Só achei engraçado que a Madonna mal apareceu e mal foi citada. Acho que... o que? Por 3 segundos a imagem dela no filme, alguém que citou o nome 1x e nenhum trecho da música. Mais alguém reparou? Direitos autorais?
Ninguém avisou ninguém que tava ruim e lançaram? Custava atualizar a linguagem pra não destoar? Custava? Era só isso. Dá vergonha alheia e é meio chato em diversas partes. O visual, no entanto, até que é legal.
Você tem a trilogia ÉPICA. E tem a chance única de começar a criar algo ainda mais épico e grandioso que dialogue com os assuntos de hoje em dia. Algo como: "não era só isso". E você entrega um troço desse feito de qualquer jeito numa embalagem bonita. Ah, tenha dó! Todas as teorias dos fãs eram incrivelmente melhores do que essa porcaria. Que falta de dignidade. Ficou meio evidente que a mente criativa por trás de tudo era da Lily, né.
Claro que pelo lado religioso há que se ter respeito, porém... Do ponto de vista único cinematográfico, ouso dizer que Carla Perez está para Cinderela Baiana assim como Giovanna Antonelli está para esse. Que show de atuação ruim. O que aconteceu com ela? Foi o texto e a direção que não ajudou? Ela estava tão bem em O Clone, aí você vê isso e pensa... o que aconteceu? O filme todo parece um grande teatro de ensino médio. É superficial até pra uma criança, e acho que foi esse o público alvo na época, certo? Por incrível que pareça o Padre é o que atua melhor e nem ator é. Luigi Baricelli não passa emoção alguma e não consegue nem se convencer de que está no papel. Tudo muito superficial. Tem a vibe das produções do Didi no começo dos anos 2000, só que, claramente, é um drama. Dá a impressão que era pra ser um especial de final de ano da Globo e resolveram lançar no cinema pra ganhar mais dinheiro. Mas também, vá ver a coleção de bombas que esse diretor fez... É explicável.
Encantou crianças dos anos 90 e início dos 2000 e resistiu ao tempo. Você assiste a ele hoje e pensa: é, não foi só uma memória afetiva, ele é realmente bom! Não se fazem mais filmes assim. Tudo bem que o envolvimento romântico do Gasparzinho enquanto fantasminha com a outra protagonista me deixou com sentimentos mistos, afinal, a forma do fantasminha é de uma criança! Fica meio estranho. Mas você até entende depois quando vê como ele era em vida. Então não consigo julgar dado esse detalhe. E como os exageros e coisas caricatas eram tão bem produzidas nessa época, né? Ninguém tem a manha de construir roteiros e atuações assim mais... se têm não conseguem ter seu produto lançado. Bem ao estilo de Abracadabra, Convenção das Bruxas... A infância nos anos 90 foi é muito boa!
É um bom filme, te prende aos poucos, simpático, mas... depois que acabou, deu uns dias e eu fiquei me perguntando... qual foi o propósito do dele mesmo? Sabe quando você fica pensando nas cenas do final e analisando o desenvolvimento dos próprios personagens pra chegar naquele final? Só não consigo dar uma nota maior pois, mesmo pra um filme leve (na medida do possível), achei que faltou botar um pouco mais de cenas que criassem a essência e as motivações dos personagens... algo que não deixassem eles tão simples demais... já que, obviamente, não são.
A falta de roteiro é notável. Só é válido pela última meia hora. Ao todo parece um filme sem unidade, sem personalidade. Um amontoado de cenas que não pareciam se juntar do modo certo a não ser pela direção de cada uma que estava bem boa. É tão difícil fazer um roteiro melhor? Um roteiro que justifique a existência do filme? Fizessem só 2 então, não 3. Esse meio não tem cara de nada... Que usassem a última meia hora desse filme como uma apresentação do Halloween Ends... ia ser show e teria tudo pra ser épica. Mas não, desperdiçam nessa coisa água com açúcar. O que tá acontecendo com os roteiristas de terror???
Um dos documentários mais chatos a que já assisti. Algumas informações são boas, mas a maioria do blablablá não passa de constatações óbvias repetidas por vozes que não têm o mínimo talento para narrar nada. Dá sono. E não engloba quase nada dos outros filmes ou do Prometheus. Resumindo: fala muito sobre a arte desenvolvida e pouquíssimo sobre a mitologia da estória. É melhor ficar com os extras dos DVDs ou dos blurays.
