Esse filme traz uma história que permite diversas interpretações. Ou melhor dizendo, traz três histórias que se alternam durante a sua duração. Segundo a sinopse uma delas se passa no século 26 e o protagonista interpreta um astronauta,. Algo que para mim não faz sentido pelo que eu vi. Apesar da complexidade o filme consegue passar a sua mensagem sobre a busca do homem pela vida eterna diante da inevitabilidade da morte. No elenco Hugh Jackman entrega uma das melhores interpretações da sua carreira tendo como parceiras de cena as sempre competentes Rachel Weisz e Ellen Burstyn. Tecnicamente o filme impressiona com belos trabalhos de fotografia, direção de arte, efeitos visuais e trilha sonora.
Melhor filme com Godzilla que vi até hoje. Ao contrário do que ocorreu nas produções vistas com o monstro nas últimas décadas ele não demora a aparecer em cena e na maior parte das vezes surge durante o dia em que podemos vê-lo claramente. Nunca tinha visto Godzilla tão ameaçador como nessa produção. O filme não funcionaria tão bem se os personagens que combatem Godzilla não tivessem histórias que despertassem o nome interesse. O roteiro faz uma boa reconstituição do Japão após a Segunda Guerra Mundial revelando um país devastado pelo conflito. O protagonista, um piloto kamizake que se recusou a morrer pelo seu país, tem falhas e conflitos pessoais que só engrandecem o seu papel nas emocionantes cenas finais. Além do grande trabalho de direção temos um trilha sonora espetacular e efeitos visuais que merecidamente ganharam uma estatueta do Oscar nesse ano de 2024. Se a premiação não fosse tão avessa aos chamados filmes comerciais o filme deveria ter levado também uma indicação para melhor filme internacional.
Fiz o caminho contrário e vi o filme "As Marvels" antes dessa série de origem da Ms. Marvel. Já conhecia a heroína dos quadrinhos e em relação a estes fizeram algumas mudanças como a forma como ela manifesta os seus poderes (nas HQs ela é uma espécie de mulher elástica que aumenta e diminui de tamanho). Eu diria até pelo que eu li das HQs gostei mais da heroína na série. A trama é dinâmica e só vai melhorando a cada novo episódio. O fato da protagonista e a sua família serem paquistaneses são uma atração à parte já que a história e as tradições desse povo acabam sendo um interessante diferencial na série. Achei duas atrizes do elenco muito parecidas com duas estrelas do Brasil. Nimra Bucha com Juliana Paes e Mehwish Hayat com Giselle Itiê.
Um drama elegante e bem conduzido pela direção que valoriza a boa história que tem em mãos. Faz um curioso retrato histórico da época da escalada do nazismo na Europa e das consequências do apoio a esse regime. O filme teve oito indicações ao Oscar não tendo vencido em nenhuma delas. Entre as indicações inclui a de melhor filme, melhor direção, melhor ator para Anthony Hopkins e melhor atriz para Emma Thompson que concorreu como atriz principal embora ache a personagem dela coadjuvante já que a história claramente é centrada no personagem de Hopkins.
Apesar da presença dos Três Patetas o filme não chega a ser uma comédia já que o famoso trio parece ter pouco a fazer nele. A história traz momentos de aventura, romance e fantasia e é valorizada pelo belo trabalho de direção de arte. O destaque são as sequências de patinação no gelo. Carol Heiss, que interpreta a princesa Branca de Neve, fez esse único filme na sua carreira e foi de verdade uma atleta da patinação artística, tendo conquistado duas medalhas olímpicas nesse esporte.
Esse vencedor da Palma de Ouro em Cannes demora muito a entregar os seus conflitos e a longa duração acaba sendo algo que o torna cansativo, embora menos do que eu esperasse já que os seus diálogos longos e afiados trazem alguma energia para o filme. Poderia ter um protagonista mais interessante já que este em boa parte do tempo parece não ter função alguma na história. Os belos cenários naturais da Turquia e o curioso hotel localizado dentro de cavernas acabaram sendo uma atração à parte.
