O arco dos Harkonnen é obra prima. As Bene Gesserit são o ponto alto da trama, Rebecca Ferguson, Léa Seydoux e Florence Pugh estão fortíssimas. O francês merece crédito, Timothée Chalamet é bom.. vamos ver agora como Imperador. E como será o tratamento com as outras casas. Zendaya parece que está determinada a seguir seu próprio caminho, não confia de jeito nenhum no estrangeiro. Javier Bardem é um líder fanático religioso, não me parece ter tanta profundidade como os outros personagens, embora tenha importância. Ainda tem Josh Brolin, Christopher Walken, Skargard pai... elenco perfeito! São quase 3h de filme mesmo tendo um ritmo acelerado. Dá p perceber a urgência do roteiro em ser rápido, e isso é feito com maestria aqui, roteiro impecável!! Todos os personagens são interessantes, até a filha que ainda não nasceu. E ainda tem o plot da ancestralidade Harkonnen que chega sem avisar... +1 filmaço p conta do Dennis Villeneuve
Naquela tensão 5h de gravação já o Stevie Wonder tem a ideia de lançar uma parte em suaíli kkkkk cheio de artista influente e ninguém ousou em discordar. A saída foi dizer que na africa não falam suaíli e que os necessitados não iriam entender kkkk
A expectativa era alta por conta de Carvão, um dos melhores do ano passado. Mesma diretora, mesma atriz, mesma estética... então impossível não fazer comparações. Pedágio é bom tbm mas tem uma pegada diferente. Os textos e as situações na maioria das vezes tomam um caminho mais cômico do que qlqr outra coisa. Parece que não existe a preocupação de fazer um filme denuncia ou de se aprofundar em críticas sociais, apesar de presentes. E isso é bom, Carvão tbm é assim, uma história original que pode tomar vários caminhos. Acontece que Pedágio não tem a pegada tensa de Carvão, que te deixa aflito do início ao fim e termina com um desfecho absurdo. Pedágio tem um vazio, que ficou evidente com o desfecho.... vazio tbm. Não tem um clímax, nem um momento chave... talvez pela suposta falta de profundidade do roteiro. Mas acaba sendo uma boa sátira. Na verdade o filme é qualidade pura. Só não é tão bom quanto Carvão.
Apesar dos muitos defeitos, mais um bom filme com a assinatura do David Fincher.
Roteiro, direção e atuações de qualidade. O primeiro ato é coisa fina, cinema de qualidade, e impossível não lembrar de Janela Indiscreta. Mas aí o roteiro pretensioso demais acaba se enrolando, tanto no decorrer da historia quanto na construção do personagem. O mais irritante é o esforço do Fincher em tentar criar algo parecido com o Clube da Luta. Só faltou o matador ser um lobo solitário desgostoso com a vida.. aí teríamos mais um favorito dos incels.
O mais impressionante é o Fassbender com suas diversas facetas. Tinha hora que parecia o Matthew Mcconaguhey, outra o Ed Harris, Willem Defoe, Michael Douglas.. e alguns outros. E o detalhe é que mesmo com essas várias mudanças de aparência, o Fassbender consegue manter os traços do personagem. Tá disfarçado, mas dá p perceber o matador ali. E não posso deixar de mencionar a cena de luta na casa. Uma das melhores!
Roteiro original com várias pérolas, direção refinadíssima e atuações impecáveis. Quer mais o que? FILMAÇO! Finalmente um thriller nacional de qualidade!
Bom filme... diria até ÉPICO! As críticas são exageradas e motivadas por puro saudosismo. É curioso observar como os fanboys enxergam Matrix como algo complexo e anseiam por dilemas filosóficos, como se fosse esse o propósito da saga. O núcleo de Matrix é o conflito humanos X máquinas, assim como Exterminador do Futuro, Eu Robô, I Am Mother, Ex Machina e tantos outros. É isso que Matrix entrega na maior parte do tempo.
Eu concordo com algumas críticas, e alguns erros da produção são evidentes. O Neo caracterizado de John Wick é o mais absurdo, parece que o Keanu Reeves não queria estar nesse filme. O vilão de Barney Stinson tbm não dá pra defender. Mas se tratando de uma continuação forçada, confesso que o roteiro me surpreendeu positivamente.
