A pouca audácia, a sensação de já ter visto alto parecido antes, compõem o filme. Altos e baixos, mas sempre com uma linha tênue muita engraçada de se ver. O Rio na década de 70/80 apenas ludibriante. E o que falar de Toquinho, apenas um azarado da vida kkkkk coitado! Me arrancou sinceras risadas. A chanchada ficou só na nomenclatura posta, pois entre outros que já vi, esse de longe é “leve”, no mais, o filme entretém! Recomendo!
Sinto que aos poucos estou chegando no limbo da minha degradação como ser humano, por ter curiosidade de ver filmes como esse. Chegar até aqui, é sinal que algo está muito errado.
Apesar do filme ser fraquíssimo e abordar superficialmente o tema, é horrível ver algumas cenas, ainda que a química entre os atores não seja das melhores, incomoda bastante.
Com o filtro e o clima dos anos 2000, acompanhamos uma adolescente que busca retomar o vínculo afetuoso com seu pai, mas logo os valores familiares são invertidos, e uma atração entre eles começa a surgir.
O desgraçamento por aqui continua, e o trauma da vez foi esse. Cheio de camadas, mistérios, curiosidades e até mesmo a Madonna, O Jardim de Cimento não é mais um filme qualquer sobre incesto.
Uma atmosfera sombria, um humor negro que tem a sapiência de nós fazer rir, em meio ao mais assombroso caos.
Charlotte Gainsbourg, realmente nasceu pra esse tipo de trama, sendo que anos depois fez Ninfomaníaca. Aqui, em meio a uma calmaria devastadora, vemos surgir uma relação bem mais que sanguínea com seu irmão Jack, vivido pelo Andrew Robertson, que na época estava assim 🤌🏻🤧
O filme fala sobre liberdade, identidade sexual, relações familiares. E como todos do tema, esse filme tem seu público. Lento, com um erotismo que fica entre várias linhas.
O final é apenas soberbo.
O mais estranho do filme todo é o babado que o tio dirigiu a sobrinha, aos poucos isso me faz perder o trauma de All Things Fair😭
“Papai eu não sei, mais mamãe está no caixão de cimento lá embaixo” 🗣️🗣️🗣️🗣️🗣️
Tema bastante espinhoso, aqui retratado de forma tão romantizada que me vi torcendo para que houvesse um final “feliz”.
Meio-irmãos separados desde a infância, passaram a adolescência sem se ver, se reencontram já adultos, cada um com sua vida estabelecida, com seus respectivos parceiros. Porém a calmaria tem seus dias contados.
O tabu familiar é discreto e exposto de forma bem atual, voraz em muitos momentos, como nas cenas de sexo, que me deixaram com aquele sorriso culposo de merda. Credo.
•Simon uma espécie de James Spader Norueguês
•as cenas de sexo nuuuuuuuuussa que voraz, foram tão fortes que até foram avaliadas no filmow ahahahahaha
•por que maldição quando o filme desse acaba a gente fica ao mesmo tempo satisfeito e se sentindo a PIOR PESSOA DO MUNDO!?
•a cena do banheiro…quem NUNCA passou por algo igual não sabe o que é viver
Miss Violence de uma forma inimaginável. Que nojoooooooooooo!!! O final, tive medo do que imaginei, horrendamente querendo que tivesse acontecido algo. Porém, agora eles teriam, paz.
Reuniram tudo o que eu mais amo ver, em 1:41:00 de duração
não consigo parar de chorar, e definitivamente não sei em que momento isso tomou esse rumo.
A minha maldita mania de ver filmes por tema, me levou a achar esse, li críticas, Pensei em desistir nos primeiros 15 minutos. Mas, logo em seguida fui devorado pela história. Mil camadas, tanto desejo, tanta tentativa e tanta mágoa junta.
Para fazer as pazes com o seu pai que está à beira da morte, Ned regressa à casa da sua infância e confronta as memórias reprimidas do passado. E lida com a memória de Kate…sua irmã.