Produção japonesa com altos e baixos. Há algumas sequências dispensáveis como a ridícula cena do teatro e outra memoráveis como a passagem em que o protagonista toca tambor em um festival. Achei que a história seria mais emocionante. Toshiro Mifune como de hábito entrega uma grande atuação.
Duas coisas me incomodaram um pouco nesse filme. A atuação um pouco acima do tom de Glenn Ford e o caráter extremamente passivo de alguns professores da história. Deixando isso de lado o que resta é uma grande lição de perseverança e idealismo que enaltece o trabalho dos mestres do ensino. Curiosamente Sidney Poitier, que aqui faz papel de um aluno, faria uma produção com tema similar mais de uma década depois só que interpretando um professor em "Ao mestre com carinho".
Bom exemplar do cinema hollywoodiano da chamada era pre-code. A maioria dos personagens tem caráter duvidoso e toma decisões questionáveis. O que faz o filme funcionar bem além da sua boa história é a presença do talentoso trio de protagonistas formado por Clark Gable, Jean Harlow e Mary Astor.
Um filme do qual eu pouco sabia e acabou sendo um dos melhores que eu vi em muito tempo. A direção e o roteiro não deixam o ritmo cair em nenhum momento. A história principal se alterna com outras paralelas que mesmo que breves não deixam de despertar interesse. Alternando drama e suspense com maestria o filme nos prende até o final que traz cenas que de tão comoventes me fizeram derramar algumas lágrimas. Do bom elenco para mim se destacaram Paul Douglas e Agnes Moorehead, ambos em atuações dignas de indicações ao Oscar. Primeiro filme de Grace Kelly que aparece em poucas e rápidas cenas.
Nesse quarto filme a franquia já dá sinais de cansaço. O ritmo acelerado demais muitas vezes atrapalha até o entendimento da história que é um tanto previsível. Assim como aconteceu com os filmes anteriores vou logo me esquecer deste depois de um tempo que eu o vi, apesar de ter me divertido com ele enquanto durou.
Mesmo sendo um pouco esquecível esse quinto e último filme da franquia até agora consegue divertir e até emocionar em alguns momentos. Tem as suas falhas como o fato do jovem protagonista não ter muito o que fazer na história e o final que para mim apelou para uma solução pouco convincente.
Continuação inferior do terceiro filme da franquia. A maior falha é novamente vermos o dragão ficar em segundo plano na história que apesar disso ainda traz alguns momentos empolgantes. O que prejudica mais o filme é o jovem protagonista cujo intérprete entrega uma atuação pavorosa. Fazia tempo que não via um trabalho tão ruim de atuação. O filme apesar dos pesares é uma espécie de "Game of Thrones" de segunda categoria que vale uma conferida sem grandes expectativas.
Esse terceiro filme não segue as histórias dos anteriores e traz uma boa trama de aventura e fantasia, embora algumas coisas não sejam bem explicadas como a origem do dragão. Os efeitos visuais melhoraram muito em relação aos anteriores. O dragão, que tem um visual menos infantilizado do que os dos dois primeiros filmes da franquia, lembra um pouco os da série "Game of Thrones". O filme apesar das falhas evidentes rende uma sessão da tarde até razoável.
A história em si não é tão ruim, apesar dos furos e do final confuso. Quase nada no filme convence. Os efeitos visuais são terríveis, as atuações do elenco são sofríveis e algumas situações chegam a ser inacreditáveis como o fato de uma garota se passar por um rapaz mesmo que a sua aparência diga o contrário. Apesar dos defeitos é assistível. Eu esperava algo pior pelas críticas que eu li. Em outros tempos onde os efeitos visuais não eram tão avançados talvez eu não fosse tão exigente em relação a esse filme.
A história tem um bom início e depois demora um pouco a voltar a empolgar, mas no final acaba se recuperando bem até a sua bela e emocionante conclusão. De início não achei os efeitos visuais muito convincentes, mas acabei acreditando na figura do dragão graças ao bom trabalho de Sean Connery que dá voz ao mesmo.
Produzido por Sergio Leone esse filme me fez lembrar da obra clássica "Era uma vez no Oeste" do renomado diretor tanto pela presença de Henry Fonda como pela trilha sonora de Ennio Morricone que para mim foi a melhor coisa dessa produção. O filme achei um bom passatempo, mas nada além disso.