O auge foi o final dando a entender que a Trinity é a verdadeira escolhida (ou a união dois?). Emocionante!! pq lá no primeiro filme ela revela p Neo que acreditava ser a escolhida (num tom meio decepcionada). Então eu enxergo esse final como uma reparação histórica rsrs. De fato ela sempre aparentou ser mais forte. Aliás, outro erro aí: esse 4º filme deveria ser da Trinity, e não do pamonha do Neo versão john wick.
A metalinguagem GENIAL; a caracterização dos personagens; os flashes revisitando o primeiro filme (nostalgia pura!), as cenas de ação; o lance da guerra entre as máquinas - humanos e máquinas trabalhando juntos com tecnologias até então desconhecidas; o discurso da Niobe contra a cultura da guerra; e principalmente a forma como a relação Neo & Trinity é abordada... ficou bonito.
Eu estava que nem o John Baxter: sem entender nada!
É um filme extremamente misterioso. O enredo te induz ao erro o tempo todo. A cidade é um labirinto. A direção é um mix de ângulos e lentes e zooms e cortes bruscos. Os personagens são todos estranhos com comportamentos suspeitos. Realmente tava difícil para o Sr. Baxter
Apesar da morte do companheiro Bráulio, eu confesso que fiquei aliviado com o final. Tava esperando pelo pior, alguma tragédia com a Maria ou com o companheiro Otávio seria de cortar o coração. Quando ele volta pra casa aos gritos de: "seu Otávio voltou!! seu Otávio voltou!!" dei um sincero suspiro aliviado. E soltei uma gargalhada logo em seguida quando alguém comenta: "Dona Romana fez uma revolução na delegacia!!" Que casal meus amigos! E quanto ao Tião, fiquei pensando comigo como que pode ser tão alienado, sendo filho de um casal como esse? E lembrei que é mencionado no filme que o Tião morou um tempo fora no período em que seu pai estava preso. Em outra ocasião o companheiro Otávio até fala: "você é um bom garoto, mas falta a gente papear um pouco mais" E fez falta mesmo. Que filmaço!
Que doideira!! Eu não gostei, mas se for considerar a intenção do filme diria que é um filmaço. A direção insana do Oliver Stone consegue transmitir com muito sucesso o objetivo do filme: um ensaio sobre a banalização da violência. (óbvio que o Tarantino estaria envolvido). É impossível não entrar nesse mérito pq descaradamente é esse o propósito da obra. A violência está presente desde o primeiro até o último minuto. Isso é muita doideira, imagina, o filme tem 2h. Todos os personagens principais infligem algum tipo de violência. Quando não é violência física, são outros tipos de violência. Até violência contra os povos nativos foi lembrada. Mas tem um porém: a violência não é tão explícita, não são cenas brutais ou chocantes como vimos em outros filmes até mais lights, e pra mim é aqui que tá o grande mérito do Oliver Stone - a gente assiste 2h de pura violência sem se incomodar! E essa ideia de executar dessa forma foi tão genial, que parte do público se incomodou com a "violência moderada"! Alguns até torcem pelos dois!! Olha isso!! a crítica do filme é exatamente essa kkkkk... isso é a banalização da violência.
E o filme é tão completo na sua abordagem que consegue combinar Hollywood + TV (com suas coberturas espetaculares) e ainda termina com o Robert Downey Jr sendo vítima da violência que tanto admira. É quase que uma mensagem: ei você, admirador de figuras como ted bundy, charles manson, jeffrey dahmer, mickey & mallory, e tantos outros... cuidado... vc pode ser vítima dessa violência que consome.
Eu sabia da reputação do filme. Sabia do que se tratava, já até havia assistido algumas partes aleatoriamente. E por isso eu sempre adiava a sessão de Whiplash - pensava que o filme não funcionaria comigo... Me enganei total. QUE FILME!
Atuações excelentes, beleza, mas o essencial aqui é a direção. O que deixa o filme eletrizante é a edição, a montagem das cenas. As jogadas de câmera, os cortes rápidos, sem esses lances o filme não seria a mesma coisa.
Destaque para a cena do Max ao som de On The Run, do Pink Floyd. Provavelmente a faixa menos conhecida do maior álbum de todos os tempos: The Dark Side of the Moon (1973). É a última parte do trio que abre o album - Speak To Me + Breathe + On The Run. Uma obra prima indispensável, e que caiu muito bem no filme.
