Confesso que não conhecia a protagonista e a sua impressionante história real que nos ensina que nunca é tarde para correr atrás da realização de um sonho. A direção consegue entregar um bom trabalho na reconstituição dos fatos reais, embora exagere um pouco nos flashbacks e em alguns momentos o ritmo ameace cair. O grande trunfo do filme é contar com um elenco formidável e já prevejo possíveis indicações do Oscar no ano que vem para Annette Bening, Jodie Foster e Rhys Ifans, todos excelentes. O final é daqueles de fazer até uma pedra querer derramar algumas lágrimas.
O roteiro é genial e traz surpresas e reviravoltas até as últimas cenas. Ajuda muito ter como protagonista um ator extraordinário como Edward G. Robinson em papel duplo. É uma grande injustiça que ele nunca tenha sido indicado para uma estatueta do Oscar.
Para um filme que devido ao sucesso na época renderia mais quatro sequências eu esperava mais dele. A rivalidade política entre os habitantes da pequena aldeia onde a história se passa nos faz lembrar do antagonismo político que há no Brasil atualmente. Um tema que poderia ter sido melhor aproveitado pela direção e pelo roteiro. Ainda assim consegui me divertir com o filme, mas não ao ponto de querer ver as suas sequências.
(como o fato dos vampiros matarem a torto e a direito, mas raramente serem vistos se alimentando do sangue das suas vítimas)
e personagens caricatos. Para completar as atuações do elenco são sofríveis e a trilha sonora envelheceu muito mal. Eu esperava que pelo menos a conclusão trouxesse alguma emoção, mas essa também foi decepcionante.
Esse é um dos poucos clássicos Disney que eu não conhecia. Na verdade já tinha visto um dos seus segmentos (Pedro e o lobo) e achava que já tinha visto o da partida de beisebol, mas na verdade o que vi antes era uma de sequência do mesmo. Essa reunião de histórias animadas alterna momentos inspirados com algum a sequências dispensáveis. Talvez por isso o filme seja tão pouco lembrado hoje em dia. Também porque por alguma razão que eu desconheço a Disney poucas vezes o disponibilizou para exibição e foi dos poucos clássicos que não foram lançados em DVD e blu-ray.
Com exceção de um ou outro momento essa é uma comédia que pouco diverte e não faz rir. O casal de protagonistas formado por Dennis Quais e Kathleen Turner esbanja simpatia, mas quem rouba a cena é Stanley Tucci como um atrapalhado ladrão. Não cheguei a ver o filme na época do seu lançamento e não teria perdido nada se não tivesse visto.
A história se passa em poucos ambientes trazendo um ritmo quase teatral, mas que nunca chega a ser monótono. Não há nada de muito interessante no filme e o melhor dele é mesmo o seu elenco estelar que entrega grandes atuações. Mesmo ficando boa parte do tempo fora de cena David Niven acabou levando um Oscar de melhor ator principal. Wendy Hiller levou uma estatueta de melhor atriz coadjuvante e Deborah Kerr foi indicada como melhor atriz principal O filme ainda teve mais quatro indicações ao Oscar incluindo a de melhor filme.
Eu já conhecia a versão musical de 1956 dessa mesma história. Para minha surpresa essa primeira versão de 1946 teve resultado melhor. A história parece mais envolvente e o roteiro e a direção parecem aproveitar melhor o conflito cultural entre os protagonistas que existe nela. Se destacam também o requintado trabalho de direção de arte e as atuações do elenco que tem à frente a sempre competente e carismática Irene Dunne.
Um grande e bem conduzido melodrama que conta com belos trabalhos de direção de arte, fotografia e trilha sonora. À frente do elenco está o casal formado por Paul Newman e Joanne Woodward, ambos excelentes. Esperava uma participação maior da estrela do cinema clássico Mirna Loy, embora ela brilhe no pouco tempo em que aparece em cena.
A história poderia ter sido um pouco melhor desenvolvida. Em certos momentos ela parece não saber que rumo seguir fazendo a duração do filme parecer maior do que deveria. O jovem protagonista também poderia ser um pouco menos irritante. Em contrapartida o filme aborda com delicadeza o tema da virgindade e ainda sobra espaço para tratar da questão dos refugiados na Europa. Com os seus altos e baixos o filme foi para mim satisfatório. No elenco mesmo aparecendo pouco para mim quem se destacou foi Stefano Fresi interpretando um padre.