Essa produção é um exemplo de que o fato de ter levado um Oscar de melhor filme estrangeiro não é sinônimo de qualidade. A história desenvolve muito mal os seus personagens e terminamos o filme sem saber muito sobre eles. Que relação tinham de fato um com o outro. Se há um parentesco ou não entre eles. Quase nada do passado destes também é mencionado prejudicando o entendimento dos fatos presentes. Há pouca preocupação também em apresentar um contexto histórico. Só se sabe que a história se passa no período que Stalin governava a Rússia, mas o papel que dois personagens exerciam nele para entender só sendo especialista na história russa. Para completar há uma tentativa de fazer humor que não funciona. Também achei irritante a personagem da garotinha que junto com outros personagens protagonizam diversas passagens desnecessárias que só fazem o filme se alongar além do necessário. No final ainda relatam como seria o futuro dos personagens depois dele. Algo comum quando se trata de uma história real, mas parece que não é o caso desse filme. Ele só não foi um desperdício completo para mim por causa das boas atuações de parte do elenco e pela magnífica trilha sonora que acaba sendo de longe a melhor coisa do filme que teve mais duas sequências que fiquei agora desanimado para conferir.
Sequência tão boa como o filme anterior embora a primeira hora inicial pareça um tanto alongada. Há cenas de ação grandiosas e tecnicamente o filme é impecável. Até Timothée Chalamet e Zendaya que considerei limitados no primeiro filme achei que evoluíram nessa sequência. Confesso que a experiência não foi tão impactante porque vi o filme original somente na época do seu lançamento e muito da sua história se perdeu na minha memória. Não acho que seja a obra-prima que muitos dizem ser, mas posso dizer que está acima da média das produções do gênero lançadas hoje em dia.
Essa produção tem um trabalho notável de ambientação que garante um clima sinistro e sobrenatural com cenários assombrosos e um uso eficiente da iluminação e da trilha sonora. A história, porém, não atinge todo o potencial que tinha no início devido a algumas questões mal explicadas como
Mais um filme que eu vejo que retrata as consequências do Holocausto na vida dos seus sobreviventes. Ele traz algumas cenas difíceis de acompanhar, porém necessárias para que não esqueçamos todo o horror perpetrado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Infelizmente parte da força da história se perde devido a uma trama paralela pouco interessante envolvendo um rapaz latino. Tanto este como outros personagens são tratados de forma caricata e exagerada. O que acaba salvando o filme é a impressionante atuação de Rod Steiger que concorreu a um Oscar de melhor ator por ela.
Um grande filme valorizado pela direção sempre competente de Frank Capra e pelas excelentes performances do casal de protagonistas formado por Katharine Hepburn e Spencer Tracy. A história ambientada nos bastidores da política ainda permanece atual.
Fazer uma crítica dessa obra é difícil sabendo que boa parte dela se perdeu e na versão que sobreviveu vários acontecimentos da história são apenas citada e a maior parte do elenco sequer aparece em cena. Ainda assim o filme preserva a sua importância por ter sido pioneiro em tratar do homossexualismo no cinema. O que o prejudicou um pouco foi o excesso de didatismo no tratamento do seu tema. Em boa parte dele o filme parece não se decidir entre a ficção e o documentário prejudicando um pouco o andamento da sua história.
Fonte da Vida
3.7 778 Assista AgoraEsse filme traz uma história que permite diversas interpretações. Ou melhor dizendo, traz três histórias que se alternam durante a sua duração. Segundo a sinopse uma delas se passa no século 26 e o protagonista interpreta um astronauta,. Algo que para mim não faz sentido pelo que eu vi. Apesar da complexidade o filme consegue passar a sua mensagem sobre a busca do homem pela vida eterna diante da inevitabilidade da morte. No elenco Hugh Jackman entrega uma das melhores interpretações da sua carreira tendo como parceiras de cena as sempre competentes Rachel Weisz e Ellen Burstyn. Tecnicamente o filme impressiona com belos trabalhos de fotografia, direção de arte, efeitos visuais e trilha sonora.