Filme diferenciado. A primeira parte é obra prima, espetacular, puro deleite. E queria parar por aqui, mas não posso deixar de comentar sobre os partos. Que doideira!!! Diretor corajoso, tiro o chapéu pela audácia, pq é uma cena que certamente vai desagradar muita gente. O legal é que o significado da cena é compreensível... angustiante, mas funciona
É simples: direção elegante da diretora Chloe Okuno, e atuação poderosa da atriz Maika Monroe... é só isso. Uma obra de alta qualidade que poderia ser melhor ainda se não fosse pelo final preguiçoso. Só faltou O final.
Apesar da inegável qualidade técnica, preciso confessar que não gostei do filme, infelizmente. Pra mim não funcionou, não fui alcançado pela trama
Os diálogos são fracos, não existe tensão na história, não existe desconfiança, aflição... e considerando a proposta da obra, as coisas acontecem de uma forma muito simples. Claro que as cenas encantam em razão do nível da produção que é altíssimo, mas não pelo conteúdo do roteiro que na prática é fraco. E mesmo com o estilo do Sérgio Leone, parece que as cenas sempre estão de passagem, elas não prendem como deveriam. O arco do Joe Pesci foi o único que conseguiu causar uma sensação de desconfiança a ponto de me prender e esperar algo diferente
Em relação a amizade do grupo. Com exceção ao arco da juventude, todo o resto é fraco. Incrível como que em 4h de filme não é possível sentir nada pelos personagens, a não ser indiferença. Esse é o maior absurdo do filme p mim. A amizade é bem contextualizada e tal, mas os personagens, propriamente ditos, são vazios. E pra mim o erro grave foi a ausência de um contexto familiar, por menor que fosse. O Fat Moe por exemplo, sabemos que os pais dele têm um restaurante e que ele tem uma irmã. Eu achei maravilhoso quando no final a Carol menciona que o pai do Max morreu num hospício. É a informação mais valiosa que a gente tem sobre ele, e só isso já é o suficiente pra provocar algum sentimento pelo personagem.
E p finalizar, uma pena as cenas dos estupros e lamentável a cena do bebê. Só servem para rebaixar a obra. Existem outras formas de gravar cenas como essas e alcançar o mesmo objetivo pretendido. Logo o Sérgio Leone, tão criativo e cheio de técnica, precisa de brutalidade explícita p demonstrar brutalidade? Gênios tbm erram
"fiquei sabendo que ele tem envolvimento com igreja" kkk nos dias de hoje isso diz muita coisa sobre o sujeito
O primeiro capítulo funcionou direitinho comigo. Festa de aniversário da tia-avó, o gatilho perfeito p resgatar memórias pessoais - família reunida, criançada brincando no quintal, a mãe chamando p cantar parabéns, bala de coco, cachorro quente. E com o corte brusco p atualidade, nem eu queria vender o apartamento. Acontece que o filme é muito longo, e essa primeira cena vai caindo no esquecimento com o passar do tempo. No fim das contas eu já estava achando tosca toda a situação
Agora, o melhor do filme é a atmosfera - um suspense permanente, quase um terror psicológico, mas só com jogo de câmera e cortes sutis, é muito maneiro de reparar. O som ao redor tem a mesma pegada, então percebe-se um estilo do diretor. E sinceramente, não vou me surpreender se o Kleber Mendonça Filho lançar uma obra de arte épica nos próximos anos. Sem exagero nenhum, seu estilo é diferenciado, parece que falta só a cereja do bolo, é um detalhe ou outro.
Filme incrível! Original, diferente, autêntico. O Batman estava precisando dessa repaginada, e o Matt Reeves foi certeiro
Um novo Batman, e um Batman ainda novo. Um jovem Bruce Wayne, garoto, perdido. Sua luta é por vingança, não tem a ver (ainda) com uma Gotham melhor e mais justa. E por isso, a princípio, parece perfeita a escolha do Robert Pattinson pq além de competente, consegue se encaixar no perfil de jovem bruce depressivo indignado com a vida (e aqui faço a única comparação com a trilogia nolan neste coment: o bruce do christian bale desde o início era um playboy mesquinho que sabia da sua posição na sociedade, o mesmo papel interpretado por ele anos antes em Psicopata Americano. Tbm uma escolha perfeita)
O Bruce do The Batman não sabe de nada, totalmente alienado. Passou o filme inteiro tomando lição de moral de todos. Foi enganado pelo Falconi, humilhado pelo Charada. Viu que seu pai não era um santo, que sua família não era perfeita. Tratava o Alfred como um mero funcionário (típico de playboy mimado), e percebeu, da pior forma, que ele é mais do que isso. Dito isso, eu imagino um amadurecimento épico do Bruce no decorrer da saga. Só espero que não seja de forma muito dramática. O ideal seria o próximo filme começar com um pulo no tempo.