Mesmo não sendo muito marcante esse clássico do cinema francês tem uma história bem contada e boas atuações do seu elenco. Foi vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro e em Cannes levou os prêmios de melhor direção e de melhor atriz.
Mesmo que em alguns momentos a história não pareça avançar o filme se notabiliza pela forma como explora o seu conflito sem nunca apelar para soluções ou emoções fáceis. Curioso como duas das personagens que não falam a mesma língua conseguem se comunicar de forma cordial apenas com olhares. Para mim a mensagem que o filme deixou é que não se conquista a paz se não houver tolerância entre os povos que buscam por ela.
Uma declaração de amor do diretor Kleber Mendonça Filho à sua cidade natal Recife. Ele revisita a casa onde viveu por cerca de quarenta anos e resgata memórias de salas de cinemas do centro da cidade que frequentou no passado e hoje não existem mais. Não faltam boas histórias que são narradas com grande habilidade pelo diretor. Traz imagens preciosas do passado da cidade fazendo um paralelo com o presente mostrando as transformações que vieram com o tempo. Para os cinéfilos há citações de vários filmes que estavam em cartaz nos períodos retratados no filme. Para mim o documentário não teve o mesmo impacto de outras obras do diretor como "Aquarius" e "O som ao redor" cujos trechos são revisitados nele. Poderia ter tido um melhor trabalho de montagem já que algumas sequências se alongam mais do que deveriam quebrando um pouco o seu ritmo. Ainda assim é mais um trabalho de Kleber Mendonça Filho que merece ser conhecido.
(como o protagonista voltou da morte, como ele tinha dinheiro depois de ser assaltado e não pareceu terem se passado anos depois que ele perdeu a memória).
De qualquer forma ele consegue manter o nosso interesse nele sempre trazendo alguma situação nova na história. A trilha sonora também é um dos seus pontos positivos. Concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2003, mas não tem atributos para tanto. No mesmo ano tinha candidatos melhores como o brasileiro "Cidade de Deus".
A expectativa para esse faroeste foi alta e decepção veio na mesma proporção. O ritmo é lento. Há várias sequências longas em que nada acontece. O protagonista simplesmente não tem função na história e o vilão acaba se destacando mais do que ele. O final com certeza é dos mais decepcionantes que eu já vi em um filme e parece contraditório a tudo o que foi mostrado antes dele. De bom temos as belas paisagens cobertas de neve bem exploradas pela direção e a sempre eficiente trilha sonora de Ennio Morricone.
Essa produção parece uma mistura de "Wall Street" e "Atração fatal" que marcaram os anos 80. O roteiro cumpre bem o papel de mostrar os desafios e os obstáculos enfrentados pela mulher para conquistar o seu espaço no mercado de trabalho em ambientes predominantemente masculinos. Esperava um pouco mais de tensão na história e me irritou um pouco a passividade e a alienação da protagonista em relação a tudo o que ocorria em volta dela. É um filme que provoca questionamentos mais pelo seu tema do que por suas qualidades cinematográficas que são limitadas. Sem grandes expectativas ele rende uma boa sessão.
Bom filme noir que tem o trunfo de contar com um elenco competente. Traz uma boa história, embora tenha me incomodado um pouco o excesso de ingenuidade de alguns personagens.
Reunião de histórias curtas de terror. Embora algumas sejam melhores do que as outras todas foram bem conduzidas pela direção. Alguns elementos hoje parecem datados como o trabalho de maquiagem e algumas coisas parecem repetitivas como a irritante música natalina do primeiro episódio. A conclusão mesmo previsível foi satisfatória.
