Todo o trabalho de edição desse filme é espetacular! Narrativa insana e frenética que retrata com louvor os vícios da juventude européia. Gosto muito da ambientação do filme, a paisagem urbana de Edimburgo, o lado underground, todo cotidiano e estilo de uma Escócia moderna... Tudo realizado com perfeição por Boyle. Puro capricho! Eu diria que Trainspotting funciona quase como um lado B de Amélie Poulain, ambos com uma extraordinária cinematografia.
Figurinha fácil entre os melhores filmes de máfia já feitos, Os Bons Companheiros se destaca por mostrar toda a fama e glamour dessa vida de gângster. A narrativa, por vezes mostrando mais de um ponto de vista, é primorosa. Que texto! E senhores, Joe Pesci é o que há de mais genial aqui! Que presença, o humor negro de seu personagem passa toda a grandiosidade que de fato era preciso. Talvez a atuação de sua vida.
Acho que o filme retratou de forma magistral a insanidade daquilo tudo, e toda a alusão às drogas e seus efeitos, em ritmo frenético naquela época, foi genial. Privilegiado claro por um roteiro bem estruturado. Texto belíssimo! Duvall e Brando em atuações pontuais, mas de arrepiar! E Sheen magistral em tela!
Uma viagem quase que alucinógena aos confins da mente humana devastada pela guerra.
Ridley Scott visionário! Uma celebração ao feminismo em plena década de 90! Talvez uma das maiores químicas entre duas atrizes na história do cinema! Nada menos que espetacular!
Que espetacular diretor Chan-Wook é! Filme de uma estrutura arrebatadora! Genial a forma como o enredo vai se desenvolvendo, cortes bem sutis e pontuais que fazem toda a diferença. Uma obra de pura essência! E o que foi a atuação de Kim Min Hee? Sublime! Personagem difícil, amarrada a dois plot twists arrebatadores que ela agarra pra si, entregando uma beleza na tela que custa sair de nossas mentes. Um crime não ter sido lembrada nas principais premiações. Que filme, senhores!
Os primeiros trinta minutos são promissores, todos os dramas e traumas do protagonista, sua ambição desenfreada, desenrolam bem na tela. Infelizmente acaba se tornando mais um carnaval da Marvel. Repetitivo, piadas forçadas, vilão medíocre (Mads Mikkelsen no piloto automático, um desperdício), Personagens sem profundidade alguma. Uma pena!
Uma repaginada insana no mito! Que ambientação fantástica! Um emaranhado bélico lotado de referências a Apocalipse Now. De estremecer! Roteiro sem rodeios, focando sempre na criatura, talvez o grande diferencial desse Kong. Indo na contra mão da maioria, não achei os personagens tão rasos assim. John C. Reilly, um veterano galhofa da segunda guerra, rouba a cena e é de longe o mais carismático. Exagerado? Sim, muito! Mas tudo pontual, como pede uma releitura, até certo ponto ambiciosa, de um clássico.
O filme peca em tentar ser uma ficção e peca ainda mais ao investir no romance. Tudo muito raso, não existe profundidade nos personagens. Sequer há um discurso em torno da atitude controversa do protagonista, muito pelo contrário, o roteiro embarca nessa ideia de romance, e de forma mais estúpida possível. Nem vou entrar na questão do machismo, pois está estampado na tela e de fato incomoda. A única coisa que se salva em Passageiros é
Uma verdadeira ópera sanguinária! Poucos diretores conseguiram passar de forma tão visceral, no melhor sentido da palavra, todo o horror dos campos de batalha. Mel Gibson fez com maestria. Que direção, senhores. Tomadas e sequências espetaculares, é para caminhar lado a lado sim com a cena de abertura de O Resgate do Soldado Ryan ou com o melhor episódio de Band of Brothers. Uma pena que o primeiro ato tenha comprometido o resultado final. O filme peca no desenvolvimento dos personagens, atuações que passam do ponto, a sequência do alojamento, propositalmente ou não, remete de imediato a Nascido Para Matar, porém aqui soa galhofa. Falar sobre o discurso religioso é chover no molhado, gostem ou não, é a alma do filme. Não, não é o melhor filme dos indicados, sequer está entre os quatro melhores. Mas está onde deve estar. Foi lembrado merecidamente, e Mel Gibson vem forte para melhor diretor.