Não foi uma temporada ruim, mas um pouco sem sal em comparação com as 2 primeiras. O carisma de ambas, e até da avó, ajuda a garantir a diversão. Mas... o assunto girou muito em torno de colégio e faculdade, colégio e faculdade, e faculdade, qual curso, qual faculdade, onde fazer, onde ir, qual curso, estudo, colégio, faculdade... E a vida pessoal que é o grande gancho parece ter sido deixada de lado um pouco... Demorei bastante pra acabar de assistir. A falta de gancho nos episódio impactou também. A Lane era um personagem que eu até gostava, mas aqui ela ficou profundamente irritante e meio patética demais deixando a mãe controlar de maneira mais do que abusiva a vida. Sei que pela idade e pela moradia ela devia obediência, mas, hey, tudo tem limite, né? E as crisezinhas dela no meio não serviram pra nada. Ficou meio perdido. O Seth do The OC bem mal aproveitado. Mas continuo amando as personagens e a série.
E eu que achava que a 4ª temporada tinha sido ruim. Nossa, que coisa intragável que virou! Um lenga-lenga sem fim de personagens que a gente não liga a mínima e os roteiristas pareciam querer empurrar a todo custo, como aquela chefe chata com cara de vilã óbvia de novela mexicana mas sem o carisma de uma. Onde estava a trama dos personagens principais nessa temporada? O que aconteceu? Sem contar a inversão de valores por que outros passam como a mãe da Serena. A filha até dá pra saber que não tem noção nenhuma, só finge. Mas e a mãe? Mudou de caráter assim do nada? Deveriam ter investido em arcos narrativos mais concretos. Ninguém sabia o que escrever e entregaram qualquer coisa. Só perto do final que os episódios vão ficando melhor. Os últimos 4 até dá pra ver sem reclamar. A pior até aqui.
Por qual razão eu teimo em assistir a filme da Netflix sem ver a nota antes? Filme bem medíocre que dá pra ver sem nenhum problema mas que irrita depois quando a gente pensa no quanto poderia ter sido melhor e ter tido mais coesão de roteiro... QUE FINAL PÉSSIMO.
A nota seria melhor se o filme todo não trouxesse uma aura de apressado demais e o final não fosse tão novela mexicana. Mas é agradável e curioso de assistir, de nenhuma forma chega a ser ruim.
Adorei a história e todas suas esquisitices. Mas minha nota reduziu pelas cenas de stand-up do Adam Driver, que achei todas péssimas e chatas (e sem sentido nenhum e longas demais), e por ele cantando, que achei igualmente péssimo. Essas cenas tiraram o ritmo do filme. Mas o lúdico e o surreal são fantásticos. E o final... eu simplesmente AMEI. É... Pois é. Mixed feelings all along.
Assisti errado. Não faça como eu se estiver lendo esse comentário. Não veja como uma comédia romântica. É um drama. Mas com coisas, pequenos detalhes aqui e lá. que são divertidos no meio. Acho que eu teria gostado mais.
Bom quando tenta contrastar os depoimentos, deixando pra quem está assistindo ver o quão indignante é aquilo. Fiquei o tempo todo me perguntando: mas esta pessoa não está vendo a própria burrice falando o que está falando??? Mas esse é o problema. Quem quiser continuar tendo a mesma visão, vai continuar tendo. E vai adorar ver o gay que acha que existe o "caminho certo" e que "pode mudar". E vai ser até reconfortante, pra esses, ficar ouvindo isso. E nisso o documentário é quase uma faca de 2 gumes. Não é um Telecurso 2000, mas falha um pouco ao criticar. Mas uma coisa é certa... se você não é preconceituoso, vai passar muita raiva e sentir muito dó o tempo todo. "The horror, the horror."
Sou fã dela, mas só eu que achei a Marion completamente fora da personagem? Sei que as pessoas mudam, e também existem fases... E depressão, principalmente, pode mudar alguém. Mas... sei lá. Não me desceu. O filme é muito bom. Claro que não tão impressionante como o primeiro, mas muito bom. Talvez não tenha o mesmo impacto. O que é o começo daquele primeiro? E nesse aqui... não sei... Talvez tenha faltado mais emoção além das constatações, mesmo com cenas excelentes. No fundo fiquei com a impressão de que não precisava. Mas... já que fizeram... esperando por um terceiro pra completar a trilogia igual o Antes do Amanhecer. Quem sabe assim justificasse a existência?
