Blade Runner 2049 é tão intenso e intimista quanto o original. Toda a atmosfera imersiva do clássico de 82 se faz presente. Denis Villeneuve provando de vez ser um dos melhores diretores de sua geração. Hans Zimmer fez um trabalho belíssimo aqui, mas confesso que me deu uma baita saudade de Vangelis. No mais, um dos grandes de 2017 sem dúvida alguma.
isso é só a superfície. Há muito mais envolvido em Mother! e é esse o maior barato do filme. No mais, alguém conseguiu não pirar no cinema com aquelas pessoas entrando na casa?
Que bela surpresa! Good Time tem toda uma ambientação e movimentos de câmeras que remetem de imediato aos filmes do Nicolas Winding Refn. Pra galera adepta ao neon, se joguem! Pattinson sensacional aqui, mais uma vez provando ser um grande ator. Não tenho dúvidas que irá arrematar algumas indicações de melhor ator esse ano.
Acho que o grande acerto do roteiro está exatamente na ausência de um maior desenvolvimento dos personagens. Os soldados de Dunkirk se encontravam encurralados, derrotados e traumatizados. Não há espaço para entrosamento, camaradagem e heroísmo, não num ambiente como aquele. No mais, hoje irei dormir com o som de Dunkirk em mente. Trilha sonora magistral!
Um forte soco no estômago! De chorar e rir com a mesma intensidade. Apesar de uma forte e amarga crítica, o filme tem momentos lindos, reforçados ainda mais por um cast sublime. Octavia e Viola divinas! O que essas mulheres fazem aqui é incrível, atuações que beiram a perfeição. Emma Stone provando já ser uma atriz super competente. A menina, além de esforçada, é puro carisma. E Chastain, que se entrega de corpo e alma para sua doce e inocente Celia. Filme importantíssimo que mostra os horrores de uma época turbulenta na história, tudo do ponto de vista de mulheres. Nada menos que genial!
O grande mérito de Life é jamais querer se tornar um épico do gênero, um novo Oitavo Passageiro, ou o que seja. Claro que as comparações são inevitáveis, como com qualquer filme nessa pegada, mas aqui o roteiro caminha com as próprias pernas, e Espinosa entrega um filme correto, com o objetivo único e exclusivo de entreter. Destaque para algumas tomadas de cenas bem bacanas. O primeiro ataque carrega uma tensão digna do gênero, e o mais barato, envolvendo toda a tripulação. Bem superior a Covenant, aliás, só o plano sequência da introdução já é melhor do que toda aquela besteira do Ridley.
A força que uma mulher guarda dentro de sí é de um tamanho incalculável, e quando somado ao amor de uma mãe, essa força parece transbordar. Meu primeiro contato com Xavier Dolan, e a sensação é de alma lavada. Intimista e sutil! Tudo nesse filme é intenso, desde os diversos tons de amarelo da fotografia ao aspecto de imagem que nos prende ainda mais àqueles personagens. E a quebra deste padrão, diga-se de passagem, é uma grata surpresa.
Muito interessante a forma com que essa sequência expandiu o universo de John Wick, inclusive dando maior embasamento ao roteiro. O Diretor continua extremamente cuidadoso com suas tomadas de ação, movimentos de câmeras frenéticos e todo um trabalho de iluminação fantástico! As cores desse filme é algo no mínimo sensacional! Curioso com o desfecho desse submundo criado com tamanha maestria.
Movimentações de câmeras e coreografias que remetem de imediato aos melhores momentos de John Woo. Keanu Reeves nasceu para esse tipo de personagem, não espere uma carga dramática e emocional em sua atuação, mas sim toda uma praticidade e presença forte em cena.
Kubrick arrancando o máximo de Tom Cruise e Nicole Kidman. Que grande diretor de atores ele era! Narrativa intrigante favorecida por um jogo de câmeras sublime e uma trilha arrebatadora!
O filme tem uma proposta bem bacana em não entregar um vilão mastigado ou maiores explicações sobre o que é tudo aquilo. O horror vai pro lado psicológico, a transformação dos personagens é uma das coisas mais tensas que você verá dentro do gênero de 2008, ano em que foi lançado, pra cá. Grata surpresa!
Uma narrativa que remete aos tempos áureos do cinemão clássico de Hollywood. Pode até ser piegas, mas jamais esquecível. Parte técnica inquestionável, e um diretor cuidadoso ao extremo. Emblemático! A molecada de hoje em dia não faz a menor ideia da loucura que foi aquele início de 98. Em cada nova revisão a nostalgia bate mais forte.
Drama político com ótimas sacadas. Muito bem montado e estruturado, não soa arrastado em momento algum. E Chastain.... Fantástica! Atuação na raça, puxando pra si toda responsabilidade e peso de um filme com essa temática.
