Era certo que o diretor já pretendia uma sequencia, de tanto os personagens pedirem para não morrer, pois poderá ter sequencia. A cena de abertura é uma das melhores que ja vi em qualquer filme de terror, um desespero enorme cresce com facilidade em questão de segundos ao iniciar o filme. E a morte de Drew é fantástica, e logo os pais a veem pendurada na árvore, segundos apos terem passado por ali, tenso demais. A morte da amiga de Sidney, quando foi pegar as cervejas, é memorável de tão perfeitinha. E a confusão criada no final nas conversas dos dois assassinos, montando o plano, depois acabam ficando fraco para se defenderem., pois estavam feridos por eles mesmo. Ponto fraco é a Sidney ter sorte demais. Por ser a protagonista, ela pode correr, nadar voar que o assassino não a pegará,.. por causa disso acaba perdendo um pouco da realidade. O filme acaba com aquela musica triste, e Gale trabalhando, da um gosto de nostalgia quando assistia na infância e terminava tudo bem. Por ser filme da minha infância é ótimo, e mesmo se não fosse, também seria ótimo, pois o filme é muito bem feito. O roteiro prende a atenção, os diálogos do filme num todo são muito bons, o clima de um filme de terror é ótimo, e enquanto vemos Pânico, também vemos Halloween,ashuashushuuahsaush nossa bom demais.
Me diverti muito vendo esse, achei engraçado por diversas vezes, porem,... a comédia aqui é totalmente diferente dos outros filmes (do 2 ao 6),. Até então, as mortes eram toscas, e muito cansativas de se ver, eu particularmente não ficava apreensivo em quase nenhuma delas. Quando me lembro da morte do mestre dos magos no 3, e nesse mesmo a morte da menina dentro da TV, e na parte 5 o do cara dos quadrinhos, affer ... dava raiva de tanta besteira. Mas nesse a historia é completamente original, é como se Wes não fez apenas um filme original, mas dois com o mesmo personagem. A cena do velorio do marido de Heather é genial, lá você ver o ator que fez o namorado de Tina no 1, e a historia cada vez que vai passando, vão se misturando o real com o filme, e a cena do hospital, onde aparece a enfermeira, que a atriz é a mesma que fez a professora no 1, kk é como se fosse um aviso que a partir dali, ja não era mais real, tudo ali já era um pesadelo. Enquanto assistia, tive medo de me decepcionar, pois achava que ia acabar o filme e eu apenas ficar rindo e rindo, mas a atmosfera que esse cria, não deixa os momentos engraçados mais fortes, pois esse realmente da medo. é mais terror psicológico. Até o próprio Freddy é um pouco mais escondido nesse, aparecendo de fato no 3 ato e final, pois ate então era tudo subjetivo, ou apenas uma mão, as garras, ou a língua no telefone. E as cenas de terremoto, nunca ficaram tão boas em um filme de terror como nesse.
Wes tentou fazer um novo sucesso, mas ao mesmo tempo, parece que tentou fazer um filme bobinho... Não da para saber se ele queria fazer um filme assustador ou engraçado. Por vez ou outra, as cenas mostram um certo clima de tensão, mas que se esvaiem rapidamente com diálogos irritantes. Problemas do filme: 1 - o elenco principal é bem jovem, mais bobinhos que os de AHDP e de SCREAM, dai o filme para mim já perde a graça, pois fica parecendo mais aventura de sessão da tarde, e o roteiro piora, ao deparar que eles brigam muito entre si, dai lembra muito filme de adolescente. 2 - A tensão se esvai quando começam a discutir sobre outras coisas além do misterioso assassino, como por exemplo, quando bug quer saber se a guria gosta dele, caramba, isso toma mais de 10 minutos sequencias do filme, dai perder-se o terror, e vira filme de romance? 3 - Um dos defeitos mais graves desse filme, é nas sequencia das vitimas, o cara ta prestes a levar facada, e grita que cuspiu no rio, o outro fala antes de morrer que ainda naum conheceu o filho kkkkk. 4 - O assassino era ágil demais. e ninguém o pega no flagra? por vezes comecei a pensar que seria mais de um assassino, como em Pânico, pois para ser um, tinha que ser muito ágil e certeiro, como quando ele mata a ruiva na beira da piscina, depois ele arruma tempo e leva o corpo dela para a floresta, e monta o cenário, depois ataca o cara marrento e em segundos já ta do outro lado e pega a loirinha. tipo.... como ele encontrou a loirinha? tinha um gps em cada um dos 7 escolhidos? O mesmo na segunda parte do filme, na casa de Bug, o assassino da conta da mãe, pula janela pega o cego, volta sem roupa some, .. tanta coisa... o Bug atira diversas vezes e ele some feito fantasma no meio da escuridão na sala. :/ Enfim, muito fraco em sentido de tensão, suspense,.... e pensar que esse mesmo diretor fez o otimo AHDP, ele desaprendeu a dirigir?
Ajuda: Alguém sabe o nome de um filme clássico da sessão da tarde que tinha uns monstros muito parecidos com os desse filme, e que eles eram derrotados com leite? E também o protagonista era um cara humorista, que lembra o jim carrey. Valeu por quem poder ajudar.
Um filme cheio de termos psicanalíticos, elementos como o complexo de castração, a pulsão de morte e o gozo estão nele presentes - e contundente na crítica ao estilo de vida burguês - vazio, supérfluo e sujeito a excessos. Me lembrou no sentido crítico-social o filme O discreto charme da burguesia de Luis Buñuel, porém aqui eles conseguem a comida. Enfim, "A comilança" é simplesmente uma obra imperdível!
Tomadas de câmera, fotografia, trilha sonora, os cortes... tudo indo fundo, penetrando pelos sentidos até teu mais íntimo subjetivo. Somando com aquele final arrepiante, a cena dele correndo na praia com a irmã e a mãe. - um misto de beleza, libertação, e melancolia.
Um blockbuster inaudito. A muito não vejo preocupação com direção. Filmes recentes, como do Spider Man ou X-men, que por sinal são muito bons, no entanto em questão de direção, esse suplanta admiravelmente. O clima que o longa mostra durante o decorrer dos minutos é eficaz. A questão de escolha de câmeras, a edição, trilha sonora, tudo muito pontual, acertado. O fato das cenas sempre repetidas, e nunca cansativas, também muito bem estudas e muito bem encaixadas. Com certeza foi um trabalho muito tenso para a equipe, para que tudo se encaixe, e ainda mais para o diretor Doug, esse me fez querer conhecer mais dos seus outros filmes que ate o momento não me interessei. Agradeço muito por não ser apenas mais um filme com Cruise e ação, esse daqui é genial. E ainda temos a Emily Blunt, que infelizmente parece ser desvalorizada em Hollywood, mas nesse filme como em todos os outros dela que já pude conferir estar ótima. Essa atriz deixa um gosto a mais no longa. A cena dela se surpreendendo com o Cruise matando os monstros, me fez lembrar dela ficando assutada com o Matt Damon em Agentes do Destino, acho que o diretor se baseou desse filme para utilizar a atriz.
A trilha sonora lembra Starman de John Carpenter, que é da mesma época, se não me engano de 94. E o som das moscas, casa perfeitamente com a sujeira de cada plano. Ele chora ao pisar nos ovos de galinha. A cena que ele encontra a garota na floresta, do choro ao riso, muito interessante. O banho deles entre as árvores enquanto chovia, e aquele quadro da menina e o arco-íris por trás. Atirar na imagem de Hitler, como expressão máxima de todo o seu sofrimento, a fim de amenizá-lo? Que belo filme e que belo final. Enfim, não entendo por que esse diretor não trabalhou mais com cinema. E parece um tanto evitado, por mostrar a verdade?