Não consigo entender a frieza com que os críticos andam olhando para os filmes de gângster. Ultimamente tivemos ótimas produções, entre eles, Inimigos Públicos e Os Infratores, que tiveram uma recepção bem morna da crítica, principalmente a americana. Com A Lei da noite não vem sendo diferente. Enfim Ben Affleck crava com estilo e elegância seu nome no subgênero. O mais interessante é que parece que ele veio se moldando cuidadosamente através de seus longas anteriores. Sempre cuidadoso, é nítido, hora ou outra, notarmos algumas tomadas e movimentações de câmera que nos remetem aos seus antigos trabalhos. E se seu trabalho atrás das câmeras vêm sendo certeiro, sua atuação também segue firma e madura. Aliás todo o elenco está muito bem. Há tempos não via Chris Cooper tão bem. Mas o maior destaque fica por conta de Elle Fanning. Que grande atriz essa menina está se tornando! Se continuar criteriosa ao escolher seus filmes, diferentemente dos pecados que sua irmã andou cometendo, tem tudo para sagrar-se uma das melhores atrizes da atualidade. Linda e absurdamente talentosa!
Por ironia do destino, a tão esperada sequência do pioneiro filme de 99, veio no exato momento de desgaste máximo do found footage, subgênero que nasceu alí. Não dá mais pra engolir essa formula. Esse consegue ser ainda pior que a besteira que foi a primeira sequência. Roteiro horrendo, uma enorme bagunça entre câmeras, atuações medíocres. Um insulto ao original.
Seco e amargo! Filme aborda o seguir em frente de forma bem dura, com uma bofetada atrás da outra, literalmente! Casey Affleck joga em nossas costas todo seu fardo, na pele de um homem que não vê mais vantagem em viver, após o destino lhe pregar as mais variáveis peças. Interpretação magistral que deve lhe render o Oscar.
Primeiro filme dos concorrentes ao Oscar de melhor filme estrangeiro que assisto. E como não amar Ove? Que personagem incrível! Que baita ator Rolf Lassgård é! Direção extremamente competente, edição e roteiro corretíssimos! Destaque para os flashbacks sempre me trazendo lembranças de alguma história de meus avós, e é exatamente toda essa sutileza que o difere de tantos outros filmes com esse enredo. Maravilhoso!
Sério mesmo que estão criticando o filme e até mesmo Scorsese por vilanizar os japoneses e enaltecer o cristianismo? Argumentos bem rasos, lembrando que estamos falando de uma adaptação, e que o livro foi escrito por um renomado escritor japonês, Shusaku Endo. Inclusive já ouve por lá uma primeira adaptação para o cinema, não me recordo o ano agora. Sobre o filme, talvez o mais pessoal de toda carreira do Scorsese. É notória a paixão com que o dirige. Andrew e Adam perfeitos em seus personagens! Aliás, Andrew deveria estar sendo indicado por esse.
Um filme para ser assistido e degustado mais de uma vez, regrinha básica na filmografia de Villeneuve, que diz agora querer adentrar o mundo da ficção científica. E como uma espécie de ritual de iniciação, o diretor nos brindou com um filme rodeado de simbolismo e metáforas, que sem dúvida alguma deve ser citado juntamente com os grandes clássicos do gênero.
Que filme incrível La La Land é! Vai muito além de uma homenagem aos antigos musicais. Um drama extremamente convincente! Maduro, por vezes beirando a melancolia, mas sem jamais perder sua sutileza. E um final, senhores... Apoteótico! E, claro, jazz, muito jazz! Não vá assistir achando que verá as grandes orchestras musicais dos anos 50.