Primeiro filme estrelado por Woody Allen em que ele não dirige e nem roteiriza. Talvez por isso ele pareça mais contido em cena do que o habitual e interpretando um personagem que não lembra em nada as figuras inseguras e paranoicas das suas obras. Quanto ao filme ele foi o primeiro também a retratar o período do marcartismo em que artistas eram perseguidos pelo governo acusados de serem comunistas mesmo que não o fossem. O roteiro, que concorreu ao Oscar, além do eficiente resgate histórico traz uma crítica contundente do marcartismo ressaltando principalmente os efeitos que provocou nas vidas de artistas do período que deixaram de produzir devido à perseguição injusta e arbitrária do governo dos EUA.
Curiosamente nos créditos finais são listados nomes de diversos artistas do filme, incluindo o seu diretor, que fizeram parte da chamada lista negra nos anos 50.
Essa é mais uma aventura da franquia que no meio de tantas outras do gênero que eu já vi vou acabar me esquecendo muita coisa dela com o tempo. Não que ela seja ruim. Pelo contrário. Mesmo com uma longa duração o ritmo é frenético com uma cena de ação melhor do que a outra e uma história bem elaborada que vale a pena acompanhar. Como ocorreu com outra franquia recentemente essa sequência foi dividida em duas partes e a próxima promete ser tão alucinante como essa. É um filme de ação básico, mas que cumpre bem a sua função de entreter.
A história é intrigante sendo bem conduzida pela direção até a sua conclusão que não decepciona. Edward G. Robinson como sempre entrega uma grande atuação como o atormentado protagonista.
Essa mistura de "Pânico" e "De volta para o futuro" consegue ser tanto um bom filme de terror como uma boa aventura de viagem no tempo. Como bônus temos o choque cultural da protagonista com os hábitos e valores dos anos 80.
NYAD
3.7 158Confesso que não conhecia a protagonista e a sua impressionante história real que nos ensina que nunca é tarde para correr atrás da realização de um sonho. A direção consegue entregar um bom trabalho na reconstituição dos fatos reais, embora exagere um pouco nos flashbacks e em alguns momentos o ritmo ameace cair. O grande trunfo do filme é contar com um elenco formidável e já prevejo possíveis indicações do Oscar no ano que vem para Annette Bening, Jodie Foster e Rhys Ifans, todos excelentes. O final é daqueles de fazer até uma pedra querer derramar algumas lágrimas.
O Homem Que Nunca Pecou
3.8 9O roteiro é genial e traz surpresas e reviravoltas até as últimas cenas. Ajuda muito ter como protagonista um ator extraordinário como Edward G. Robinson em papel duplo. É uma grande injustiça que ele nunca tenha sido indicado para uma estatueta do Oscar.
O Pequeno Mundo de Don Camilo
4.2 5Para um filme que devido ao sucesso na época renderia mais quatro sequências eu esperava mais dele. A rivalidade política entre os habitantes da pequena aldeia onde a história se passa nos faz lembrar do antagonismo político que há no Brasil atualmente. Um tema que poderia ter sido melhor aproveitado pela direção e pelo roteiro. Ainda assim consegui me divertir com o filme, mas não ao ponto de querer ver as suas sequências.
Quando Chega A Escuridão
3.3 132Dos filmes mais fracos que eu já vi tendo o vampirismo como tema. A história é muito mal desenvolvida com situações mal explicadas
(como o fato dos vampiros matarem a torto e a direito, mas raramente serem vistos se alimentando do sangue das suas vítimas)
Música, Maestro!
3.6 25Esse é um dos poucos clássicos Disney que eu não conhecia. Na verdade já tinha visto um dos seus segmentos (Pedro e o lobo) e achava que já tinha visto o da partida de beisebol, mas na verdade o que vi antes era uma de sequência do mesmo. Essa reunião de histórias animadas alterna momentos inspirados com algum a sequências dispensáveis. Talvez por isso o filme seja tão pouco lembrado hoje em dia. Também porque por alguma razão que eu desconheço a Disney poucas vezes o disponibilizou para exibição e foi dos poucos clássicos que não foram lançados em DVD e blu-ray.
Dois Espiões e um Bebê
2.8 59Com exceção de um ou outro momento essa é uma comédia que pouco diverte e não faz rir. O casal de protagonistas formado por Dennis Quais e Kathleen Turner esbanja simpatia, mas quem rouba a cena é Stanley Tucci como um atrapalhado ladrão. Não cheguei a ver o filme na época do seu lançamento e não teria perdido nada se não tivesse visto.