Filme muito bem editado, com atmosfera estranha, diálogos elaborados. Adorei a interação entre o casal. Não sei expressar o quanto torci por eles, o quanto eu quis que ela se abrisse para ele mesmo após tudo aquilo ter acontecido... Amei o quanto eles pareceram ao mesmo tempo muito distantes, mas muito próximos, e muito conectados mas por uma conexão frágil, repentina, quebrável... - Hiroshima é o seu nome - E o seu é Nevers, na França Quantas coisas isso pode significar? Eu tentei pensar em tantas coisas mas nenhuma me convenceu... "Você está me mantando, você me faz bem"
É melhor você ir pro oeste Por que? Por que eu disse que você ia pro leste! / São as pessoas que fazem o lugar :):):):) / Tirando essas duas frases, o resto é tudo clichê, povo sem noção fazer o mesmo filme que muitos outros, e ainda de péssima qualidade.
Muito bom se levarmos em questão aos ângulos de câmera, as tomadas longas, passando de um personagem a outo, a fotografia, como na cena do carro, no personagem de guido, toda expressionista. A trilha sonora, muito pontual em todas as cenas, ate mesmo quando não há som. E um dos pontos realmente interessantes do filme, é a quebra de diferença entre uma cena real de uma que seja sonho, ou visão de Guido, ou lembrança de seu passado. Primeiro filme de Felline que assisti, comecei bem, acho,...
Esse texto, é a palavra do verdadeiro Latfi: É tudo muito interessante o que ele leva em conta o que aconteceu de fato, mas é a palavra dele, talvez ainda não seja a verdade... Dublê de filho de Saddam relata rotina de estupros e torturas
No dia 4 de junho de 1969, nascia em Bagdá Latif Yahia. Quatro dias depois, nascia, na mesma capital iraquiana Uday Saddam Hussein. Os dois viriam a se encontrar na escola, onde muitos já notavam a incrível semelhança entre entre Latif Yahia e o filho de Saddam Hussein, guardadas pequenas diferenças: Uday era três centímetros mais alto e tinha os dentes frontais separados. Eles voltariam a se encontrar anos depois e - mais do que isso - passariam a ser na prática a mesma pessoa. O convívio íntimo e forçado com o sádico filho do líder do Iraque foi um longo calvário para Yahia, como ele relatou em um livro que acaba de ser adaptado para as telas, com o filme The Devil's Double (O Dublê do Diabo, em tradução livre), em cartaz na Grã-Bretanha. A despeito de o filme dirigido por Lee Tamahori retratar Uday como alguém capaz de raptar meninas na porta da escola para estuprá-las e de cometer torturas hediondas, Latif Yahia disse em entrevista à BBC Brasil que o personagem real era ainda mais maléfico. ''Não é exagero dizer que o filme só retrata 20% do comportamento de Uday. Se fôssemos mostrar tudo, o filme não poderia ser exibido. Testemunhei muitos estupros e torturas praticadas por ele. Ele era absolutamente cruel'', afirmou. História Na década de 80, quando o Iraque foi à guerra com o vizinho o Irã, Yahia serviu o Exército de seu país. Foi nessa época que ele recebeu um pedido inesperado e que o encheu de medo. ''Recebi uma carta me convocando para ir ao Palácio Presidencial. Não tinha ideia do porquê. Me perguntei: 'Será que fiz algo errado?'. Ao chegar lá, voltei a encontrar Uday.'' ''Ele me perguntou: 'O que você acharia de ser filho de Saddam Hussein'?'', lembra Yahia.O Iraque vivia o auge da propaganda nacionalista por conta do esforço de guerra. Yahia era um soldado patriota e respondeu utilizando um dos bordões do regime: ''Somos todos filhos de Saddam Hussein''. Ao que Uday acrescentou: ''Não, quero que você seja o meu fiday (termo em árabe que designa alguém que se sacrifica pelo outro ou um dublê), quero que você seja Uday Hussein.'' Yahia indagou o que lhe aconteceria se a resposta fosse não. O sósia ilustre soou complacente: ''Se você disser não, você fica à vontade para voltar ao seu Exército. O Iraque é um país livre.'' Mas Yahia conta que bastou Uday se retirar para que seus capangas o capturassem e o jogassem no porta-malas de um carro para em seguida despejá-lo em uma cela em que a luz ficava permanentemente acesa e que era totalmente pintada de vermelho. ''Depois de sete dias preso, Uday apareceu e me perguntou: 'Você vai aceitar o emprego ou quer que eu traga as suas irmãs?'. Respondi que aceitava e que ele deixasse minha família em paz.''Emprego integral A tarefa era um emprego em tempo integral e exigiu que Yahia abdicasse de sua identidade verdadeira, rompesse laços com sua família e até se submetesse a cirurgias plásticas. ''Os médicos fizeram intervenções para mudar os dentes da frente e modificaram o meu queixo. Eu tinha que ser igual a ele em tudo. A maneira como ele falava, dirigia, fumava, andava. Tudo tinha que ser copiado.'' Desde setembro de 1987, quando ele assumiu o ''emprego'' de dublê até novembro de 1991, quando finalmente conseguiu fugir, Yahia conta que sua vida foi ''absolutamente horrível, um pesadelo''. ''Testemunhei muitos estupros e torturas praticadas por ele e eu próprio fui torturado.'' Mas ele afirma que a despeito da crueldade e da ausência de limites de seu patrão, nunca aceitou ordens para cometer crimes. Crimes ''Certa vez, Uday me pediu que eu matasse o homem que o havia denunciado a Saddam por ele ter estuprado sua filha. Eu me neguei, dizendo: 'Você tem suas próprias pessoas para isso. Não vou aceitar essa ordem'. Então, peguei uma faca e cortei meus pulsos ali mesmo. Desde então, ele nunca mais me pediu para fazer algo assim.'' O filho de Saddam era, nas palavras de seu dublê, ''um gângster, que não era amado por ninguém, nem sequer por seu pai, que o colocou na prisão e o torturou. Os únicos que o amavam eram os cafetões e traficantes que o cercavam, já que ele os deixava agir com total impunidade''. Yahia conta que com o tempo, Uday foi se tornando mais e mais agressivo, ainda mais quando passou a presidir o Comitê Olímpico Iraquiano, que servia como o ''país particular de Uday, que ele usava para promover suas festas, arrumar garotas e drogas''. Uday exerceu ainda outros cargos, como o de presidente do Sindicato dos Jornalistas do Iraque e dono de um jornal e de uma estação de TV. Como líder do Comitê Olímpico e da Federação de Futebol do país, há relatos de que ele chegou a comandar a tortura de atletas que tiveram desempenho aquém do esperado. Nos anos 90, após a invasão do Kuwait, o Ocidente se voltou contra o regime de Saddam Hussein, e Yahia sentiu que era o momento oportuno para tentar escapar de seu calvário.'Mas não foi fácil, não foi como comprar uma passagem numa agência de viagens. Eu estava em um hotel, onde tive uma briga com Uday. Ele me deu um tiro no ombro direito. Ainda assim, consegui fugir, mas os cafetões dele estavam lá também e me perseguiram por toda Bagdá.'' O dublê consegui chegar à cidade de Mosul, no norte do país. E perto dali foi resgatado por agentes da CIA. De lá, conseguiu mais tarde chegar à Áustria, onde tinha um primo que trabalhava como médico. Mas seu sofrimento não havia terminado. ''Minha família foi presa. E Uday matou meu pai em 1995. Quando Saddam soube do ocorrido, pediu desculpas à minha família. Mas isso de nada valia, meu pai já estava morto''. Único acordo possível Mesmo depois disso, ele conta que o filho de Saddam continuou tentando convencê-lo a regressar ao Iraque. ''Recebi várias ofertas para voltar ao país, para ter negócios em meu nome. Mas disse a ele que só havia um acordo possível a ser firmado entre nós: Ou ele me matava ou eu o matava.'' Latif Yahia nunca chegou a cumprir a sua ameça. Mas em 1996, Uday Hussein escapou da morte por pouco, após ter sofrido um atentado no qual tomou vários tiros. O atentado teria deixado-o parcialmente paralisado e, segundo rumores, até mesmo impotente. Em 2003, Uday e Qusay Hussein foram mortos durante uma operação militar americana na mesma cidade de Mosul para onde Yahia fugiu. Yahia se tornou um advogado do setor de direitos humanos e tem negócios no ramo de moda feminina, carreira que ele abraçou quando ainda vivia na Áustria. Ele conta que por pressão de Washington, nunca obteve cidadania em nenhum dos países em que viveu. Ele passou mais tempo na Irlanda, onde residiu por 15 anos, se casou com uma irlandesa e teve filhos. Os americanos, conta, não queriam que ele seguisse dando entrevistas e escrevendo livros e por isso teriam até mesmo arquitetado o seu sequestro e detenção quando ele morava na Áustria. ''Fui preso por mais de dez meses e levado para uma prisão onde fui torturado por agentes austríacos e americanos. Não me surpreenderia se eu fosse morto a qualquer minuto.'' Mas Latif Yahia diz que não vai se calar. Seu próximo projeto é transformar em documentário um dos relatos que escreveu a respeito do seu convívio forçado com Uday, chamado The Black Book. Ainda hoje, o fantasma de Uday o atormenta. ''Se eu encontrar com ele no inferno, eu o mato novamente. Consegui fugir há 20 anos, mas desde então nunca mais fui capaz de dormir uma só noite. Vivo assim até hoje.''
