Últimas opiniões enviadas
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Assim como em Força Maior de 2014 e The Square de 2017, Ruben Östlund repete a dose com esse Triângulo da Tristeza, Palma de Ouro em Cannes do ano passado. Eu amei o primeiro, vi certa petulância em no segundo, mas gostei, e nesse terceiro a soberba vai além, chega a naufragar (desculpem o spoiler) ao ir do ponto A ao Z sem a inteligência e perspicácia que ele acha que imprime. Num todo, dei boas risadas porque é uma delícia ver rico se fudendo.
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Novo do M. Night Shyamalan e minha relação de amor e ódio continua firme e forte. Me fez questionar minhas crenças, fé e razão vs emoção como se eu tivesse batido a cabeça e tudo aquilo não foi um surto dentro de um pesadelo. Dessa vez eu fiquei torcendo para aquele “final explicado” porque a brisa foi longe demais dessa vez. Mas como é gostoso assistir um Shyamalan independente do resultado ou gosto individual. COMO É BOM!
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Não é novidade nenhuma que o Ridley Scott é um apaixonado por batalhas grandiosas e eventos magnânimos, seja no passado, futuro, espaço ou simplesmente uma viagem entre duas amigas… tudo precisa ser grande e majestoso. Merece palmas pela vivacidade em filmar no auge dos seus 85 anos. Joaquin Phoenix caiu como uma luva para viver essa figura controversa da Hstória francesa. Algumas indicações ao Oscar? Provavelmente, principalmente no quesito maquiagem e figurino que saltam os olhos. Que grandes diretores não parem de filmar até seu último suspiro.