A base é essa, talvez simples, porém não, se acrescentamos aí a relação incestuosa dele com a irmã gêmea. Há momentos que parei, respirei fundo. Se eu estiver habituado a ver tudo de pior, não me preparei para isso. A atenção na história, a falta de conexão com o pai, as memórias do passado, cada pequeno detalhe, cheiro, desejo, medo é possível de sentir.
Pouco verão esse filme, Pouco sentirão o que senti. Estou em pedaços, e amo, amo sentir isso ao ver um filme. Por mais imoral e culposo que seja, isso sim, é verdadeiramente amar o cinema, amar a estória.
Nem sempre o que é ficção, no cognitivo de muitos, fica só sendo de fato, ficção.
Com uma direção forte e corajosa de Albertina Carri, esse filme não esnoba e nem torna caricato o ato cujo qual é seu tema. Direto e sem rodeios, ser imerso no mundo escabroso desses irmãos/amantes é de uma estranheza indiscritível. Sentir nojo é o mesmo que sentir dó. O vínculo entre eles é escancarado, na visão deles “livre”. Lá pelo terceiro ato, quando o caso é “descoberto” o pior, choca. Mesmo sendo esse, o menos estranho no filme todo.
Uma experiência válida, pra quem não se choca, nem se emociona facilmente. Com um final silêncioso, que fala por si só, imaginei…que não pararam por ali.
Meu primeiro filme da diretora e, gostei bastante!
O retrato do escárnio que foi esse momento na história do Brasil. Quanta indiferença, quanta tristeza. O ser humano tratando o próximo como um desigual por uma condição que não foi sua escolha.
Não é de hoje que essa história me entristece, e mesmo sabendo muita coisa dela, não tinha conhecimento deste doc. Nada ressignificou a trágica história, só aumentou meu asco pela.
Para mim TODOS são culpados, a idade e a fragilidade não disfarça a índole deles.
O filme é literalmente uma grande antítese de sentimentos.
Fiquei por um tempo pensado, o que dizer disso, o que poderia discernir pra enaltecer ou derrubar tudo que vi, ouvi, senti.
A densidade do filme é imensa, a solidão um absinto para as desilusões e dúvidas. Uma simples “aranha” pode saber mais de mim, do que eu mesmo?
“tudo se finda, frágil humano, siga…”
•Que multifacetado é o Sandler, como permeia bem entre o drama a comédia, tudo medido e bem dosado, o filme com ele, ganha outros ares
•fiquei me questionando por um tempo: Por que uma “aranha”? pensei que um robozinho traria um toque menos “humano”, mas pensando bem, é até tão clichê espaço x robô …criei empatia pela pernuda
•o final, huuummm, meio solto, anticlimático, mas o bye bye da zoiuda, tem um “q” do filme da Charlotte 🥹
•o potinho de chocolate debaixo das perninhas e a boquinha 🤏🏻🥹 aaaaaaaaaaaaaaaaa
Tenho sérios problemas com filmes não lineares, este me deixou com uma sensação de perda. Não entendi várias passagens, são três tempos que se conectam e ao mesmo tempo, se separam.
E o pior que se paramos pra pensar a última parte tem muito haver com a segunda, e vice versa, mas a primeira parte parece não se conectar com nenhuma das duas. Estranhíssimo.
Em suma, alimentando minha mais nova obsessão Jérémie Elkaïm❤️
Meu segundo filme do Luna, e olha, ele não sabe o que é limite! HAHAHAHA amei a ousadia (na época deve ter dado o que falar). O filme é poética e onírico às vezes, mas é narrado de uma forma tão “leve” que tudo que vezes, parece ser “normal”! Por mais diretores corajosos como esse! Vale a experiência!
Queria muito adentrar no mundinho do Franco, mas tá difícil.
After Lucia é um retrato promíscuo da adolescência que vivência o mundo das redes sociais. A história é palpável, é retratada da forma mais crua possível (com alguma exageros, mas…) e incômoda bastante, ao ponto de eu desviar o olho do filmes por alguns instantes (a cena do bolo).
Os personagens são distantes, não causam empatia alguma, acredito que isso trás uma conexão de certa forma, que por mais que não nos afeiçoemos com eles, ainda sim, tomamos a dor deles.
