Poderia falar tanto sobre esse show, mas acho que palavras são dispensáveis. Só digo que Madonna mesmo quando não precisa provar mais nada a ninguém, ela prova! E que a performance de Frozen nesse show foi uma das melhores performances de toda a sua carreira. Sem mais.
Sabe aquele clichezinho de terror? Aquele filme giulty pleasure? É essa trilogia. Não é ruim, é só um bom passatempo. Qualidade mediana. Me tirou do tédio do fim de semana e é isso que importa. É realmente uma história de terror americana, cheio de estereótipos, clichês, jump scares e sangue pra todo lado.
Sabe aquela galera que fala que o livro é melhor que o filme? Nunca gostei deles, mas infelizmente pra esse filme eu acho que o livro é melhor. Apesar do filme ter sido super fiel na maior parte do tempo à obra de A.J. Finn, alguns detalhes fariam a diferença e desenvolveriam melhor a trama. Mas enfim, bom pra passar o tempo, ótimo pra quem curte um suspense e perfeito pra quem gosta da Amy Adams e Julianne Moore, pois estão maravilhosas nesse trabalho. Assistam, mas assistam sem expectativas. E leiam o livro quem puder!
Julia Roberts como sempre impiedosa e massacrante em suas atuações. Filme bom, dentro da realidade, possui comédia, mas também possui seriedade. Talvez seja pouco longo para uma história com poucas reviravoltas, mas entendo que não trata-se apenas do relato sobre os autos do processo jurídico, mas sobretudo é um filme sobre a imersão na vida pessoal de Erin e a forma como ela buscava uma posição de respeito dentro de seu trabalho, ao passo que também teria que cuidar de sua família. Em suma: é um filme sobre maternidade e dilemas morais ambientado sob um imbróglio jurídico.
O filme é uma versão mais suave de Jogos Mortais. É bom e dá pra curtir bastante a pira do filme. Eu fiquei super apreensivo e querendo respostas. E é justamente neste quesito, na hora de apresentar respostas, que o filme peca. Por exemplo:
1. Quando a Zoey recebeu o cubo, sua amiga disse que quem havia mandado era seu professor de física. E antes disso vimos uma pequena conexão entre a aluna e professor. Isso não foi bem explicado e ficou um cheiro de coisa no ar.
2. Como os programadores do jogo conseguiram dar fim em absolutamente TUDO dentro do prédio quando Zoey e Ben conseguiram escapar? Digo, ficou claro que tratava-se de uma corporação muito sofisticada, mas podia ser feito algo dentro da realidade. Algo possível de acontecer realmente, só pra não ficar aquela coisa extremamente forçada e fantasiosa.
3. Por fim, os produtores deixaram no ar que provavelmente haveria uma sequência do filme, mas acho que não seria realmente necessário. A não ser que nos trouxesse algumas explicações e não divagasse muito em fantasias desnecessárias, como foi a cena final simulando o sequestro do avião em que Zoey e Ben estariam.
Uma mistura de Misery com The Act e Senhora do Destino. Bom, mas previsível demais porque já vimos muitas histórias iguais a essa. Um ponto interessante sobre a obra é que a protagonista é também uma pessoa com deficiência física na vida real - um exemplo de inclusão mínima e necessária para a produção e que também ascende um debate sobre ampliar oportunidades a pessoas com deficiência para trabalhar na indústria cinematográfica . A atuação da Sarah Paulson é o fator de salvação do filme.
Não coloquei muita expectativa, mas me surpreendi e adorei o filme! Um suspense policial em um ambiente obscuro e sombrio. Flerta com lendas sobrenaturais, o que dá um gosto diferente para a obra. Os outros dois filmes complementam e explicam questões que ficaram em aberto. Dos três filmes da trilogia, esse é o melhor, sem dúvida.
Dos três filmes da franquia, esse é o que menos gostei. É neste filme que a história fica meio enrolada, meio maçante, sem descobertas relevantes, exceto pelo final que traz um pouco mais de ação. Assisti mesmo por ser a continuação de um filme muito legal e por ser caminho para chegar no último filme da trilogia.
1. quem é o amigo misterioso de Amaia e como ele desapareceu? 2. quais seitas ele estava investigando antes de desaparecer? 3. algo não está me cheirando bem na relação dela com James, sinto que ainda tem muita água pra correr nesse relacionamento; 4. quem ordenou que a parteira se matasse no fim do filme? 5. onde foi parar o primeiro líder da seita que eles achavam que estava morto, mas no fim encontraram seu túmulo vazio? E por fim, mas não menos importante, como a irmã dela, sabendo sobre tudo que estava sendo investigado e as possíveis ligações entre os crimes do Bajaun e os crimes da seita, não contou antes sobre a sua filha que havia sido morta???? Puta irresponsabilidade.