O filme original italiano em que ele foi baseado é ótimo. Esse devia ser considerado crime. Filme de hétero pra hétero estereotipar e rir de gay (Crô fazendo escola) e ainda deixar uma mensagenzinha totalmente torta e meio equivocada no final pra limpar a barra e se fazer de "prafentex". Não sei como a Nany People aceitou participar. Ela leu o roteiro antes de assinar o contrato? Achei um total desrespeito ao povo LGBTQ. A estrela inteira é pelo Daniel Rocha que até se esforça e pelo Felipe Abib. O relacionamento aberto ou até mesmo a questão da bissexualidade podiam ter sido abordados de uma forma mais séria, e não caricata/sem conhecimento de causa. Mesmo em uma comédia. Dá pra fazer isso de maneira leve sem ser toda essa deturpação que fizeram. Péssimo, péssimo.
O livro em que o filme é baseado, pra mim, não foge à regra: é muito melhor. O fato de terem tirado todas as histórias de filmes contadas deixou tudo meio rápido demais, não consegui me importar com os personagens. Parece que não deu tempo pra que a relação deles fosse construída como foi no livro. E tudo parece meio amador demais. Mas gostei ainda assim. O trabalho que William Hurt fez é muito incrível. Em uma época que não se falava sobre pessoas trans e pouco se sabia sobre o conceito. Até mesmo quem era não sabia. E ele soube, de certa forma, passar isso. Excelente.
Dizem que esse é o melhor, então por isso cancelei a maratona de ver todos. Sei lá se venderam errado no Brasil e eu fui assistir com outra vibe, mas encontrei um negócio tão sem graça... Faltou mais emoção. A direção não consegue entregar nem um pouquinho de suspense. Mas dá pra assistir, não é nada insuportável. E é legal ver pelo registro de uma época.
A falta de história no roteiro me incomodou bastante. Várias cenas longas que não acrescentam em nada. E o cerne de toda a questão, Maria Marruá & Family (quem gosta de Pantanal vai ver semelhanças), nunca é explorado de fato. Mas adorei ver o Malcolm McDowell, queria que existissem mais cenas com ele.
Cheio de furos no roteiro. E bem visíveis, não precisa ficar tentando procurar muito pra achar, não. Claro que existe coisa bem pior por aí. Mas... não entendo esse tipo de filme que parece subestimar ou imbecilizar o espectador de streaming. Sem contar o clichê do clichê do clichê todos reunidos mas mal aproveitados. Ah, sem paciência. Diálogos ruins, tudo ruim. E o estranho é que o começo é até promissor, mas vai tudo desabando depois.
Meio fraco. Ia ser muito mais incrível se mostrassem toda a história que original o 1º filme como o início até tenta fazer, mas bem pouco e logo deixa de lado. O fato de tornar o "monstro" visível tirou muito do encanto do primeiro filme também. Dá mais medo daquilo que a gente não vê nos filmes do que daquilo que se vê.
Vale muito pela ambientação, pela música e pelo cenário da Itália. Mas de resto, sobra muito não. A história é bem sem sal. E acaba de maneira bem sem sal. Mas é aquele tipo de filme que ainda assim vale ver.
A Música de 007
3.9 13Só achei engraçado que a Madonna mal apareceu e mal foi citada. Acho que... o que? Por 3 segundos a imagem dela no filme, alguém que citou o nome 1x e nenhum trecho da música. Mais alguém reparou? Direitos autorais?
Hamlet - Vingança e Tragédia
2.8 17Ninguém avisou ninguém que tava ruim e lançaram? Custava atualizar a linguagem pra não destoar? Custava? Era só isso. Dá vergonha alheia e é meio chato em diversas partes. O visual, no entanto, até que é legal.