Godzilla: Minus One
4.1 261Melhor filme com Godzilla que vi até hoje. Ao contrário do que ocorreu nas produções vistas com o monstro nas últimas décadas ele não demora a aparecer em cena e na maior parte das vezes surge durante o dia em que podemos vê-lo claramente. Nunca tinha visto Godzilla tão ameaçador como nessa produção. O filme não funcionaria tão bem se os personagens que combatem Godzilla não tivessem histórias que despertassem o nome interesse. O roteiro faz uma boa reconstituição do Japão após a Segunda Guerra Mundial revelando um país devastado pelo conflito. O protagonista, um piloto kamizake que se recusou a morrer pelo seu país, tem falhas e conflitos pessoais que só engrandecem o seu papel nas emocionantes cenas finais. Além do grande trabalho de direção temos um trilha sonora espetacular e efeitos visuais que merecidamente ganharam uma estatueta do Oscar nesse ano de 2024. Se a premiação não fosse tão avessa aos chamados filmes comerciais o filme deveria ter levado também uma indicação para melhor filme internacional.
Ms. Marvel
3.2 230 Assista AgoraFiz o caminho contrário e vi o filme "As Marvels" antes dessa série de origem da Ms. Marvel. Já conhecia a heroína dos quadrinhos e em relação a estes fizeram algumas mudanças como a forma como ela manifesta os seus poderes (nas HQs ela é uma espécie de mulher elástica que aumenta e diminui de tamanho). Eu diria até pelo que eu li das HQs gostei mais da heroína na série. A trama é dinâmica e só vai melhorando a cada novo episódio. O fato da protagonista e a sua família serem paquistaneses são uma atração à parte já que a história e as tradições desse povo acabam sendo um interessante diferencial na série. Achei duas atrizes do elenco muito parecidas com duas estrelas do Brasil. Nimra Bucha com Juliana Paes e Mehwish Hayat com Giselle Itiê.
Vestígios do Dia
3.8 219 Assista AgoraUm drama elegante e bem conduzido pela direção que valoriza a boa história que tem em mãos. Faz um curioso retrato histórico da época da escalada do nazismo na Europa e das consequências do apoio a esse regime. O filme teve oito indicações ao Oscar não tendo vencido em nenhuma delas. Entre as indicações inclui a de melhor filme, melhor direção, melhor ator para Anthony Hopkins e melhor atriz para Emma Thompson que concorreu como atriz principal embora ache a personagem dela coadjuvante já que a história claramente é centrada no personagem de Hopkins.
Branca de Neve e os Três Patetas
3.4 12Apesar da presença dos Três Patetas o filme não chega a ser uma comédia já que o famoso trio parece ter pouco a fazer nele. A história traz momentos de aventura, romance e fantasia e é valorizada pelo belo trabalho de direção de arte. O destaque são as sequências de patinação no gelo. Carol Heiss, que interpreta a princesa Branca de Neve, fez esse único filme na sua carreira e foi de verdade uma atleta da patinação artística, tendo conquistado duas medalhas olímpicas nesse esporte.
Sono de Inverno
4.0 133 Assista AgoraEsse vencedor da Palma de Ouro em Cannes demora muito a entregar os seus conflitos e a longa duração acaba sendo algo que o torna cansativo, embora menos do que eu esperasse já que os seus diálogos longos e afiados trazem alguma energia para o filme. Poderia ter um protagonista mais interessante já que este em boa parte do tempo parece não ter função alguma na história. Os belos cenários naturais da Turquia e o curioso hotel localizado dentro de cavernas acabaram sendo uma atração à parte.
O Homem do Riquixá
4.0 9Produção japonesa com altos e baixos. Há algumas sequências dispensáveis como a ridícula cena do teatro e outra memoráveis como a passagem em que o protagonista toca tambor em um festival. Achei que a história seria mais emocionante. Toshiro Mifune como de hábito entrega uma grande atuação.
