Eu sou muito fã de western. Como faroeste eu achei meio fraco, mas eu gostei bastante de algumas cenas como o da cidade branca. Trilha boa, não tão boa quanto a de Django que conseguiu mesclar bem hip hop com músicas próprias do estilo, mas boa tb. E gostei do final também. Cheguei a pensar em um final semelhante - q o pai do Nat morreu vítima de vingança - mas não pensei nesse final q realmente aconteceu. Ficou legal. O ponto forte do filme mesmo é a beleza. Colorido demais pra um western, mas não posso negar q essa estilização cromática ficou boa.
[Dava pra ter impedido a viagem do marido dela de várias maneiras: esconde a chave do carro, dá algo que deixe ele com uma dor de barriga terrível, quebra um braço, sei lá... Deixou o cara morrer.
Tem um furo grande: quando a Sandra recebe a notícia da morte e conta um pouco depois para as filhas, a filha maior tá com o rosto sem cortes. Só que ela corta o rosto antes da viagem do pai. Como dá pra ver na cena dele varrendo o vidro da porta. Não sei se foi caso dela ter mudado o passado... em todo caso ficou muito estranho.
O filme chega como um filme de terror. Eu gostei da progressão dessa parte. Até que acontece a primeira quebra importante que muda completamente o tom do filme. Gostei pra caramba dessa quebra! Eu gosto quando hq, cinema, livro, etc; criam tosqueiras que não costumamos ver na realidade (se bem q do jeito q as coisas estão, é só dar tempo ao tempo).
Uma mina sai de um país, vai até a rival. Deita com ela. Droga ela e faz com que corte a própria mão! Pensei logo no Cisne Negro - com personagens quebrados de tanto buscar a perfeição. Pensei que o filme seguiria nesse rampage das duas até que elas acabassem se destruindo.
Mas quando teve a segunda quebra importante aí eu já não gostei tanto. O filme muda o que vc tá entendendo duas vezes. Perdi totalmente o interesse. Por isso eu coloco o filme na categoria de regular a bom.
O filme é bom. Achei ele mais contido que outros da filmografia do diretor. O tema principal é assunto recorrente pro Almodóvar. Praticamente todos os filmes dele q vi existem personagens assim. Aqui finalmente o assunto vira destaque.
Filme mediano. Achei ele um tanto quanto previsível. Para um filme de investigação isso é péssimo. E também não teve reviravoltas. Não saber o que realmente houve com as meninas foi frustrante, mesmo a gente reconhecendo que esse não era o ponto do filme.
Bem divertido. Gostei dos aliens. Um bom filme pra ver com a família em um almoço de domingo. E pra quem jogou a saga Call of Duty - se tiver um filme, temos o Capitão Price perfeito: J.K. Simmons! Pra mim era o Cpt Price matando E.T. naquele final.
Esse filme seria tão melhor se eles dessem um jeito de adaptar o livro do Asimov. Vários pequenas crónicas mostrando como a IA dominou o homem sem disparar uma bala se quer. Seria um filme único! Acabaram só adaptando de forma bem mais ou menos um dos contos.
O PRÓLOGO - o filme começar praticamente onde o original terminou me colocou no clima do Iluminado imediatamente. Foi como ver uma cena que eu não tinha visto no filme anterior. Esse prologo acabou sendo o que eu mais gostei do filme. DAN NO HOSPITAL - ver o Dan ajudando o pessoal no hospital podia ter sido o fim desse filme. Na minha opinião, a história podia ter se focado no Dan. Nele tentando superar a merda que foi a vida dele. Uma coisa mais intimista. Aí no final, poderia aparecer ele ajudando o pessoal como resultado dessa transformação. Eu curti isso como se fosse o final do filme. DAN E ABRA - gostei da relação deles pq foi uma passagem de bastão se levarmos em consideração a relação do zelador do hotel e do Dan no filme original. O zelador tentava ajudar o Dan levando em consideração dos 2 serem iluminados. Foi a coisa que mais ligou esse filme ao anterior. É só uma pena que isso foi atrapalhado pela trama ruim envolvendo poderes e aqueles "vampiros". HOTEL OVERLOOK - Não curti a sequência no hotel, mas é um dos lugares mais marcantes no cinema. Ver ele decrépito e esquecido foi bem legal. Daqui pra baixo foi só ladeira abaixo: X-MEN - o que eu gostava muito do filme original e que contribuía para a atmosfera de terror era a sutileza com que os espíritos e os poderes eram abordados. Me ajudada a entender que o mundo dos espíritos está logo ao lado em uma linha tênue. No final, quando começam várias manifestações, é explicado pela situação de caos e perigo. No Doutor Sono isso não existe. Tudo é grandioso demais. Uma disputa de poderes entre os iluminados que me lembrava mais um quadrinho dos X-MEN do que uma continuação do Iluminado. Ver o Dani controlar o volante do carro daquele "vampiro" como a Jean Gray faria foi sofrível. OS VAMPIROS - Totalmente desinteressantes. Esse povo estava no filme errado! Foi a pior coisa do filme. Pensar que a sutiliza, a dominância e a imponência do Hotel Overlook foi substituída por esse grupo de palhaços genéricos... triste.
