Me deu um desconforto assistir esse filme, que embora tivesse minhas dúvidas em relação ao personagem principal, ver como se propaga a destruição de uma reputação através das redes sociais e as consequências que não só ele, mas todos ao redor, que mantém algum tipo de vínculo sofrem.
Uma grande surpresa pra mim. A começar pelas excelentes personagens femininas que salvaram esse filme de um tédio só. O Alexandre é insuportável, macho chato pra porra. Um babaca. No início senti o desenvolvimento muito lento e depois de uma hora e meia é que realmente fiquei vidrado e querendo saber o que aconteceria nessa história. Principalmente porque Veronika me conquistou e a achei desde que abriu a boca, a melhor personagem do filme e extremamente lúcida em seus questionamentos. E seu monólogo final pra mim é o ponto máximo dessas mais de três horas de filme.
Não fiquei desanimado com o filme, só que depois da metade dele, não fiquei mais tão animado em assistir. Fiquei realmente cansado, porque já vi Brigitte em outros filmes com quase o mesmo enredo. Mais uma vez, ela interpreta uma jovem bem sensual que destrói todos os homens que passam pelo seu caminho. Nada de novo sobre o sol. As cenas de dança são interessantes e Bardot sempre é interessante de ser vista na tela, acaba preenchendo as inúmeras lacunas de desenvolvimento nos filmes que estrelou. E vê-la no auge da beleza é uma experiência mais que cinematográfica.
Pra mim o grande trunfo de Alucarda é a teatralidade. E é uma das coisas que acho que falta no cinema atual. É visível que todos ali estão atuando, dentro suas possibilidades ou na falta delas; a construção dos cenários, os jogos de luzes e o paganismo total e carnavalizado até. Um misto de sexplotation, mortes, lesbianismo, terror, paganismo, heresia e mortes. Muitas mortes. É uma produção simples, quase tosca se formos comparar, mas o roteiro bem amarrado e sem muitas enrolações e o clima que acaba gerando no espectador, me ganharam e fazem que o filme seja visto. Merece ser visto sim por quem curte o gênero.
É realmente diferente de outros filmes do gênero, que são produzidos a toque de caixa e que geralmente não trazem nenhuma experiência interessante pro espectador. A ideia de um looping eterno não é nova e nem um pouco original e até mesmo o filme brinca com isso, quando o Carter fica surpreso da Tree nunca ter visto "feitiço do tempo". E mesmo que a Tree seja de longe, uma das mais odiáveis protagonistas de filmes de terror, acabei simpatizando com ela e gostei de ver o crescimento durante o filme, realmente rolou um desenvolvimento e já era hora isso também. Queria mais mortes, achei que foram poucas. E adorei o final, espero que a sequência não flope isso.
Pra gostar/entender desse filme, recomendo assistir o dorama (bem curto, 5 episódios de 20 minutinhos) antes. É o tipo de fantasia que você precisa abstrair inúmeras coisas para conseguir aproveitar e se divertir durante esses 99 minutos. O mais chocante é claramente a ideia que fica no ar de incesto. O que na verdade, é pseudo incesto, mas informações vocês acham no filme. E a total irrealidade de todas as cenas. Nada faz o menor sentido no mundo real, mesmo que seja uma adaptação de shoujo. A insanidade e fantasia presentes tanto no dorama como filme, são surpreendentes. Adorei o desempenho dos atores, bem dentro do que você pdoe esperar em um filme como esse. Nada tão uau, mas nada tão ruim assim pra te provocar raiva de perder o tempo assistindo.
Quase uma comédia de costumes e um veículo para provar a masculinidade de Rodolfo Valentino. Valentino, interpreta aqui, um nobre falido e que tem confusões por qualquer mulher que cruze seu caminho. Ele acaba sendo alvo de uma chantagem de um pai "desonrado" e acaba sendo salvo por um empresário americano, que fica impressionado com o conhecimento dele de objetos antigos. Ele acaba se mudando para Nova York, onde acaba conhecendo e se envolvendo com uma caçadora de fortunas, vivida pela Nita Naldi, chamada de Elise. E os dois acabam vivendo aquele jogo de sensualidade típico dos filmes da época. Só que Elise acaba casando com o melhor amigo de Valentino e aí as coisas se complicam de uma maneira dramática. O filme deixa uma mensagem interessante, diga-se de passagem e claramente seja misógino desde o seu título e até o desenvolvimento, é um produto daquele tempo. Não é um grande filme, nem mesmo um filme realmente lembrável, serve como um dos longas que restaram do Rodolfo Valentino. Penúltimo filme da lenda.