Matrix Resurrections
2.8 1,3K Assista AgoraVocê tem a trilogia ÉPICA. E tem a chance única de começar a criar algo ainda mais épico e grandioso que dialogue com os assuntos de hoje em dia. Algo como: "não era só isso". E você entrega um troço desse feito de qualquer jeito numa embalagem bonita. Ah, tenha dó! Todas as teorias dos fãs eram incrivelmente melhores do que essa porcaria. Que falta de dignidade. Ficou meio evidente que a mente criativa por trás de tudo era da Lily, né.
Maria, Mãe do Filho de Deus
2.4 81 Assista AgoraClaro que pelo lado religioso há que se ter respeito, porém... Do ponto de vista único cinematográfico, ouso dizer que Carla Perez está para Cinderela Baiana assim como Giovanna Antonelli está para esse. Que show de atuação ruim. O que aconteceu com ela? Foi o texto e a direção que não ajudou? Ela estava tão bem em O Clone, aí você vê isso e pensa... o que aconteceu? O filme todo parece um grande teatro de ensino médio. É superficial até pra uma criança, e acho que foi esse o público alvo na época, certo? Por incrível que pareça o Padre é o que atua melhor e nem ator é. Luigi Baricelli não passa emoção alguma e não consegue nem se convencer de que está no papel. Tudo muito superficial. Tem a vibe das produções do Didi no começo dos anos 2000, só que, claramente, é um drama. Dá a impressão que era pra ser um especial de final de ano da Globo e resolveram lançar no cinema pra ganhar mais dinheiro. Mas também, vá ver a coleção de bombas que esse diretor fez... É explicável.
Gasparzinho, o Fantasminha Camarada
3.1 540 Assista AgoraEncantou crianças dos anos 90 e início dos 2000 e resistiu ao tempo. Você assiste a ele hoje e pensa: é, não foi só uma memória afetiva, ele é realmente bom! Não se fazem mais filmes assim. Tudo bem que o envolvimento romântico do Gasparzinho enquanto fantasminha com a outra protagonista me deixou com sentimentos mistos, afinal, a forma do fantasminha é de uma criança! Fica meio estranho. Mas você até entende depois quando vê como ele era em vida. Então não consigo julgar dado esse detalhe. E como os exageros e coisas caricatas eram tão bem produzidas nessa época, né? Ninguém tem a manha de construir roteiros e atuações assim mais... se têm não conseguem ter seu produto lançado. Bem ao estilo de Abracadabra, Convenção das Bruxas... A infância nos anos 90 foi é muito boa!
Cowboys
3.3 8 Assista AgoraÉ um bom filme, te prende aos poucos, simpático, mas... depois que acabou, deu uns dias e eu fiquei me perguntando... qual foi o propósito do dele mesmo? Sabe quando você fica pensando nas cenas do final e analisando o desenvolvimento dos próprios personagens pra chegar naquele final? Só não consigo dar uma nota maior pois, mesmo pra um filme leve (na medida do possível), achei que faltou botar um pouco mais de cenas que criassem a essência e as motivações dos personagens... algo que não deixassem eles tão simples demais... já que, obviamente, não são.
Halloween Kills: O Terror Continua
3.0 683 Assista AgoraA falta de roteiro é notável. Só é válido pela última meia hora. Ao todo parece um filme sem unidade, sem personalidade. Um amontoado de cenas que não pareciam se juntar do modo certo a não ser pela direção de cada uma que estava bem boa. É tão difícil fazer um roteiro melhor? Um roteiro que justifique a existência do filme? Fizessem só 2 então, não 3. Esse meio não tem cara de nada... Que usassem a última meia hora desse filme como uma apresentação do Halloween Ends... ia ser show e teria tudo pra ser épica. Mas não, desperdiçam nessa coisa água com açúcar. O que tá acontecendo com os roteiristas de terror???
Memory: As Origens de Alien
3.7 4Um dos documentários mais chatos a que já assisti. Algumas informações são boas, mas a maioria do blablablá não passa de constatações óbvias repetidas por vozes que não têm o mínimo talento para narrar nada. Dá sono. E não engloba quase nada dos outros filmes ou do Prometheus. Resumindo: fala muito sobre a arte desenvolvida e pouquíssimo sobre a mitologia da estória. É melhor ficar com os extras dos DVDs ou dos blurays.