Em resumo: eu realmente teria gostado bastante se o foco do filme fosse o Dan. O começo estava dando margem pra isso. Ele tentando se ajustar no hospital em um misto dos problemas reais da vida adulta dele e as manifestações espirituais. Com o pessoal do grupo de ajuda auxiliando ele. Pena ter descambado pra uma história de disputa de poderes. Eu não sei se esse filme também foi inspirado no livro, mas acho q não importa.
Oscar oferece uma dose de bebida para o Itzhak pelo menos 3 vezes e ele nunca aceitava. Eu sempre pensei: ele não aceita pq é um funcionário exemplar. Na real, ele não aceita pq aceitar seria como aceitar o proposito de Schindler que era salvar os judeus para GANHAR DINHEIRO com eles. Itzhak aproveitava isso para SALVAR A VIDA de seus compatriotas. Ele nunca poderia compactuar com Schindler. Mas no fim do filme, quando Schindler se importava com a vida de seus funcionários e eles estão prestes a serem enviados para a morte, o Itzhak aceita a bebida pq, naquele momento, eles compartilham das mesmas preocupações.
Isso me fez chorar pela primeira vez assistindo esse filme.
Querem ver de onde o Nolan tirou a ideia pra esse filme? Vejam esse clipe: https://www.youtube.com/watch?v=WxY7O4eFHRk. Até consigo montar a linha do tempo aqui: O Nolan viu matrix, gostou da música da cena da loira de vermelho e disse "será q essa música tem clipe na MTV?". Viu o clipe e daí nasceu Tenet...
Eu estou vendo uma mostra de filmes de terror das décadas de 50 e 60. Uma coisa muito particular desses filmes que se perderam com o tempo é a humanidade q a história contém. Eu me acostumei a fazer a leitura rápida dos tipos de personagens e já sabia q eles seriam daquele jeito até o final. Os vilões são sempre seres míticos. Mesmo os vilões humanos sem poderes. Vc não vê o vilão antes de ser o vilão ou vê o pq dele ser o vilão. Existem raras exceções como em "Nós". O vilão aqui é um homem que foi condicionado a se tornar o assassino que ele se tornou. Mas a gente vê tb ele sendo uma pessoa normal em várias ocasiões. Isso constrói uma atmosfera de terror única pq é um vilão q vc pode topar com ele em uma esquina qualquer um dia desses. Eu queria ver mais filmes com essa perspectiva hoje em dia.
Eu sempre esperei por um filme da Billie. Minha cantora favorita (as vezes eu troco ela de lugar com a Nina Simone). Achava muito injusto tantos documentários de lendas do blues e jazz e não ter nada dela. Por isso fiquei muito feliz ao ver esse filme na lista da Amazon. Eu gostei do filme. Não achei ele excepcional, mas competente. Diferente da esmagadora maioria dos filmes de biografia, esse não pega a vida dela desde o início. Achei isso uma pena. Conheço bastante das músicas dela e queria ver mais dos bastidores da vida dela. Mais pra lá do meio do filme, eu achei que a trama melhorou. O diretor ficou mais ousado com as cenas. A primeira parte estava bem café com leite e superficial. A atriz que fez a Billie ficou ótima. Gostei bastante dela. Mas como fã de jazz, eu me rendi as músicas e esqueci do resto. Estava muito feliz só de ver um desejo antigo realizado que era ver um filme da minha cantora favorita. Terminado o filme, corri pra minha playlist de blues do Spotify hehe.
Tem um quadrinho ótimo chamado "O último homem" que tem uma premissa parecida: todos os seres com o cromossomo Y morreram. Menos um cara e um macaquinho. Se o filme tiver metade da qualidade do quadrinho, o filme já vai ser bom.
