, o fanatismo por ídolos e seus fanclubes, a eterna procura pela realização financeira, enfim, são tantas camadas que essa comédia toca, que fica difícil realmente inumerar todas nessa resenha aqui. A Fox coloca claramente nesse filme algumas críticas a Marilyn Monroe, até aquele momento, a maior estrela do estúdio; como quando Rita Marlowe diz que está indo a New York abrir uma produtora (o que Marilyn fez e deu origem ao filme "O Príncipe Encantado"),
a loira burra sem talento para atuação que se torna uma estrela na parte em que a personagem de Jayne Mansfield coloca que o estúdio está preocupado com o futuro filme dela na qual interpreta personagens russas complexas; o que Marilyn disse em inúmeras entrevistas que adoraria protagonizar algum drama baseado na literatura russa. A presença da Jayne aqui é decorativa em muitos pontos, embora ela seja o que una o filme por completo e a presença dela é maravilhosa. Mesmo que a segunda parte do filme seja extremamente piegas e até mesmo pouco arriscado se compararmos com a primeira parte, ganha um crédito ainda no final em decorrência da quebra da quarta parede com os personagens.
O Beijo da Despedida
2.9 11Confesso que eu esperava bem mais desse filme e me decepcionei terrivelmente. É um grande porre. A começar pelo triângulo amoroso entre Cary Grant, Jayne Mansfield e Suzy Parker que simplesmente não aconteceu, uma história que não convence.
E o papel de Jayne é terrível, vulgar e sem propósito na história.
O final ainda consegue se pior. Uma grande perda de tempo.
Mestres do Universo
2.5 273É vísivel as limitações de orçamento no desenvolvimento do filme e também é claro o pouco cuidado com a produção, os cortes são muito abruptos e a história que já não era grandes coisas fica ainda mais subdesenvolvida ainda, aliando o componente de trazer para a terra a trama desse filme, o que acaba não ajudando nenhum pouco também. É bem trash e entendo o porquê da recepção dele ser tão negativa também. Porém diverte e a válvula de escapacismo é garantia de uma boa diversão. Dolph Ludgren combina com o He-man fisicamente, embora ele tenha pouquíssimas falas.
Judas e o Messias Negro
4.1 517 Assista AgoraA analogia com a bíblia é bem encaixada por aqui e o filme tem seus bons momentos e por sorte, foge da narrativa do branco salvador tão presentes no cinema americano quando trata de questões étnicas. Gostei da narrativa não ser totalmente linear, porém tive um pouco de problemas com a sequência escrita no final, poderia ter dado um final mais bem desenvolvido ao filme.
Godzilla vs. Kong
3.1 793 Assista AgoraBom filme de ação, nada demais.
Woyzeck
3.9 31Boa adaptação do peça clássica do Buchner. É uma adaptação bem fiel, quase quadro a quadro da dramaturgia, obviamente que adaptada para o cinema. O desempenho como o paranoico e desiludido Woyzeck, do Klaus Kinkski é maravilhoso.
O Amor de Sylvie
3.6 41 Assista AgoraEsse filme não apresenta nada do que já não vimos anteriormente, porém a ambientação luxuosa dos anos 50, a trilha sonora maravilhosa e o desempenho do elenco são os maiores atrativos desse filme. Realmente deslumbrante de se pensar em uma história de amor tão doce assim naqueles tempos.