Só esses questionamentos já são suficientes pra renovarem a saga pra mais uns dois filmes rsrs
OBS: a trilogia é ótima, somente o segundo filme que é um pouco maçante, mas vou rever os três filmes e ler os livros pra poder entender algumas coisas que que deixei passar despercebido por falta de atenção. Recomendo muito pra quem gosta de uma história enrolada e dramática pra passar o tempo!
Fiquei surpreso com a média baixa do filme, pois achei bem interessante e bom para matar o tempo. Não é porque o final deixou todo mundo puto da vida que o conjunto do filme como um todo é ruim. Muito pelo contrário, eu acho que o filme mostrou sob uma ótica dramática um assunto muito plausível hoje em dia, que é a juventude problemática e inconsequente que vive fazendo m&rda e deixando que seus pais, mais inconsequentes ainda, resolvam coisas que no fim das contas eles mesmos são culpados.
Como disse Hannah Arendt, pensavam que haviam capturado um monstro sanguinário e bestial, mas na verdade Eichmann não passava de apenas mais uma peça da engrenagem mortífera de Hitler, um funcionário medíocre, incapaz de refletir sobre seus atos. O mais interessante é que isso ficou bem evidente no filme, que por sua vez conta com um roteiro extenso, tempo de duração apertado e um elenco muito grande, mas cumpre sua missão e não fica difícil de entender ou acompanhar o desenvolvimento dos fatos. Gostaria de dizer mais, pesquisar mais sobre o assunto e opinar com mais completude, mas me contento em dizer apenas que o núcleo de atores que interpretam a equipe israelense do filme estão de parabéns. Destaque especial para Oscar Isaac que facilmente seria o meu marido no mundo paralelo que criei em minha mente.
Gostaria de fazer uma resenha maior, mais detalhada, explanando tudo o que achei do documentário e do caso em si, mas me contentarei apenas em deixar algumas opiniões do que acho válido aprender e desenvolver antes e depois de assistir ao documentário:
1. nunca julgue o processo de luto de alguém, pois esse não é igual para todas as pessoas. Já vi pessoas que não derrubaram uma lágrima sequer ao ver a mãe morta em um caixão, assim como também já vi pessoas terem crises de risos em um velório. E é preciso normalizar isso, afinal, assim como no caso da Amanda, o luto não é linear, não é uma peça de teatro que segue um script e precisa ser igual em todas as formas; 2. as pessoas mudam totalmente quando expostas a situações de pressão, medo, tortura e manipulação e a verdade nem sempre prevalecerá dentro de circunstâncias tão adversas; 3. a rotina/vida sexual de alguém nem sempre define quem ela é ou o seu caráter; 4. a exploração midiática foi cretina nesse caso e desempenharam um fator crucial para o linchamento da Amanda Knox através dos meios de comunicação, propiciando a criação de uma figura promíscua, bestial e assassina, acusações das quais eram baseadas apenas em suposições. Em outras palavras, você não vai terminar esse documentário sem achar que a grande mídia é uma verdadeira MERDA.
Após tantas reviravoltas, falhas nas investigações e casos infindáveis de misoginia, xenofobia e machismo, creio que a verdade tenha prevalecido através veredito final que inocentou Amanda.
O filme deixa você preso nele, mas infelizmente não se desenvolveu muito bem e deixou diversas lacunas em aberto. Li cerca de 20% do livro até agora e já encontrei uma riqueza bem maior de informações e a história se desenvolve de maneira bem diferente do filme. A atuação da Rebecca Ferguson e da Charlotte Gainsbourg são o melhor da obra.
Eu, Tonya está muito além de um filme biográfico sobre mais uma atleta americana. É o tipo de longa que nos obriga a pensar sobre assuntos espinhosos e muito delicados, que apesar de amplamente discutidos continuam a arrastar-se, porque infelizmente estão profundamente enraizados na cultura da sociedade. A questão das criações abusivas travestidas de autoridade parental como reflexo de vulnerabilidade social e também a forma como relacionamentos tóxicos e violentos são normatizados e romantizados, ficaram genialmente explícitos na película, pois ajudaram o espectador a entender que de fato tais coisas acontecem e como muitas vezes a vítima é demonizada por carregar o fardo de ser afetada por influências culturalmente aceitas. Talvez o filme não entre no meu top 10, mas com certeza foi um dos mais impactantes que já assisti.