Franco sabe extrair o pior do ser humano de uma forma tão complacente, que o mais ambíguo pra ele é “normal”.
Este junto com Daniel y Ana e Lilya 4-Ever, são de lascar o cognitivo de qualquer um.
Zuaram muiiiiitooooo meu tema cinéfilo preferido. Tenho um apego afetivo com esse tipo de tema (aluno x professor) e dentre tantos filmes que vi sobre, esse de longeeeee é o pior. Promete, promete e não entrega nada, não tem nada a ver com a falta de cenas mais “quentes”, mas, com a química dos atores principais. Ele sempre muito atarefado, ela só querendo alguma coisa com ele (subjetivamente) e vivendo uma melancolia sem fim. O filme não se explica, não tem clímax…é um grande passeio em meio a um nada, cheio de personagens sem simpatia alguma.
Esse realmente, só pode ter sido uma dívida de jogo.
Marguerite e Julien de Ravalet mortos em 2 de dezembro de 1603, foram enterrados na igreja de Sain-Julien En Grève com o seguinte epitáfio: “Aqui jazem irmão e irmã. Passante, não pergunte a causa da morte, siga em frente e reze a Deus por suas almas”.
Rueda entregou um leve toque de calmaria em meio a uma vontade insana.
O filme caminha a seu ritmo, tem que saber apreciar e sentir o clímax que se aproxima. Há momentos que tudo, tudo poderia acontecer ali, agora…mas, não.
O não “gostar” do tema do filme é humanamente plausível. Contudo, as coisas acontecem de forma, quase que natural.
O que vimos aqui, passou longe do terror que realmente foi esse regime, mas não diminui em nada nojo, a indiferença e a indignação. Napola, retrata com frieza e um leve toque de “doçura” o que foi viver esse período. Absurdo ver o amadurecimento de Weimer, ao mesmo tempo em que queria tanto se encaixar naquele mundo, viu o pior de tudo e de todos. •fiquei assustada com o que aconteceu com o rapaz que fazia xixi na cama, que peso, que trauma •Stein, eu imaginei tantas possibilidades, MAIS TANTAS possibilidades, que só cabe a minha insalubre imaginação dar o devido desfecho •no mais, conheçam Napola, grande filme, história fortíssima!
A linha tênue de: ele vai transar com ela/ele vai matar ela! Barry entrega demais nesses papéis de doente/psicótico/frustrado beirando a loucura. Aqui, fazendo as vezes de um adolescente problemático cheio de mistérios, aonde ele cria uma tensão sexual/afetiva/doentia/obsessiva pela sua "tutora" é de nos deixar presos na trama. O silêncio fala por si só nas cenas de mais tensão, e isso nesse estilo de filme eu gosto demais. Uma trama complexa, doentia, ousada. Poderia ter sido melhor!? SIIIIM! Mas o que vi, se encaixou perfeitamente no seu propósito. Com direito a um nu frontal do Barry, digamos que singelo🥴
Nos Embalos de Ipanema
3.0 21A pouca audácia, a sensação de já ter visto alto parecido antes, compõem o filme. Altos e baixos, mas sempre com uma linha tênue muita engraçada de se ver. O Rio na década de 70/80 apenas ludibriante. E o que falar de Toquinho, apenas um azarado da vida kkkkk coitado! Me arrancou sinceras risadas. A chanchada ficou só na nomenclatura posta, pois entre outros que já vi, esse de longe é “leve”, no mais, o filme entretém! Recomendo!
Uma Ideia de Você
3.2 256 Assista AgoraQuando chegar a minha vez quero que seja IGUAAAAAALZINHOOOOO!!!!!
Hands of a Mother
4.0 1Traumatizante
Fogo Alpino
3.5 9Tenho nem o que dissertar sobre
Liebeskind
4.0 3Sinto que aos poucos estou chegando no limbo da minha degradação como ser humano, por ter curiosidade de ver filmes como esse. Chegar até aqui, é sinal que algo está muito errado.