Primeiro filme visto em 2017. Em tempos de renovação, a escolha não poderia ter sido melhor. Arrebatador! Pouquíssimos filmes conseguem abordar de forma tão primorosa o valor das relações humanas, o valor da vida. Alma lavada.
A parte técnica desse filme é nada menos que espetacular! Completamente apaixonado por essa iluminação! Sublime! Enredo que vai na total contra mão do que vemos por aí nos dias de hoje. Certamente caminha lado a lado com obras de Kubrick, Polanski e Argento. Enfim, o gênero vive!
Que filme delicioso! Uma apoteose de memórias colocadas de maneira tão sútil... Uma das mais bela introduções que já vi num filme. Quanto peso, paixão... Sublime! Sônia Braga impecável! Como é bom saber que existem milhares de "Donas Claras" por aí, muitas vezes bem próximas de nós.
Tomadas extremamente bem feitas dentro da casa, o plano sequência que mostra eles adentrando o local é espetacular! Roteiro certinho, sempre buscando minimizar furos e exageros habituais do gênero.
Trainspotting: Sem Limites
4.2 1,9K Assista AgoraTodo o trabalho de edição desse filme é espetacular! Narrativa insana e frenética que retrata com louvor os vícios da juventude européia. Gosto muito da ambientação do filme, a paisagem urbana de Edimburgo, o lado underground, todo cotidiano e estilo de uma Escócia moderna... Tudo realizado com perfeição por Boyle. Puro capricho! Eu diria que Trainspotting funciona quase como um lado B de Amélie Poulain, ambos com uma extraordinária cinematografia.
Os Bons Companheiros
4.4 1,2K Assista AgoraFigurinha fácil entre os melhores filmes de máfia já feitos, Os Bons Companheiros se destaca por mostrar toda a fama e glamour dessa vida de gângster. A narrativa, por vezes mostrando mais de um ponto de vista, é primorosa. Que texto! E senhores, Joe Pesci é o que há de mais genial aqui! Que presença, o humor negro de seu personagem passa toda a grandiosidade que de fato era preciso. Talvez a atuação de sua vida.
Apocalypse Now
4.3 1,2K Assista AgoraAcho que o filme retratou de forma magistral a insanidade daquilo tudo, e toda a alusão às drogas e seus efeitos, em ritmo frenético naquela época, foi genial. Privilegiado claro por um roteiro bem estruturado. Texto belíssimo! Duvall e Brando em atuações pontuais, mas de arrepiar! E Sheen magistral em tela!
Uma viagem quase que alucinógena aos confins da mente humana devastada pela guerra.
Thelma & Louise
4.2 967 Assista AgoraRidley Scott visionário! Uma celebração ao feminismo em plena década de 90! Talvez uma das maiores químicas entre duas atrizes na história do cinema! Nada menos que espetacular!
A Criada
4.4 1,3K Assista AgoraQue espetacular diretor Chan-Wook é! Filme de uma estrutura arrebatadora! Genial a forma como o enredo vai se desenvolvendo, cortes bem sutis e pontuais que fazem toda a diferença. Uma obra de pura essência! E o que foi a atuação de Kim Min Hee? Sublime! Personagem difícil, amarrada a dois plot twists arrebatadores que ela agarra pra si, entregando uma beleza na tela que custa sair de nossas mentes. Um crime não ter sido lembrada nas principais premiações. Que filme, senhores!
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraOs primeiros trinta minutos são promissores, todos os dramas e traumas do protagonista, sua ambição desenfreada, desenrolam bem na tela. Infelizmente acaba se tornando mais um carnaval da Marvel. Repetitivo, piadas forçadas, vilão medíocre (Mads Mikkelsen no piloto automático, um desperdício), Personagens sem profundidade alguma. Uma pena!