O filme foi feito para entreter, e no fim consegue (ainda que irrite em alguns momentos)e isso acaba tirando a magia do de Carpenter, uma pena. No de Carpenter as cenas lembram ate filmes Westerns, os caras o tempo todo desconfiando um do outro, e os ângulos de câmera ajudam a isso, e as armas sempre apontadas. Mas nesse daqui o filme se resume a palavras como, corre, cuidado, queima logo, ou me ajudem ou socorro, e esquecem de inserir o suspense de desconfiança que é o ponto chave que tornou o de 82 um filme clássico. No de John Carpenter, os personagens estão sempre se desentendendo, com medo, não querendo nem obedecer ao chefe que é o personagem do Kurt, mas aqui, acontece coisas de deixar o espectador com ódio. Numa cena o chefe lá, o cara americano que comanda a todos, diz para todos se separarem em duplas para procurar a criatura, e o que acontece???? Ninguém esta assustado, todos obedecem feitos robozinhos, e vão atras de uma criatura, que na minha opinião, acho que eles pensavam estarem procurando um gatinho ou um peixe fora do aquário, e quando uma dupla lá encontra, um deles, se faz passar de leso e ainda fica de costas para o monstro. A reunião no do Carpenter, a cena do exame de sangue foi bem executado do inicio ao FIM, mas aqui ate que começa bem, com fundamento, na cena dos dentes obturados, mas tudo parece deixar de valer, quando um barulho acontece la longe e todos vão atras e acabam se misturando e depois deixa para lá, voltam a se misturarem. Tudo bem, que foi a tensão do momento, mas mesmo assim, a garota lá, pelo menos avisava para ficarem longe dela, e nem isso ela faz. Questões de direção mesmo, são muito fracas, como a cena que o monstro congelado foge e o negão lá vai chamar a todos, ai quando todos chegam na sala, eles ficam parados olhando o gelo, admirando??? porque não ficam com medo??? por que não se preocupam em estarem com as armas nas mãos para se protegerem do monstro que pode estar ali perto, pois tem um enorme buraco no teto. Mas não, eles tem tempo para fazerem uma reunião, a faça favor. E para piorar, utilizaram muito CGI. Assisti ao making off no DVD e percebi que tem muita coisa com os bonecos ainda, mas o CGI, claro, ficou mais utilizável, e deixa a película cada vez mais inferior. Não sou contra Remake ou Reboots ou prequel ou seja lá o que forem inventar , mas façam com cuidado. John deve mangar muito desse filme. O de Carpenter, é um filme de suspense, de desconfiança de equipe, esse esta quase para um filme trash de aliens.
The Thing (título original) não se contenta em ser um mero longa de ficção científica sobre alienígena, o terror presente no filme é acentuado pelo medo do desconhecido, com um suspense que é trabalhado de uma forma impecável pelo diretor, entregando apenas o necessário em cada cena para que ninguém fique seguro ao assistir.Esta ideia genial, se fosse trabalhada por uma produção incompetente, poderia facilmente ser um terror qualquer, mas nas mãos de Carpenter, o suspense é o motor que aumenta a tensão aos poucos, pois qualquer personagem pode ser o monstro. Nesta situação angustiante que não se pode confiar em ninguém, o instinto de sobrevivência está acima de todos.O ambiente hostil ganha força com a música pontual de Ennio Morricone que conduz o filme sem tentar trazer a atenção para si. A trilha sonora acerta na ausência de som instrumental em muitas cenas, fazendo ressaltar os sons do desespero. E se não bastasse vários homens presos numa estação com um alienígena sem rosto, o inverno da Antártica é um personagem à parte, tornando aquele lugar num verdadeiro inferno gelado. O Enigma de Outro Mundo não é um filme de sustos gratuitos, eles são consequência de um suspense bem elaborado e que te surpreende no momento certo. Uma história tensa que revela quando o homem se depara com o medo, pode se tornar seu principal inimigo. Descobrindo o monstro que existe dentro dele. Pronto dito isso não precisa de mais nada, mas faço questão de falar ainda mais. O filme é muito certinho, não é aquele filme que você ver um personagem burro, que podia fugir e morre em vão, aqui as mortes são TODAS bem elaboras e canastronas e ASSUSTAM, aquela no final que o cara enfia a mão na boca do outro foi dolorida demais, e a cena do canil, Clássica. Sofrimento maior foi o MacReady tentando no inicio controlar todo mundo haha, pois todos ja estavam extremamente assustados e o protagonistas, sendo o chefão da base tinha que fazer o controle não escapar, haha eu achei muito bem bolado cada cena dos diálogos, a tensão de todo mundo ali, pois eu ali sendo o Mc sairia de fininho e ia embora no helicóptero. Não posso esquecer de comentar do controle de câmera que o Carpenter faz bom uso dela na película toda, cada movimento, ou cada câmera estática pelos corredores, muito bem utilizados. Quando o diretor é bom, a cena não se torna gratuita, ela vem com um significado e aqui nesse filme, vem nele como um todo.