Creio também que o objetivo dos roteiristas não foi o de mensurar o quão culpada Tonya Harding era ou o quão ciente ela estava sobre o incidente cerne da história, mas sim de deixar claro o quão destrutiva podem ser certas relações e como escolhas infelizes podem estar relacionadas a elas. O filme não nos faz querer criticar a protagonista ou demonizá-la pelas falhas como humana e como atleta, mas explora o lado compreensivo do público, que ficou imerso na vida pessoal da mesma e viu como ela pode ser muito parecida com a sua, a minha ou a de conhecidos a nossa volta. Por fim, creio que a maior crítica do filme, foi sobre como instituições de justiça são falhas e exclusivas. A primeira observação é feita pela própria Tonya que diz não confiar em autoridades, pois na cena em que seu marido é autuado pela polícia após atirar em Tonya, o policial o libera após alguns minutos de conversa. Ela ressalva o quão persuasivo ele era e como isso era usado para o mal. Em outra situação, sendo a cena mais triste do filme, tiraram o direito de Tonya de patinar, como veredito referente ao incidente criminoso envolvendo Jeff e outros comparsas. A indignação ante a essa decisão exprime o fato de que os maiores envolvidos na trama cumpriram penas leves que não fizeram diferenças significativas em suas vidas. Já Tonya pagou um preço muito alto, pois como ela mesma disse, por ser uma pessoa sem formação ou instrução profissional, patinação era a única coisa que ela sabia fazer e arrancaram aquilo dela, seu propósito de vida. Um peso, duas medidas. Mas falando de cinema... vejo opiniões unânimes dando o troféu de melhor atuação do filme para Margot Robbie e com toda razão. Fez caras e bocas, extremamente caricata e emotiva como a verdadeira Tonya era em suas apresentações. Destaque especial para a cena em que ela está prestes a competir nas Olimpíadas e maquia-se em frente ao espelho, entre choro e tentativas de seguir em frente. A sequência da cena do cadarço ficou forte e foi muito fiel à apresentação original da atleta. Podemos falar também sobre como LaVona, mãe de Tonya foi tão bem interpretada por Allison Janney? Ela se jogou na personagem com tanto afinco, que o espectador conseguiu sentir também todo o amargor e tensão do temperamento problemático de uma mãe abusiva e insensível. Levou o Oscar dignamente.
Pontos fortes: 1. Escolha correta do elenco, fiel a características pessoais dos personsagens interpretados; 2. Roteiro recheado de cenas fortes e marcantes que promovem reflexão sobre temas delicados como violência doméstica, violência parental e justiça seletiva; 3. Trilha sonora bastante pop deu vida ao filme; 4. Humor satírico foi essencial para dosar as cenas de violência; 5. Final "feliz" para a protagonista, que apesar das infortúnias, conseguiu se reinventar e traçar um caminho de superação dos traumas vividos.
Pontos fracos: 1. O filme demorou pra ser idealizado, uma vez que a história de Tonya só foi contada dignamente 25 anos após o incidente e seu julgamento; 2. Faltou um final alternativo digno para a LaVona, que foi a maior vilã de toda a história, bem como faltou um pro Jeff também. Em outras palavras, estava torcendo pros dois se fod*rem.
Terror bacaninha pra fechar uma noite de quarentena. Bons efeitos especiais. Não chega a ser um clássico. Vale a pena pra passar o tempo e curtir uns sustos.
É muito interessante a escolha dos editores ao colocarem Elizabeth Moss neste papel, cumprindo o perfil de uma personagem tão semelhante ao de The Handmaid's Tale, cuja atuação ímpar é um dos destaques da série. Apostaram nela cientes de sua potência em incorporar uma mulher forte, expressiva, inteligente e que somar essas características à luta da personagem contra a imperatividade masculina, fez com que o resultado de seu trabalho fosse nada menos do que excepcional. Entretanto, acredito que Elizabeth tenha carregado o filme nas costas como se carrega um grande e pesado saco de café, sem dividir o peso da atuação com os demais atores. O policial James tem um perfil heroico e bastante cool, porém o ator não agarrou com força essa tarefa.
Durante o filme os editores deixaram alguns clichês e pontas soltas tomarem conta da história, como por exemplo o e-mail recebido pela irmã de Cecilia, pareceu um pouco forçado. Essa intenção poderia ter sido repensada, feita através de uma mensagem de texto, algo mais próximo da realidade de um filme tão moderno. Além disso, a morte repentina e violenta da irmã de Cecilia em um local público, que obviamente era monitorado por câmeras, talvez tenha sido um pouco exagerada, contudo foi um dos pontos altos da trama, deixando o espectador boquiaberto com a reviravolta inesperada. Além disso tudo, existem diversas questões amplamente vagas que deixaram o filme com cara de amador: o fato do irmão de Adrian ter fotos do suposto suicídio em sua mesa no momento em que Cecil vai conversar com ele (não se deram nem ao trabalho de guardar em uma gaveta!). A questão do tapa que a filha de James leva estando frente-a-frente com Cecil e sua reação completamente desproporcional de grito e choro, ao invés de tentar entender o que aconteceu; o ataque do homem-invisível a Cecilia na clínica de reabilitação foi ridícula, pois haviam tantos envolvidos e todos foram mortos! Será que não haviam câmeras de segurança? Como se deu o envolvimento do irmão de Adrian na trama toda? Ele foi pago? Ele foi manipulado? Isso ficou totalmente incoerente; Como Adrian sendo um ''gênio'' da física deixou o traje invisível tão facilmente exposto, no mesmo lugar para que qualquer um pudesse por as mãos, mesmo depois de todos os crimes e reviravoltas? Por fim, mas não sendo o último dos erros de edição/roteiro, qual foi a necessidade de envolver o policial James na cena final em que Cecil tenta ''arrancar'' a verdade de Adrian? Só pareceu que ele acreditara menos ainda na palavra de Cecilia depois dos acontecimentos finais. Contudo, diante de tantas falhas, lacunas e momentos de amadorismo roteirístico, creio que a redenção do filme (que o fez recuperar algumas estrelinhas na classificação final), deu-se pelo desfecho. A morte de Adrian, o irmão e o ressurgimento de Cecilia como uma mulher mais forte e impiedosa após tantos momentos de insegurança e sofrimento, fizeram com que o espectador tivesse a recompensa pelo tempo gasto em um filme que poderia ser nota 10 e por tanta raiva passada com a tensão gratuita do suspense.
