Mas que filmaço! Tudo perfeito. Meu filme brasileiro favorito até agora, e talvez o melhor que vi esse ano. Como a Amanda disse, duas horas e meia que passam voando. Poderia continuar assistindo o resto da história por mais duas horas, tranquilo! Uma pena não ter sido o escolhido para representar o Brasil, mas espero que a Sônia tenha o reconhecimento merecido.
Não criei nenhuma expectativa, só queria ver por causa da Sidse (que ganhou o César pelo papel). Achei cansativo o desenrolar da história que passa na maior parte dentro da corte. Mas o título do filme já diz "A Corte". Fomos avisados, não posso reclamar.
A proposta de comédia romântica não deu muito certo, as personagens passam pouco tempo juntas em cena pra poder acontecer alguma coisa. Mas nesse pouco tempo, os atores foram ótimos. O plot estava mais focado mesmo no julgamento, que faz o telespectador ficar mais interessado em saber a conclusão do caso do que no relacionamento dos dois.
Me apaixonei pela Sidse Babett Knudsen e me surpreendi com o filme. Acabei me encantando com o cinema dinamarquês. Esse vídeo da Mostra Internacional de Cinema da TV Cultura é bem interessante: https://www.youtube.com/watch?v=eQP5dXWmaXQ A Denise Fraga comenta e faz comparações com a vida atriz/mãe, responsabilidades... Muito bacana.
Não queria usar as palavras da Roberta Miranda de "não sei o que dizer, só sentir", mas é basicamente isso. Lendo os comentários abaixo (e curtindo quase todos) pude ter uma noção melhor de tudo que assisti. Não achei a repetição de cenas enfadonha. (com versões diferentes cada vez que eram mostradas)
Há muito tempo que queria ver esse filme. Muito tempo mesmo. Eu devia ter uns 12 anos e queria ver por causa da minha fase de paixão pela Julianne Moore, que corria atrás de todos os filmes dela. Não sei porque não vi antes, mas agora finalmente depois de ter visto, penso que foi melhor ter esperado.
Não lembro onde foi que vi (e estou procurando até agora) uma resenha sobre o filme que dizia que o diretor teve a ideia do filme todo logo depois de ouvir um álbum da Aimee Mann. Se eu tivesse assistido ao filme anos atrás quando queria, eu teria ficado perdida, achado sem pé nem cabeça, e iria reclamar só pelo fato de que assisti pela Julianne um filme de 3 horas. Ainda bem que assisti só agora. É um pensamento totalmente diferente o que tenho agora. É um filme absurdamente incrível se sentido a mensagem que ele quer transmitir. Com 12 anos eu não teria aproveitado nada disso.
Voltando à Aimee Mann, eu conheci a cantora por causa de Save Me, que estava na trilha sonora de Cold Case. Curiosidade ainda maior foi ter descoberto agora que essa música é original do filme, feita exclusivamente para ele. E olha só, enquanto assistia ao filme, pensava: "Tem que tocar Save Me. Não sei nem se é do álbum que o diretor tirou a ideia do filme, mas essa música TEM que tocar, porque faz muito sentido". Sabe, dá aquela sensação de "quem diria que isso aconteceria?" E enquanto ela tocava, pareceu que o filme fez mais sentido alí,
Quando comecei a ver o filme naquele formato quadrado, 500x500 (creio eu) fiquei desesperada. Pensei: não acredito que o filme saiu nessa resolução. E o filme seguia, até aquela parte incrível que toca Wonderwall e o Steve "abre" a cena e a tela se estende. Mas que genialidade! Fiquei boba. E quando o cenário muda, a tela encurta outra vez.
O título sim é um desastre. Me surpreendi, porque comecei a assistir pensando que era comédia, por causa da Kristen e do Bill. A surpresa maior veio nos créditos finais: produzido pelos irmãos Duplass.
Mas que furo foi a Academia ter deixado a Jennifer de fora, enquanto atrizes menos merecedoras como Reese Witherspoon e Felicity Jones que fizeram atuações medianas estão concorrendo. Filme excelente, atuações surpreendentes. Jennifer fez sim uma ótima interpretação na medida do que a história exigia. Não é um dramalhão. Se ela estivesse concorrendo, seria a única à altura de Julianne Moore por Still Alice.