Cenas perfeitas como a de Marion fugindo da cidade, sendo perseguida pelo policiAl, comprando um carro novo, e a trilha sonora de fundo, ali no começo eu ja esta drogado pela história. A conversa de Marion com o Norman no "jantar" estranha e tensa, sem sabermos a que aquela conversa poderia chegar, pois o cara soube assustá-la e ao espectador tbm muito fácil, com apenas o olhar. Depois a cena de Normam com o advogado, nossaaa aquela câmera contra plongeé, e a câmera indo para o alto da escada quando o Norman carrega a "mãe" no colo. E aquele olhar sombrio dele nos ultimos segundos. Que filme doido e psicótico. hahaha
Coloca o exorcista no chinelo, FATO. O filme já inicia tenso, com aqueles créditos de abertura, muito bem cuidados por sinal, nós o assistimos em 10 minutos sem darmos conta do trabalho que deu para planejar a ordem de tudo aquilo. Depois somos apresentados muito tranquilamente aos universitários, a meu ver, nenhum clichê, aqui não é de ter o gatão, a loira gatona, o nerd, aqui cada um com seu estilo, mas nada de já ter visto em outro lugar. Depois temos a chegada do fim de semana com todos se instalando sem saber o que realmente farão ali, e nesse meio tempo, todos já estão de olhos abertos para os mendigos que ficam circulando ali por perto, e Alice no meio, muito massa. Logo vemos as incríveis traduções daqueles livros antigos, e insetos aparecendo pelos redores da igreja. Depois de tudo isso, quando já estamos com os olhos vidrados na tela, ai aparece pessoas desaparecendo e voltando de maneiras estranhas. Sem citar das mortes pegando todos de surpresa e bastante violentas. Segundo a critica>As marcas registradas do Mestre do Horror estão lá: confinamento espacial, desconfiança mútua entre os personagens enclausurados, a tentativa de sobrevivência por meio da cooperação em equipe, a música-tema minimalista e constante, os precisos arranjos em tela panorâmica, o controle da tensão por meio do suspense em vez de sustos (embora estes não faltem), o final ambíguo. E ainda acrescento sonhos que vão sendo montados com o decorrer do filme. Nota 10, ótimo filme de terror, apenas não consegui engolir o velhinho com aquele refrigerante tacando na cara do cara possuído, kkkkkkkk
Que filme com roteiro tão bem trabalhado, e as pessoas parecem não ver...comparar esse filme com "todos" os filmes lançados ultimamente, esse aqui para mim é clássico já. A narrativa até então linear, com Kristen chegando a ala, passando por vários obstáculos, tentando sair daquele hospital. Os personagens todos muito bem trabalhados, percebe-se que é um enorme hospital, onde tem todo tipo de paciente, crianças e idosos, mas o filme se centra numa única área que é a de garotas trastornadas. Os diálogos, podem passar despercebidos, mas são bem interessantes, quando uma garota esta brigando com a chatinha lá, e pergunta se o pai dela não cuidou bem dela, traduz que a garota tenha sido violada por um adulto no caso, é a Kristen. As cenas na sala principal, onde tem os sofás e tevê, percebe-se que o diretor não deixa a câmera centrada, não há a protagonista ali, pois todas é a mesma, e assim a câmera percorre por várias direções, em um momento Kristen e a Emily estão frente a frente, e Kristen vem para a frente da câmera e a Emily de costa se afasta do quadro, como se fosse o mesmo movimento, apenas em diferente posiçoes, mas é uma ideia que diz que ela quer sair dali. As cenas dos corredores também, apenas com sons de passos assustadores e a câmera percorrendo o ambiente, luzes piscando e em alguns casos o hospital é mostrado de maneira com câmera estática, que também soa igualmente assustador, com outro significado, isso vale para a direção que é muito boa. Comento também sobre a identificação dos trabalhadores e doutores daquela área, como o Dr. Stringer (Harris) trata a sua paciente diferente dos outros do hospital, ele demostra atenção as pessoas imagináveis de Kristen, já a enfermeira Lundt ignora as amigas que ela cria. Os sons também, bem desenvolvidos a trilha surge e desaparece nos momentos certos. Os movimentos de câmera de Kristen quando aparece pela primeira vez no filme, atras de uma árvore, a câmera vai para a esquerda e algo aparece ironicamente na direita, no caso a garota. Enfim, percebi que é um filme rico, roteiro bem amarrado, final condizente a tudo que acontecia ali, ... o filme nos deixa zonzo com tantos quadros, tanta correria, estamos cansados igual a protagonista, e queremos tanto quanto ela saber o que esta acontecendo, a VERDADE.
“Starman” não é nenhum grande filme, nem, tampouco, marcou uma época, mas é bastante interessante dentro da análise dos anos 80 em que cineastas tentaram se aproximar do modo politicamente correto com o qual Spielberg criava filmes para massas. Sob o pretexto dessa jornada de conhecimento e fuga, o alienígena irá conhecer os hábitos da nossa primitiva sociedade, convivendo com o medo inicial de Jenny até o seu clímax de fascinação e de amor, mostrando que os humanos podem ser monstruosos e ao mesmo tempo fascinantes. A viagem de Scott e Jenny é apenas um mero ponto de partida para o diretor explorar alguns temas que sempre fascinaram a humanidade, como: estamos mesmos sozinhos? Ou qual a natureza da condição humana? A partir disso o filme se desenvolve na forma de “road movie” e acompanharmos a dupla ser perseguida impiedosamente pela polícia, pelo exército e pelos burocratas do governo. Vamos sendo apresentados a situações que trazem reflexão sobre a natureza humana, como “amor”, “imigração” e “ecologia”. O jeito “criança” de Scott representa a pureza e nos traz a percepção de como as coisas deveriam ser em uma sociedade humanista. “Starman” não marcou uma época, mas é bastante interessante dentro da análise dos anos 80 em que cineastas tentaram se aproximar do modo politicamente correto com o qual Spielberg criava filmes para massas. Esses trechos da crítica abaixo é realmente o que condiz com minha opinião. Achei a direção do Carpenter bastante eficiente, muito bom rever sempre esse filme, ainda me lembro quando vi pela primeira vez no Corujão, acho que em 2008 ou 2009 .... Dizem qu não há cenas memoráveis, mas há sim, a cena em que ele dar vida a um corpo de veado, é uma delas, e aquele final com aquela cara da Allen em destaque no quadro e aquela música... lembro que minha mãe dizia... essa musica de novo? haha assistia sempre ... muito bom.
Acabei de ver isso, muito bom esse filme,.. todas as cenas, os atores o protagonista atual muito bem. o que a garota loira diz,,.. sobre achar que era como um atalho aquele cara haha .. o máximo ....e a trilha sonora muito boa tbm. É um filme que me arrependo de não ter visto antes... :) Aprendi muito com esse filme, questões de moral, de como conversar com as pessoas, o protagonista é um cara do bem, o romance não é de beijos e dizer que ama, e sim, atraves do diálogo. E a frase final, da mãe de Crepúsculo kkkk - Acho que vou envelhecer bem ... :)
Já disseram abaixo e repito, filme com linguagem 100% cinematográfica, os diálogos são dispensáveis, a história é contada com movimentos de câmera e montagem, até a iluminação ganha aspectos narrativos (cena do elevador). A interpretação pausada e os poucos diálogos mostra a ausência de comunicação entre os personagens e como um gesto ou olhar pode encantar mais do que qualquer palavra.
Pânico
3.6 1,6K Assista AgoraEra certo que o diretor já pretendia uma sequencia, de tanto os personagens pedirem para não morrer, pois poderá ter sequencia. A cena de abertura é uma das melhores que ja vi em qualquer filme de terror, um desespero enorme cresce com facilidade em questão de segundos ao iniciar o filme. E a morte de Drew é fantástica, e logo os pais a veem pendurada na árvore, segundos apos terem passado por ali, tenso demais.
A morte da amiga de Sidney, quando foi pegar as cervejas, é memorável de tão perfeitinha. E a confusão criada no final nas conversas dos dois assassinos, montando o plano, depois acabam ficando fraco para se defenderem., pois estavam feridos por eles mesmo.
Ponto fraco é a Sidney ter sorte demais. Por ser a protagonista, ela pode correr, nadar voar que o assassino não a pegará,.. por causa disso acaba perdendo um pouco da realidade.