Apesar do filme ser fraquíssimo e abordar superficialmente o tema, é horrível ver algumas cenas, ainda que a química entre os atores não seja das melhores, incomoda bastante.
Com o filtro e o clima dos anos 2000, acompanhamos uma adolescente que busca retomar o vínculo afetuoso com seu pai, mas logo os valores familiares são invertidos, e uma atração entre eles começa a surgir.
O Jardim de Cimento
3.8 65irmãos/amantes
O desgraçamento por aqui continua, e o trauma da vez foi esse. Cheio de camadas, mistérios, curiosidades e até mesmo a Madonna, O Jardim de Cimento não é mais um filme qualquer sobre incesto.
Uma atmosfera sombria, um humor negro que tem a sapiência de nós fazer rir, em meio ao mais assombroso caos.
Charlotte Gainsbourg, realmente nasceu pra esse tipo de trama, sendo que anos depois fez Ninfomaníaca. Aqui, em meio a uma calmaria devastadora, vemos surgir uma relação bem mais que sanguínea com seu irmão Jack, vivido pelo Andrew Robertson, que na época estava assim 🤌🏻🤧
O filme fala sobre liberdade, identidade sexual, relações familiares. E como todos do tema, esse filme tem seu público. Lento, com um erotismo que fica entre várias linhas.
O final é apenas soberbo.
O mais estranho do filme todo é o babado que o tio dirigiu a sobrinha, aos poucos isso me faz perder o trauma de All Things Fair😭
“Papai eu não sei, mais mamãe está no caixão de cimento lá embaixo” 🗣️🗣️🗣️🗣️🗣️
Homesick
3.2 15irmãos/amantes
Tema bastante espinhoso, aqui retratado de forma tão romantizada que me vi torcendo para que houvesse um final “feliz”.
Meio-irmãos separados desde a infância, passaram a adolescência sem se ver, se reencontram já adultos, cada um com sua vida estabelecida, com seus respectivos parceiros. Porém a calmaria tem seus dias contados.
O tabu familiar é discreto e exposto de forma bem atual, voraz em muitos momentos, como nas cenas de sexo, que me deixaram com aquele sorriso culposo de merda. Credo.
•Simon uma espécie de James Spader Norueguês
•as cenas de sexo nuuuuuuuuussa que voraz, foram tão fortes que até foram avaliadas no filmow ahahahahaha
•por que maldição quando o filme desse acaba a gente fica ao mesmo tempo satisfeito e se sentindo a PIOR PESSOA DO MUNDO!?
•a cena do banheiro…quem NUNCA passou por algo igual não sabe o que é viver
•insano até o talo
Zona de Conflito
3.8 18 Assista AgoraPrimeira e única direção do Roth
Miss Violence de uma forma inimaginável. Que nojoooooooooooo!!! O final, tive medo do que imaginei, horrendamente querendo que tivesse acontecido algo. Porém, agora eles teriam, paz.
Um da filmografia da Tilda, obrigatório.
Tom, Craque demais!!!!
Beautiful Kate
3.5 22Reuniram tudo o que eu mais amo ver, em 1:41:00 de duração
não consigo parar de chorar, e definitivamente não sei em que momento isso tomou esse rumo.
A minha maldita mania de ver filmes por tema, me levou a achar esse, li críticas, Pensei em desistir nos primeiros 15 minutos. Mas, logo em seguida fui devorado pela história. Mil camadas, tanto desejo, tanta tentativa e tanta mágoa junta.
Para fazer as pazes com o seu pai que está à beira da morte, Ned regressa à casa da sua infância e confronta as memórias reprimidas do passado. E lida com a memória de Kate…sua irmã.
A base é essa, talvez simples, porém não, se acrescentamos aí a relação incestuosa dele com a irmã gêmea. Há momentos que parei, respirei fundo. Se eu estiver habituado a ver tudo de pior, não me preparei para isso. A atenção na história, a falta de conexão com o pai, as memórias do passado, cada pequeno detalhe, cheiro, desejo, medo é possível de sentir.