Uma pena que só descobri esse filme na faculdade, deveria ser passado nas escolas, quase que sendo obrigatório. Narra de uma maneira bem interessante e até sarcástica(ponto positivo), o racismo estrutural presente na sociedade brasileira em seus múltiplos aspectos. As ligações entre o período da escravidão e as relações atuais ainda são as mesmas, apenas diferenciadas em seus noimes, porque suas ações seguem essa repetição. As cenas contrastando o discurso positivo e como ele realmente é, choca e isso é necessário. Destaco a cena da festa ocorrida no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Deveria ser bem mais conhecido e falado.
Charmoso até dizer chega. A ideia de brincar com a máquina Hollywoodiana e sua afetação foi uma grande tirada e dessa vez bem desenvolvida. Engraçado é que o mais antigo estúdio de Hollywood produzindo algo assim. A química entre o Joel McCrea e Veronica Lake é surreal nesse filme. Encantador ver as cenas deles juntos e como os diálogos são bem construídos. E a parte final é uma das melhores que eu já vi. Excelente. Tipo de filme que dá pra recomendar pra aquele amigo que ainda torce os olhos pras filmes antigos.
Achei fraco demais. Tentei gostar, mas é tudo tão datado e tão fora sequer de alguma preocupação estética, por menor que seja, que não consegui aproveitar e olha que esse filme é de uma duração bem tranquila. Foi quase torturante. Não tenho muito o que elogiar, a trama se fosse bem construída renderia bons momentos, o que não rola e a montagem é muito ruim desse filme, nível quase amador.
Uma bobeira de filme. Serve apenas pelo John Wayne em uma comédia romântica. A química do casal principal deixa a desejar demais, não se iluda pelo poster.
Péssimo. Mas confesso que assisti de curiosidade pra ver como eles faria uma adaptação da franquia pra um mundo de smartphones e streaming. Confesso que nada me surpreendeu, achei tudo ruim demais e o final é ridículo.
O início do filme prometia um filme interessante e com questão bem polêmicas pra época. Uma pena que ele desanda totalmente e fica uma porcaria. Bette Davis tá ótima e nunca vi ela tão bonita.
Chato.................. Chato Chato Chato............... Coitado do Bruce Lee, que já foi tão zoado nessas homenagens e mais um filme vai pra lista dos piores.
Não gostei da mudança do filme do Godzilla. Mas críticas a parte, esse é um bom filme, gostei de terem focado na eterna burocracia japonesa. Mas confesso que o excesso de personagens me deixou meio perdido, tinha alguns ali que mereciam mais desenvolvimento na história e ficaram apagados totalmente. Os efeitos especiais talvez sejam os melhores que a série já viu e não perdeu aquela tosqueira que conquistou o mundo.
O primeiro filme foi bom de assistir, já nesse segundo, é entediante demais. Não consegui entender como uma situação tão simples não foi resolvida rapidamente e pior de tudo com uma conversa. O elenco é bonito, as atuações são uma catástrofe.
Previsível até dizer chega. Já sabe o que vai acontecer cena após cena, porém interessante de assistir a Bella Thorne conseguiu dar conta do recado de interpretar uma garota doce, o que confesso não acreditava, que ela conseguiria fazer. Já que em praticamente toda a sua filmografia, ela fez o papel de menina má. Já o Patrick Schwarzenegger é fraco e não tem o carisma do pai dele, que também não é um bom ator. É bonito e deve ter uma certa carreira (curta) nesse gênero de filmes adolescentes. Bella e o Patrick fizeram um bom casal, gostaria de vê-los juntos de novo, tinham bastante química.
Embora tenha ficado confuso no início em relação ao andamento do filme graças a sequência de flashbacks, acabei gostando deles e de como foram trabalhados, explicando as ações do presente com fatos do passado. Duro e sem maniqueísmos típicos do gênero. O desempenho do Louis Hoffmann é sensível e na medida certa. Consegui torcer por ele, embora soubesse mais ou menos para onde caminharia a narrativa. Sensível é o quie posso dizer desse filme.