Kong: A Ilha da Caveira
3.3 1,2K Assista AgoraUma repaginada insana no mito! Que ambientação fantástica! Um emaranhado bélico lotado de referências a Apocalipse Now. De estremecer! Roteiro sem rodeios, focando sempre na criatura, talvez o grande diferencial desse Kong. Indo na contra mão da maioria, não achei os personagens tão rasos assim. John C. Reilly, um veterano galhofa da segunda guerra, rouba a cena e é de longe o mais carismático. Exagerado? Sim, muito! Mas tudo pontual, como pede uma releitura, até certo ponto ambiciosa, de um clássico.
Passageiros
3.3 1,5K Assista AgoraO filme peca em tentar ser uma ficção e peca ainda mais ao investir no romance. Tudo muito raso, não existe profundidade nos personagens. Sequer há um discurso em torno da atitude controversa do protagonista, muito pelo contrário, o roteiro embarca nessa ideia de romance, e de forma mais estúpida possível. Nem vou entrar na questão do machismo, pois está estampado na tela e de fato incomoda. A única coisa que se salva em Passageiros é
toda a sequência da nave perdendo gravidade. Jennifer Lawrence nadando numa piscina sem gravidade é o ápice do filme.
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraUma verdadeira ópera sanguinária! Poucos diretores conseguiram passar de forma tão visceral, no melhor sentido da palavra, todo o horror dos campos de batalha. Mel Gibson fez com maestria. Que direção, senhores. Tomadas e sequências espetaculares, é para caminhar lado a lado sim com a cena de abertura de O Resgate do Soldado Ryan ou com o melhor episódio de Band of Brothers. Uma pena que o primeiro ato tenha comprometido o resultado final. O filme peca no desenvolvimento dos personagens, atuações que passam do ponto, a sequência do alojamento, propositalmente ou não, remete de imediato a Nascido Para Matar, porém aqui soa galhofa. Falar sobre o discurso religioso é chover no molhado, gostem ou não, é a alma do filme. Não, não é o melhor filme dos indicados, sequer está entre os quatro melhores. Mas está onde deve estar. Foi lembrado merecidamente, e Mel Gibson vem forte para melhor diretor.
A Lei da Noite
3.2 208 Assista AgoraNão consigo entender a frieza com que os críticos andam olhando para os filmes de gângster. Ultimamente tivemos ótimas produções, entre eles, Inimigos Públicos e Os Infratores, que tiveram uma recepção bem morna da crítica, principalmente a americana. Com A Lei da noite não vem sendo diferente. Enfim Ben Affleck crava com estilo e elegância seu nome no subgênero. O mais interessante é que parece que ele veio se moldando cuidadosamente através de seus longas anteriores. Sempre cuidadoso, é nítido, hora ou outra, notarmos algumas tomadas e movimentações de câmera que nos remetem aos seus antigos trabalhos. E se seu trabalho atrás das câmeras vêm sendo certeiro, sua atuação também segue firma e madura. Aliás todo o elenco está muito bem. Há tempos não via Chris Cooper tão bem. Mas o maior destaque fica por conta de Elle Fanning. Que grande atriz essa menina está se tornando! Se continuar criteriosa ao escolher seus filmes, diferentemente dos pecados que sua irmã andou cometendo, tem tudo para sagrar-se uma das melhores atrizes da atualidade. Linda e absurdamente talentosa!
Bruxa de Blair
2.4 1,0K Assista AgoraPor ironia do destino, a tão esperada sequência do pioneiro filme de 99, veio no exato momento de desgaste máximo do found footage, subgênero que nasceu alí. Não dá mais pra engolir essa formula. Esse consegue ser ainda pior que a besteira que foi a primeira sequência. Roteiro horrendo, uma enorme bagunça entre câmeras, atuações medíocres. Um insulto ao original.