Achei ele chato. É o segundo filme de exploração espacial que eu não gosto de uma longa lista. A maneira como a história foi contada não me intrigou. Não me deixou curioso pra saber o que aconteceria em seguida. Falhou em fazer a gente se importar com os personagens. A trilha é boa. O Max Ricther sempre faz trilhas q eu gosto.
Primeiro o que eu gostei. A montagem de trás pra frente ficou muito boa. Essas reviravoltas no perfil dos personagens q acontece quando vc vê o passado deles são sempre legais quando bem feitos. Agora, eu achei o filme muito injusto com a personagem. Colocar ela sendo perseguida por um personagem sobre-humano foi sacanagem. O pastor é o "exterminador do futuro" do inferno: super forte, super rico, habilidades investigativas excecionais, modo steath avançado, ótimo pistoleiro, alto grau de invulnerabilidade... e a lista vai seguindo. Queria saber onde ele conseguiu todas essas habilidades sendo pastor. Eu tenho certeza q quem estava observando nas árvores no final não era a presença da Liz, mas o pastor imortal! Por último, a cena da menina tomando chicotada foi bem desnecessária. Não precisava. Se era pra mostrar o quão mau e podre ele podia ser, eu já sabia. O filme mostrou isso várias vezes.
Esse filme é maravilhoso demais. Tudo funciona bem. História clara e muito forte. O filme ainda formou duplas incríveis: Maggie - Frankie e Frankie - Eddie. O Clint e o Morgan Freeman dão muito certo trabalhando juntos. Já tinham feito isso em "Os imperdoáveis". A Hilary entregando um papel muito crível fazendo vc torcer muito pra ela chegar lá. Por isso doí tanto o final. Caramba. Pra quem chorou com Vingadores Guerra infinita passa longe desse filme pra não viver mal o resto da vida bebendo e chorando.
Revendo depois de anos. A sensação mais presente nas grandes obras do terror pra mim é essa sensação claustrofóbica e esse filme tem muito disso. E o Polanski é muito bom em criar essas "narrativas claustrofóbicas". Eu acho esse filme tb um exemplo de como se constrói uma narrativa objetiva: o q todo mundo quer saber desde o início é sobre o bebê, mas o filme não se limita a isso. Eu critiquei negativamente aquela série "Por trás de seus olhos" por conta disso. Eu confesso que não sou muito fã do final, mas o filme como um todo é muito bom.
Amo o filme. Meu romance favorito e o filme mais fácil de rever que eu já vi. Gosto da montagem q deixa a gente confuso quando assiste pela primeira vez pelo fato da edição embaralhar os fatos no tempo. Gosto do uso "figurado" do figurino contruibuindo para a narrativa, como quando o Patrick chama a Clem de tangerina, mas a fala não faz sentido para a cor de seu cabelo ou de sua roupa. E ele diz isso justamente no momento em que ela diz que "nada faz sentido". Ele está recorrendo a memórias que não existem mais e isso deixa ela confusa. Isso é genial por parte do roteiro. Gosto das trilhas feitas para o filme. Enfim... não tem nada q eu não goste.
Eu sempre tive uma dúvida que nunca sanei mesmo assistindo esse filme muitas vezes:
No início do filme o Joel diz não conhecer a música da Clementina. No final ele canta a música e mostra que ele conhecia sim a música. Será que ele esquece a música no procedimento por ela lembrar a Clem ou ele só finge não conhecer a música por ser tímido? Se fosse a primeira opção, eu acharia esse um detalhe muito interessante. Parecido com o gatilho do Alex no filme Laranja mecânica com a nova de Beethoven.
Vingança & Castigo
3.6 206 Assista AgoraEu sou muito fã de western. Como faroeste eu achei meio fraco, mas eu gostei bastante de algumas cenas como o da cidade branca. Trilha boa, não tão boa quanto a de Django que conseguiu mesclar bem hip hop com músicas próprias do estilo, mas boa tb. E gostei do final também. Cheguei a pensar em um final semelhante - q o pai do Nat morreu vítima de vingança - mas não pensei nesse final q realmente aconteceu. Ficou legal.
O ponto forte do filme mesmo é a beleza. Colorido demais pra um western, mas não posso negar q essa estilização cromática ficou boa.
Não Amarás
4.2 297 Assista AgoraMaravilhoso! Simples e poderoso.
Hypnotic
2.6 195Fraquinho. Muito barulho por nada.
A Morte do Superman
3.9 171 Assista AgoraPessoal, qual animação vem em seguida dessa? Tem coisa pra contar ainda.