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (3ª Temporada)
4.4 170 Assista AgoraNão foi uma temporada ruim, mas um pouco sem sal em comparação com as 2 primeiras. O carisma de ambas, e até da avó, ajuda a garantir a diversão. Mas... o assunto girou muito em torno de colégio e faculdade, colégio e faculdade, e faculdade, qual curso, qual faculdade, onde fazer, onde ir, qual curso, estudo, colégio, faculdade... E a vida pessoal que é o grande gancho parece ter sido deixada de lado um pouco... Demorei bastante pra acabar de assistir. A falta de gancho nos episódio impactou também. A Lane era um personagem que eu até gostava, mas aqui ela ficou profundamente irritante e meio patética demais deixando a mãe controlar de maneira mais do que abusiva a vida. Sei que pela idade e pela moradia ela devia obediência, mas, hey, tudo tem limite, né? E as crisezinhas dela no meio não serviram pra nada. Ficou meio perdido. O Seth do The OC bem mal aproveitado. Mas continuo amando as personagens e a série.
Gossip Girl: A Garota do Blog (5ª Temporada)
4.0 573E eu que achava que a 4ª temporada tinha sido ruim. Nossa, que coisa intragável que virou! Um lenga-lenga sem fim de personagens que a gente não liga a mínima e os roteiristas pareciam querer empurrar a todo custo, como aquela chefe chata com cara de vilã óbvia de novela mexicana mas sem o carisma de uma. Onde estava a trama dos personagens principais nessa temporada? O que aconteceu? Sem contar a inversão de valores por que outros passam como a mãe da Serena. A filha até dá pra saber que não tem noção nenhuma, só finge. Mas e a mãe? Mudou de caráter assim do nada? Deveriam ter investido em arcos narrativos mais concretos. Ninguém sabia o que escrever e entregaram qualquer coisa. Só perto do final que os episódios vão ficando melhor. Os últimos 4 até dá pra ver sem reclamar. A pior até aqui.
Tem Alguém na sua Casa
2.3 239Por qual razão eu teimo em assistir a filme da Netflix sem ver a nota antes? Filme bem medíocre que dá pra ver sem nenhum problema mas que irrita depois quando a gente pensa no quanto poderia ter sido melhor e ter tido mais coesão de roteiro... QUE FINAL PÉSSIMO.
Tempo
3.1 1,1K Assista AgoraA nota seria melhor se o filme todo não trouxesse uma aura de apressado demais e o final não fosse tão novela mexicana. Mas é agradável e curioso de assistir, de nenhuma forma chega a ser ruim.
Annette
3.5 118 Assista AgoraAdorei a história e todas suas esquisitices. Mas minha nota reduziu pelas cenas de stand-up do Adam Driver, que achei todas péssimas e chatas (e sem sentido nenhum e longas demais), e por ele cantando, que achei igualmente péssimo. Essas cenas tiraram o ritmo do filme. Mas o lúdico e o surreal são fantásticos. E o final... eu simplesmente AMEI. É... Pois é. Mixed feelings all along.
Celeste e Jesse Para Sempre
3.6 478 Assista AgoraAssisti errado. Não faça como eu se estiver lendo esse comentário. Não veja como uma comédia romântica. É um drama. Mas com coisas, pequenos detalhes aqui e lá. que são divertidos no meio. Acho que eu teria gostado mais.
Pray Away
3.5 45 Assista AgoraBom quando tenta contrastar os depoimentos, deixando pra quem está assistindo ver o quão indignante é aquilo. Fiquei o tempo todo me perguntando: mas esta pessoa não está vendo a própria burrice falando o que está falando??? Mas esse é o problema. Quem quiser continuar tendo a mesma visão, vai continuar tendo. E vai adorar ver o gay que acha que existe o "caminho certo" e que "pode mudar". E vai ser até reconfortante, pra esses, ficar ouvindo isso. E nisso o documentário é quase uma faca de 2 gumes. Não é um Telecurso 2000, mas falha um pouco ao criticar. Mas uma coisa é certa... se você não é preconceituoso, vai passar muita raiva e sentir muito dó o tempo todo. "The horror, the horror."
