O filme é bom O que achei mais legal foi a proposta filosófica, que é exposta logo no início, sem que gente saiba que é uma referência a história do filme:
Naquela cena em que a Filha parece estar em avaliação onde há um médico e 4 pessoas à beira da morte. Ali a Mãe detalha três situações hipotéticas que exigem uma reflexão moral da Filha. Em resumo, é isso: seria certo o médico deixar um paciente morrer para poder salvar outros quatro? Os fins justificam os meios? E é exatamente o que propõe o filme. Quando a Mãe expõe sua opinião sobre a humanidade ser autodestrutiva e imperfeita (aquela crítica de sempre) ninguém a questiona, ela está certa nisso. O problema é a solução que ela achou e julgou como certa - exterminou uma população inteira para poder começar do zero e criar um ser humano melhor. Ela está certa nisso? Aí a gente já fica com um pé atrás né.
Um dilema moral muito interessante que transforma a Mãe em vilã e mocinha ao mesmo tempo
Gostei da história - uma companhia de dança alemã que é gerenciada por bruxas (ainda mais quando uma dessas bruxas é a Tilda Swinton). A atuação da Dakota Johnson também é assustadora, imagino a dificuldade de fazer um papel desses. O único problema é que eu não entendi nada. Fora que não consegui achar de jeito nenhum uma legenda decente.
Em Festim Diabólico não dá para não perceber o diferencial da direção. Até mesmo um leigo como eu consegue enxergar que essa ou aquela cena não é normal, que tem alguma coisa de especial, um toque diferenciado. E agora entendo perfeitamente porque tratam Hitchcock como gênio.
Durante o filme, mesmo desconfiado das cenas em que a câmera terminava nas costas do personagem eu só pensava numa coisa: será que isso foi filmado em um take só??? Lendo os comentários aprendi que isso se chama plano sequência (obrigado, Filmow), e achei incrível. O negócio é tão doido que chegou uma hora que eu tava prestando mais atenção nos movimentos da câmera, imaginando o Hitchcock com uma câmera na mão se movendo lentamente, do que propriamente no filme em si.
Outro negócio doido: Na minha opinião, o fato dos assassinos serem um casal gay não tem como ser por acaso, não é só por ser. Tem ligação direta com o exercício filosófico levantado pelo Brandon desde o início do filme e exposto no jantar - ele se julga um ser superior e por isso acha que tem o direito de matar quem é inferior, cuja vida é insignificante. (aqui um casal homossexual se julga superior e tira a vida de um indivíduo hétero julgando-o inferior - uma crítica implícita). Agora, inverta os papéis e considere o ano de 1948: Supõe-se que o roteiro tivesse sido sobre um casal hétero que tira a vida de um homossexual só por julgá-lo inferior - passaria a ser uma crítica explícita. Coisa de gênio mesmo.
"Brandon, esta noite fez-me envergonhar dos conceitos que sempre tive dos seres superiores ou inferiores. E lhe agradeço por essa vergonha. Porque agora eu sei que somos, cada um de nós, um ser humano individual, com o direito de viver, trabalhar e pensar como indivíduos. Com que direito se atreve a dizer que há uns superiores aonde você se encaixa? Com que direito se atreve a decidir que esse rapaz aí *apontando para o baú* era inferior, e portanto, poderia ser morto? Pensou que era Deus, Brandon? Estrangulou a vida de um ser humano que poderia viver e amar como você nunca pôde, e jamais poderá".
Excelente! A primeira cena é uma das melhores da história do cinema, sem dúvidas. A única coisa que não gostei foi a quase exclusividade dada ao hip hop e basquete como referencias afro na cultura popular. Num filme de 2h10m não deu tempo de citar Martin Luther King? (e digo citar, não só mostrar um quadro pregado na parede). Rosa Parks, Malcom X, Elizabeth Eckford, James Meredith. Obama - primeiro e único presidente negro da história dos eua, pq não? em vez disso tem tantas cenas se referindo ao basquete e hip hop... Mas mesmo assim, não diminui em nada a importância desse filme. É uma obra necessária, daquelas que o professor tem que passar na escola.