Premonições
3.1 612 Assista AgoraBonzinho. Não curti o final.
[Dava pra ter impedido a viagem do marido dela de várias maneiras: esconde a chave do carro, dá algo que deixe ele com uma dor de barriga terrível, quebra um braço, sei lá... Deixou o cara morrer.
Tem um furo grande: quando a Sandra recebe a notícia da morte e conta um pouco depois para as filhas, a filha maior tá com o rosto sem cortes. Só que ela corta o rosto antes da viagem do pai. Como dá pra ver na cena dele varrendo o vidro da porta. Não sei se foi caso dela ter mudado o passado... em todo caso ficou muito estranho.
The Perfection
3.3 720 Assista AgoraO filme chega como um filme de terror. Eu gostei da progressão dessa parte. Até que acontece a primeira quebra importante que muda completamente o tom do filme. Gostei pra caramba dessa quebra! Eu gosto quando hq, cinema, livro, etc; criam tosqueiras que não costumamos ver na realidade (se bem q do jeito q as coisas estão, é só dar tempo ao tempo).
Uma mina sai de um país, vai até a rival. Deita com ela. Droga ela e faz com que corte a própria mão! Pensei logo no Cisne Negro - com personagens quebrados de tanto buscar a perfeição. Pensei que o filme seguiria nesse rampage das duas até que elas acabassem se destruindo.
Mas quando teve a segunda quebra importante aí eu já não gostei tanto. O filme muda o que vc tá entendendo duas vezes. Perdi totalmente o interesse.
Por isso eu coloco o filme na categoria de regular a bom.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraO filme é bom. Achei ele mais contido que outros da filmografia do diretor.
O tema principal é assunto recorrente pro Almodóvar. Praticamente todos os filmes dele q vi existem personagens assim. Aqui finalmente o assunto vira destaque.
O Jardim Secreto de Mariana
3.0 9Onde q tá passando esse filme?
Anos 90
3.9 502Caramba. Puta nostalgia vendo esse filme. História simples. Acho q o filme serviu só pra isso mesmo: encher a gente de nostalgia.
Vá e Veja
4.5 754 Assista AgoraA plataforma diz que o filme estreiou no Brasil em 1985. O filme é novo ou antigo? Pq o pessoal ta falando tanto dele só agora?
Os Pequenos Vestígios
3.0 393 Assista AgoraFilme mediano. Achei ele um tanto quanto previsível. Para um filme de investigação isso é péssimo. E também não teve reviravoltas. Não saber o que realmente houve com as meninas foi frustrante, mesmo a gente reconhecendo que esse não era o ponto do filme.
A Guerra do Amanhã
3.2 709 Assista AgoraBem divertido. Gostei dos aliens. Um bom filme pra ver com a família em um almoço de domingo.
E pra quem jogou a saga Call of Duty - se tiver um filme, temos o Capitão Price perfeito: J.K. Simmons! Pra mim era o Cpt Price matando E.T. naquele final.
Eu, Robô
3.5 899 Assista AgoraEsse filme seria tão melhor se eles dessem um jeito de adaptar o livro do Asimov. Vários pequenas crónicas mostrando como a IA dominou o homem sem disparar uma bala se quer. Seria um filme único! Acabaram só adaptando de forma bem mais ou menos um dos contos.
Doutor Sono
3.7 1,0K Assista AgoraFoi um filme que eu gostei e desgostei. Na ordem do que gostei até aquilo q eu não curti:
O PRÓLOGO - o filme começar praticamente onde o original terminou me colocou no clima do Iluminado imediatamente. Foi como ver uma cena que eu não tinha visto no filme anterior. Esse prologo acabou sendo o que eu mais gostei do filme.
DAN NO HOSPITAL - ver o Dan ajudando o pessoal no hospital podia ter sido o fim desse filme. Na minha opinião, a história podia ter se focado no Dan. Nele tentando superar a merda que foi a vida dele. Uma coisa mais intimista. Aí no final, poderia aparecer ele ajudando o pessoal como resultado dessa transformação. Eu curti isso como se fosse o final do filme.
DAN E ABRA - gostei da relação deles pq foi uma passagem de bastão se levarmos em consideração a relação do zelador do hotel e do Dan no filme original. O zelador tentava ajudar o Dan levando em consideração dos 2 serem iluminados. Foi a coisa que mais ligou esse filme ao anterior. É só uma pena que isso foi atrapalhado pela trama ruim envolvendo poderes e aqueles "vampiros".