Pontos positivos: 1. Bom para passar o tempo; 2. Incita uma tensão ao espectador que anseia por um final digno e esclarecido; 3. Possui a figura central de uma mulher forte que carrega a trama nas costas; 4. Premissa interessante em relação ao tema invisibilidade dentro de um suspense.
Pontos negativos: 1. Atuações que foram fracas demais ante a alguns atores com potencial muito maior na atuação; 2. Diversas lacunas em aberto e pontas soltas durante TODO O FILME; 3. Final foi o esperado pelo público, mas deixou diversas ideias vagas sobre pontos importantes da trama; 4. Temática futurística/científica poderia ser melhor observada e desenvolvida durante o filme; 5. Relações entre personagens poderiam ter sido melhor aproveitadas.
É tão bom quando não colocamos expectativa alguma em um filme e ele mostra tudo o que não esperávamos assistir. Um filme excelente para entendermos o quão complexa é a mente do ser humano. Um suspense que te prende do início ao fim, te deixa angustiado em busca de respostas.
O filme carrega um clima pesado desde o início, com ambientes escuros dentro da fábrica onde Reznick trabalha, juntamente com o tempo fechado da cidade quase todo o tempo. Acredito que essa atmosfera fúnebre seja proposital para simbolizar a depressão profunda que o personagem encontra-se, parece que ele está preso dentro de um ambiente escuro, cinza, sem vida, reflexo direto de sua vida pessoal. A abordagem do roteiro em tratar do tema ações e consequências, culpa e castigo, focando em um operário que cria em seu imaginário um personagem que o assombra por carregar a responsabilidade de um assassinato é muito pertinente, apesar do filme ter sido produzido há mais de uma década, o assunto depressão é extremamente atual, uma vez que tantas pessoas no mundo lidam com seus fardos diários, carregando ou não alguma espécie de culpa, como a de Reznik. O protagonista da história merecia ter ganhado um Oscar por ter carregado a película toda nas costas. E sua transformação em Reznik? Espetacular! Além de ter caracterizado-se fisicamente, o comportamento do personagem condiz integralmente com a proposta do filme. O plot-twist da trama fica meio óbvio quando o filme chega nos 2/3, e qualquer espectador que seja atendo a alguns sinais emitidos durante a história ou qualquer amante de filmes de suspense consegue imaginar que o final será baseado por uma reviravolta importante. Entretanto, em uma história tão tensa, tudo pode acontecer, o que faz com que o espectador fique atônito à história até seu final.
Pontos fortes/cenas marcantes: 1. o momento em que Reznick sobe na balança, mostrando que ao longo de um tempo ele vem perdendo muito peso; 2. a revelação que Reznick faz a Marie, quando diz que não dorme há aproximadamente um ano; 3. a revelação final que todos os problemas pessoais que vem enfrentando são fruto da repressão da culpa de um assassinato.
Madame X
4.4 26Poderia falar tanto sobre esse show, mas acho que palavras são dispensáveis. Só digo que Madonna mesmo quando não precisa provar mais nada a ninguém, ela prova! E que a performance de Frozen nesse show foi uma das melhores performances de toda a sua carreira. Sem mais.
Rua do Medo: 1666 - Parte 3
3.5 513 Assista AgoraSabe aquele clichezinho de terror? Aquele filme giulty pleasure? É essa trilogia. Não é ruim, é só um bom passatempo. Qualidade mediana. Me tirou do tédio do fim de semana e é isso que importa. É realmente uma história de terror americana, cheio de estereótipos, clichês, jump scares e sangue pra todo lado.
A Professora de Piano
4.0 685 Assista AgoraQue viagem
Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio
3.2 960 Assista AgoraMinha opinião:
- melhor que o 2;
- não supera o 1.