Sementes da Violência
3.8 32 Assista AgoraDuas coisas me incomodaram um pouco nesse filme. A atuação um pouco acima do tom de Glenn Ford e o caráter extremamente passivo de alguns professores da história. Deixando isso de lado o que resta é uma grande lição de perseverança e idealismo que enaltece o trabalho dos mestres do ensino. Curiosamente Sidney Poitier, que aqui faz papel de um aluno, faria uma produção com tema similar mais de uma década depois só que interpretando um professor em "Ao mestre com carinho".
Terra de Paixões
3.9 10Bom exemplar do cinema hollywoodiano da chamada era pre-code. A maioria dos personagens tem caráter duvidoso e toma decisões questionáveis. O que faz o filme funcionar bem além da sua boa história é a presença do talentoso trio de protagonistas formado por Clark Gable, Jean Harlow e Mary Astor.
Horas Intermináveis
3.7 10Um filme do qual eu pouco sabia e acabou sendo um dos melhores que eu vi em muito tempo. A direção e o roteiro não deixam o ritmo cair em nenhum momento. A história principal se alterna com outras paralelas que mesmo que breves não deixam de despertar interesse. Alternando drama e suspense com maestria o filme nos prende até o final que traz cenas que de tão comoventes me fizeram derramar algumas lágrimas. Do bom elenco para mim se destacaram Paul Douglas e Agnes Moorehead, ambos em atuações dignas de indicações ao Oscar. Primeiro filme de Grace Kelly que aparece em poucas e rápidas cenas.
Kung Fu Panda 4
3.1 55Nesse quarto filme a franquia já dá sinais de cansaço. O ritmo acelerado demais muitas vezes atrapalha até o entendimento da história que é um tanto previsível. Assim como aconteceu com os filmes anteriores vou logo me esquecer deste depois de um tempo que eu o vi, apesar de ter me divertido com ele enquanto durou.
Sociedade da Justiça: 2ª Guerra Mundial
3.5 63 Assista AgoraEficiente mistura de filme de ação e ficção científica que traz o conhecido padrão de qualidade das animações da DC Comics.
Coração de Dragão: Vingança
2.5 19 Assista AgoraMesmo sendo um pouco esquecível esse quinto e último filme da franquia até agora consegue divertir e até emocionar em alguns momentos. Tem as suas falhas como o fato do jovem protagonista não ter muito o que fazer na história e o final que para mim apelou para uma solução pouco convincente.
Coração de Dragão 4: A Batalha Pelo Coração de Fogo
2.7 10Continuação inferior do terceiro filme da franquia. A maior falha é novamente vermos o dragão ficar em segundo plano na história que apesar disso ainda traz alguns momentos empolgantes. O que prejudica mais o filme é o jovem protagonista cujo intérprete entrega uma atuação pavorosa. Fazia tempo que não via um trabalho tão ruim de atuação. O filme apesar dos pesares é uma espécie de "Game of Thrones" de segunda categoria que vale uma conferida sem grandes expectativas.
Coração de Dragão 3 - A Maldição do Feiticeiro
2.6 20 Assista AgoraEsse terceiro filme não segue as histórias dos anteriores e traz uma boa trama de aventura e fantasia, embora algumas coisas não sejam bem explicadas como a origem do dragão. Os efeitos visuais melhoraram muito em relação aos anteriores. O dragão, que tem um visual menos infantilizado do que os dos dois primeiros filmes da franquia, lembra um pouco os da série "Game of Thrones". O filme apesar das falhas evidentes rende uma sessão da tarde até razoável.
Coração de Dragão 2: Um Novo Começo
2.6 76A história em si não é tão ruim, apesar dos furos e do final confuso. Quase nada no filme convence. Os efeitos visuais são terríveis, as atuações do elenco são sofríveis e algumas situações chegam a ser inacreditáveis como o fato de uma garota se passar por um rapaz mesmo que a sua aparência diga o contrário. Apesar dos defeitos é assistível. Eu esperava algo pior pelas críticas que eu li. Em outros tempos onde os efeitos visuais não eram tão avançados talvez eu não fosse tão exigente em relação a esse filme.
Coração de Dragão
3.5 396 Assista AgoraA história tem um bom início e depois demora um pouco a voltar a empolgar, mas no final acaba se recuperando bem até a sua bela e emocionante conclusão. De início não achei os efeitos visuais muito convincentes, mas acabei acreditando na figura do dragão graças ao bom trabalho de Sean Connery que dá voz ao mesmo.