O filme acaba com aquela musica triste, e Gale trabalhando, da um gosto de nostalgia quando assistia na infância e terminava tudo bem. Por ser filme da minha infância é ótimo, e mesmo se não fosse, também seria ótimo, pois o filme é muito bem feito.
O roteiro prende a atenção, os diálogos do filme num todo são muito bons, o clima de um filme de terror é ótimo, e enquanto vemos Pânico, também vemos Halloween,ashuashushuuahsaush nossa bom demais.
O Novo Pesadelo: O Retorno de Freddy Krueger
3.4 393 Assista AgoraMe diverti muito vendo esse, achei engraçado por diversas vezes, porem,... a comédia aqui é totalmente diferente dos outros filmes (do 2 ao 6),. Até então, as mortes eram toscas, e muito cansativas de se ver, eu particularmente não ficava apreensivo em quase nenhuma delas. Quando me lembro da morte do mestre dos magos no 3, e nesse mesmo a morte da menina dentro da TV, e na parte 5 o do cara dos quadrinhos, affer ... dava raiva de tanta besteira. Mas nesse a historia é completamente original, é como se Wes não fez apenas um filme original, mas dois com o mesmo personagem.
A cena do velorio do marido de Heather é genial, lá você ver o ator que fez o namorado de Tina no 1, e a historia cada vez que vai passando, vão se misturando o real com o filme, e a cena do hospital, onde aparece a enfermeira, que a atriz é a mesma que fez a professora no 1, kk é como se fosse um aviso que a partir dali, ja não era mais real, tudo ali já era um pesadelo.
Enquanto assistia, tive medo de me decepcionar, pois achava que ia acabar o filme e eu apenas ficar rindo e rindo, mas a atmosfera que esse cria, não deixa os momentos engraçados mais fortes, pois esse realmente da medo. é mais terror psicológico. Até o próprio Freddy é um pouco mais escondido nesse, aparecendo de fato no 3 ato e final, pois ate então era tudo subjetivo, ou apenas uma mão, as garras, ou a língua no telefone. E as cenas de terremoto, nunca ficaram tão boas em um filme de terror como nesse.
A Sétima Alma
2.5 618Wes tentou fazer um novo sucesso, mas ao mesmo tempo, parece que tentou fazer um filme bobinho... Não da para saber se ele queria fazer um filme assustador ou engraçado.
Por vez ou outra, as cenas mostram um certo clima de tensão, mas que se esvaiem rapidamente com diálogos irritantes.
Problemas do filme:
1 - o elenco principal é bem jovem, mais bobinhos que os de AHDP e de SCREAM, dai o filme para mim já perde a graça, pois fica parecendo mais aventura de sessão da tarde, e o roteiro piora, ao deparar que eles brigam muito entre si, dai lembra muito filme de adolescente.
2 - A tensão se esvai quando começam a discutir sobre outras coisas além do misterioso assassino, como por exemplo, quando bug quer saber se a guria gosta dele, caramba, isso toma mais de 10 minutos sequencias do filme, dai perder-se o terror, e vira filme de romance?
3 - Um dos defeitos mais graves desse filme, é nas sequencia das vitimas, o cara ta prestes a levar facada, e grita que cuspiu no rio, o outro fala antes de morrer que ainda naum conheceu o filho kkkkk.
4 - O assassino era ágil demais. e ninguém o pega no flagra? por vezes comecei a pensar que seria mais de um assassino, como em Pânico, pois para ser um, tinha que ser muito ágil e certeiro, como quando ele mata a ruiva na beira da piscina, depois ele arruma tempo e leva o corpo dela para a floresta, e monta o cenário, depois ataca o cara marrento e em segundos já ta do outro lado e pega a loirinha. tipo.... como ele encontrou a loirinha? tinha um gps em cada um dos 7 escolhidos? O mesmo na segunda parte do filme, na casa de Bug, o assassino da conta da mãe, pula janela pega o cego, volta sem roupa some, .. tanta coisa... o Bug atira diversas vezes e ele some feito fantasma no meio da escuridão na sala. :/
Enfim, muito fraco em sentido de tensão, suspense,.... e pensar que esse mesmo diretor fez o otimo AHDP, ele desaprendeu a dirigir?
Crianças Invisíveis
4.1 90"Todos os adultos foram um dia crianças, embora poucos se lembrem disso"
Amo crianças, e o filme foi feito com muito bom gosto.
Criaturas 2
2.9 64Ajuda: Alguém sabe o nome de um filme clássico da sessão da tarde que tinha uns monstros muito parecidos com os desse filme, e que eles eram derrotados com leite? E também o protagonista era um cara humorista, que lembra o jim carrey.
Valeu por quem poder ajudar.
A Comilança
3.7 64 Assista AgoraUm filme cheio de termos psicanalíticos, elementos como o complexo de castração, a pulsão de morte e o gozo estão nele presentes - e contundente na crítica ao estilo de vida burguês - vazio, supérfluo e sujeito a excessos. Me lembrou no sentido crítico-social o filme O discreto charme da burguesia de Luis Buñuel, porém aqui eles conseguem a comida. Enfim, "A comilança" é simplesmente uma obra imperdível!
A Infância de Ivan
4.3 155 Assista AgoraTomadas de câmera, fotografia, trilha sonora, os cortes... tudo indo fundo, penetrando pelos sentidos até teu mais íntimo subjetivo. Somando com aquele final arrepiante, a cena dele correndo na praia com a irmã e a mãe.
- um misto de beleza, libertação, e melancolia.
No Limite do Amanhã
3.8 1,5K Assista AgoraUm blockbuster inaudito. A muito não vejo preocupação com direção. Filmes recentes, como do Spider Man ou X-men, que por sinal são muito bons, no entanto em questão de direção, esse suplanta admiravelmente. O clima que o longa mostra durante o decorrer dos minutos é eficaz. A questão de escolha de câmeras, a edição, trilha sonora, tudo muito pontual, acertado. O fato das cenas sempre repetidas, e nunca cansativas, também muito bem estudas e muito bem encaixadas. Com certeza foi um trabalho muito tenso para a equipe, para que tudo se encaixe, e ainda mais para o diretor Doug, esse me fez querer conhecer mais dos seus outros filmes que ate o momento não me interessei.
Agradeço muito por não ser apenas mais um filme com Cruise e ação, esse daqui é genial. E ainda temos a Emily Blunt, que infelizmente parece ser desvalorizada em Hollywood, mas nesse filme como em todos os outros dela que já pude conferir estar ótima. Essa atriz deixa um gosto a mais no longa. A cena dela se surpreendendo com o Cruise matando os monstros, me fez lembrar dela ficando assutada com o Matt Damon em Agentes do Destino, acho que o diretor se baseou desse filme para utilizar a atriz.
Vá e Veja
4.5 754 Assista AgoraA trilha sonora lembra Starman de John Carpenter, que é da mesma época, se não me engano de 94.
E o som das moscas, casa perfeitamente com a sujeira de cada plano.
Ele chora ao pisar nos ovos de galinha. A cena que ele encontra a garota na floresta, do choro ao riso, muito interessante. O banho deles entre as árvores enquanto chovia, e aquele quadro da menina e o arco-íris por trás.
Atirar na imagem de Hitler, como expressão máxima de todo o seu sofrimento, a fim de amenizá-lo? Que belo filme e que belo final.
Enfim, não entendo por que esse diretor não trabalhou mais com cinema. E parece um tanto evitado, por mostrar a verdade?
Hiroshima, Meu Amor
4.2 314 Assista AgoraFilme muito bem editado, com atmosfera estranha, diálogos elaborados.