De forma geral eu achei o roteiro um pouco furado e contraditório em alguns aspectos: Ora sobra inteligência e maturidade, ora falta; uma superioridade evidente e inexplicável do batman perante a catwoman; o uso de coincidências em pontos fundamentais da história; e principalmente o ato final sendo tudo que o filme evitou ser, um filme padrão de herói - explosões, lutas contra capangas genéricos, experiência de quase morte, sacrifício em prol da sociedade, enfim… problemas que não tiram o mérito, mas que descontam pontos.
E só p finalizar, alguns pontos que merecem consideração - O PRÓLOGO É UMA OBRA PRIMA. É arrepiante! O simples fato do Batman existir é motivo de preocupação p bandidagem. Pense duas vezes antes cometer um crime. Serviria tbm como um final, daqueles p fechar com chave de ouro. Mass aqui ficaria sem sentido, já que o Batman foi derrotado. - A TRILHA SONORA É OSCAR. - O Comissário Gordon ficou perfeito. Não é um mero coadjuvante, tem bastante tempo de cena. É o principal parceiro do Batman. Sinônimo de moral, ética, caráter. Exemplo a ser seguido. A cena em que ele ajuda o Batman a fugir da delegacia é top. Jeffrey Wright brilhando novamente, merece mais reconhecimento - Falando em cena, e aquela do Batmóvel, um opala adaptado com motor de caça! O racha com o pinguin já é um clássico. O trabalho em equipe da Catwoman com o Batman na boate tbm é top. Tensão total - O pinguin. Colin Farrel irreconhecível. Eu nem sabia que ele estava no filme, só vi depois. Ficou bom, gostei, mas olha… o pinguin do Danny deVito é praticamente imbatível - E por último, A DIREÇÃO DO MATT REEVES. Enquadramentos geniais. E geniais mesmo, não é da boca p fora não. Principalmente nas cenas em que o Batman é quase um figurante. Naquela logo no inicio quando o perito esbarra nele, naquela da lanchonete em que ele chega do lado de fora p ver o charada, ou naquela em que ele analisa os fichários enquanto outras coisas acontecem. O Batman aqui é mais observador, ele ainda não é o super-herói Batman, as coisas não acontecem em torno dele. Ele só entra em cena quando é chamado. Isso é sensacional Fora os outros aspectos mais evidentes como a ambientação e tal. Matt Reeves já tinha sido brilhante na trilogia dos macacos, mas aqui ele se superou.
Primeiro filme que assisto do Woody Allen. E vou parar por aqui mesmo Filme chato, casal chato, cara chato, diálogos chatos. Tudo chato. Forte candidato a Piores do Ano (2022)
Duna: Parte 2
4.4 572ÉPICO
O arco dos Harkonnen é obra prima. As Bene Gesserit são o ponto alto da trama, Rebecca Ferguson, Léa Seydoux e Florence Pugh estão fortíssimas. O francês merece crédito, Timothée Chalamet é bom.. vamos ver agora como Imperador. E como será o tratamento com as outras casas. Zendaya parece que está determinada a seguir seu próprio caminho, não confia de jeito nenhum no estrangeiro. Javier Bardem é um líder fanático religioso, não me parece ter tanta profundidade como os outros personagens, embora tenha importância. Ainda tem Josh Brolin, Christopher Walken, Skargard pai... elenco perfeito!