Vozes e Vultos
2.6 406 Assista AgoraNão acreditem na nota do Filmow. O filme é bom demais!
A Mulher na Janela
3.0 1,1K Assista AgoraSabe aquela galera que fala que o livro é melhor que o filme? Nunca gostei deles, mas infelizmente pra esse filme eu acho que o livro é melhor. Apesar do filme ter sido super fiel na maior parte do tempo à obra de A.J. Finn, alguns detalhes fariam a diferença e desenvolveriam melhor a trama. Mas enfim, bom pra passar o tempo, ótimo pra quem curte um suspense e perfeito pra quem gosta da Amy Adams e Julianne Moore, pois estão maravilhosas nesse trabalho.
Assistam, mas assistam sem expectativas. E leiam o livro quem puder!
Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento
3.8 585 Assista AgoraJulia Roberts como sempre impiedosa e massacrante em suas atuações. Filme bom, dentro da realidade, possui comédia, mas também possui seriedade.
Talvez seja pouco longo para uma história com poucas reviravoltas, mas entendo que não trata-se apenas do relato sobre os autos do processo jurídico, mas sobretudo é um filme sobre a imersão na vida pessoal de Erin e a forma como ela buscava uma posição de respeito dentro de seu trabalho, ao passo que também teria que cuidar de sua família.
Em suma: é um filme sobre maternidade e dilemas morais ambientado sob um imbróglio jurídico.
Escape Room: O Jogo
3.1 754 Assista AgoraO filme é uma versão mais suave de Jogos Mortais. É bom e dá pra curtir bastante a pira do filme. Eu fiquei super apreensivo e querendo respostas. E é justamente neste quesito, na hora de apresentar respostas, que o filme peca. Por exemplo:
1. Quando a Zoey recebeu o cubo, sua amiga disse que quem havia mandado era seu professor de física. E antes disso vimos uma pequena conexão entre a aluna e professor. Isso não foi bem explicado e ficou um cheiro de coisa no ar.
2. Como os programadores do jogo conseguiram dar fim em absolutamente TUDO dentro do prédio quando Zoey e Ben conseguiram escapar? Digo, ficou claro que tratava-se de uma corporação muito sofisticada, mas podia ser feito algo dentro da realidade. Algo possível de acontecer realmente, só pra não ficar aquela coisa extremamente forçada e fantasiosa.
3. Por fim, os produtores deixaram no ar que provavelmente haveria uma sequência do filme, mas acho que não seria realmente necessário. A não ser que nos trouxesse algumas explicações e não divagasse muito em fantasias desnecessárias, como foi a cena final simulando o sequestro do avião em que Zoey e Ben estariam.
Um Príncipe em Nova York
3.1 656 Assista AgoraAssisti para poder ver o filme 2 e curti bastante. Não tem muito o que falar, é uma comédia interessante, com boas atuações.
Fuja
3.4 1,1K Assista AgoraUma mistura de Misery com The Act e Senhora do Destino. Bom, mas previsível demais porque já vimos muitas histórias iguais a essa.
Um ponto interessante sobre a obra é que a protagonista é também uma pessoa com deficiência física na vida real - um exemplo de inclusão mínima e necessária para a produção e que também ascende um debate sobre ampliar oportunidades a pessoas com deficiência para trabalhar na indústria cinematográfica . A atuação da Sarah Paulson é o fator de salvação do filme.
Cenas de um Homicídio: Uma Família Vizinha
3.8 247 Assista AgoraForte e triste. Não recomendo pra quem anda meio deprimido ou passando por algum problema correlato, pois pode te deixar pior.
O Recepcionista
2.6 232Ruim demais!
O Guardião Invisível
3.3 229 Assista AgoraNão coloquei muita expectativa, mas me surpreendi e adorei o filme! Um suspense policial em um ambiente obscuro e sombrio. Flerta com lendas sobrenaturais, o que dá um gosto diferente para a obra. Os outros dois filmes complementam e explicam questões que ficaram em aberto. Dos três filmes da trilogia, esse é o melhor, sem dúvida.
Legado nos Ossos
3.2 141 Assista AgoraDos três filmes da franquia, esse é o que menos gostei. É neste filme que a história fica meio enrolada, meio maçante, sem descobertas relevantes, exceto pelo final que traz um pouco mais de ação. Assisti mesmo por ser a continuação de um filme muito legal e por ser caminho para chegar no último filme da trilogia.
Oferenda à Tempestade
3.2 109 Assista AgoraO mínimo que eu espero dessa saga é um quarto filme pra poder solucionar tantas pontas soltas que ficaram pra trás:
1. quem é o amigo misterioso de Amaia e como ele desapareceu?
2. quais seitas ele estava investigando antes de desaparecer?
3. algo não está me cheirando bem na relação dela com James, sinto que ainda tem muita água pra correr nesse relacionamento;
4. quem ordenou que a parteira se matasse no fim do filme?