Acho que esse filme não conseguiu ser decidir entre ser um drama adolescente e um coming-of-age sério. Somos apresentados ao mundo dos nadadores tentando uma vaga nas Olimpíadas. O que obviamente garante cenas e mais cenas dos atores sem camisa, para deleite dos fãs. E claramente insinuações de yaoi a doidado. Há uma sub-história de uma menina querendo se tornar cantora e os dois protagonistas disputando o amor dela, bem chato na verdade. Embora o personagem do Seo In Guk seja estúpido até um ponto que se torna irracional, é carismático e consegue segurar a duração excessiva do filme. Já o personagem e o desempenho do Lee Jong Suk é mais do mesmo e canastrice do próprio fica evidente, não conseguindo sequer emitir uma expressão diferente de tédio. Cortaria meia hora da duração do filme, ficaria mais ágil e menos redundante.
Mais um musical da Carmen com a Alice Faye. A história aqui é ambientada em Havana, como diz o título e somos apresentados a algumas (poucas) sequências musicais; novamente quem brilha nelas é a Carmen, sempre alegre e cheia de carisma. A artificialidade dos cenários, pode incomodar quem espera algo mais real. Mas acho um charme essa artificialidade. Uma pena que a Carmen foi mal usada nesse musical, aparece pouco demais e sua personagem, Rosita, é estereotipada ao extremo e muito caricata. O vilão interpretado pelo Cesar Romero é ótimo, não consegui parar de me divertir com as trapaças dele. Já a sempre apagada Alice Faye não me cansou e ela pareceu até agradável para mim nesse longa. Para mim o diferencial desse filme e de outros musicais que já resenhei aqui, os da 20th Century Fox, é que ele não fica massante do meio para o fim. O final achei apressado demais, ficou devendo nesse quesito. Porém gostei da sequência final. Carmen Miranda merecia algo melhor desenvolvido. Mesmo assim é válido ser assistido pela presença dela e de ver o personagem do Cesar Romero, que foi, de longe, o melhor do filme, sem dúvidas.
Fiapo de história com a então "pin up" nº1 dos EUA, Betty Grable, como a protagonista desse longa. Segue a linha de musicais da Fox na década de 1940, que são bem fformulaicos e genéricos na sua execução. Quem viu um desses musicais, já viu todos. Histórias muito repetitivas, além do elenco ser quase sempre igual. Uma coisa na sua produção é Grable estava grávida durante as filmagens e várias cenas tiveram que serem modificadas graças a esse fato. Ela quase não realiza nenhuma coreografia e o filme fica cansativo e bem monótono em algumas partes graças a isso. Porém nada que atrapalhe. Betty Grable é extremamente carismática mesmo o filme sendo o cúmulo da previsibilidade. A sequência final do filme é militarista é o ponto alto e ao mesmo tempo pertubadora. Fica claro a propaganda para o exército dos EUA em plena II Guerra Mundial.
Filme chato, não achei grandes coisas. Claramente é um B-movie, produção muito jogada e nem colorido o filme é. Segue o mesmo molde dos outros filmes da Carmen e olha que ela queria se afastar desse tipo de esteriótipo exótico, novamente é colocada ali, fazendo o que sempre fez nos musicais da Fox: bancar a latina. O elenco é mais do mesmo, tirando Grouxo Marx, nenhum era realmente relevante na época. E os furos do roteiro são demais pra sequer ser levado a sério e isso vem de um fã de musicais. Ver a Carmen loira foi uma surpresa interessante.
Achei um bom filme, acima da média e curto histórias de terror baseadas em fatos reais. Helen Mirren domina o filme e torcia pra ela aparecer nas cenas, realmente, um desempenho acima da média do gênero. Gostei muito da ambientação e deu pra ver que a produção teve todo um cuidado histórico em reconstruir a época em que se passa o filme. No mais, não me deu grandes sustos e cumpriu bem o papel que era me dar uma tensãozinha básica. Existem milhares de filmes melhores? Sim, existe, porém esse é surpreendemente bem feito e adorei assistí-lo.
Verdade ou Desafio
2.6 718 Assista AgoraFraco até dizer chega. Perda de tempo.
Aos Teus Olhos
3.4 288 Assista AgoraMe deu um desconforto assistir esse filme, que embora tivesse minhas dúvidas em relação ao personagem principal, ver como se propaga a destruição de uma reputação através das redes sociais e as consequências que não só ele, mas todos ao redor, que mantém algum tipo de vínculo sofrem.
A Mãe e a Puta
4.3 95Uma grande surpresa pra mim.
A começar pelas excelentes personagens femininas que salvaram esse filme de um tédio só.
O Alexandre é insuportável, macho chato pra porra. Um babaca.