São quase 3h de filme mesmo tendo um ritmo acelerado. Dá p perceber a urgência do roteiro em ser rápido, e isso é feito com maestria aqui, roteiro impecável!! Todos os personagens são interessantes, até a filha que ainda não nasceu. E ainda tem o plot da ancestralidade Harkonnen que chega sem avisar... +1 filmaço p conta do Dennis Villeneuve
A Noite que Mudou o Pop
4.2 154 Assista AgoraNaquela tensão 5h de gravação já o Stevie Wonder tem a ideia de lançar uma parte em suaíli kkkkk cheio de artista influente e ninguém ousou em discordar. A saída foi dizer que na africa não falam suaíli e que os necessitados não iriam entender kkkk
Segredos de um Escândalo
3.6 262 Assista Agora4,2
Ninguém Vai Te Salvar
3.2 552 Assista Agora2,9
Pedágio
3.7 63A expectativa era alta por conta de Carvão, um dos melhores do ano passado. Mesma diretora, mesma atriz, mesma estética... então impossível não fazer comparações.
Pedágio é bom tbm mas tem uma pegada diferente. Os textos e as situações na maioria das vezes tomam um caminho mais cômico do que qlqr outra coisa. Parece que não existe a preocupação de fazer um filme denuncia ou de se aprofundar em críticas sociais, apesar de presentes. E isso é bom, Carvão tbm é assim, uma história original que pode tomar vários caminhos.
Acontece que Pedágio não tem a pegada tensa de Carvão, que te deixa aflito do início ao fim e termina com um desfecho absurdo. Pedágio tem um vazio, que ficou evidente com o desfecho.... vazio tbm. Não tem um clímax, nem um momento chave... talvez pela suposta falta de profundidade do roteiro.
Mas acaba sendo uma boa sátira. Na verdade o filme é qualidade pura. Só não é tão bom quanto Carvão.
O Assassino
3.3 511Apesar dos muitos defeitos, mais um bom filme com a assinatura do David Fincher.
Roteiro, direção e atuações de qualidade. O primeiro ato é coisa fina, cinema de qualidade, e impossível não lembrar de Janela Indiscreta. Mas aí o roteiro pretensioso demais acaba se enrolando, tanto no decorrer da historia quanto na construção do personagem.
O mais irritante é o esforço do Fincher em tentar criar algo parecido com o Clube da Luta. Só faltou o matador ser um lobo solitário desgostoso com a vida.. aí teríamos mais um favorito dos incels.
O mais impressionante é o Fassbender com suas diversas facetas. Tinha hora que parecia o Matthew Mcconaguhey, outra o Ed Harris, Willem Defoe, Michael Douglas.. e alguns outros. E o detalhe é que mesmo com essas várias mudanças de aparência, o Fassbender consegue manter os traços do personagem. Tá disfarçado, mas dá p perceber o matador ali.
E não posso deixar de mencionar a cena de luta na casa. Uma das melhores!
Vestida Para Matar
3.8 252 Assista AgoraImpressionante a capacidade do De Palma de ser brilhante numa cena e incrivelmente tosco na outra
Carvão
3.9 89 Assista AgoraRoteiro original com várias pérolas, direção refinadíssima e atuações impecáveis. Quer mais o que? FILMAÇO! Finalmente um thriller nacional de qualidade!
Rachei muito na cena dos argentinos: "agora vc pode comparar com o serviço que eu fiz em você"
O menino Jean também rende várias risadas. Muito bom
John Wick 4: Baba Yaga
3.9 689 Assista Agora1 estrela para Berlim e Paris. Pra esse lixo de filme é zero.
Matrix Resurrections
2.8 1,3K Assista AgoraBom filme... diria até ÉPICO!
As críticas são exageradas e motivadas por puro saudosismo. É curioso observar como os fanboys enxergam Matrix como algo complexo e anseiam por dilemas filosóficos, como se fosse esse o propósito da saga.
O núcleo de Matrix é o conflito humanos X máquinas, assim como Exterminador do Futuro, Eu Robô, I Am Mother, Ex Machina e tantos outros. É isso que Matrix entrega na maior parte do tempo.
Eu concordo com algumas críticas, e alguns erros da produção são evidentes. O Neo caracterizado de John Wick é o mais absurdo, parece que o Keanu Reeves não queria estar nesse filme. O vilão de Barney Stinson tbm não dá pra defender.
Mas se tratando de uma continuação forçada, confesso que o roteiro me surpreendeu positivamente.
O auge foi o final dando a entender que a Trinity é a verdadeira escolhida (ou a união dois?). Emocionante!! pq lá no primeiro filme ela revela p Neo que acreditava ser a escolhida (num tom meio decepcionada). Então eu enxergo esse final como uma reparação histórica rsrs. De fato ela sempre aparentou ser mais forte. Aliás, outro erro aí: esse 4º filme deveria ser da Trinity, e não do pamonha do Neo versão john wick.