Raso, previsível, personagens sem um mínimo de desenvolvimento. Tudo isso somado a um emaranhado de conveniências. Fora o atentado que Ridley Scott comete contra sua própria criação, distorcendo tudo que conhecemos (ou não) sobre Alien. Um insulto! Lembro de alguém ter citado sexta feira 13 numa crítica. É bem por aí mesmo, pegue o que há de mais piegas nesses filmes, e você terá Covenant. Chega, Ridley, larga o osso!
O que mais acho interessante em Tróia é a independência que o filme tem para com o seu astro principal. A Marcha dos gregos rumo as muralhas da cidade, antes do fatídico embate por Helena, entre Menelau e Paris, carrega toda a tensão costumeira que Wolfgang Petersen trabalha tão bem em seus filmes. Impossível não estremecer com a quantidade de gregos ou sofrer com Príamo ao ver seu filho fugindo da luta, se humilhando aos pés do irmão mais velho. São mais ou menos 30 minutos sem Brad Pitt, e seu ótimo Aquiles, em tela. São personagens grandiosos, e um épico dessa magnitude necessita de um cast primoroso. Coreografias de altíssimo nível, cruas e violentas! O combate entre Heitor e Aquiles é sem dúvida alguma o grande destaque do filme! Por fim, uma fotografia impecável que faz jus a grande obra de Homero.
Uma andança de gêneros e muita sensualidade em St. Tropez. Cast afiadíssimo! Jane Birkin linda e super intrigante com sua Penelope. A cena em que Jean Paul a conforta em seus braços pela primeira vez é de uma tremenda intensidade.
Achei a proposta do filme bem bacana, aquele emaranhado de sequências bizarras e insanas me conquistou. Algumas pontas soltas aqui e ali somadas a uma série de conveniências, a principal delas envolvendo o grande twist, incomodam um pouco, mas nada que tire o mérito da trama. Bela surpresa!
Eu diria que um filme certo para a época certa. Filmes com essa mesma pegada marcaram o fim dos anos 90, virou praticamente um subgênero da ficção científica. O filme é até bem estruturado, Del Toro sabe como poucos manter um clima de suspense durante boa parte da projeção. O problema todo aqui está no roteiro, muitas resoluções fáceis e, na maioria das vezes, até piegas. No mais, um filme que ainda sim prende e diverte, sinto falta de mais produções com essa temática.
Filme bem pesado, angustiante na maior parte do tempo, com poucos momentos de escape. A relação entre pai e filho é de uma sutileza ímpar, e passa a representar uma visão do velho e novo mundo. Toda a frieza e dureza do pai junto a esperança do filho em cada novo passo dado naquele mundo devastado. Tudo isso somado a um trabalho de fotografia sublime.
O homem voltou! E trouxe com ele uma obra interessantíssima, praticamente um presente para os que não perderam a esperança com seu nome até aqui. Tudo isso somado a um twist que, além de hiper corajoso, é arrebatador! Apoteótico! Grande Shyamalan!
Filme de uma sutileza incrível! Muito bonito o respeito que o texto tem com a gastronomia, toda a sequência do banquete é antológica e as reações dos convidados em cada degustação são deliciosas. Sorri feito criança em cada lembrança do General em meio a goles e garfadas. Belíssima obra!
Primeira revisão que faço e novamente me sinto completamente maravilhado com que vejo em tela. A forma com que o roteiro lida com o tempo e até mesmo o luto é fantástica e diverge de tantos outros filmes de ficção com essa mesma pegada, até mesmo clássicos imortalizados do cinema, como 2001 e Solaris, talvez por usar a questão da comunicação como um alicerce para esses temas. E é nesse ponto que A Chegada se torna grandioso. A linguagem aqui é o núcleo de todas as coisas, somos valiosos em meio a esse vasto universo por fazermos uso dela, mas acabamos por vezes ignorando por completo esse dom. Tudo isso é transparecido na tela de forma intimista, cercado de simbolismos por toda a parte. A não linearidade da narrativa é bem interessante, a própria linguagem dos alienígenas se apresenta em forma de círculos, tudo realizado com extremo cuidado para nos brindar com um terceiro ato não só convincente, mas intensamente humano. Por sinal, essa circunferência soa familiar na filmografia de Villeneuve, tratada com o mesmo cuidado em O Homem Duplicado.
Blade Runner 2049
4.0 1,7K Assista AgoraBlade Runner 2049 é tão intenso e intimista quanto o original. Toda a atmosfera imersiva do clássico de 82 se faz presente. Denis Villeneuve provando de vez ser um dos melhores diretores de sua geração. Hans Zimmer fez um trabalho belíssimo aqui, mas confesso que me deu uma baita saudade de Vangelis. No mais, um dos grandes de 2017 sem dúvida alguma.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraO mais interessante é que o filme não se trata apenas de uma referência direta a
bíblia
Bom Comportamento
3.8 392Que bela surpresa! Good Time tem toda uma ambientação e movimentos de câmeras que remetem de imediato aos filmes do Nicolas Winding Refn. Pra galera adepta ao neon, se joguem! Pattinson sensacional aqui, mais uma vez provando ser um grande ator. Não tenho dúvidas que irá arrematar algumas indicações de melhor ator esse ano.