No início senti o desenvolvimento muito lento e depois de uma hora e meia é que realmente fiquei vidrado e querendo saber o que aconteceria nessa história.
Principalmente porque Veronika me conquistou e a achei desde que abriu a boca, a melhor personagem do filme e extremamente lúcida em seus questionamentos. E seu monólogo final pra mim é o ponto máximo dessas mais de três horas de filme.
A Mulher e o Fantoche
3.4 1Não fiquei desanimado com o filme, só que depois da metade dele, não fiquei mais tão animado em assistir. Fiquei realmente cansado, porque já vi Brigitte em outros filmes com quase o mesmo enredo.
Mais uma vez, ela interpreta uma jovem bem sensual que destrói todos os homens que passam pelo seu caminho.
Nada de novo sobre o sol.
As cenas de dança são interessantes e Bardot sempre é interessante de ser vista na tela, acaba preenchendo as inúmeras lacunas de desenvolvimento nos filmes que estrelou.
E vê-la no auge da beleza é uma experiência mais que cinematográfica.
Alucarda
3.5 217 Assista AgoraPra mim o grande trunfo de Alucarda é a teatralidade. E é uma das coisas que acho que falta no cinema atual.
É visível que todos ali estão atuando, dentro suas possibilidades ou na falta delas; a construção dos cenários, os jogos de luzes e o paganismo total e carnavalizado até.
Um misto de sexplotation, mortes, lesbianismo, terror, paganismo, heresia e mortes. Muitas mortes.
É uma produção simples, quase tosca se formos comparar, mas o roteiro bem amarrado e sem muitas enrolações e o clima que acaba gerando no espectador, me ganharam e fazem que o filme seja visto. Merece ser visto sim por quem curte o gênero.
A Morte Te Dá Parabéns
3.3 1,5K Assista AgoraÉ realmente diferente de outros filmes do gênero, que são produzidos a toque de caixa e que geralmente não trazem nenhuma experiência interessante pro espectador.
A ideia de um looping eterno não é nova e nem um pouco original e até mesmo o filme brinca com isso, quando o Carter fica surpreso da Tree nunca ter visto "feitiço do tempo".
E mesmo que a Tree seja de longe, uma das mais odiáveis protagonistas de filmes de terror, acabei simpatizando com ela e gostei de ver o crescimento durante o filme, realmente rolou um desenvolvimento e já era hora isso também.
Queria mais mortes, achei que foram poucas. E adorei o final, espero que a sequência não flope isso.
Ani ni Aisaresugite Komattemasu
3.9 4Pra gostar/entender desse filme, recomendo assistir o dorama (bem curto, 5 episódios de 20 minutinhos) antes.
É o tipo de fantasia que você precisa abstrair inúmeras coisas para conseguir aproveitar e se divertir durante esses 99 minutos.
O mais chocante é claramente a ideia que fica no ar de incesto. O que na verdade, é pseudo incesto, mas informações vocês acham no filme.
E a total irrealidade de todas as cenas. Nada faz o menor sentido no mundo real, mesmo que seja uma adaptação de shoujo. A insanidade e fantasia presentes tanto no dorama como filme, são surpreendentes.
Adorei o desempenho dos atores, bem dentro do que você pdoe esperar em um filme como esse. Nada tão uau, mas nada tão ruim assim pra te provocar raiva de perder o tempo assistindo.
Cobra
3.8 3Quase uma comédia de costumes e um veículo para provar a masculinidade de Rodolfo Valentino.
Valentino, interpreta aqui, um nobre falido e que tem confusões por qualquer mulher que cruze seu caminho.
Ele acaba sendo alvo de uma chantagem de um pai "desonrado" e acaba sendo salvo por um empresário americano, que fica impressionado com o conhecimento dele de objetos antigos.
Ele acaba se mudando para Nova York, onde acaba conhecendo e se envolvendo com uma caçadora de fortunas, vivida pela Nita Naldi, chamada de Elise.
E os dois acabam vivendo aquele jogo de sensualidade típico dos filmes da época.
Só que Elise acaba casando com o melhor amigo de Valentino e aí as coisas se complicam de uma maneira dramática.
O filme deixa uma mensagem interessante, diga-se de passagem e claramente seja misógino desde o seu título e até o desenvolvimento, é um produto daquele tempo.
Não é um grande filme, nem mesmo um filme realmente lembrável, serve como um dos longas que restaram do Rodolfo Valentino.