A metalinguagem GENIAL; a caracterização dos personagens; os flashes revisitando o primeiro filme (nostalgia pura!), as cenas de ação; o lance da guerra entre as máquinas - humanos e máquinas trabalhando juntos com tecnologias até então desconhecidas; o discurso da Niobe contra a cultura da guerra; e principalmente a forma como a relação Neo & Trinity é abordada... ficou bonito.
Inverno de Sangue em Veneza
3.7 206Eu estava que nem o John Baxter: sem entender nada!
É um filme extremamente misterioso. O enredo te induz ao erro o tempo todo. A cidade é um labirinto. A direção é um mix de ângulos e lentes e zooms e cortes bruscos. Os personagens são todos estranhos com comportamentos suspeitos. Realmente tava difícil para o Sr. Baxter
Eles Não Usam Black-Tie
4.3 286Nossa que filme sensacional! Absolutamente todos os arcos da história convencem e cativam, cada um com seu motivo.
Apesar da morte do companheiro Bráulio, eu confesso que fiquei aliviado com o final. Tava esperando pelo pior, alguma tragédia com a Maria ou com o companheiro Otávio seria de cortar o coração. Quando ele volta pra casa aos gritos de: "seu Otávio voltou!! seu Otávio voltou!!" dei um sincero suspiro aliviado. E soltei uma gargalhada logo em seguida quando alguém comenta: "Dona Romana fez uma revolução na delegacia!!" Que casal meus amigos!
E quanto ao Tião, fiquei pensando comigo como que pode ser tão alienado, sendo filho de um casal como esse? E lembrei que é mencionado no filme que o Tião morou um tempo fora no período em que seu pai estava preso. Em outra ocasião o companheiro Otávio até fala: "você é um bom garoto, mas falta a gente papear um pouco mais" E fez falta mesmo.
Que filmaço!
Assassinos por Natureza
4.0 1,1K Assista AgoraQue doideira!!
Eu não gostei, mas se for considerar a intenção do filme diria que é um filmaço.
A direção insana do Oliver Stone consegue transmitir com muito sucesso o objetivo do filme: um ensaio sobre a banalização da violência. (óbvio que o Tarantino estaria envolvido). É impossível não entrar nesse mérito pq descaradamente é esse o propósito da obra.
A violência está presente desde o primeiro até o último minuto. Isso é muita doideira, imagina, o filme tem 2h. Todos os personagens principais infligem algum tipo de violência. Quando não é violência física, são outros tipos de violência. Até violência contra os povos nativos foi lembrada.
Mas tem um porém: a violência não é tão explícita, não são cenas brutais ou chocantes como vimos em outros filmes até mais lights, e pra mim é aqui que tá o grande mérito do Oliver Stone - a gente assiste 2h de pura violência sem se incomodar! E essa ideia de executar dessa forma foi tão genial, que parte do público se incomodou com a "violência moderada"! Alguns até torcem pelos dois!! Olha isso!! a crítica do filme é exatamente essa kkkkk... isso é a banalização da violência.
E o filme é tão completo na sua abordagem que consegue combinar Hollywood + TV (com suas coberturas espetaculares) e ainda termina com o Robert Downey Jr sendo vítima da violência que tanto admira. É quase que uma mensagem: ei você, admirador de figuras como ted bundy, charles manson, jeffrey dahmer, mickey & mallory, e tantos outros... cuidado... vc pode ser vítima dessa violência que consome.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraEu sabia da reputação do filme. Sabia do que se tratava, já até havia assistido algumas partes aleatoriamente. E por isso eu sempre adiava a sessão de Whiplash - pensava que o filme não funcionaria comigo... Me enganei total. QUE FILME!
Atuações excelentes, beleza, mas o essencial aqui é a direção. O que deixa o filme eletrizante é a edição, a montagem das cenas. As jogadas de câmera, os cortes rápidos, sem esses lances o filme não seria a mesma coisa.
E pra mim o final foi justo... Eu só queria ver o Neiman atingindo seu objetivo. Não precisava de mais nada
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 650 Assista AgoraDaria uns 3,5 pela produção, pelo Daniel Craig e pelo Edward Norton.