Pouco verão esse filme, Pouco sentirão o que senti. Estou em pedaços, e amo, amo sentir isso ao ver um filme. Por mais imoral e culposo que seja, isso sim, é verdadeiramente amar o cinema, amar a estória.
Mil estrelas daria, que experiência.
Mendelsohn…por que!? PORQUE????????
Géminis
3.1 19Nem sempre o que é ficção, no cognitivo de muitos, fica só sendo de fato, ficção.
Com uma direção forte e corajosa de Albertina Carri, esse filme não esnoba e nem torna caricato o ato cujo qual é seu tema. Direto e sem rodeios, ser imerso no mundo escabroso desses irmãos/amantes é de uma estranheza indiscritível. Sentir nojo é o mesmo que sentir dó. O vínculo entre eles é escancarado, na visão deles “livre”. Lá pelo terceiro ato, quando o caso é “descoberto” o pior, choca. Mesmo sendo esse, o menos estranho no filme todo.
Uma experiência válida, pra quem não se choca, nem se emociona facilmente. Com um final silêncioso, que fala por si só, imaginei…que não pararam por ali.
Meu primeiro filme da diretora e, gostei bastante!
Holocausto Brasileiro
4.4 145O retrato do escárnio que foi esse momento na história do Brasil. Quanta indiferença, quanta tristeza. O ser humano tratando o próximo como um desigual por uma condição que não foi sua escolha.
Não é de hoje que essa história me entristece, e mesmo sabendo muita coisa dela, não tinha conhecimento deste doc. Nada ressignificou a trágica história, só aumentou meu asco pela.
Para mim TODOS são culpados, a idade e a fragilidade não disfarça a índole deles.
Apenas nojo e ressentimento.
O Astronauta
2.9 118 Assista AgoraO filme é literalmente uma grande antítese de sentimentos.
Fiquei por um tempo pensado, o que dizer disso, o que poderia discernir pra enaltecer ou derrubar tudo que vi, ouvi, senti.
A densidade do filme é imensa, a solidão um absinto para as desilusões e dúvidas. Uma simples “aranha” pode saber mais de mim, do que eu mesmo?
“tudo se finda, frágil humano, siga…”
•Que multifacetado é o Sandler, como permeia bem entre o drama a comédia, tudo medido e bem dosado, o filme com ele, ganha outros ares
•fiquei me questionando por um tempo: Por que uma “aranha”? pensei que um robozinho traria um toque menos “humano”, mas pensando bem, é até tão clichê espaço x robô …criei empatia pela pernuda
•o final, huuummm, meio solto, anticlimático, mas o bye bye da zoiuda, tem um “q” do filme da Charlotte 🥹
•o potinho de chocolate debaixo das perninhas e a boquinha 🤏🏻🥹 aaaaaaaaaaaaaaaaa
Verão de Maddie
2.2 2Michael Vegas e um copo com água, na vida eu não queria mais
Primeiro Verão
3.0 44Tenho sérios problemas com filmes não lineares, este me deixou com uma sensação de perda. Não entendi várias passagens, são três tempos que se conectam e ao mesmo tempo, se separam.
E o pior que se paramos pra pensar a última parte tem muito haver com a segunda, e vice versa, mas a primeira parte parece não se conectar com nenhuma das duas. Estranhíssimo.
Em suma, alimentando minha mais nova obsessão Jérémie Elkaïm❤️
Romance da Empregada
3.5 31 Assista AgoraPobre literalmente não tendo um minuto de paz.
No fundo senti uma tristeza tão tão grande
A Teta e a Lua
3.6 25Meu segundo filme do Luna, e olha, ele não sabe o que é limite! HAHAHAHA amei a ousadia (na época deve ter dado o que falar).
O filme é poética e onírico às vezes, mas é narrado de uma forma tão “leve” que tudo que vezes, parece ser “normal”! Por mais diretores corajosos como esse!
Vale a experiência!
Depois de Lúcia
3.8 1,1KQueria muito adentrar no mundinho do Franco, mas tá difícil.
After Lucia é um retrato promíscuo da adolescência que vivência o mundo das redes sociais. A história é palpável, é retratada da forma mais crua possível (com alguma exageros, mas…) e incômoda bastante, ao ponto de eu desviar o olho do filmes por alguns instantes (a cena do bolo).