Já venho olhando essa página sobre o filme desde que começou o burburinho. Fiquei curiosa por causa das críticas (até então positivas, há algumas semanas atrás) e também porque está concorrendo ao Oscar, e o Michael Keaton e o Iñárritu ganharam o Globo de Ouro. Finalmente assisti. Não achei isso tudo que a maioria achou. Concordo com alguns que o filme foi superestimado. Reconheço a grande atuação do Keaton, e mesmo não tendo gostado do filme, acho que ele deveria ganhar o Oscar. Um daqueles casos em que o que rendeu no filme foram os atores.
Eliézer Pinz de Souza e Jefferson C. S. Santos, seus comentários também dizem minhas opiniões sobre o filme.
Criei muita expectativa antes de ver, por algumas resenhas e pelo trailer. Achava que seria mais dramático. Os flashbacks cortaram isso um pouco, creio eu.
Esperava uma reconciliação entre mãe e filha. Um abraço, um 'sinto muito'. Fica no pensamento de que aquilo poderia acontecer mais tarde. Que pena que não foi mostrado.
O filme começa exatamente igual Felicidade. Não entendi o propósito de 'recriar' um outro filme. Acho que foi isso, uma tentativa de recriar uma história, mas com um nome diferente. Alguns diálogos me doíam ouvir.
Como uma mãe chega de um encontro e fala para o filho que "ficou molhada quando o homem passou a mão em seu cotovelo"?
Allison Janney protagonizou vários desses, e foi terrível ouvir coisas do tipo. Só vi Felicidade do mesmo diretor, e foi recente. Então tive realmente a impressão de que estava assistindo à um remake com cenas e histórias adicionais.
Descobri o filme em uma resenha sobre Sonata de Outono (que muito recomendo), falando sobre a personagem dura de Mary Tyler Moore, e decidi procurar. No mesmo dia que li sobre, assisti. A frase que a personagem de Moore diz, “que tipo de mãe odeia o próprio filho?” ficou gravada em minha mente quando li o tal texto. A surpresa foi enorme, um prato cheio. Fiquei mais surpresa ainda por saber que o filme foi dirigido pelo Robert Redford, que até então só conhecia como ator.
Não sei se foi o momento em que me encontrava, a carência do dia... mas chorei durante e depois de ver. Talvez nem tenha sido necessário, mas como foi dito em um comentário anterior: "É um filme que toca mais algumas pessoas do que outras, sem dúvidas."
A resenha que mencionei é essa http://www.espectadorvoraz.com/2013/07/sonata-de-outono-hostsonaten.html#.U8mLK-NdXcg
Do Jeito Que Ela É
3.3 77Que graça de filme! Fui assistir despretensiosamente e foi uma surpresa incrível!
Vida em Família
3.9 24Esse filme me tocou de uma maneira...
Só tendo passado por alguma situação semelhante pra entender o quanto isso é real.
Tão Descolada Quanto Eu
2.9 81 Assista Agorahistória imatura e irresponsável
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraMas que filmaço! Tudo perfeito. Meu filme brasileiro favorito até agora, e talvez o melhor que vi esse ano.
Como a Amanda disse, duas horas e meia que passam voando. Poderia continuar assistindo o resto da história por mais duas horas, tranquilo!
Uma pena não ter sido o escolhido para representar o Brasil, mas espero que a Sônia tenha o reconhecimento merecido.
A Corte
3.0 20 Assista AgoraNão criei nenhuma expectativa, só queria ver por causa da Sidse (que ganhou o César pelo papel). Achei cansativo o desenrolar da história que passa na maior parte dentro da corte. Mas o título do filme já diz "A Corte". Fomos avisados, não posso reclamar.
A proposta de comédia romântica não deu muito certo, as personagens passam pouco tempo juntas em cena pra poder acontecer alguma coisa. Mas nesse pouco tempo, os atores foram ótimos. O plot estava mais focado mesmo no julgamento, que faz o telespectador ficar mais interessado em saber a conclusão do caso do que no relacionamento dos dois.