Vidas Separadas
3.5 16A história se passa em poucos ambientes trazendo um ritmo quase teatral, mas que nunca chega a ser monótono. Não há nada de muito interessante no filme e o melhor dele é mesmo o seu elenco estelar que entrega grandes atuações. Mesmo ficando boa parte do tempo fora de cena David Niven acabou levando um Oscar de melhor ator principal. Wendy Hiller levou uma estatueta de melhor atriz coadjuvante e Deborah Kerr foi indicada como melhor atriz principal O filme ainda teve mais quatro indicações ao Oscar incluindo a de melhor filme.
Anna e o Rei do Sião
3.9 12Eu já conhecia a versão musical de 1956 dessa mesma história. Para minha surpresa essa primeira versão de 1946 teve resultado melhor. A história parece mais envolvente e o roteiro e a direção parecem aproveitar melhor o conflito cultural entre os protagonistas que existe nela. Se destacam também o requintado trabalho de direção de arte e as atuações do elenco que tem à frente a sempre competente e carismática Irene Dunne.
Paixões Desenfreadas
3.7 5Um grande e bem conduzido melodrama que conta com belos trabalhos de direção de arte, fotografia e trilha sonora. À frente do elenco está o casal formado por Paul Newman e Joanne Woodward, ambos excelentes. Esperava uma participação maior da estrela do cinema clássico Mirna Loy, embora ela brilhe no pouco tempo em que aparece em cena.
Amarga Esperança
4.1 23Mesmo trazendo uma história previsível e um ritmo que por vezes parece lento o filme traz várias boas sequências que o fazem merecer uma conferida.
Corações Puros
3.3 8A história poderia ter sido um pouco melhor desenvolvida. Em certos momentos ela parece não saber que rumo seguir fazendo a duração do filme parecer maior do que deveria. O jovem protagonista também poderia ser um pouco menos irritante. Em contrapartida o filme aborda com delicadeza o tema da virgindade e ainda sobra espaço para tratar da questão dos refugiados na Europa. Com os seus altos e baixos o filme foi para mim satisfatório. No elenco mesmo aparecendo pouco para mim quem se destacou foi Stefano Fresi interpretando um padre.
Três Dias de Amor
3.5 8Mesmo não sendo muito marcante esse clássico do cinema francês tem uma história bem contada e boas atuações do seu elenco. Foi vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro e em Cannes levou os prêmios de melhor direção e de melhor atriz.
Noites com Sol
3.8 16Um belo filme dos irmãos Taviani que conta com extraordinários trabalhos de fotografia e trilha sonora, trazendo ainda uma grande história.
Lemon Tree
4.1 104 Assista AgoraMesmo que em alguns momentos a história não pareça avançar o filme se notabiliza pela forma como explora o seu conflito sem nunca apelar para soluções ou emoções fáceis. Curioso como duas das personagens que não falam a mesma língua conseguem se comunicar de forma cordial apenas com olhares. Para mim a mensagem que o filme deixou é que não se conquista a paz se não houver tolerância entre os povos que buscam por ela.
Retratos Fantasmas
4.1 233 Assista AgoraUma declaração de amor do diretor Kleber Mendonça Filho à sua cidade natal Recife. Ele revisita a casa onde viveu por cerca de quarenta anos e resgata memórias de salas de cinemas do centro da cidade que frequentou no passado e hoje não existem mais. Não faltam boas histórias que são narradas com grande habilidade pelo diretor. Traz imagens preciosas do passado da cidade fazendo um paralelo com o presente mostrando as transformações que vieram com o tempo. Para os cinéfilos há citações de vários filmes que estavam em cartaz nos períodos retratados no filme. Para mim o documentário não teve o mesmo impacto de outras obras do diretor como "Aquarius" e "O som ao redor" cujos trechos são revisitados nele. Poderia ter tido um melhor trabalho de montagem já que algumas sequências se alongam mais do que deveriam quebrando um pouco o seu ritmo. Ainda assim é mais um trabalho de Kleber Mendonça Filho que merece ser conhecido.