Estaremos Sempre Juntos
3.5 14 Assista AgoraSou fã dela, mas só eu que achei a Marion completamente fora da personagem? Sei que as pessoas mudam, e também existem fases... E depressão, principalmente, pode mudar alguém. Mas... sei lá. Não me desceu. O filme é muito bom. Claro que não tão impressionante como o primeiro, mas muito bom. Talvez não tenha o mesmo impacto. O que é o começo daquele primeiro? E nesse aqui... não sei... Talvez tenha faltado mais emoção além das constatações, mesmo com cenas excelentes. No fundo fiquei com a impressão de que não precisava. Mas... já que fizeram... esperando por um terceiro pra completar a trilogia igual o Antes do Amanhecer. Quem sabe assim justificasse a existência?
Quem Vai Ficar Com Mário?
2.6 135 Assista AgoraO filme original italiano em que ele foi baseado é ótimo. Esse devia ser considerado crime. Filme de hétero pra hétero estereotipar e rir de gay (Crô fazendo escola) e ainda deixar uma mensagenzinha totalmente torta e meio equivocada no final pra limpar a barra e se fazer de "prafentex". Não sei como a Nany People aceitou participar. Ela leu o roteiro antes de assinar o contrato? Achei um total desrespeito ao povo LGBTQ. A estrela inteira é pelo Daniel Rocha que até se esforça e pelo Felipe Abib. O relacionamento aberto ou até mesmo a questão da bissexualidade podiam ter sido abordados de uma forma mais séria, e não caricata/sem conhecimento de causa. Mesmo em uma comédia. Dá pra fazer isso de maneira leve sem ser toda essa deturpação que fizeram. Péssimo, péssimo.
O Beijo da Mulher-Aranha
3.9 256 Assista AgoraO livro em que o filme é baseado, pra mim, não foge à regra: é muito melhor. O fato de terem tirado todas as histórias de filmes contadas deixou tudo meio rápido demais, não consegui me importar com os personagens. Parece que não deu tempo pra que a relação deles fosse construída como foi no livro. E tudo parece meio amador demais. Mas gostei ainda assim. O trabalho que William Hurt fez é muito incrível. Em uma época que não se falava sobre pessoas trans e pouco se sabia sobre o conceito. Até mesmo quem era não sabia. E ele soube, de certa forma, passar isso. Excelente.
A Casa do Espanto
3.1 184 Assista AgoraDizem que esse é o melhor, então por isso cancelei a maratona de ver todos. Sei lá se venderam errado no Brasil e eu fui assistir com outra vibe, mas encontrei um negócio tão sem graça... Faltou mais emoção. A direção não consegue entregar nem um pouquinho de suspense. Mas dá pra assistir, não é nada insuportável. E é legal ver pelo registro de uma época.
A Marca da Pantera
3.2 138A falta de história no roteiro me incomodou bastante. Várias cenas longas que não acrescentam em nada. E o cerne de toda a questão, Maria Marruá & Family (quem gosta de Pantanal vai ver semelhanças), nunca é explorado de fato. Mas adorei ver o Malcolm McDowell, queria que existissem mais cenas com ele.
Getting Go, the Go Doc Project
3.4 25É previsível do começo ao fim, mas até que interessante. E é aquele ditado, né... quem nunca se fosse o Matthew Camp?
A Guerra do Amanhã
3.2 709 Assista AgoraCheio de furos no roteiro. E bem visíveis, não precisa ficar tentando procurar muito pra achar, não. Claro que existe coisa bem pior por aí. Mas... não entendo esse tipo de filme que parece subestimar ou imbecilizar o espectador de streaming. Sem contar o clichê do clichê do clichê todos reunidos mas mal aproveitados. Ah, sem paciência. Diálogos ruins, tudo ruim. E o estranho é que o começo é até promissor, mas vai tudo desabando depois.
Um Lugar Silencioso - Parte II
3.6 1,2K Assista AgoraMeio fraco. Ia ser muito mais incrível se mostrassem toda a história que original o 1º filme como o início até tenta fazer, mas bem pouco e logo deixa de lado. O fato de tornar o "monstro" visível tirou muito do encanto do primeiro filme também. Dá mais medo daquilo que a gente não vê nos filmes do que daquilo que se vê.
O Candelabro Italiano
3.7 56 Assista AgoraVale muito pela ambientação, pela música e pelo cenário da Itália. Mas de resto, sobra muito não. A história é bem sem sal. E acaba de maneira bem sem sal. Mas é aquele tipo de filme que ainda assim vale ver.