Os personagens são distantes, não causam empatia alguma, acredito que isso trás uma conexão de certa forma, que por mais que não nos afeiçoemos com eles, ainda sim, tomamos a dor deles.
Franco sabe extrair o pior do ser humano de uma forma tão complacente, que o mais ambíguo pra ele é “normal”.
Este junto com Daniel y Ana e Lilya 4-Ever, são de lascar o cognitivo de qualquer um.
A Garota de Miller
2.2 44Zuaram muiiiiitooooo meu tema cinéfilo preferido.
Tenho um apego afetivo com esse tipo de tema (aluno x professor) e dentre tantos filmes que vi sobre, esse de longeeeee é o pior. Promete, promete e não entrega nada, não tem nada a ver com a falta de cenas mais “quentes”, mas, com a química dos atores principais. Ele sempre muito atarefado, ela só querendo alguma coisa com ele (subjetivamente) e vivendo uma melancolia sem fim. O filme não se explica, não tem clímax…é um grande passeio em meio a um nada, cheio de personagens sem simpatia alguma.
Esse realmente, só pode ter sido uma dívida de jogo.
Marguerite & Julien: Um Amor Proibido
3.4 17 Assista AgoraMarguerite e Julien de Ravalet mortos em 2 de dezembro de 1603, foram enterrados na igreja de Sain-Julien En Grève com o seguinte epitáfio:
“Aqui jazem irmão e irmã. Passante, não pergunte a causa da morte, siga em frente e reze a Deus por suas almas”.
O Dobro Mais Quinze
3.5 4 Assista AgoraRueda entregou um leve toque de calmaria em meio a uma vontade insana.
O filme caminha a seu ritmo, tem que saber apreciar e sentir o clímax que se aproxima. Há momentos que tudo, tudo poderia acontecer ali, agora…mas, não.
O não “gostar” do tema do filme é humanamente plausível. Contudo, as coisas acontecem de forma, quase que natural.
Os 10 minutos finais, tem um sabor! 🤌🏻
Na vida meu sonho é ser como a Maribel Verdú🥹🤏🏻
Alcarazu um nenenzaum!
Daniel e Ana
3.1 14com um sentimento de culpa que dói, tenho tanto pra falar, tanto, mas não consigo.
sinto nojo de mim, mas é isso
Napola
4.1 78O que vimos aqui, passou longe do terror que realmente foi esse regime, mas não diminui em nada nojo, a indiferença e a indignação. Napola, retrata com frieza e um leve toque de “doçura” o que foi viver esse período. Absurdo ver o amadurecimento de Weimer, ao mesmo tempo em que queria tanto se encaixar naquele mundo, viu o pior de tudo e de todos.
•fiquei assustada com o que aconteceu com o rapaz que fazia xixi na cama, que peso, que trauma
•Stein, eu imaginei tantas possibilidades, MAIS TANTAS possibilidades, que só cabe a minha insalubre imaginação dar o devido desfecho
•no mais, conheçam Napola, grande filme, história fortíssima!
Aftersun
4.1 706por que somos tão breves?
ver o filme estando meio perdido, e depois ao fim, ir ler ou buscar algo sobre, é de uma dor insana.
Triste, real, inefável…isto é Aftersun
Mammal
3.1 6A linha tênue de: ele vai transar com ela/ele vai matar ela! Barry entrega demais nesses papéis de doente/psicótico/frustrado beirando a loucura. Aqui, fazendo as vezes de um adolescente problemático cheio de mistérios, aonde ele cria uma tensão sexual/afetiva/doentia/obsessiva pela sua "tutora" é de nos deixar presos na trama. O silêncio fala por si só nas cenas de mais tensão, e isso nesse estilo de filme eu gosto demais. Uma trama complexa, doentia, ousada. Poderia ter sido melhor!? SIIIIM! Mas o que vi, se encaixou perfeitamente no seu propósito. Com direito a um nu frontal do Barry, digamos que singelo🥴