5. onde foi parar o primeiro líder da seita que eles achavam que estava morto, mas no fim encontraram seu túmulo vazio?
E por fim, mas não menos importante, como a irmã dela, sabendo sobre tudo que estava sendo investigado e as possíveis ligações entre os crimes do Bajaun e os crimes da seita, não contou antes sobre a sua filha que havia sido morta???? Puta irresponsabilidade.
Só esses questionamentos já são suficientes pra renovarem a saga pra mais uns dois filmes rsrs
OBS: a trilogia é ótima, somente o segundo filme que é um pouco maçante, mas vou rever os três filmes e ler os livros pra poder entender algumas coisas que que deixei passar despercebido por falta de atenção. Recomendo muito pra quem gosta de uma história enrolada e dramática pra passar o tempo!
Mentira Incondicional
2.7 350 Assista AgoraFiquei surpreso com a média baixa do filme, pois achei bem interessante e bom para matar o tempo. Não é porque o final deixou todo mundo puto da vida que o conjunto do filme como um todo é ruim. Muito pelo contrário, eu acho que o filme mostrou sob uma ótica dramática um assunto muito plausível hoje em dia, que é a juventude problemática e inconsequente que vive fazendo m&rda e deixando que seus pais, mais inconsequentes ainda, resolvam coisas que no fim das contas eles mesmos são culpados.
Operação Final
3.6 118 Assista AgoraComo disse Hannah Arendt, pensavam que haviam capturado um monstro sanguinário e bestial, mas na verdade Eichmann não passava de apenas mais uma peça da engrenagem mortífera de Hitler, um funcionário medíocre, incapaz de refletir sobre seus atos. O mais interessante é que isso ficou bem evidente no filme, que por sua vez conta com um roteiro extenso, tempo de duração apertado e um elenco muito grande, mas cumpre sua missão e não fica difícil de entender ou acompanhar o desenvolvimento dos fatos.
Gostaria de dizer mais, pesquisar mais sobre o assunto e opinar com mais completude, mas me contento em dizer apenas que o núcleo de atores que interpretam a equipe israelense do filme estão de parabéns. Destaque especial para Oscar Isaac que facilmente seria o meu marido no mundo paralelo que criei em minha mente.
Lady Di: Suas Últimas Palavras
4.3 70Forte e revelador.
Amanda Knox
3.6 229 Assista AgoraGostaria de fazer uma resenha maior, mais detalhada, explanando tudo o que achei do documentário e do caso em si, mas me contentarei apenas em deixar algumas opiniões do que acho válido aprender e desenvolver antes e depois de assistir ao documentário:
1. nunca julgue o processo de luto de alguém, pois esse não é igual para todas as pessoas. Já vi pessoas que não derrubaram uma lágrima sequer ao ver a mãe morta em um caixão, assim como também já vi pessoas terem crises de risos em um velório. E é preciso normalizar isso, afinal, assim como no caso da Amanda, o luto não é linear, não é uma peça de teatro que segue um script e precisa ser igual em todas as formas;
2. as pessoas mudam totalmente quando expostas a situações de pressão, medo, tortura e manipulação e a verdade nem sempre prevalecerá dentro de circunstâncias tão adversas;
3. a rotina/vida sexual de alguém nem sempre define quem ela é ou o seu caráter;
4. a exploração midiática foi cretina nesse caso e desempenharam um fator crucial para o linchamento da Amanda Knox através dos meios de comunicação, propiciando a criação de uma figura promíscua, bestial e assassina, acusações das quais eram baseadas apenas em suposições. Em outras palavras, você não vai terminar esse documentário sem achar que a grande mídia é uma verdadeira MERDA.
Após tantas reviravoltas, falhas nas investigações e casos infindáveis de misoginia, xenofobia e machismo, creio que a verdade tenha prevalecido através veredito final que inocentou Amanda.
Boneco de Neve
2.4 462 Assista AgoraO filme deixa você preso nele, mas infelizmente não se desenvolveu muito bem e deixou diversas lacunas em aberto. Li cerca de 20% do livro até agora e já encontrei uma riqueza bem maior de informações e a história se desenvolve de maneira bem diferente do filme.
A atuação da Rebecca Ferguson e da Charlotte Gainsbourg são o melhor da obra.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraEu, Tonya está muito além de um filme biográfico sobre mais uma atleta americana. É o tipo de longa que nos obriga a pensar sobre assuntos espinhosos e muito delicados, que apesar de amplamente discutidos continuam a arrastar-se, porque infelizmente estão profundamente enraizados na cultura da sociedade.
A questão das criações abusivas travestidas de autoridade parental como reflexo de vulnerabilidade social e também a forma como relacionamentos tóxicos e violentos são normatizados e romantizados, ficaram genialmente explícitos na película, pois ajudaram o espectador a entender que de fato tais coisas acontecem e como muitas vezes a vítima é demonizada por carregar o fardo de ser afetada por influências culturalmente aceitas.