Penúltimo filme da lenda.
Quanto Vale ou É por Quilo?
4.0 253Uma pena que só descobri esse filme na faculdade, deveria ser passado nas escolas, quase que sendo obrigatório.
Narra de uma maneira bem interessante e até sarcástica(ponto positivo), o racismo estrutural presente na sociedade brasileira em seus múltiplos aspectos. As ligações entre o período da escravidão e as relações atuais ainda são as mesmas, apenas diferenciadas em seus noimes, porque suas ações seguem essa repetição.
As cenas contrastando o discurso positivo e como ele realmente é, choca e isso é necessário.
Destaco a cena da festa ocorrida no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Deveria ser bem mais conhecido e falado.
Contrastes Humanos
4.0 62Charmoso até dizer chega. A ideia de brincar com a máquina Hollywoodiana e sua afetação foi uma grande tirada e dessa vez bem desenvolvida. Engraçado é que o mais antigo estúdio de Hollywood produzindo algo assim.
A química entre o Joel McCrea e Veronica Lake é surreal nesse filme. Encantador ver as cenas deles juntos e como os diálogos são bem construídos.
E a parte final é uma das melhores que eu já vi.
Excelente. Tipo de filme que dá pra recomendar pra aquele amigo que ainda torce os olhos pras filmes antigos.
Carnaval Atlântida
3.4 17Achei fraco demais. Tentei gostar, mas é tudo tão datado e tão fora sequer de alguma preocupação estética, por menor que seja, que não consegui aproveitar e olha que esse filme é de uma duração bem tranquila. Foi quase torturante.
Não tenho muito o que elogiar, a trama se fosse bem construída renderia bons momentos, o que não rola e a montagem é muito ruim desse filme, nível quase amador.
His Private Secretary
2.2 1Uma bobeira de filme. Serve apenas pelo John Wayne em uma comédia romântica.
A química do casal principal deixa a desejar demais, não se iluda pelo poster.
O Chamado 3
2.3 1,2K Assista AgoraPéssimo. Mas confesso que assisti de curiosidade pra ver como eles faria uma adaptação da franquia pra um mundo de smartphones e streaming.
Confesso que nada me surpreendeu, achei tudo ruim demais e o final é ridículo.
Amante do Seu Marido
3.7 10O início do filme prometia um filme interessante e com questão bem polêmicas pra época. Uma pena que ele desanda totalmente e fica uma porcaria.
Bette Davis tá ótima e nunca vi ela tão bonita.
A Origem do Dragão
3.0 67 Assista AgoraChato..................
Chato
Chato
Chato...............
Coitado do Bruce Lee, que já foi tão zoado nessas homenagens e mais um filme vai pra lista dos piores.
Shin Godzilla
3.6 152Não gostei da mudança do filme do Godzilla.
Mas críticas a parte, esse é um bom filme, gostei de terem focado na eterna burocracia japonesa.
Mas confesso que o excesso de personagens me deixou meio perdido, tinha alguns ali que mereciam mais desenvolvimento na história e ficaram apagados totalmente.
Os efeitos especiais talvez sejam os melhores que a série já viu e não perdeu aquela tosqueira que conquistou o mundo.
Love Love You
3.6 41O primeiro filme foi bom de assistir, já nesse segundo, é entediante demais. Não consegui entender como uma situação tão simples não foi resolvida rapidamente e pior de tudo com uma conversa.
O elenco é bonito, as atuações são uma catástrofe.
Sol da Meia Noite
3.3 260 Assista AgoraPrevisível até dizer chega. Já sabe o que vai acontecer cena após cena, porém interessante de assistir a Bella Thorne conseguiu dar conta do recado de interpretar uma garota doce, o que confesso não acreditava, que ela conseguiria fazer. Já que em praticamente toda a sua filmografia, ela fez o papel de menina má.
Já o Patrick Schwarzenegger é fraco e não tem o carisma do pai dele, que também não é um bom ator. É bonito e deve ter uma certa carreira (curta) nesse gênero de filmes adolescentes.
Bella e o Patrick fizeram um bom casal, gostaria de vê-los juntos de novo, tinham bastante química.
Centro do Meu Mundo
3.7 93Embora tenha ficado confuso no início em relação ao andamento do filme graças a sequência de flashbacks, acabei gostando deles e de como foram trabalhados, explicando as ações do presente com fatos do passado. Duro e sem maniqueísmos típicos do gênero.