Manchester à Beira-Mar
3.8 1,4K Assista AgoraSeco e amargo! Filme aborda o seguir em frente de forma bem dura, com uma bofetada atrás da outra, literalmente! Casey Affleck joga em nossas costas todo seu fardo, na pele de um homem que não vê mais vantagem em viver, após o destino lhe pregar as mais variáveis peças. Interpretação magistral que deve lhe render o Oscar.
Um Homem Chamado Ove
4.2 383 Assista AgoraPrimeiro filme dos concorrentes ao Oscar de melhor filme estrangeiro que assisto. E como não amar Ove? Que personagem incrível! Que baita ator Rolf Lassgård é! Direção extremamente competente, edição e roteiro corretíssimos! Destaque para os flashbacks sempre me trazendo lembranças de alguma história de meus avós, e é exatamente toda essa sutileza que o difere de tantos outros filmes com esse enredo. Maravilhoso!
Silêncio
3.8 576Sério mesmo que estão criticando o filme e até mesmo Scorsese por vilanizar os japoneses e enaltecer o cristianismo? Argumentos bem rasos, lembrando que estamos falando de uma adaptação, e que o livro foi escrito por um renomado escritor japonês, Shusaku Endo. Inclusive já ouve por lá uma primeira adaptação para o cinema, não me recordo o ano agora. Sobre o filme, talvez o mais pessoal de toda carreira do Scorsese. É notória a paixão com que o dirige. Andrew e Adam perfeitos em seus personagens! Aliás, Andrew deveria estar sendo indicado por esse.
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraUm filme para ser assistido e degustado mais de uma vez, regrinha básica na filmografia de Villeneuve, que diz agora querer adentrar o mundo da ficção científica. E como uma espécie de ritual de iniciação, o diretor nos brindou com um filme rodeado de simbolismo e metáforas, que sem dúvida alguma deve ser citado juntamente com os grandes clássicos do gênero.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraQue filme incrível La La Land é! Vai muito além de uma homenagem aos antigos musicais. Um drama extremamente convincente! Maduro, por vezes beirando a melancolia, mas sem jamais perder sua sutileza. E um final, senhores... Apoteótico! E, claro, jazz, muito jazz! Não vá assistir achando que verá as grandes orchestras musicais dos anos 50.
A Garota no Trem
3.6 1,6K Assista AgoraAchei um tanto arrastado, edição confusa... Desfecho bem previsível. Vale pela crítica aos relacionamentos abusivos, sempre importante!
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraPrimeiro filme visto em 2017. Em tempos de renovação, a escolha não poderia ter sido melhor. Arrebatador! Pouquíssimos filmes conseguem abordar de forma tão primorosa o valor das relações humanas, o valor da vida. Alma lavada.
A Autópsia
3.3 1,0K Assista AgoraDuas estrelas pelo primeiro ato promissor. Depois acaba se tornando o mesmo enlatado de sempre. Uma pena.
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraA parte técnica desse filme é nada menos que espetacular! Completamente apaixonado por essa iluminação! Sublime! Enredo que vai na total contra mão do que vemos por aí nos dias de hoje. Certamente caminha lado a lado com obras de Kubrick, Polanski e Argento. Enfim, o gênero vive!
O Samurai do Entardecer
4.4 47Talvez o mais simplista dos filmes de samurai. Belíssimo!
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraQue filme delicioso! Uma apoteose de memórias colocadas de maneira tão sútil... Uma das mais bela introduções que já vi num filme. Quanto peso, paixão... Sublime! Sônia Braga impecável! Como é bom saber que existem milhares de "Donas Claras" por aí, muitas vezes bem próximas de nós.
Capitão Fantástico
4.4 2,7K Assista AgoraSutil e poderoso! Alma lavada.
O Homem nas Trevas
3.7 1,9K Assista AgoraTomadas extremamente bem feitas dentro da casa, o plano sequência que mostra eles adentrando o local é espetacular! Roteiro certinho, sempre buscando minimizar furos e exageros habituais do gênero.