Talvez o filme não entre no meu top 10, mas com certeza foi um dos mais impactantes que já assisti.
Creio também que o objetivo dos roteiristas não foi o de mensurar o quão culpada Tonya Harding era ou o quão ciente ela estava sobre o incidente cerne da história, mas sim de deixar claro o quão destrutiva podem ser certas relações e como escolhas infelizes podem estar relacionadas a elas. O filme não nos faz querer criticar a protagonista ou demonizá-la pelas falhas como humana e como atleta, mas explora o lado compreensivo do público, que ficou imerso na vida pessoal da mesma e viu como ela pode ser muito parecida com a sua, a minha ou a de conhecidos a nossa volta. Por fim, creio que a maior crítica do filme, foi sobre como instituições de justiça são falhas e exclusivas. A primeira observação é feita pela própria Tonya que diz não confiar em autoridades, pois na cena em que seu marido é autuado pela polícia após atirar em Tonya, o policial o libera após alguns minutos de conversa. Ela ressalva o quão persuasivo ele era e como isso era usado para o mal. Em outra situação, sendo a cena mais triste do filme, tiraram o direito de Tonya de patinar, como veredito referente ao incidente criminoso envolvendo Jeff e outros comparsas. A indignação ante a essa decisão exprime o fato de que os maiores envolvidos na trama cumpriram penas leves que não fizeram diferenças significativas em suas vidas. Já Tonya pagou um preço muito alto, pois como ela mesma disse, por ser uma pessoa sem formação ou instrução profissional, patinação era a única coisa que ela sabia fazer e arrancaram aquilo dela, seu propósito de vida. Um peso, duas medidas.
Mas falando de cinema... vejo opiniões unânimes dando o troféu de melhor atuação do filme para Margot Robbie e com toda razão. Fez caras e bocas, extremamente caricata e emotiva como a verdadeira Tonya era em suas apresentações. Destaque especial para a cena em que ela está prestes a competir nas Olimpíadas e maquia-se em frente ao espelho, entre choro e tentativas de seguir em frente. A sequência da cena do cadarço ficou forte e foi muito fiel à apresentação original da atleta.
Podemos falar também sobre como LaVona, mãe de Tonya foi tão bem interpretada por Allison Janney? Ela se jogou na personagem com tanto afinco, que o espectador conseguiu sentir também todo o amargor e tensão do temperamento problemático de uma mãe abusiva e insensível. Levou o Oscar dignamente.
Pontos fortes:
1. Escolha correta do elenco, fiel a características pessoais dos personsagens interpretados;
2. Roteiro recheado de cenas fortes e marcantes que promovem reflexão sobre temas delicados como violência doméstica, violência parental e justiça seletiva;
3. Trilha sonora bastante pop deu vida ao filme;
4. Humor satírico foi essencial para dosar as cenas de violência;
5. Final "feliz" para a protagonista, que apesar das infortúnias, conseguiu se reinventar e traçar um caminho de superação dos traumas vividos.
Pontos fracos:
1. O filme demorou pra ser idealizado, uma vez que a história de Tonya só foi contada dignamente 25 anos após o incidente e seu julgamento;
2. Faltou um final alternativo digno para a LaVona, que foi a maior vilã de toda a história, bem como faltou um pro Jeff também. Em outras palavras, estava torcendo pros dois se fod*rem.
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraTerror bacaninha pra fechar uma noite de quarentena. Bons efeitos especiais. Não chega a ser um clássico. Vale a pena pra passar o tempo e curtir uns sustos.
O Homem Invisível
3.8 2,0K Assista AgoraÉ muito interessante a escolha dos editores ao colocarem Elizabeth Moss neste papel, cumprindo o perfil de uma personagem tão semelhante ao de The Handmaid's Tale, cuja atuação ímpar é um dos destaques da série. Apostaram nela cientes de sua potência em incorporar uma mulher forte, expressiva, inteligente e que somar essas características à luta da personagem contra a imperatividade masculina, fez com que o resultado de seu trabalho fosse nada menos do que excepcional.
Entretanto, acredito que Elizabeth tenha carregado o filme nas costas como se carrega um grande e pesado saco de café, sem dividir o peso da atuação com os demais atores. O policial James tem um perfil heroico e bastante cool, porém o ator não agarrou com força essa tarefa.
Durante o filme os editores deixaram alguns clichês e pontas soltas tomarem conta da história, como por exemplo o e-mail recebido pela irmã de Cecilia, pareceu um pouco forçado. Essa intenção poderia ter sido repensada, feita através de uma mensagem de texto, algo mais próximo da realidade de um filme tão moderno. Além disso, a morte repentina e violenta da irmã de Cecilia em um local público, que obviamente era monitorado por câmeras, talvez tenha sido um pouco exagerada, contudo foi um dos pontos altos da trama, deixando o espectador boquiaberto com a reviravolta inesperada.