Impressionante como certos filmes são supervalorizados, esse é um exemplo. Confesso que o início me deixou super empolgado, me fez ter a sensação de que estava prestes a assistir um filmaço. Mas Clint Eastwood erra quando começa a abusar de situações forçadas meramente com o intuito de induzir o telespectador ao erro (na verdade, ele achou que estava enganando). Ao invés de desenvolver a história de uma forma mais inteligente, ele se preocupa em tentar esconder o desfecho, em criar um eventual plot twist, mesmo que p isso ele tenha que forçar algumas situações.
Um exemplo são os detetives ouvirem a ligação do crime só no final do filme, após toda investigação e diversos interrogatórios, sob o argumento de que um achou que o outro tivesse ouvido. kkk piada né.
Aí ele tem o Tim Burton inspirado (o único ator convincente, já que Sean Penn tava interpretando ele mesmo rs) fazendo o Dave, o personagem mais interessante e que DEVERIA ser o protagonista do filme por motivos óbvios, mas que é usado somente como bode expiatório.
Pra no final do filme ele passar a mensagem de que existem meninos e lobos, e que somente os lobos sobrevivem porque o mundo é injusto. Mas o Dave que foi sequestrado e abusado por 4 dias quando criança, mesmo assim conseguiu fugir, se casou, constituiu família, viveu vários anos convivendo com o trauma - ele é o menino, ele é o fraco. A mensagem teria tanto mais sentido se isso aí tivesse sido invertido....
Perfeito É interessante reparar no Zack. No início ele confrontava a câmera, era desinibido, fazia questão de aparecer nas filmagens e interagir com Bing Liu. A medida que foi crescendo isso foi mudando. Passou a evitar o contato direto e raramente (ou nunca mais) olhava p lente da câmera. Parece que ficou envergonhado, não das filmagens, mas da pessoa que se tornou. Não tinha maia coragem de encarar a câmera, diferentemente do Keire.
Cena épica: o Ben saindo da casa rodeado por zumbis, dá logo uma voadora no peito de um, já emenda uma cambalhota, levanta dando um soco no outro, uma gravata aqui, arremessa um zumbi ali, pega um pedaço de pau no chão sai distribuindo paulada em todo mundo, sai correndo e pula na caçamba da caminhonete em movimento, a caminhonete acelera e derruba ele no mato Personagem perfeito
Filmaçooo! Não é apenas sobre a vida de um psicopata, longe disso. É um filme cheio de significados, recheado de críticas sociais, e o melhor de tudo: nada muito difícil de ser percebido. Basta prestar atenção nos detalhes. Pode ser decepcionante p quem assistir na esperança de que seja um filme no estilo de O silêncio dos inocentes, Seven, Copycat, Hannibal (embora muito bons tb). O tema psicopatia é só a narrativa escolhida p abordar algo muito mais profundo. Diria que nem é o principal do filme.
Bom filme O roteiro é original, mas não gostei da condução. Achei tudo muito bagunçado e confuso, e isso me incomodou. Mas o final vem p salvar a correria toda que foi o filme. É o ponto alto do filme, o que faz valer a pena assisti-lo.
Muito bom, mas a sinopse engana. Fala-se mais da importância do Cruyff p clube do que especificamente do Barça do Guardiola. Por isso até soa contraditório, já que o doc termina insinuando que o Guardiola não teve o seu mérito devidamente reconhecido - e realmente, até no documentario do seu próprio time ele é colocado de lado. Eu esperava mais em relação a definições táticas, análise das jogadas do time, imagens dos bastidores, lances. Tem pouco disso. Fora algumas passagens marcantes que foram ignoradas, como o helder matos disse abaixo.