Uma Equipe Muito Especial
3.6 101 Assista AgoraComo é que eu nunca tinha visto esse filme antes?
Achei a participação do Tom Hanks desnecessária. Sem ele o filme seria perfeito!
James White
3.5 41 Assista AgoraMelhor personagem que a Cynthia Nixon já vez. (que eu já vi)
Minha Mãe e Eu
2.7 43 Assista AgoraElenco bom desperdiçado.
Irmãs
3.0 210 Assista AgoraGostei desse filme mais do que devia. Não dou 5 estrelas por vergonha :P
Sobre a Rua, Sob a Água
3.5 8Me apaixonei pela Sidse Babett Knudsen e me surpreendi com o filme. Acabei me encantando com o cinema dinamarquês.
Esse vídeo da Mostra Internacional de Cinema da TV Cultura é bem interessante: https://www.youtube.com/watch?v=eQP5dXWmaXQ
A Denise Fraga comenta e faz comparações com a vida atriz/mãe, responsabilidades...
Muito bacana.
Filme excelente!
O Duque de Burgundy
3.3 80Não queria usar as palavras da Roberta Miranda de "não sei o que dizer, só sentir", mas é basicamente isso. Lendo os comentários abaixo (e curtindo quase todos) pude ter uma noção melhor de tudo que assisti.
Não achei a repetição de cenas enfadonha. (com versões diferentes cada vez que eram mostradas)
Dava pra perceber que não era o que foi mostrado no início.
Cynthia seguia o ritual diário de sadomasoquismo apenas por deleite de Evelyn.
A fotografia é linda, a trilha sonora também, tudo contribuindo em favor à atmosfera do filme.
Magnólia
4.1 1,3K Assista AgoraHá muito tempo que queria ver esse filme. Muito tempo mesmo. Eu devia ter uns 12 anos e queria ver por causa da minha fase de paixão pela Julianne Moore, que corria atrás de todos os filmes dela. Não sei porque não vi antes, mas agora finalmente depois de ter visto, penso que foi melhor ter esperado.
Não lembro onde foi que vi (e estou procurando até agora) uma resenha sobre o filme que dizia que o diretor teve a ideia do filme todo logo depois de ouvir um álbum da Aimee Mann.
Se eu tivesse assistido ao filme anos atrás quando queria, eu teria ficado perdida, achado sem pé nem cabeça, e iria reclamar só pelo fato de que assisti pela Julianne um filme de 3 horas.
Ainda bem que assisti só agora.
É um pensamento totalmente diferente o que tenho agora. É um filme absurdamente incrível se sentido a mensagem que ele quer transmitir.
Com 12 anos eu não teria aproveitado nada disso.
Voltando à Aimee Mann, eu conheci a cantora por causa de Save Me, que estava na trilha sonora de Cold Case. Curiosidade ainda maior foi ter descoberto agora que essa música é original do filme, feita exclusivamente para ele.
E olha só, enquanto assistia ao filme, pensava: "Tem que tocar Save Me. Não sei nem se é do álbum que o diretor tirou a ideia do filme, mas essa música TEM que tocar, porque faz muito sentido".
Sabe, dá aquela sensação de "quem diria que isso aconteceria?"
E enquanto ela tocava, pareceu que o filme fez mais sentido alí,
nos minutos finais.
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraCriei muita expectativa e fui surpreendida, acima das expectativas que tive.
Quando comecei a ver o filme naquele formato quadrado, 500x500 (creio eu) fiquei desesperada. Pensei: não acredito que o filme saiu nessa resolução.
E o filme seguia, até aquela parte incrível que toca Wonderwall e o Steve "abre" a cena e a tela se estende.
Mas que genialidade! Fiquei boba.
E quando o cenário muda, a tela encurta outra vez.
Ida
3.7 439Me lembrou qualquer filme em preto e branco do Ingmar Bergman.
Irmãos Desastre
3.5 137 Assista AgoraO título sim é um desastre.