Mas esse final é sacanagem. Acho que escolheram o pior desfecho possível. Ficou patético
Pearl
3.9 984A história da Pearl desenvolve bem mas a direção ta conceitual demais, exagerada
Mia Goth também ta exagerada, mas ela no bom sentido da palavra
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraForte candidato a pior do ano
O Telefone Preto
3.5 1,0K Assista AgoraDestaque para a cena do Max ao som de On The Run, do Pink Floyd. Provavelmente a faixa menos conhecida do maior álbum de todos os tempos: The Dark Side of the Moon (1973). É a última parte do trio que abre o album - Speak To Me + Breathe + On The Run. Uma obra prima indispensável, e que caiu muito bem no filme.
Men: Faces do Medo
3.2 391 Assista AgoraFilme diferenciado. A primeira parte é obra prima, espetacular, puro deleite.
E queria parar por aqui, mas não posso deixar de comentar sobre os partos. Que doideira!!! Diretor corajoso, tiro o chapéu pela audácia, pq é uma cena que certamente vai desagradar muita gente. O legal é que o significado da cena é compreensível... angustiante, mas funciona
Observador
3.4 280 Assista AgoraGrata surpresa, suspense BOM!
É simples: direção elegante da diretora Chloe Okuno, e atuação poderosa da atriz Maika Monroe... é só isso. Uma obra de alta qualidade que poderia ser melhor ainda se não fosse pelo final preguiçoso. Só faltou O final.
Era uma Vez na América
4.4 529 Assista AgoraApesar da inegável qualidade técnica, preciso confessar que não gostei do filme, infelizmente. Pra mim não funcionou, não fui alcançado pela trama
Os diálogos são fracos, não existe tensão na história, não existe desconfiança, aflição... e considerando a proposta da obra, as coisas acontecem de uma forma muito simples. Claro que as cenas encantam em razão do nível da produção que é altíssimo, mas não pelo conteúdo do roteiro que na prática é fraco. E mesmo com o estilo do Sérgio Leone, parece que as cenas sempre estão de passagem, elas não prendem como deveriam.
O arco do Joe Pesci foi o único que conseguiu causar uma sensação de desconfiança a ponto de me prender e esperar algo diferente
Em relação a amizade do grupo. Com exceção ao arco da juventude, todo o resto é fraco. Incrível como que em 4h de filme não é possível sentir nada pelos personagens, a não ser indiferença. Esse é o maior absurdo do filme p mim.
A amizade é bem contextualizada e tal, mas os personagens, propriamente ditos, são vazios. E pra mim o erro grave foi a ausência de um contexto familiar, por menor que fosse. O Fat Moe por exemplo, sabemos que os pais dele têm um restaurante e que ele tem uma irmã.
Eu achei maravilhoso quando no final a Carol menciona que o pai do Max morreu num hospício. É a informação mais valiosa que a gente tem sobre ele, e só isso já é o suficiente pra provocar algum sentimento pelo personagem.
E p finalizar, uma pena as cenas dos estupros e lamentável a cena do bebê. Só servem para rebaixar a obra. Existem outras formas de gravar cenas como essas e alcançar o mesmo objetivo pretendido. Logo o Sérgio Leone, tão criativo e cheio de técnica, precisa de brutalidade explícita p demonstrar brutalidade? Gênios tbm erram
Aquarius
4.2 1,9K Assista Agora"fiquei sabendo que ele tem envolvimento com igreja" kkk nos dias de hoje isso diz muita coisa sobre o sujeito
O primeiro capítulo funcionou direitinho comigo. Festa de aniversário da tia-avó, o gatilho perfeito p resgatar memórias pessoais - família reunida, criançada brincando no quintal, a mãe chamando p cantar parabéns, bala de coco, cachorro quente. E com o corte brusco p atualidade, nem eu queria vender o apartamento.