O desempenho do Louis Hoffmann é sensível e na medida certa. Consegui torcer por ele, embora soubesse mais ou menos para onde caminharia a narrativa.
Sensível é o quie posso dizer desse filme.
No Breathing
3.6 16Acho que esse filme não conseguiu ser decidir entre ser um drama adolescente e um coming-of-age sério.
Somos apresentados ao mundo dos nadadores tentando uma vaga nas Olimpíadas. O que obviamente garante cenas e mais cenas dos atores sem camisa, para deleite dos fãs. E claramente insinuações de yaoi a doidado.
Há uma sub-história de uma menina querendo se tornar cantora e os dois protagonistas disputando o amor dela, bem chato na verdade.
Embora o personagem do Seo In Guk seja estúpido até um ponto que se torna irracional, é carismático e consegue segurar a duração excessiva do filme.
Já o personagem e o desempenho do Lee Jong Suk é mais do mesmo e canastrice do próprio fica evidente, não conseguindo sequer emitir uma expressão diferente de tédio.
Cortaria meia hora da duração do filme, ficaria mais ágil e menos redundante.
Aconteceu em Havana
3.5 10Mais um musical da Carmen com a Alice Faye.
A história aqui é ambientada em Havana, como diz o título e somos apresentados a algumas (poucas) sequências musicais; novamente quem brilha nelas é a Carmen, sempre alegre e cheia de carisma.
A artificialidade dos cenários, pode incomodar quem espera algo mais real. Mas acho um charme essa artificialidade.
Uma pena que a Carmen foi mal usada nesse musical, aparece pouco demais e sua personagem, Rosita, é estereotipada ao extremo e muito caricata.
O vilão interpretado pelo Cesar Romero é ótimo, não consegui parar de me divertir com as trapaças dele.
Já a sempre apagada Alice Faye não me cansou e ela pareceu até agradável para mim nesse longa.
Para mim o diferencial desse filme e de outros musicais que já resenhei aqui, os da 20th Century Fox, é que ele não fica massante do meio para o fim.
O final achei apressado demais, ficou devendo nesse quesito. Porém gostei da sequência final.
Carmen Miranda merecia algo melhor desenvolvido. Mesmo assim é válido ser assistido pela presença dela e de ver o personagem do Cesar Romero, que foi, de longe, o melhor do filme, sem dúvidas.
A Preferida
3.6 5Fiapo de história com a então "pin up" nº1 dos EUA, Betty Grable, como a protagonista desse longa.
Segue a linha de musicais da Fox na década de 1940, que são bem fformulaicos e genéricos na sua execução. Quem viu um desses musicais, já viu todos. Histórias muito repetitivas, além do elenco ser quase sempre igual.
Uma coisa na sua produção é Grable estava grávida durante as filmagens e várias cenas tiveram que serem modificadas graças a esse fato. Ela quase não realiza nenhuma coreografia e o filme fica cansativo e bem monótono em algumas partes graças a isso. Porém nada que atrapalhe.
Betty Grable é extremamente carismática mesmo o filme sendo o cúmulo da previsibilidade.
A sequência final do filme é militarista é o ponto alto e ao mesmo tempo pertubadora. Fica claro a propaganda para o exército dos EUA em plena II Guerra Mundial.
Copacabana
3.7 35Filme chato, não achei grandes coisas. Claramente é um B-movie, produção muito jogada e nem colorido o filme é.
Segue o mesmo molde dos outros filmes da Carmen e olha que ela queria se afastar desse tipo de esteriótipo exótico, novamente é colocada ali, fazendo o que sempre fez nos musicais da Fox: bancar a latina.
O elenco é mais do mesmo, tirando Grouxo Marx, nenhum era realmente relevante na época.
E os furos do roteiro são demais pra sequer ser levado a sério e isso vem de um fã de musicais.
Ver a Carmen loira foi uma surpresa interessante.
A Maldição da Casa Winchester
2.6 460 Assista AgoraAchei um bom filme, acima da média e curto histórias de terror baseadas em fatos reais. Helen Mirren domina o filme e torcia pra ela aparecer nas cenas, realmente, um desempenho acima da média do gênero.
Gostei muito da ambientação e deu pra ver que a produção teve todo um cuidado histórico em reconstruir a época em que se passa o filme.
No mais, não me deu grandes sustos e cumpriu bem o papel que era me dar uma tensãozinha básica.
Existem milhares de filmes melhores? Sim, existe, porém esse é surpreendemente bem feito e adorei assistí-lo.