Me surpreendi, porque comecei a assistir pensando que era comédia, por causa da Kristen e do Bill. A surpresa maior veio nos créditos finais: produzido pelos irmãos Duplass.
Cake - Uma Razão Para Viver
3.4 698 Assista AgoraMas que furo foi a Academia ter deixado a Jennifer de fora, enquanto atrizes menos merecedoras como Reese Witherspoon e Felicity Jones que fizeram atuações medianas estão concorrendo.
Filme excelente, atuações surpreendentes.
Jennifer fez sim uma ótima interpretação na medida do que a história exigia.
Não é um dramalhão.
Se ela estivesse concorrendo, seria a única à altura de Julianne Moore por Still Alice.
Caminhos da Floresta
2.9 1,7K Assista AgoraFilme chato e além de tudo, demorado.
Se a Meryl ganhar o Oscar eu perco a fé em tudo.
Nem a personagem dela salvou.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraJá venho olhando essa página sobre o filme desde que começou o burburinho. Fiquei curiosa por causa das críticas (até então positivas, há algumas semanas atrás) e também porque está concorrendo ao Oscar, e o Michael Keaton e o Iñárritu ganharam o Globo de Ouro.
Finalmente assisti. Não achei isso tudo que a maioria achou. Concordo com alguns que o filme foi superestimado.
Reconheço a grande atuação do Keaton, e mesmo não tendo gostado do filme, acho que ele deveria ganhar o Oscar.
Um daqueles casos em que o que rendeu no filme foram os atores.
Eliézer Pinz de Souza e Jefferson C. S. Santos, seus comentários também dizem minhas opiniões sobre o filme.
Diário Perdido
3.5 13Criei muita expectativa antes de ver, por algumas resenhas e pelo trailer. Achava que seria mais dramático. Os flashbacks cortaram isso um pouco, creio eu.
Esperava uma reconciliação entre mãe e filha. Um abraço, um 'sinto muito'. Fica no pensamento de que aquilo poderia acontecer mais tarde. Que pena que não foi mostrado.
O Mapa do Mundo
3.4 13Em torrent com legenda: http://cineumpordia.blogspot.com.br/2014/11/o-mapa-do-mundo.html#comment-form
Coerência
4.1 1,3K Assista AgoraSe eu não tivesse visto Fringe, eu ficaria doidinha.
A Vida Durante a Guerra
3.3 117O filme começa exatamente igual Felicidade. Não entendi o propósito de 'recriar' um outro filme. Acho que foi isso, uma tentativa de recriar uma história, mas com um nome diferente.
Alguns diálogos me doíam ouvir.
Como uma mãe chega de um encontro e fala para o filho que "ficou molhada quando o homem passou a mão em seu cotovelo"?
Allison Janney protagonizou vários desses, e foi terrível ouvir coisas do tipo.
Só vi Felicidade do mesmo diretor, e foi recente. Então tive realmente a impressão de que estava assistindo à um remake com cenas e histórias adicionais.
Gente Como a Gente
3.8 143 Assista AgoraDescobri o filme em uma resenha sobre Sonata de Outono (que muito recomendo), falando sobre a personagem dura de Mary Tyler Moore, e decidi procurar.
No mesmo dia que li sobre, assisti. A frase que a personagem de Moore diz, “que tipo de mãe odeia o próprio filho?” ficou gravada em minha mente quando li o tal texto.
A surpresa foi enorme, um prato cheio. Fiquei mais surpresa ainda por saber que o filme foi dirigido pelo Robert Redford, que até então só conhecia como ator.
Não sei se foi o momento em que me encontrava, a carência do dia... mas chorei durante e depois de ver. Talvez nem tenha sido necessário, mas como foi dito em um comentário anterior: "É um filme que toca mais algumas pessoas do que outras, sem dúvidas."
A resenha que mencionei é essa http://www.espectadorvoraz.com/2013/07/sonata-de-outono-hostsonaten.html#.U8mLK-NdXcg
Elina
3.7 8Que delicadeza.
E a Bibi Andersson estava incrível.