Acontece que o filme é muito longo, e essa primeira cena vai caindo no esquecimento com o passar do tempo. No fim das contas eu já estava achando tosca toda a situação
Agora, o melhor do filme é a atmosfera - um suspense permanente, quase um terror psicológico, mas só com jogo de câmera e cortes sutis, é muito maneiro de reparar. O som ao redor tem a mesma pegada, então percebe-se um estilo do diretor. E sinceramente, não vou me surpreender se o Kleber Mendonça Filho lançar uma obra de arte épica nos próximos anos. Sem exagero nenhum, seu estilo é diferenciado, parece que falta só a cereja do bolo, é um detalhe ou outro.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraFilme incrível! Original, diferente, autêntico. O Batman estava precisando dessa repaginada, e o Matt Reeves foi certeiro
Um novo Batman, e um Batman ainda novo. Um jovem Bruce Wayne, garoto, perdido. Sua luta é por vingança, não tem a ver (ainda) com uma Gotham melhor e mais justa. E por isso, a princípio, parece perfeita a escolha do Robert Pattinson pq além de competente, consegue se encaixar no perfil de jovem bruce depressivo indignado com a vida (e aqui faço a única comparação com a trilogia nolan neste coment: o bruce do christian bale desde o início era um playboy mesquinho que sabia da sua posição na sociedade, o mesmo papel interpretado por ele anos antes em Psicopata Americano. Tbm uma escolha perfeita)
O Bruce do The Batman não sabe de nada, totalmente alienado. Passou o filme inteiro tomando lição de moral de todos. Foi enganado pelo Falconi, humilhado pelo Charada. Viu que seu pai não era um santo, que sua família não era perfeita. Tratava o Alfred como um mero funcionário (típico de playboy mimado), e percebeu, da pior forma, que ele é mais do que isso.
Dito isso, eu imagino um amadurecimento épico do Bruce no decorrer da saga. Só espero que não seja de forma muito dramática. O ideal seria o próximo filme começar com um pulo no tempo.
De forma geral eu achei o roteiro um pouco furado e contraditório em alguns aspectos: Ora sobra inteligência e maturidade, ora falta; uma superioridade evidente e inexplicável do batman perante a catwoman; o uso de coincidências em pontos fundamentais da história; e principalmente o ato final sendo tudo que o filme evitou ser, um filme padrão de herói - explosões, lutas contra capangas genéricos, experiência de quase morte, sacrifício em prol da sociedade, enfim… problemas que não tiram o mérito, mas que descontam pontos.
E só p finalizar, alguns pontos que merecem consideração
- O PRÓLOGO É UMA OBRA PRIMA. É arrepiante! O simples fato do Batman existir é motivo de preocupação p bandidagem. Pense duas vezes antes cometer um crime. Serviria tbm como um final, daqueles p fechar com chave de ouro. Mass aqui ficaria sem sentido, já que o Batman foi derrotado.
- A TRILHA SONORA É OSCAR.
- O Comissário Gordon ficou perfeito. Não é um mero coadjuvante, tem bastante tempo de cena. É o principal parceiro do Batman. Sinônimo de moral, ética, caráter. Exemplo a ser seguido. A cena em que ele ajuda o Batman a fugir da delegacia é top. Jeffrey Wright brilhando novamente, merece mais reconhecimento
- Falando em cena, e aquela do Batmóvel, um opala adaptado com motor de caça! O racha com o pinguin já é um clássico. O trabalho em equipe da Catwoman com o Batman na boate tbm é top. Tensão total
- O pinguin. Colin Farrel irreconhecível. Eu nem sabia que ele estava no filme, só vi depois. Ficou bom, gostei, mas olha… o pinguin do Danny deVito é praticamente imbatível
- E por último, A DIREÇÃO DO MATT REEVES. Enquadramentos geniais. E geniais mesmo, não é da boca p fora não. Principalmente nas cenas em que o Batman é quase um figurante. Naquela logo no inicio quando o perito esbarra nele, naquela da lanchonete em que ele chega do lado de fora p ver o charada, ou naquela em que ele analisa os fichários enquanto outras coisas acontecem. O Batman aqui é mais observador, ele ainda não é o super-herói Batman, as coisas não acontecem em torno dele. Ele só entra em cena quando é chamado. Isso é sensacional
Fora os outros aspectos mais evidentes como a ambientação e tal. Matt Reeves já tinha sido brilhante na trilogia dos macacos, mas aqui ele se superou.
Um Misterioso Assassinato em Manhattan
3.9 183 Assista AgoraPrimeiro filme que assisto do Woody Allen. E vou parar por aqui mesmo
Filme chato, casal chato, cara chato, diálogos chatos. Tudo chato.
Forte candidato a Piores do Ano (2022)
Duas estrelas pelo blefe e pela cena dos espelhos