O Silêncio dos Inocentes
4.4 2,8K Assista AgoraImpressionante como esse filme fica ainda mais grandioso em cada nova revisão.
Suspiria
3.8 980 Assista AgoraQuando as cores ditam as regras.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraAcho que o grande acerto do roteiro está exatamente na ausência de um maior desenvolvimento dos personagens. Os soldados de Dunkirk se encontravam encurralados, derrotados e traumatizados. Não há espaço para entrosamento, camaradagem e heroísmo, não num ambiente como aquele. No mais, hoje irei dormir com o som de Dunkirk em mente. Trilha sonora magistral!
Histórias Cruzadas
4.4 3,8K Assista AgoraUm forte soco no estômago! De chorar e rir com a mesma intensidade. Apesar de uma forte e amarga crítica, o filme tem momentos lindos, reforçados ainda mais por um cast sublime. Octavia e Viola divinas! O que essas mulheres fazem aqui é incrível, atuações que beiram a perfeição. Emma Stone provando já ser uma atriz super competente. A menina, além de esforçada, é puro carisma. E Chastain, que se entrega de corpo e alma para sua doce e inocente Celia. Filme importantíssimo que mostra os horrores de uma época turbulenta na história, tudo do ponto de vista de mulheres. Nada menos que genial!
Vida
3.4 1,2K Assista AgoraO grande mérito de Life é jamais querer se tornar um épico do gênero, um novo Oitavo Passageiro, ou o que seja. Claro que as comparações são inevitáveis, como com qualquer filme nessa pegada, mas aqui o roteiro caminha com as próprias pernas, e Espinosa entrega um filme correto, com o objetivo único e exclusivo de entreter. Destaque para algumas tomadas de cenas bem bacanas. O primeiro ataque carrega uma tensão digna do gênero, e o mais barato, envolvendo toda a tripulação. Bem superior a Covenant, aliás, só o plano sequência da introdução já é melhor do que toda aquela besteira do Ridley.
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraA força que uma mulher guarda dentro de sí é de um tamanho incalculável, e quando somado ao amor de uma mãe, essa força parece transbordar. Meu primeiro contato com Xavier Dolan, e a sensação é de alma lavada. Intimista e sutil! Tudo nesse filme é intenso, desde os diversos tons de amarelo da fotografia ao aspecto de imagem que nos prende ainda mais àqueles personagens. E a quebra deste padrão, diga-se de passagem, é uma grata surpresa.
John Wick: Um Novo Dia Para Matar
3.9 1,1K Assista AgoraMuito interessante a forma com que essa sequência expandiu o universo de John Wick, inclusive dando maior embasamento ao roteiro. O Diretor continua extremamente cuidadoso com suas tomadas de ação, movimentos de câmeras frenéticos e todo um trabalho de iluminação fantástico! As cores desse filme é algo no mínimo sensacional! Curioso com o desfecho desse submundo criado com tamanha maestria.
John Wick: De Volta ao Jogo
3.8 1,8K Assista AgoraMovimentações de câmeras e coreografias que remetem de imediato aos melhores momentos de John Woo. Keanu Reeves nasceu para esse tipo de personagem, não espere uma carga dramática e emocional em sua atuação, mas sim toda uma praticidade e presença forte em cena.
De Olhos Bem Fechados
3.9 1,5K Assista AgoraKubrick arrancando o máximo de Tom Cruise e Nicole Kidman. Que grande diretor de atores ele era! Narrativa intrigante favorecida por um jogo de câmeras sublime e uma trilha arrebatadora!
As Ruínas
2.9 522 Assista AgoraO filme tem uma proposta bem bacana em não entregar um vilão mastigado ou maiores explicações sobre o que é tudo aquilo. O horror vai pro lado psicológico, a transformação dos personagens é uma das coisas mais tensas que você verá dentro do gênero de 2008, ano em que foi lançado, pra cá. Grata surpresa!
Titanic
4.0 4,6K Assista AgoraUma narrativa que remete aos tempos áureos do cinemão clássico de Hollywood. Pode até ser piegas, mas jamais esquecível. Parte técnica inquestionável, e um diretor cuidadoso ao extremo. Emblemático! A molecada de hoje em dia não faz a menor ideia da loucura que foi aquele início de 98. Em cada nova revisão a nostalgia bate mais forte.