Adorei a interação entre o casal. Não sei expressar o quanto torci por eles, o quanto eu quis que ela se abrisse para ele mesmo após tudo aquilo ter acontecido... Amei o quanto eles pareceram ao mesmo tempo muito distantes, mas muito próximos, e muito conectados mas por uma conexão frágil, repentina, quebrável...
- Hiroshima é o seu nome
- E o seu é Nevers, na França
Quantas coisas isso pode significar? Eu tentei pensar em tantas coisas mas nenhuma me convenceu...
"Você está me mantando, você me faz bem"
Eu Sou o Número Quatro
3.1 2,0KÉ melhor você ir pro oeste
Por que?
Por que eu disse que você ia pro leste!
/
São as pessoas que fazem o lugar :):):):)
/
Tirando essas duas frases, o resto é tudo clichê, povo sem noção fazer o mesmo filme que muitos outros, e ainda de péssima qualidade.
8½
4.3 409 Assista AgoraMuito bom se levarmos em questão aos ângulos de câmera, as tomadas longas, passando de um personagem a outo, a fotografia, como na cena do carro, no personagem de guido, toda expressionista. A trilha sonora, muito pontual em todas as cenas, ate mesmo quando não há som. E um dos pontos realmente interessantes do filme, é a quebra de diferença entre uma cena real de uma que seja sonho, ou visão de Guido, ou lembrança de seu passado.
Primeiro filme de Felline que assisti, comecei bem, acho,...
Selvagens
3.4 743 Assista AgoraBem Kitsch :)
O Dublê do Diabo
3.7 234 Assista AgoraEsse texto, é a palavra do verdadeiro Latfi: É tudo muito interessante o que ele leva em conta o que aconteceu de fato, mas é a palavra dele, talvez ainda não seja a verdade...
Dublê de filho de Saddam relata rotina de estupros e torturas
No dia 4 de junho de 1969, nascia em Bagdá Latif Yahia. Quatro dias depois, nascia, na mesma capital iraquiana Uday Saddam Hussein.
Os dois viriam a se encontrar na escola, onde muitos já notavam a incrível semelhança entre entre Latif Yahia e o filho de Saddam Hussein, guardadas pequenas diferenças: Uday era três centímetros mais alto e tinha os dentes frontais separados.
Eles voltariam a se encontrar anos depois e - mais do que isso - passariam a ser na prática a mesma pessoa. O convívio íntimo e forçado com o sádico filho do líder do Iraque foi um longo calvário para Yahia, como ele relatou em um livro que acaba de ser adaptado para as telas, com o filme The Devil's Double (O Dublê do Diabo, em tradução livre), em cartaz na Grã-Bretanha.
A despeito de o filme dirigido por Lee Tamahori retratar Uday como alguém capaz de raptar meninas na porta da escola para estuprá-las e de cometer torturas hediondas, Latif Yahia disse em entrevista à BBC Brasil que o personagem real era ainda mais maléfico.
''Não é exagero dizer que o filme só retrata 20% do comportamento de Uday. Se fôssemos mostrar tudo, o filme não poderia ser exibido. Testemunhei muitos estupros e torturas praticadas por ele. Ele era absolutamente cruel'', afirmou.
História
Na década de 80, quando o Iraque foi à guerra com o vizinho o Irã, Yahia serviu o Exército de seu país. Foi nessa época que ele recebeu um pedido inesperado e que o encheu de medo.
''Recebi uma carta me convocando para ir ao Palácio Presidencial. Não tinha ideia do porquê. Me perguntei: 'Será que fiz algo errado?'. Ao chegar lá, voltei a encontrar Uday.''
''Ele me perguntou: 'O que você acharia de ser filho de Saddam Hussein'?'', lembra Yahia.O Iraque vivia o auge da propaganda nacionalista por conta do esforço de guerra. Yahia era um soldado patriota e respondeu utilizando um dos bordões do regime: ''Somos todos filhos de Saddam Hussein''.
Ao que Uday acrescentou: ''Não, quero que você seja o meu fiday (termo em árabe que designa alguém que se sacrifica pelo outro ou um dublê), quero que você seja Uday Hussein.''
Yahia indagou o que lhe aconteceria se a resposta fosse não. O sósia ilustre soou complacente: ''Se você disser não, você fica à vontade para voltar ao seu Exército. O Iraque é um país livre.''
Mas Yahia conta que bastou Uday se retirar para que seus capangas o capturassem e o jogassem no porta-malas de um carro para em seguida despejá-lo em uma cela em que a luz ficava permanentemente acesa e que era totalmente pintada de vermelho.
''Depois de sete dias preso, Uday apareceu e me perguntou: 'Você vai aceitar o emprego ou quer que eu traga as suas irmãs?'. Respondi que aceitava e que ele deixasse minha família em paz.''Emprego integral
A tarefa era um emprego em tempo integral e exigiu que Yahia abdicasse de sua identidade verdadeira, rompesse laços com sua família e até se submetesse a cirurgias plásticas.
''Os médicos fizeram intervenções para mudar os dentes da frente e modificaram o meu queixo. Eu tinha que ser igual a ele em tudo. A maneira como ele falava, dirigia, fumava, andava. Tudo tinha que ser copiado.''
Desde setembro de 1987, quando ele assumiu o ''emprego'' de dublê até novembro de 1991, quando finalmente conseguiu fugir, Yahia conta que sua vida foi ''absolutamente horrível, um pesadelo''.
''Testemunhei muitos estupros e torturas praticadas por ele e eu próprio fui torturado.'' Mas ele afirma que a despeito da crueldade e da ausência de limites de seu patrão, nunca aceitou ordens para cometer crimes.
Crimes
''Certa vez, Uday me pediu que eu matasse o homem que o havia denunciado a Saddam por ele ter estuprado sua filha. Eu me neguei, dizendo: 'Você tem suas próprias pessoas para isso. Não vou aceitar essa ordem'. Então, peguei uma faca e cortei meus pulsos ali mesmo. Desde então, ele nunca mais me pediu para fazer algo assim.''
O filho de Saddam era, nas palavras de seu dublê, ''um gângster, que não era amado por ninguém, nem sequer por seu pai, que o colocou na prisão e o torturou. Os únicos que o amavam eram os cafetões e traficantes que o cercavam, já que ele os deixava agir com total impunidade''.
Yahia conta que com o tempo, Uday foi se tornando mais e mais agressivo, ainda mais quando passou a presidir o Comitê Olímpico Iraquiano, que servia como o ''país particular de Uday, que ele usava para promover suas festas, arrumar garotas e drogas''.
Uday exerceu ainda outros cargos, como o de presidente do Sindicato dos Jornalistas do Iraque e dono de um jornal e de uma estação de TV. Como líder do Comitê Olímpico e da Federação de Futebol do país, há relatos de que ele chegou a comandar a tortura de atletas que tiveram desempenho aquém do esperado.
Nos anos 90, após a invasão do Kuwait, o Ocidente se voltou contra o regime de Saddam Hussein, e Yahia sentiu que era o momento oportuno para tentar escapar de seu calvário.'Mas não foi fácil, não foi como comprar uma passagem numa agência de viagens. Eu estava em um hotel, onde tive uma briga com Uday. Ele me deu um tiro no ombro direito. Ainda assim, consegui fugir, mas os cafetões dele estavam lá também e me perseguiram por toda Bagdá.''
O dublê consegui chegar à cidade de Mosul, no norte do país. E perto dali foi resgatado por agentes da CIA.
De lá, conseguiu mais tarde chegar à Áustria, onde tinha um primo que trabalhava como médico.
