revi só pra confirmar meu atestado: é o que menos gosto do hitchcock, a impressão que passa é que ele estava com preguiça de pensar, botou o james stewart sentado o filme todo e fez essa "fofoca de comadre". em compensação a grace kelly, ah.... podia passar dias admirando ela em frente a uma câmera.
Heresia e coragem demais comparar esse filme com Solaris e 2001. Achei doído e injusto o final da Brand. Ver a Ellen Burstyn em cena é um prazer imenso.
doído demais. triste demais. lindo demais. paris é o lugar mais lindo do mundo, e dividindo espaço com a beleza da Elizabeth Taylor, é impossível não chorar.
olha, senti um escarro no meio da cara. O cronenberg faz o telespectador de gato e sapato né? o estranho é que eu me sinto conivente com o delírio visual que o personagem se encontra, é nada mais do que um espelho de tudo que acontece hoje na era midiática. Tem uma terminada hora que você: ok, é real, ilusionário, tá acontecendo? o que tá acontecendo com ele e comigo? gênio!
doloroso demais. mia farrow como uma passiva-agressiva é sem precedentes. queria umas 4 horas de filme, pra ficar eternamente admirando cada passo e gesto da mia.
toda vez que revejo sinto tanta expressividade na forma que ele usa a paleta de cores no filme, é de uma forma agressiva com o telespectador, vai do sensorial ao histérico de tão intenso. clássico e atemporal.
Filme cru, cruel, personagens gélidos e uma fotografia pálida. A tristeza e apatia é tão intensa, que dá a sensação de ser palpável. Filme que termina, e você fica se auto-questionando em como digerir tudo que acabou de assistir. Dolorosamente, belo.
"Eu tentei criar uma experiência visual, que se desviasse do campo das palavras e penetrasse diretamente no subconsciente com um teor emocional e filosófico... Projetei o filme para ser uma experiência subjetiva intensa, que atinja o espectador num nível profundo de consciência, exatamente como a música faz... Você está livre para especular como quiser sobre o sentido filosófico e alegórico do filme."
Stanley Kubrick sobre "2001 - Uma Odisseia no Espaço"
Não me canso de rever esse filme. Sai da sessão com um pensamento, em exclusivo: O amor é catastrófico, o amor mata. No seu momento mais trágico, ou mais lírico, o amor é certeiro, letal. 'Amour', apenas.
Esse desequilíbrio emocional, esse desespero famigerado em esboçar uma felicidade tão lenta, nesse mundo catastrófico da personagem. Eu sempre vou ver um reflexo meu, uma identificação genuína com ela. Eu Tenho dificuldade em dormir, me sinto extremamente neurótico, com um grau de irritabilidade tão descomunal à ponto de me transformar em um animal acuado. E eu me encontro na personagem. Esse despejo de sentimentos que ela tem. Essa busca desesperada por uma ponte de equilíbrio, uma fonte de atenção, um lugar para fincar as raízes. Não é fácil você subir em um bonde e deixar a sorte escolher o seu destino. Nas vestes mais escuras da minha alma, eu entendo Blanche. Eu entendo porque assim como ela, eu também dependo da bondade de estranhos.
Um filme ousado e sempre soando atual. Em uma era aonde filmes trashs, de baixo orçamento, sempre com uma "loira vitimizada" correndo e gritando ensandecida, na fuga de seu temido vilão ou zumbis com sangue em demasiada, O Iluminado afirma sua posição de roteiro ágil. O filme nos proporciona um horror/suspense completamente maduro, classudo, com uma fotografia suntuosa. Considero esse, sem delongas, o 'veludo revestido à ouro', da década de 80 e da brilhante carreira do Kubrick.
Filme feito para o público infantil, com a mensagem para o público adulto. Não se precisa de um coração, ou um cérebro, para amar. Judy Garland em estado de graça, feita para brilhar. Década de 30 literalmente, foi o ano do cinema. Um combo de filmes avassaladores.
Alfonso Cuáron fez um trabalho brilhante. A Grande mudança na saga se inicia aqui, a imagem de um filme "disney/infantil", é quebrado. O filme mais sombrio, escuro, gótico da saga. Fotografia é de um primor ímpar. Filme maduro, enxuto e o mais classudo da saga, ao lado de "The Deathly Hallows Part 1".
De caçador a caça, de vítima a vitimizado. Scorsese e a psicologia reversa em doses cavalares durante o longa. Jessica Lange sensual, tensa e centrada.
Janela Indiscreta
4.3 1,2K Assista Agorarevi só pra confirmar meu atestado: é o que menos gosto do hitchcock, a impressão que passa é que ele estava com preguiça de pensar, botou o james stewart sentado o filme todo e fez essa "fofoca de comadre". em compensação a grace kelly, ah.... podia passar dias admirando ela em frente a uma câmera.
O Chamado
3.3 335 Assista Agoraterror oriental classudo, na realidade ele é um "drama/suspense" o remake pré-adaptado pra ser 100% um terror etc
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraHeresia e coragem demais comparar esse filme com Solaris e 2001. Achei doído e injusto o final da Brand. Ver a Ellen Burstyn em cena é um prazer imenso.
John e Mary
3.7 23poderia passar o resto da minha vida sentado, admirando a mia farrow.
A Autópsia
3.3 1,0K Assista Agorao roteiro é bem amarrado e prático,
a cena das gavetas do necrotério sendo abertas
Laura
4.1 132 Assista Agoranecrófilo e amargo, a descrição perfeita. queria uma moldura da Laura, na minha sala de estar.