Tive o prazer de acompanhar esse Barça, e com certeza foi o melhor time que já vi jogar. O entrosamento, os passes rápidos, as triangulações em qualquer região do campo, as bolas enfiadas nas costas da defesa, a facilidade de marcar 4, 5 gols por jogo em adversários que se defendiam com todo mundo atrás - era tudo incrível. A filosofia de jogo implementada pelo Cruyff e aprimorada pelo Guardiola, é sim revolucionária, o estilo de jogo é sim encantador e isso não se discute. Mas apesar disso tudo, na minha opinião o sucesso desse time deve-se mesmo ao talento e improviso do Messi. 90% dos títulos conquistados pelo Barça nessa época (e até hoje) podem colocar na conta dele. Teria encantado o mundo por toda aplicação tática e tal, mas não seria um time tão vencedor se não fosse o fator Messi.
Não gostei. O suspense é fraquíssimo. A trilha sonora consegue salvar em alguns momentos. O humor inserido funciona no início mas depois de um tempo atrapalha. Terror não existe. Algumas sequências são cafonas - o que foi aquela na casa dos amigos? E aquela do barco? E quando os outros se comunicavam? Eu senti vergonha as vezes. Mas a história é o pior. É mal contada, força muito a barra
O Vin Diesel aparece só por 30 segundos. Não tem o Paul Walker, não tem o The Rock, e muito menos o grupinho enjoado do Toretto. Não tem cenas de ação exagerada, nem tiroteios ou planos mirabolantes. Em contrapartida tem o Han, corridas underground no japão e uma trilha sonora que se encaixa perfeitamente. Sem dúvidas o melhor da franquia, além de ser o mais original.
É bom, mas é decepcionante pelo fato do inicio ser muito bom. Parece que o filme vai abordar assuntos como racismo e pena de morte, mas não faz nada disso. Parece também que vai ter um bom vilão, mas passa longe disso. E apesar de tudo, o desfecho ainda fica previsível.
Laurence Fishburne estava perfeito no papel de policial racista, como vilão. A entrada dele na sala de interrogatório é emblemática. Mas a mania de inserir um plot twist no final estragou o melhor personagem do filme.
Sinto dificuldade em avaliar os filmes desse diretor. Como entretenimento seus filmes não funcionam p mim, mas sem dúvida funcionam como objeto de reflexão. Dente Canino é isso, não é agradável e passa longe de ser um filmaço mas provavelmente vai ficar na sua cabeça por dias, e por isso não dá p afirmar se é bom ou ruim. Pode-se dizer que vale a pena assistir, principalmente se estiver disposto a procurar por resenhas ou explicações na internet depois.
A Outra História Americana
4.4 2,2K Assista AgoraEu conheço seu tipo
Branquelo valentão e ousado
Bom, vou dizer uma coisa, cara
É bom ficar esperto
Porque aqui...
Você é o negro, não eu
São muitas cenas marcantes, mas essa, essa é profunda demais!!!
Cubo
3.3 879 Assista AgoraPéssimo
I Am Mother
3.4 495 Assista AgoraO filme é bom
O que achei mais legal foi a proposta filosófica, que é exposta logo no início, sem que gente saiba que é uma referência a história do filme:
Naquela cena em que a Filha parece estar em avaliação onde há um médico e 4 pessoas à beira da morte. Ali a Mãe detalha três situações hipotéticas que exigem uma reflexão moral da Filha. Em resumo, é isso: seria certo o médico deixar um paciente morrer para poder salvar outros quatro? Os fins justificam os meios?
E é exatamente o que propõe o filme. Quando a Mãe expõe sua opinião sobre a humanidade ser autodestrutiva e imperfeita (aquela crítica de sempre) ninguém a questiona, ela está certa nisso. O problema é a solução que ela achou e julgou como certa - exterminou uma população inteira para poder começar do zero e criar um ser humano melhor. Ela está certa nisso? Aí a gente já fica com um pé atrás né.