Mas seu sofrimento não havia terminado. ''Minha família foi presa. E Uday matou meu pai em 1995. Quando Saddam soube do ocorrido, pediu desculpas à minha família. Mas isso de nada valia, meu pai já estava morto''.
Único acordo possível
Mesmo depois disso, ele conta que o filho de Saddam continuou tentando convencê-lo a regressar ao Iraque. ''Recebi várias ofertas para voltar ao país, para ter negócios em meu nome. Mas disse a ele que só havia um acordo possível a ser firmado entre nós: Ou ele me matava ou eu o matava.''
Latif Yahia nunca chegou a cumprir a sua ameça. Mas em 1996, Uday Hussein escapou da morte por pouco, após ter sofrido um atentado no qual tomou vários tiros. O atentado teria deixado-o parcialmente paralisado e, segundo rumores, até mesmo impotente.
Em 2003, Uday e Qusay Hussein foram mortos durante uma operação militar americana na mesma cidade de Mosul para onde Yahia fugiu.
Yahia se tornou um advogado do setor de direitos humanos e tem negócios no ramo de moda feminina, carreira que ele abraçou quando ainda vivia na Áustria.
Ele conta que por pressão de Washington, nunca obteve cidadania em nenhum dos países em que viveu. Ele passou mais tempo na Irlanda, onde residiu por 15 anos, se casou com uma irlandesa e teve filhos.
Os americanos, conta, não queriam que ele seguisse dando entrevistas e escrevendo livros e por isso teriam até mesmo arquitetado o seu sequestro e detenção quando ele morava na Áustria.
''Fui preso por mais de dez meses e levado para uma prisão onde fui torturado por agentes austríacos e americanos. Não me surpreenderia se eu fosse morto a qualquer minuto.''
Mas Latif Yahia diz que não vai se calar. Seu próximo projeto é transformar em documentário um dos relatos que escreveu a respeito do seu convívio forçado com Uday, chamado The Black Book.
Ainda hoje, o fantasma de Uday o atormenta. ''Se eu encontrar com ele no inferno, eu o mato novamente. Consegui fugir há 20 anos, mas desde então nunca mais fui capaz de dormir uma só noite. Vivo assim até hoje.''
A Coisa
3.2 811 Assista AgoraO filme foi feito para entreter, e no fim consegue (ainda que irrite em alguns momentos)e isso acaba tirando a magia do de Carpenter, uma pena.
No de Carpenter as cenas lembram ate filmes Westerns, os caras o tempo todo desconfiando um do outro, e os ângulos de câmera ajudam a isso, e as armas sempre apontadas. Mas nesse daqui o filme se resume a palavras como, corre, cuidado, queima logo, ou me ajudem ou socorro, e esquecem de inserir o suspense de desconfiança que é o ponto chave que tornou o de 82 um filme clássico. No de John Carpenter, os personagens estão sempre se desentendendo, com medo, não querendo nem obedecer ao chefe que é o personagem do Kurt, mas aqui, acontece coisas de deixar o espectador com ódio. Numa cena o chefe lá, o cara americano que comanda a todos, diz para todos se separarem em duplas para procurar a criatura, e o que acontece???? Ninguém esta assustado, todos obedecem feitos robozinhos, e vão atras de uma criatura, que na minha opinião, acho que eles pensavam estarem procurando um gatinho ou um peixe fora do aquário, e quando uma dupla lá encontra, um deles, se faz passar de leso e ainda fica de costas para o monstro. A reunião no do Carpenter, a cena do exame de sangue foi bem executado do inicio ao FIM, mas aqui ate que começa bem, com fundamento, na cena dos dentes obturados, mas tudo parece deixar de valer, quando um barulho acontece la longe e todos vão atras e acabam se misturando e depois deixa para lá, voltam a se misturarem. Tudo bem, que foi a tensão do momento, mas mesmo assim, a garota lá, pelo menos avisava para ficarem longe dela, e nem isso ela faz.
Questões de direção mesmo, são muito fracas, como a cena que o monstro congelado foge e o negão lá vai chamar a todos, ai quando todos chegam na sala, eles ficam parados olhando o gelo, admirando??? porque não ficam com medo??? por que não se preocupam em estarem com as armas nas mãos para se protegerem do monstro que pode estar ali perto, pois tem um enorme buraco no teto. Mas não, eles tem tempo para fazerem uma reunião, a faça favor.
E para piorar, utilizaram muito CGI. Assisti ao making off no DVD e percebi que tem muita coisa com os bonecos ainda, mas o CGI, claro, ficou mais utilizável, e deixa a película cada vez mais inferior.
Não sou contra Remake ou Reboots ou prequel ou seja lá o que forem inventar , mas façam com cuidado. John deve mangar muito desse filme. O de Carpenter, é um filme de suspense, de desconfiança de equipe, esse esta quase para um filme trash de aliens.
O Enigma de Outro Mundo
4.0 981 Assista AgoraThe Thing (título original) não se contenta em ser um mero longa de ficção científica sobre alienígena, o terror presente no filme é acentuado pelo medo do desconhecido, com um suspense que é trabalhado de uma forma impecável pelo diretor, entregando apenas o necessário em cada cena para que ninguém fique seguro ao assistir.Esta ideia genial, se fosse trabalhada por uma produção incompetente, poderia facilmente ser um terror qualquer, mas nas mãos de Carpenter, o suspense é o motor que aumenta a tensão aos poucos, pois qualquer personagem pode ser o monstro. Nesta situação angustiante que não se pode confiar em ninguém, o instinto de sobrevivência está acima de todos.O ambiente hostil ganha força com a música pontual de Ennio Morricone que conduz o filme sem tentar trazer a atenção para si. A trilha sonora acerta na ausência de som instrumental em muitas cenas, fazendo ressaltar os sons do desespero. E se não bastasse vários homens presos numa estação com um alienígena sem rosto, o inverno da Antártica é um personagem à parte, tornando aquele lugar num verdadeiro inferno gelado. O Enigma de Outro Mundo não é um filme de sustos gratuitos, eles são consequência de um suspense bem elaborado e que te surpreende no momento certo. Uma história tensa que revela quando o homem se depara com o medo, pode se tornar seu principal inimigo. Descobrindo o monstro que existe dentro dele.
Pronto dito isso não precisa de mais nada, mas faço questão de falar ainda mais. O filme é muito certinho, não é aquele filme que você ver um personagem burro, que podia fugir e morre em vão, aqui as mortes são TODAS bem elaboras e canastronas e ASSUSTAM, aquela no final que o cara enfia a mão na boca do outro foi dolorida demais, e a cena do canil, Clássica. Sofrimento maior foi o MacReady tentando no inicio controlar todo mundo haha, pois todos ja estavam extremamente assustados e o protagonistas, sendo o chefão da base tinha que fazer o controle não escapar, haha eu achei muito bem bolado cada cena dos diálogos, a tensão de todo mundo ali, pois eu ali sendo o Mc sairia de fininho e ia embora no helicóptero. Não posso esquecer de comentar do controle de câmera que o Carpenter faz bom uso dela na película toda, cada movimento, ou cada câmera estática pelos corredores, muito bem utilizados. Quando o diretor é bom, a cena não se torna gratuita, ela vem com um significado e aqui nesse filme, vem nele como um todo.