Meu Nome é Ninguém
3.9 81 Assista AgoraProduzido por Sergio Leone esse filme me fez lembrar da obra clássica "Era uma vez no Oeste" do renomado diretor tanto pela presença de Henry Fonda como pela trilha sonora de Ennio Morricone que para mim foi a melhor coisa dessa produção. O filme achei um bom passatempo, mas nada além disso.
O Sol Enganador
4.0 25Essa produção é um exemplo de que o fato de ter levado um Oscar de melhor filme estrangeiro não é sinônimo de qualidade. A história desenvolve muito mal os seus personagens e terminamos o filme sem saber muito sobre eles. Que relação tinham de fato um com o outro. Se há um parentesco ou não entre eles. Quase nada do passado destes também é mencionado prejudicando o entendimento dos fatos presentes. Há pouca preocupação também em apresentar um contexto histórico. Só se sabe que a história se passa no período que Stalin governava a Rússia, mas o papel que dois personagens exerciam nele para entender só sendo especialista na história russa. Para completar há uma tentativa de fazer humor que não funciona. Também achei irritante a personagem da garotinha que junto com outros personagens protagonizam diversas passagens desnecessárias que só fazem o filme se alongar além do necessário. No final ainda relatam como seria o futuro dos personagens depois dele. Algo comum quando se trata de uma história real, mas parece que não é o caso desse filme. Ele só não foi um desperdício completo para mim por causa das boas atuações de parte do elenco e pela magnífica trilha sonora que acaba sendo de longe a melhor coisa do filme que teve mais duas sequências que fiquei agora desanimado para conferir.
Duna: Parte 2
4.4 600Sequência tão boa como o filme anterior embora a primeira hora inicial pareça um tanto alongada. Há cenas de ação grandiosas e tecnicamente o filme é impecável. Até Timothée Chalamet e Zendaya que considerei limitados no primeiro filme achei que evoluíram nessa sequência. Confesso que a experiência não foi tão impactante porque vi o filme original somente na época do seu lançamento e muito da sua história se perdeu na minha memória. Não acho que seja a obra-prima que muitos dizem ser, mas posso dizer que está acima da média das produções do gênero lançadas hoje em dia.
Dança Macabra
3.9 23 Assista AgoraEssa produção tem um trabalho notável de ambientação que garante um clima sinistro e sobrenatural com cenários assombrosos e um uso eficiente da iluminação e da trilha sonora. A história, porém, não atinge todo o potencial que tinha no início devido a algumas questões mal explicadas como
o fato de não revelar como a personagem Elisabeth perdeu a vida e por qual razão os espíritos da história precisam de sangue.
O Homem do Prego
4.1 47Mais um filme que eu vejo que retrata as consequências do Holocausto na vida dos seus sobreviventes. Ele traz algumas cenas difíceis de acompanhar, porém necessárias para que não esqueçamos todo o horror perpetrado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Infelizmente parte da força da história se perde devido a uma trama paralela pouco interessante envolvendo um rapaz latino. Tanto este como outros personagens são tratados de forma caricata e exagerada. O que acaba salvando o filme é a impressionante atuação de Rod Steiger que concorreu a um Oscar de melhor ator por ela.
Sua Esposa e o Mundo
3.7 5Um grande filme valorizado pela direção sempre competente de Frank Capra e pelas excelentes performances do casal de protagonistas formado por Katharine Hepburn e Spencer Tracy. A história ambientada nos bastidores da política ainda permanece atual.
Diferente dos Outros
4.0 28Fazer uma crítica dessa obra é difícil sabendo que boa parte dela se perdeu e na versão que sobreviveu vários acontecimentos da história são apenas citada e a maior parte do elenco sequer aparece em cena. Ainda assim o filme preserva a sua importância por ter sido pioneiro em tratar do homossexualismo no cinema. O que o prejudicou um pouco foi o excesso de didatismo no tratamento do seu tema. Em boa parte dele o filme parece não se decidir entre a ficção e o documentário prejudicando um pouco o andamento da sua história.