Um dilema moral muito interessante que transforma a Mãe em vilã e mocinha ao mesmo tempo
Louca Obsessão
4.1 1,3K Assista AgoraSuspense de primeira.
As cenas do vinho e da marretada são marcantes, dá pra sentir na pele a frustração e dor do Paul
Suspíria: A Dança do Medo
3.7 1,2K Assista AgoraGostei da história - uma companhia de dança alemã que é gerenciada por bruxas (ainda mais quando uma dessas bruxas é a Tilda Swinton). A atuação da Dakota Johnson também é assustadora, imagino a dificuldade de fazer um papel desses.
O único problema é que eu não entendi nada. Fora que não consegui achar de jeito nenhum uma legenda decente.
Festim Diabólico
4.3 882 Assista AgoraEm Festim Diabólico não dá para não perceber o diferencial da direção. Até mesmo um leigo como eu consegue enxergar que essa ou aquela cena não é normal, que tem alguma coisa de especial, um toque diferenciado. E agora entendo perfeitamente porque tratam Hitchcock como gênio.
Durante o filme, mesmo desconfiado das cenas em que a câmera terminava nas costas do personagem eu só pensava numa coisa: será que isso foi filmado em um take só??? Lendo os comentários aprendi que isso se chama plano sequência (obrigado, Filmow), e achei incrível.
O negócio é tão doido que chegou uma hora que eu tava prestando mais atenção nos movimentos da câmera, imaginando o Hitchcock com uma câmera na mão se movendo lentamente, do que propriamente no filme em si.
Outro negócio doido: Na minha opinião, o fato dos assassinos serem um casal gay não tem como ser por acaso, não é só por ser. Tem ligação direta com o exercício filosófico levantado pelo Brandon desde o início do filme e exposto no jantar - ele se julga um ser superior e por isso acha que tem o direito de matar quem é inferior, cuja vida é insignificante. (aqui um casal homossexual se julga superior e tira a vida de um indivíduo hétero julgando-o inferior - uma crítica implícita).
Agora, inverta os papéis e considere o ano de 1948: Supõe-se que o roteiro tivesse sido sobre um casal hétero que tira a vida de um homossexual só por julgá-lo inferior - passaria a ser uma crítica explícita.
Coisa de gênio mesmo.
E no fim, a lição de moral de James Stewart:
"Brandon, esta noite fez-me envergonhar dos conceitos que sempre tive dos seres superiores ou inferiores. E lhe agradeço por essa vergonha. Porque agora eu sei que somos, cada um de nós, um ser humano individual, com o direito de viver, trabalhar e pensar como indivíduos.
Com que direito se atreve a dizer que há uns superiores aonde você se encaixa?
Com que direito se atreve a decidir que esse rapaz aí *apontando para o baú* era inferior, e portanto, poderia ser morto?
Pensou que era Deus, Brandon?
Estrangulou a vida de um ser humano que poderia viver e amar como você nunca pôde, e jamais poderá".
O Ódio que Você Semeia
4.3 457Excelente! A primeira cena é uma das melhores da história do cinema, sem dúvidas.
A única coisa que não gostei foi a quase exclusividade dada ao hip hop e basquete como referencias afro na cultura popular. Num filme de 2h10m não deu tempo de citar Martin Luther King? (e digo citar, não só mostrar um quadro pregado na parede). Rosa Parks, Malcom X, Elizabeth Eckford, James Meredith. Obama - primeiro e único presidente negro da história dos eua, pq não? em vez disso tem tantas cenas se referindo ao basquete e hip hop...
Mas mesmo assim, não diminui em nada a importância desse filme. É uma obra necessária, daquelas que o professor tem que passar na escola.
Sobre Meninos e Lobos
4.1 1,5K Assista AgoraImpressionante como certos filmes são supervalorizados, esse é um exemplo.