HOTEL OVERLOOK - Não curti a sequência no hotel, mas é um dos lugares mais marcantes no cinema. Ver ele decrépito e esquecido foi bem legal.
Daqui pra baixo foi só ladeira abaixo:
X-MEN - o que eu gostava muito do filme original e que contribuía para a atmosfera de terror era a sutileza com que os espíritos e os poderes eram abordados. Me ajudada a entender que o mundo dos espíritos está logo ao lado em uma linha tênue. No final, quando começam várias manifestações, é explicado pela situação de caos e perigo. No Doutor Sono isso não existe. Tudo é grandioso demais. Uma disputa de poderes entre os iluminados que me lembrava mais um quadrinho dos X-MEN do que uma continuação do Iluminado. Ver o Dani controlar o volante do carro daquele "vampiro" como a Jean Gray faria foi sofrível.
OS VAMPIROS - Totalmente desinteressantes. Esse povo estava no filme errado! Foi a pior coisa do filme. Pensar que a sutiliza, a dominância e a imponência do Hotel Overlook foi substituída por esse grupo de palhaços genéricos... triste.
Em resumo: eu realmente teria gostado bastante se o foco do filme fosse o Dan. O começo estava dando margem pra isso. Ele tentando se ajustar no hospital em um misto dos problemas reais da vida adulta dele e as manifestações espirituais. Com o pessoal do grupo de ajuda auxiliando ele. Pena ter descambado pra uma história de disputa de poderes.
Eu não sei se esse filme também foi inspirado no livro, mas acho q não importa.
A Lista de Schindler
4.6 2,3K Assista AgoraDepois de 26 anos vendo esse filme, eu prestei atenção em um detalhe que me comoveu muito.
Oscar oferece uma dose de bebida para o Itzhak pelo menos 3 vezes e ele nunca aceitava. Eu sempre pensei: ele não aceita pq é um funcionário exemplar. Na real, ele não aceita pq aceitar seria como aceitar o proposito de Schindler que era salvar os judeus para GANHAR DINHEIRO com eles. Itzhak aproveitava isso para SALVAR A VIDA de seus compatriotas. Ele nunca poderia compactuar com Schindler. Mas no fim do filme, quando Schindler se importava com a vida de seus funcionários e eles estão prestes a serem enviados para a morte, o Itzhak aceita a bebida pq, naquele momento, eles compartilham das mesmas preocupações.
Isso me fez chorar pela primeira vez assistindo esse filme.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraQuerem ver de onde o Nolan tirou a ideia pra esse filme? Vejam esse clipe: https://www.youtube.com/watch?v=WxY7O4eFHRk. Até consigo montar a linha do tempo aqui: O Nolan viu matrix, gostou da música da cena da loira de vermelho e disse "será q essa música tem clipe na MTV?". Viu o clipe e daí nasceu Tenet...
A Tortura do Medo
3.9 149Eu estou vendo uma mostra de filmes de terror das décadas de 50 e 60. Uma coisa muito particular desses filmes que se perderam com o tempo é a humanidade q a história contém. Eu me acostumei a fazer a leitura rápida dos tipos de personagens e já sabia q eles seriam daquele jeito até o final. Os vilões são sempre seres míticos. Mesmo os vilões humanos sem poderes. Vc não vê o vilão antes de ser o vilão ou vê o pq dele ser o vilão. Existem raras exceções como em "Nós".
O vilão aqui é um homem que foi condicionado a se tornar o assassino que ele se tornou. Mas a gente vê tb ele sendo uma pessoa normal em várias ocasiões. Isso constrói uma atmosfera de terror única pq é um vilão q vc pode topar com ele em uma esquina qualquer um dia desses.
Eu queria ver mais filmes com essa perspectiva hoje em dia.
Estados Unidos Vs Billie Holiday
3.3 150 Assista AgoraEu sempre esperei por um filme da Billie. Minha cantora favorita (as vezes eu troco ela de lugar com a Nina Simone). Achava muito injusto tantos documentários de lendas do blues e jazz e não ter nada dela. Por isso fiquei muito feliz ao ver esse filme na lista da Amazon.
Eu gostei do filme. Não achei ele excepcional, mas competente. Diferente da esmagadora maioria dos filmes de biografia, esse não pega a vida dela desde o início. Achei isso uma pena. Conheço bastante das músicas dela e queria ver mais dos bastidores da vida dela.
Mais pra lá do meio do filme, eu achei que a trama melhorou. O diretor ficou mais ousado com as cenas. A primeira parte estava bem café com leite e superficial.