Armas na Mesa
4.0 221 Assista AgoraDrama político com ótimas sacadas. Muito bem montado e estruturado, não soa arrastado em momento algum. E Chastain.... Fantástica! Atuação na raça, puxando pra si toda responsabilidade e peso de um filme com essa temática.
Alien: Covenant
3.0 1,2K Assista AgoraRaso, previsível, personagens sem um mínimo de desenvolvimento. Tudo isso somado a um emaranhado de conveniências. Fora o atentado que Ridley Scott comete contra sua própria criação, distorcendo tudo que conhecemos (ou não) sobre Alien. Um insulto!
Lembro de alguém ter citado sexta feira 13 numa crítica. É bem por aí mesmo, pegue o que há de mais piegas nesses filmes, e você terá Covenant.
Chega, Ridley, larga o osso!
Tróia
3.6 1,2K Assista AgoraO que mais acho interessante em Tróia é a independência que o filme tem para com o seu astro principal. A Marcha dos gregos rumo as muralhas da cidade, antes do fatídico embate por Helena, entre Menelau e Paris, carrega toda a tensão costumeira que Wolfgang Petersen trabalha tão bem em seus filmes. Impossível não estremecer com a quantidade de gregos ou sofrer com Príamo ao ver seu filho fugindo da luta, se humilhando aos pés do irmão mais velho. São mais ou menos 30 minutos sem Brad Pitt, e seu ótimo Aquiles, em tela. São personagens grandiosos, e um épico dessa magnitude necessita de um cast primoroso. Coreografias de altíssimo nível, cruas e violentas! O combate entre Heitor e Aquiles é sem dúvida alguma o grande destaque do filme! Por fim, uma fotografia impecável que faz jus a grande obra de Homero.
A Piscina
3.7 44Uma andança de gêneros e muita sensualidade em St. Tropez. Cast afiadíssimo! Jane Birkin linda e super intrigante com sua Penelope. A cena em que Jean Paul a conforta em seus braços pela primeira vez é de uma tremenda intensidade.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraAchei a proposta do filme bem bacana, aquele emaranhado de sequências bizarras e insanas me conquistou. Algumas pontas soltas aqui e ali somadas a uma série de conveniências, a principal delas envolvendo o grande twist, incomodam um pouco, mas nada que tire o mérito da trama. Bela surpresa!
Mutação
3.1 126 Assista AgoraEu diria que um filme certo para a época certa. Filmes com essa mesma pegada marcaram o fim dos anos 90, virou praticamente um subgênero da ficção científica. O filme é até bem estruturado, Del Toro sabe como poucos manter um clima de suspense durante boa parte da projeção. O problema todo aqui está no roteiro, muitas resoluções fáceis e, na maioria das vezes, até piegas. No mais, um filme que ainda sim prende e diverte, sinto falta de mais produções com essa temática.
A Estrada
3.6 1,3K Assista AgoraFilme bem pesado, angustiante na maior parte do tempo, com poucos momentos de escape. A relação entre pai e filho é de uma sutileza ímpar, e passa a representar uma visão do velho e novo mundo. Toda a frieza e dureza do pai junto a esperança do filho em cada novo passo dado naquele mundo devastado. Tudo isso somado a um trabalho de fotografia sublime.
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraO homem voltou! E trouxe com ele uma obra interessantíssima, praticamente um presente para os que não perderam a esperança com seu nome até aqui. Tudo isso somado a um twist que, além de hiper corajoso, é arrebatador! Apoteótico! Grande Shyamalan!
A Festa de Babette
4.0 243Filme de uma sutileza incrível! Muito bonito o respeito que o texto tem com a gastronomia, toda a sequência do banquete é antológica e as reações dos convidados em cada degustação são deliciosas. Sorri feito criança em cada lembrança do General em meio a goles e garfadas. Belíssima obra!
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraPrimeira revisão que faço e novamente me sinto completamente maravilhado com que vejo em tela. A forma com que o roteiro lida com o tempo e até mesmo o luto é fantástica e diverge de tantos outros filmes de ficção com essa mesma pegada, até mesmo clássicos imortalizados do cinema, como 2001 e Solaris, talvez por usar a questão da comunicação como um alicerce para esses temas. E é nesse ponto que A Chegada se torna grandioso. A linguagem aqui é o núcleo de todas as coisas, somos valiosos em meio a esse vasto universo por fazermos uso dela, mas acabamos por vezes ignorando por completo esse dom. Tudo isso é transparecido na tela de forma intimista, cercado de simbolismos por toda a parte. A não linearidade da narrativa é bem interessante, a própria linguagem dos alienígenas se apresenta em forma de círculos, tudo realizado com extremo cuidado para nos brindar com um terceiro ato não só convincente, mas intensamente humano. Por sinal, essa circunferência soa familiar na filmografia de Villeneuve, tratada com o mesmo cuidado em O Homem Duplicado.