A Última Vez Que Vi Paris
3.5 15 Assista Agoradoído demais. triste demais. lindo demais. paris é o lugar mais lindo do mundo, e dividindo espaço com a beleza da Elizabeth Taylor, é impossível não chorar.
Videodrome: A Síndrome do Vídeo
3.7 546 Assista Agoraolha, senti um escarro no meio da cara. O cronenberg faz o telespectador de gato e sapato né? o estranho é que eu me sinto conivente com o delírio visual que o personagem se encontra, é nada mais do que um espelho de tudo que acontece hoje na era midiática. Tem uma terminada hora que você: ok, é real, ilusionário, tá acontecendo? o que tá acontecendo com ele e comigo? gênio!
Maridos e Esposas
3.9 108 Assista Agoradoloroso demais. mia farrow como uma passiva-agressiva é sem precedentes. queria umas 4 horas de filme, pra ficar eternamente admirando cada passo e gesto da mia.
Suspiria
3.8 979 Assista Agoratoda vez que revejo sinto tanta expressividade na forma que ele usa a paleta de cores no filme, é de uma forma agressiva com o telespectador, vai do sensorial ao histérico de tão intenso. clássico e atemporal.
O Monstro da Lagoa Negra
3.6 130amo que os papéis se invertem, e na realidade o verdadeiro "monstro" é o homem... triste, muto triste. minha empatia total com a criatura.
O Inquilino
4.0 292o verdadeiro inquilino está aprisionado dentro de si... denso.
O Sétimo Continente
4.0 174 Assista AgoraFilme cru, cruel, personagens gélidos e uma fotografia pálida. A tristeza e apatia é tão intensa, que dá a sensação de ser palpável. Filme que termina, e você fica se auto-questionando em como digerir tudo que acabou de assistir. Dolorosamente, belo.
Hiroshima, Meu Amor
4.2 315 Assista AgoraA Nouvelle Vague foi de longe, um dos movimentos cinematográficos mais líricos.
Ofertaram guerra, para se ter a paz. A dor, pelo amor, escolhas, tristes escolhas.
A Paixão de Cristo
3.7 1,2K Assista AgoraGênero Gore, sem dúvidas. Se Mel Gibson não estivesse creditado como o diretor, jurava que esse filme era assinado pelo David Cronenberg.
Geração Maldita
3.7 126"baseado em 666 votos".
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista Agora"Eu tentei criar uma experiência visual, que se desviasse do campo das palavras e penetrasse diretamente no subconsciente com um teor emocional e filosófico... Projetei o filme para ser uma experiência subjetiva intensa, que atinja o espectador num nível profundo de consciência, exatamente como a música faz... Você está livre para especular como quiser sobre o sentido filosófico e alegórico do filme."
Stanley Kubrick sobre "2001 - Uma Odisseia no Espaço"
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraNão me canso de rever esse filme. Sai da sessão com um pensamento, em exclusivo: O amor é catastrófico, o amor mata. No seu momento mais trágico, ou mais lírico, o amor é certeiro, letal. 'Amour', apenas.
Uma Rua Chamada Pecado
4.3 454 Assista AgoraEsse desequilíbrio emocional, esse desespero famigerado em esboçar uma felicidade tão lenta, nesse mundo catastrófico da personagem. Eu sempre vou ver um reflexo meu, uma identificação genuína com ela.
Eu Tenho dificuldade em dormir, me sinto extremamente neurótico, com um grau de irritabilidade tão descomunal à ponto de me transformar em um animal acuado. E eu me encontro na personagem. Esse despejo de sentimentos que ela tem. Essa busca desesperada por uma ponte de equilíbrio, uma fonte de atenção, um lugar para fincar as raízes. Não é fácil você subir em um bonde e deixar a sorte escolher o seu destino. Nas vestes mais escuras da minha alma, eu entendo Blanche. Eu entendo porque assim como ela, eu também dependo da bondade de estranhos.
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraVi em 2012, e a sensibilidade transmitida ainda está sendo consumida dentro de mim. Amor, em seu âmbito mais profundo.
O Iluminado
4.3 4,0K Assista AgoraUm filme ousado e sempre soando atual. Em uma era aonde filmes trashs, de baixo orçamento, sempre com uma "loira vitimizada" correndo e gritando ensandecida, na fuga de seu temido vilão ou zumbis com sangue em demasiada, O Iluminado afirma sua posição de roteiro ágil. O filme nos proporciona um horror/suspense completamente maduro, classudo, com uma fotografia suntuosa. Considero esse, sem delongas, o 'veludo revestido à ouro', da década de 80 e da brilhante carreira do Kubrick.
O Mágico de Oz
4.2 1,3K Assista AgoraFilme feito para o público infantil, com a mensagem para o público adulto. Não se precisa de um coração, ou um cérebro, para amar. Judy Garland em estado de graça, feita para brilhar. Década de 30 literalmente, foi o ano do cinema. Um combo de filmes avassaladores.
Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
4.2 1,5K Assista AgoraAlfonso Cuáron fez um trabalho brilhante. A Grande mudança na saga se inicia aqui, a imagem de um filme "disney/infantil", é quebrado. O filme mais sombrio, escuro, gótico da saga. Fotografia é de um primor ímpar. Filme maduro, enxuto e o mais classudo da saga, ao lado de "The Deathly Hallows Part 1".
Cabo do Medo
3.8 907 Assista AgoraDe caçador a caça, de vítima a vitimizado. Scorsese e a psicologia reversa em doses cavalares durante o longa. Jessica Lange sensual, tensa e centrada.