Confesso que o início me deixou super empolgado, me fez ter a sensação de que estava prestes a assistir um filmaço.
Mas Clint Eastwood erra quando começa a abusar de situações forçadas meramente com o intuito de induzir o telespectador ao erro (na verdade, ele achou que estava enganando). Ao invés de desenvolver a história de uma forma mais inteligente, ele se preocupa em tentar esconder o desfecho, em criar um eventual plot twist, mesmo que p isso ele tenha que forçar algumas situações.
Um exemplo são os detetives ouvirem a ligação do crime só no final do filme, após toda investigação e diversos interrogatórios, sob o argumento de que um achou que o outro tivesse ouvido. kkk piada né.
Aí ele tem o Tim Burton inspirado (o único ator convincente, já que Sean Penn tava interpretando ele mesmo rs) fazendo o Dave, o personagem mais interessante e que DEVERIA ser o protagonista do filme por motivos óbvios, mas que é usado somente como bode expiatório.
Pra no final do filme ele passar a mensagem de que existem meninos e lobos, e que somente os lobos sobrevivem porque o mundo é injusto. Mas o Dave que foi sequestrado e abusado por 4 dias quando criança, mesmo assim conseguiu fugir, se casou, constituiu família, viveu vários anos convivendo com o trauma - ele é o menino, ele é o fraco. A mensagem teria tanto mais sentido se isso aí tivesse sido invertido....
Mesmo se Nada der Certo
4.0 1,9K Assista AgoraMuito bom, é contagiante! Não esperava por isso.
Mark Ruffalo está incrível, o melhor filme dele que eu já assisti.
A Maldição da Casa Winchester
2.6 460 Assista AgoraPra minha surpresa eu gostei.
A história além de ser legal é bem construída, e ainda explora a ideia de espíritos maus e espíritos bons.
Minding the Gap
4.1 73Perfeito
É interessante reparar no Zack. No início ele confrontava a câmera, era desinibido, fazia questão de aparecer nas filmagens e interagir com Bing Liu. A medida que foi crescendo isso foi mudando. Passou a evitar o contato direto e raramente (ou nunca mais) olhava p lente da câmera. Parece que ficou envergonhado, não das filmagens, mas da pessoa que se tornou. Não tinha maia coragem de encarar a câmera, diferentemente do Keire.
A Noite dos Mortos-Vivos
3.6 373 Assista AgoraCena épica: o Ben saindo da casa rodeado por zumbis, dá logo uma voadora no peito de um, já emenda uma cambalhota, levanta dando um soco no outro, uma gravata aqui, arremessa um zumbi ali, pega um pedaço de pau no chão sai distribuindo paulada em todo mundo, sai correndo e pula na caçamba da caminhonete em movimento, a caminhonete acelera e derruba ele no mato
Personagem perfeito
Psicopata Americano
3.7 1,9K Assista AgoraFilmaçooo!
Não é apenas sobre a vida de um psicopata, longe disso.
É um filme cheio de significados, recheado de críticas sociais, e o melhor de tudo: nada muito difícil de ser percebido. Basta prestar atenção nos detalhes.
Pode ser decepcionante p quem assistir na esperança de que seja um filme no estilo de O silêncio dos inocentes, Seven, Copycat, Hannibal (embora muito bons tb). O tema psicopatia é só a narrativa escolhida p abordar algo muito mais profundo. Diria que nem é o principal do filme.
O Presente
3.4 832 Assista AgoraO suspense é bom e as atuações são ótimas, sobretudo da atriz que interpreta a Robyn.
Durante a Tormenta
4.0 899 Assista AgoraBom filme
O roteiro é original, mas não gostei da condução. Achei tudo muito bagunçado e confuso, e isso me incomodou.
Mas o final vem p salvar a correria toda que foi o filme. É o ponto alto do filme, o que faz valer a pena assisti-lo.
Pegue a Bola, Passe a Bola
4.3 7 Assista AgoraMuito bom, mas a sinopse engana.