Além disso tudo, existem diversas questões amplamente vagas que deixaram o filme com cara de amador: o fato do irmão de Adrian ter fotos do suposto suicídio em sua mesa no momento em que Cecil vai conversar com ele (não se deram nem ao trabalho de guardar em uma gaveta!). A questão do tapa que a filha de James leva estando frente-a-frente com Cecil e sua reação completamente desproporcional de grito e choro, ao invés de tentar entender o que aconteceu; o ataque do homem-invisível a Cecilia na clínica de reabilitação foi ridícula, pois haviam tantos envolvidos e todos foram mortos! Será que não haviam câmeras de segurança? Como se deu o envolvimento do irmão de Adrian na trama toda? Ele foi pago? Ele foi manipulado? Isso ficou totalmente incoerente; Como Adrian sendo um ''gênio'' da física deixou o traje invisível tão facilmente exposto, no mesmo lugar para que qualquer um pudesse por as mãos, mesmo depois de todos os crimes e reviravoltas? Por fim, mas não sendo o último dos erros de edição/roteiro, qual foi a necessidade de envolver o policial James na cena final em que Cecil tenta ''arrancar'' a verdade de Adrian? Só pareceu que ele acreditara menos ainda na palavra de Cecilia depois dos acontecimentos finais.
Contudo, diante de tantas falhas, lacunas e momentos de amadorismo roteirístico, creio que a redenção do filme (que o fez recuperar algumas estrelinhas na classificação final), deu-se pelo desfecho. A morte de Adrian, o irmão e o ressurgimento de Cecilia como uma mulher mais forte e impiedosa após tantos momentos de insegurança e sofrimento, fizeram com que o espectador tivesse a recompensa pelo tempo gasto em um filme que poderia ser nota 10 e por tanta raiva passada com a tensão gratuita do suspense.
Pontos positivos:
1. Bom para passar o tempo;
2. Incita uma tensão ao espectador que anseia por um final digno e esclarecido;
3. Possui a figura central de uma mulher forte que carrega a trama nas costas;
4. Premissa interessante em relação ao tema invisibilidade dentro de um suspense.
Pontos negativos:
1. Atuações que foram fracas demais ante a alguns atores com potencial muito maior na atuação;
2. Diversas lacunas em aberto e pontas soltas durante TODO O FILME;
3. Final foi o esperado pelo público, mas deixou diversas ideias vagas sobre pontos importantes da trama;
4. Temática futurística/científica poderia ser melhor observada e desenvolvida durante o filme;
5. Relações entre personagens poderiam ter sido melhor aproveitadas.
O Operário
4.0 1,3K Assista AgoraÉ tão bom quando não colocamos expectativa alguma em um filme e ele mostra tudo o que não esperávamos assistir. Um filme excelente para entendermos o quão complexa é a mente do ser humano. Um suspense que te prende do início ao fim, te deixa angustiado em busca de respostas.
O filme carrega um clima pesado desde o início, com ambientes escuros dentro da fábrica onde Reznick trabalha, juntamente com o tempo fechado da cidade quase todo o tempo. Acredito que essa atmosfera fúnebre seja proposital para simbolizar a depressão profunda que o personagem encontra-se, parece que ele está preso dentro de um ambiente escuro, cinza, sem vida, reflexo direto de sua vida pessoal.
A abordagem do roteiro em tratar do tema ações e consequências, culpa e castigo, focando em um operário que cria em seu imaginário um personagem que o assombra por carregar a responsabilidade de um assassinato é muito pertinente, apesar do filme ter sido produzido há mais de uma década, o assunto depressão é extremamente atual, uma vez que tantas pessoas no mundo lidam com seus fardos diários, carregando ou não alguma espécie de culpa, como a de Reznik.
O protagonista da história merecia ter ganhado um Oscar por ter carregado a película toda nas costas. E sua transformação em Reznik? Espetacular! Além de ter caracterizado-se fisicamente, o comportamento do personagem condiz integralmente com a proposta do filme.
O plot-twist da trama fica meio óbvio quando o filme chega nos 2/3, e qualquer espectador que seja atendo a alguns sinais emitidos durante a história ou qualquer amante de filmes de suspense consegue imaginar que o final será baseado por uma reviravolta importante. Entretanto, em uma história tão tensa, tudo pode acontecer, o que faz com que o espectador fique atônito à história até seu final.
Pontos fortes/cenas marcantes:
1. o momento em que Reznick sobe na balança, mostrando que ao longo de um tempo ele vem perdendo muito peso;
2. a revelação que Reznick faz a Marie, quando diz que não dorme há aproximadamente um ano;
3. a revelação final que todos os problemas pessoais que vem enfrentando são fruto da repressão da culpa de um assassinato.