Psicose
4.4 2,5K Assista AgoraCenas perfeitas como a de Marion fugindo da cidade, sendo perseguida pelo policiAl, comprando um carro novo, e a trilha sonora de fundo, ali no começo eu ja esta drogado pela história. A conversa de Marion com o Norman no "jantar" estranha e tensa, sem sabermos a que aquela conversa poderia chegar, pois o cara soube assustá-la e ao espectador tbm muito fácil, com apenas o olhar. Depois a cena de Normam com o advogado, nossaaa aquela câmera contra plongeé, e a câmera indo para o alto da escada quando o Norman carrega a "mãe" no colo. E aquele olhar sombrio dele nos ultimos segundos. Que filme doido e psicótico. hahaha
A Hora do Lobisomem
3.5 320 Assista AgoraQue final bonitinho das crianças num filme de terror, os últimos 10 segundos kkk
Príncipe das Sombras
3.5 151Coloca o exorcista no chinelo, FATO.
O filme já inicia tenso, com aqueles créditos de abertura, muito bem cuidados por sinal, nós o assistimos em 10 minutos sem darmos conta do trabalho que deu para planejar a ordem de tudo aquilo. Depois somos apresentados muito tranquilamente aos universitários, a meu ver, nenhum clichê, aqui não é de ter o gatão, a loira gatona, o nerd, aqui cada um com seu estilo, mas nada de já ter visto em outro lugar.
Depois temos a chegada do fim de semana com todos se instalando sem saber o que realmente farão ali, e nesse meio tempo, todos já estão de olhos abertos para os mendigos que ficam circulando ali por perto, e Alice no meio, muito massa. Logo vemos as incríveis traduções daqueles livros antigos, e insetos aparecendo pelos redores da igreja. Depois de tudo isso, quando já estamos com os olhos vidrados na tela, ai aparece pessoas desaparecendo e voltando de maneiras estranhas. Sem citar das mortes pegando todos de surpresa e bastante violentas.
Segundo a critica>As marcas registradas do Mestre do Horror estão lá: confinamento espacial, desconfiança mútua entre os personagens enclausurados, a tentativa de sobrevivência por meio da cooperação em equipe, a música-tema minimalista e constante, os precisos arranjos em tela panorâmica, o controle da tensão por meio do suspense em vez de sustos (embora estes não faltem), o final ambíguo. E ainda acrescento sonhos que vão sendo montados com o decorrer do filme.
Nota 10, ótimo filme de terror, apenas não consegui engolir o velhinho com aquele refrigerante tacando na cara do cara possuído, kkkkkkkk
Aterrorizada
2.8 542Que filme com roteiro tão bem trabalhado, e as pessoas parecem não ver...comparar esse filme com "todos" os filmes lançados ultimamente, esse aqui para mim é clássico já.
A narrativa até então linear, com Kristen chegando a ala, passando por vários obstáculos, tentando sair daquele hospital. Os personagens todos muito bem trabalhados, percebe-se que é um enorme hospital, onde tem todo tipo de paciente, crianças e idosos, mas o filme se centra numa única área que é a de garotas trastornadas. Os diálogos, podem passar despercebidos, mas são bem interessantes, quando uma garota esta brigando com a chatinha lá, e pergunta se o pai dela não cuidou bem dela, traduz que a garota tenha sido violada por um adulto no caso, é a Kristen. As cenas na sala principal, onde tem os sofás e tevê, percebe-se que o diretor não deixa a câmera centrada, não há a protagonista ali, pois todas é a mesma, e assim a câmera percorre por várias direções, em um momento Kristen e a Emily estão frente a frente, e Kristen vem para a frente da câmera e a Emily de costa se afasta do quadro, como se fosse o mesmo movimento, apenas em diferente posiçoes, mas é uma ideia que diz que ela quer sair dali. As cenas dos corredores também, apenas com sons de passos assustadores e a câmera percorrendo o ambiente, luzes piscando e em alguns casos o hospital é mostrado de maneira com câmera estática, que também soa igualmente assustador, com outro significado, isso vale para a direção que é muito boa. Comento também sobre a identificação dos trabalhadores e doutores daquela área, como o Dr. Stringer (Harris) trata a sua paciente diferente dos outros do hospital, ele demostra atenção as pessoas imagináveis de Kristen, já a enfermeira Lundt ignora as amigas que ela cria. Os sons também, bem desenvolvidos a trilha surge e desaparece nos momentos certos. Os movimentos de câmera de Kristen quando aparece pela primeira vez no filme, atras de uma árvore, a câmera vai para a esquerda e algo aparece ironicamente na direita, no caso a garota. Enfim, percebi que é um filme rico, roteiro bem amarrado, final condizente a tudo que acontecia ali, ... o filme nos deixa zonzo com tantos quadros, tanta correria, estamos cansados igual a protagonista, e queremos tanto quanto ela saber o que esta acontecendo, a VERDADE.
Starman: O Homem das Estrelas
3.4 98 Assista Agora“Starman” não é nenhum grande filme, nem, tampouco, marcou uma época, mas é bastante interessante dentro da análise dos anos 80 em que cineastas tentaram se aproximar do modo politicamente correto com o qual Spielberg criava filmes para massas.
Sob o pretexto dessa jornada de conhecimento e fuga, o alienígena irá conhecer os hábitos da nossa primitiva sociedade, convivendo com o medo inicial de Jenny até o seu clímax de fascinação e de amor, mostrando que os humanos podem ser monstruosos e ao mesmo tempo fascinantes. A viagem de Scott e Jenny é apenas um mero ponto de partida para o diretor explorar alguns temas que sempre fascinaram a humanidade, como: estamos mesmos sozinhos? Ou qual a natureza da condição humana?
A partir disso o filme se desenvolve na forma de “road movie” e acompanharmos a dupla ser perseguida impiedosamente pela polícia, pelo exército e pelos burocratas do governo. Vamos sendo apresentados a situações que trazem reflexão sobre a natureza humana, como “amor”, “imigração” e “ecologia”. O jeito “criança” de Scott representa a pureza e nos traz a percepção de como as coisas deveriam ser em uma sociedade humanista.
“Starman” não marcou uma época, mas é bastante interessante dentro da análise dos anos 80 em que cineastas tentaram se aproximar do modo politicamente correto com o qual Spielberg criava filmes para massas.
Esses trechos da crítica abaixo é realmente o que condiz com minha opinião. Achei a direção do Carpenter bastante eficiente, muito bom rever sempre esse filme, ainda me lembro quando vi pela primeira vez no Corujão, acho que em 2008 ou 2009 .... Dizem qu não há cenas memoráveis, mas há sim, a cena em que ele dar vida a um corpo de veado, é uma delas, e aquele final com aquela cara da Allen em destaque no quadro e aquela música... lembro que minha mãe dizia... essa musica de novo? haha assistia sempre ... muito bom.
Histórias de Amor
3.5 354 Assista AgoraAcabei de ver isso, muito bom esse filme,.. todas as cenas, os atores o protagonista atual muito bem. o que a garota loira diz,,.. sobre achar que era como um atalho aquele cara haha .. o máximo ....e a trilha sonora muito boa tbm. É um filme que me arrependo de não ter visto antes... :)
Aprendi muito com esse filme, questões de moral, de como conversar com as pessoas, o protagonista é um cara do bem, o romance não é de beijos e dizer que ama, e sim, atraves do diálogo.
E a frase final, da mãe de Crepúsculo kkkk - Acho que vou envelhecer bem ... :)
Barry Lyndon
4.2 400 Assista AgoraTrês horas de projeção de quadros em movimento...
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraJá disseram abaixo e repito, filme com linguagem 100% cinematográfica, os diálogos são dispensáveis, a história é contada com movimentos de câmera e montagem, até a iluminação ganha aspectos narrativos (cena do elevador). A interpretação pausada e os poucos diálogos mostra a ausência de comunicação entre os personagens e como um gesto ou olhar pode encantar mais do que qualquer palavra.