A atriz que fez a Billie ficou ótima. Gostei bastante dela.
Mas como fã de jazz, eu me rendi as músicas e esqueci do resto. Estava muito feliz só de ver um desejo antigo realizado que era ver um filme da minha cantora favorita. Terminado o filme, corri pra minha playlist de blues do Spotify hehe.
Mundo em Caos
2.7 250 Assista AgoraTem um quadrinho ótimo chamado "O último homem" que tem uma premissa parecida: todos os seres com o cromossomo Y morreram. Menos um cara e um macaquinho.
Se o filme tiver metade da qualidade do quadrinho, o filme já vai ser bom.
Ad Astra: Rumo às Estrelas
3.3 850 Assista AgoraAchei ele chato. É o segundo filme de exploração espacial que eu não gosto de uma longa lista.
A maneira como a história foi contada não me intrigou. Não me deixou curioso pra saber o que aconteceria em seguida. Falhou em fazer a gente se importar com os personagens.
A trilha é boa. O Max Ricther sempre faz trilhas q eu gosto.
É isso.
Amaldiçoada
3.8 372 Assista AgoraPrimeiro o que eu gostei. A montagem de trás pra frente ficou muito boa. Essas reviravoltas no perfil dos personagens q acontece quando vc vê o passado deles são sempre legais quando bem feitos.
Agora, eu achei o filme muito injusto com a personagem. Colocar ela sendo perseguida por um personagem sobre-humano foi sacanagem. O pastor é o "exterminador do futuro" do inferno: super forte, super rico, habilidades investigativas excecionais, modo steath avançado, ótimo pistoleiro, alto grau de invulnerabilidade... e a lista vai seguindo. Queria saber onde ele conseguiu todas essas habilidades sendo pastor. Eu tenho certeza q quem estava observando nas árvores no final não era a presença da Liz, mas o pastor imortal!
Por último, a cena da menina tomando chicotada foi bem desnecessária. Não precisava. Se era pra mostrar o quão mau e podre ele podia ser, eu já sabia. O filme mostrou isso várias vezes.
Menina de Ouro
4.2 1,8K Assista AgoraEsse filme é maravilhoso demais. Tudo funciona bem. História clara e muito forte. O filme ainda formou duplas incríveis: Maggie - Frankie e Frankie - Eddie. O Clint e o Morgan Freeman dão muito certo trabalhando juntos. Já tinham feito isso em "Os imperdoáveis". A Hilary entregando um papel muito crível fazendo vc torcer muito pra ela chegar lá. Por isso doí tanto o final. Caramba. Pra quem chorou com Vingadores Guerra infinita passa longe desse filme pra não viver mal o resto da vida bebendo e chorando.
O Bebê de Rosemary
3.9 1,9K Assista AgoraRevendo depois de anos. A sensação mais presente nas grandes obras do terror pra mim é essa sensação claustrofóbica e esse filme tem muito disso. E o Polanski é muito bom em criar essas "narrativas claustrofóbicas".
Eu acho esse filme tb um exemplo de como se constrói uma narrativa objetiva: o q todo mundo quer saber desde o início é sobre o bebê, mas o filme não se limita a isso. Eu critiquei negativamente aquela série "Por trás de seus olhos" por conta disso.
Eu confesso que não sou muito fã do final, mas o filme como um todo é muito bom.
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraAmo o filme. Meu romance favorito e o filme mais fácil de rever que eu já vi. Gosto da montagem q deixa a gente confuso quando assiste pela primeira vez pelo fato da edição embaralhar os fatos no tempo. Gosto do uso "figurado" do figurino contruibuindo para a narrativa, como quando o Patrick chama a Clem de tangerina, mas a fala não faz sentido para a cor de seu cabelo ou de sua roupa. E ele diz isso justamente no momento em que ela diz que "nada faz sentido". Ele está recorrendo a memórias que não existem mais e isso deixa ela confusa. Isso é genial por parte do roteiro.
Gosto das trilhas feitas para o filme. Enfim... não tem nada q eu não goste.
Eu sempre tive uma dúvida que nunca sanei mesmo assistindo esse filme muitas vezes:
No início do filme o Joel diz não conhecer a música da Clementina. No final ele canta a música e mostra que ele conhecia sim a música. Será que ele esquece a música no procedimento por ela lembrar a Clem ou ele só finge não conhecer a música por ser tímido? Se fosse a primeira opção, eu acharia esse um detalhe muito interessante. Parecido com o gatilho do Alex no filme Laranja mecânica com a nova de Beethoven.