Fala-se mais da importância do Cruyff p clube do que especificamente do Barça do Guardiola. Por isso até soa contraditório, já que o doc termina insinuando que o Guardiola não teve o seu mérito devidamente reconhecido - e realmente, até no documentario do seu próprio time ele é colocado de lado.
Eu esperava mais em relação a definições táticas, análise das jogadas do time, imagens dos bastidores, lances. Tem pouco disso. Fora algumas passagens marcantes que foram ignoradas, como o helder matos disse abaixo.
Tive o prazer de acompanhar esse Barça, e com certeza foi o melhor time que já vi jogar. O entrosamento, os passes rápidos, as triangulações em qualquer região do campo, as bolas enfiadas nas costas da defesa, a facilidade de marcar 4, 5 gols por jogo em adversários que se defendiam com todo mundo atrás - era tudo incrível.
A filosofia de jogo implementada pelo Cruyff e aprimorada pelo Guardiola, é sim revolucionária, o estilo de jogo é sim encantador e isso não se discute. Mas apesar disso tudo, na minha opinião o sucesso desse time deve-se mesmo ao talento e improviso do Messi. 90% dos títulos conquistados pelo Barça nessa época (e até hoje) podem colocar na conta dele.
Teria encantado o mundo por toda aplicação tática e tal, mas não seria um time tão vencedor se não fosse o fator Messi.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraNão gostei. O suspense é fraquíssimo. A trilha sonora consegue salvar em alguns momentos. O humor inserido funciona no início mas depois de um tempo atrapalha. Terror não existe.
Algumas sequências são cafonas - o que foi aquela na casa dos amigos? E aquela do barco? E quando os outros se comunicavam? Eu senti vergonha as vezes.
Mas a história é o pior. É mal contada, força muito a barra
Soldado Universal 3: Regeneração
2.6 148 Assista AgoraNão assisti nenhum dos anteriores, então não posso avaliar como continuação. Mas as cenas de ação impressionam, muito bem feitas.
Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio
3.2 668 Assista AgoraO Vin Diesel aparece só por 30 segundos. Não tem o Paul Walker, não tem o The Rock, e muito menos o grupinho enjoado do Toretto. Não tem cenas de ação exagerada, nem tiroteios ou planos mirabolantes.
Em contrapartida tem o Han, corridas underground no japão e uma trilha sonora que se encaixa perfeitamente.
Sem dúvidas o melhor da franquia, além de ser o mais original.
Justa Causa
3.5 70 Assista AgoraÉ bom, mas é decepcionante pelo fato do inicio ser muito bom. Parece que o filme vai abordar assuntos como racismo e pena de morte, mas não faz nada disso. Parece também que vai ter um bom vilão, mas passa longe disso. E apesar de tudo, o desfecho ainda fica previsível.
Laurence Fishburne estava perfeito no papel de policial racista, como vilão. A entrada dele na sala de interrogatório é emblemática. Mas a mania de inserir um plot twist no final estragou o melhor personagem do filme.
Dente Canino
3.8 1,2KSinto dificuldade em avaliar os filmes desse diretor. Como entretenimento seus filmes não funcionam p mim, mas sem dúvida funcionam como objeto de reflexão.
Dente Canino é isso, não é agradável e passa longe de ser um filmaço mas provavelmente vai ficar na sua cabeça por dias, e por isso não dá p afirmar se é bom ou ruim. Pode-se dizer que vale a pena assistir, principalmente se estiver disposto a procurar por resenhas ou explicações na internet depois.
Atração Obsessiva
2.7 61Uma surpresa. Comecei a assistir por acidente e com 5 minutos eu já tava gostando.
Homem-Aranha: No Aranhaverso
4.4 1,5K Assista AgoraArrependido de não ter visto no cinema
O Mistério do Relógio na Parede
2.9 221 Assista AgoraNão sabia q seria tão infantil