O Homem Sem Passado
3.8 47Difícil classificar o filme como drama ou comédia. Ele transcorre de uma forma estranha sem explicar bem algumas coisas
(como o protagonista voltou da morte, como ele tinha dinheiro depois de ser assaltado e não pareceu terem se passado anos depois que ele perdeu a memória).
O Vingador Silencioso
4.1 61 Assista AgoraA expectativa para esse faroeste foi alta e decepção veio na mesma proporção. O ritmo é lento. Há várias sequências longas em que nada acontece. O protagonista simplesmente não tem função na história e o vilão acaba se destacando mais do que ele. O final com certeza é dos mais decepcionantes que eu já vi em um filme e parece contraditório a tudo o que foi mostrado antes dele. De bom temos as belas paisagens cobertas de neve bem exploradas pela direção e a sempre eficiente trilha sonora de Ennio Morricone.
Jogo Justo
3.4 155 Assista AgoraEssa produção parece uma mistura de "Wall Street" e "Atração fatal" que marcaram os anos 80. O roteiro cumpre bem o papel de mostrar os desafios e os obstáculos enfrentados pela mulher para conquistar o seu espaço no mercado de trabalho em ambientes predominantemente masculinos. Esperava um pouco mais de tensão na história e me irritou um pouco a passividade e a alienação da protagonista em relação a tudo o que ocorria em volta dela. É um filme que provoca questionamentos mais pelo seu tema do que por suas qualidades cinematográficas que são limitadas. Sem grandes expectativas ele rende uma boa sessão.
Estranha Fascinação
3.8 16Bom filme noir que tem o trunfo de contar com um elenco competente. Traz uma boa história, embora tenha me incomodado um pouco o excesso de ingenuidade de alguns personagens.
Contos do Além
3.6 82 Assista AgoraReunião de histórias curtas de terror. Embora algumas sejam melhores do que as outras todas foram bem conduzidas pela direção. Alguns elementos hoje parecem datados como o trabalho de maquiagem e algumas coisas parecem repetitivas como a irritante música natalina do primeiro episódio. A conclusão mesmo previsível foi satisfatória.
Só faltou explicarem como o homem que não podia morrer por causa de um desejo da esposa acabou morrendo.
Testa de Ferro Por Acaso
3.7 38Primeiro filme estrelado por Woody Allen em que ele não dirige e nem roteiriza. Talvez por isso ele pareça mais contido em cena do que o habitual e interpretando um personagem que não lembra em nada as figuras inseguras e paranoicas das suas obras. Quanto ao filme ele foi o primeiro também a retratar o período do marcartismo em que artistas eram perseguidos pelo governo acusados de serem comunistas mesmo que não o fossem. O roteiro, que concorreu ao Oscar, além do eficiente resgate histórico traz uma crítica contundente do marcartismo ressaltando principalmente os efeitos que provocou nas vidas de artistas do período que deixaram de produzir devido à perseguição injusta e arbitrária do governo dos EUA.
Curiosamente nos créditos finais são listados nomes de diversos artistas do filme, incluindo o seu diretor, que fizeram parte da chamada lista negra nos anos 50.
Missão: Impossível 7 - Acerto De Contas - Parte 1
3.9 402 Assista AgoraEssa é mais uma aventura da franquia que no meio de tantas outras do gênero que eu já vi vou acabar me esquecendo muita coisa dela com o tempo. Não que ela seja ruim. Pelo contrário. Mesmo com uma longa duração o ritmo é frenético com uma cena de ação melhor do que a outra e uma história bem elaborada que vale a pena acompanhar. Como ocorreu com outra franquia recentemente essa sequência foi dividida em duas partes e a próxima promete ser tão alucinante como essa. É um filme de ação básico, mas que cumpre bem a sua função de entreter.
A Noite Tem Mil Olhos
3.7 7A história é intrigante sendo bem conduzida pela direção até a sua conclusão que não decepciona. Edward G. Robinson como sempre entrega uma grande atuação como o atormentado protagonista.
Dezesseis Facadas
3.3 399Essa mistura de "Pânico" e "De volta para o futuro" consegue ser tanto um bom filme de terror como uma boa aventura de viagem no tempo. Como bônus temos o choque cultural da protagonista com os hábitos e valores dos anos 80.