Lupita carregou esse filme nas costas e eu realmente gostei dessa nova perspectiva de forca feminina. Eu realmente tomei varios sustos e tirei o jush da minha vida com como tao bem produzido e gravado o filme e... mas a historia me pareceu muito perdida. Acho que pessoalmente nao entrou no meu gosto.
Eu senti influências FORTES do Von Trier e do pai dele nesse filme... e eu gostei demais. Na verdade, eu adorei todo o filme, nem vi o tempo passar. Me agradou a narração em off e os lentos planos zoom in que tiveram
É delicioso ver esse filme no cinema... a comédia pastelão americana completamente naturalizada na França e com uma cena final de fazer qualquer um chorar. Eu ri demais com o personagem do Felix e eu achei muito incrível toda a construção imagética do filme. É inteligente e comum, mas nem por isso banal! PS: eu vi a bundinha linda do François Civil =D #FestivalVarilux2019
Meu deus, esse filme é MUITO francês. Confesso que em tal ponto, devido a uma exaustão física mesmo, eu dei um cochiladinhas nas cenas escuras, pq ele é muito lento... mas é incrível como ele conseguem fazer daquele núcleo familiar um ponto de partida pra falar de como nós percebemos as relações e os conceitos de certo e errado. Me incomoda e ao mesmo tempo me fascina os tons e pequenas sacadas que o filme expõe... nem tudo é uma questão central e fundamental, mas tudo é, ao mesmo tempo, fruto de uma questão central e fundamental. #FestivalVarilux2019
Me desculpe, mas esse filme veio abraçar meu coraçãozinho e me deu tudo o que eu precisava em um filme despretensioso; o cinema ai atingiu uma flecha no meu coração!
Eis onde eu me situo quando vi esse filme: belo arco de história sobre o passar do tempo, o valor que ele tem. Interessante, pois abre um campo de reflexão muito bem impresso no estilo e cartela de cores. Cinematograficamente falando, o filme é de uma beleza impar, muito pouco visto no cinema nacional. As cenas sobre o tempo, em especial, o maquinista que leva as pessoas para resolver os seus problemas, e Luna falando que não acredita no tempo, são memoráveis. As mensagens reaparecem sutilmente lembrando que tudo tem seu tempo. Então, entramos nos "tempos" distintos de alguns momentos que todos os ser humano passa: infância, adolescência, juventude e velhice. Soma-se a isso, um sub-texto, que incide sobre o próprio aspecto fotográfico da década de 60: os filmes clássicos. Bem, tudo isso que eu pude perceber é uma bela salada de gosto amargo e desagradável. O filme não se sustenta na sua linguagem exaustiva, e por isso ele se torna arrastado (o que não é necessariamente ruim, mas acho que é um safe place pra se apostar quando se tem um tema tão forte). Os próprio número de histórias que se cruzam acabam sendo pouco desenvolvidas no sentido narrativo, pois só vemos as "questões do tempo" em poucos personagens. Eu senti que é uma incrível e trabalhosa realização, mas o resultado final ficou mono tom, quando deveria ser amplo e diverso, e talvez, por que não, até paradoxal, pois em certo ponto que se aproximava do final, com a fala do filho a sua mãe sobre o "filme da vida dele", eu me perguntei: quantas histórias não são bons filmes e vice versa?
Essas mulheres são universos que se expandem, as histórias que as acompanham são frutos, muitas vezes, de racismo institucionalizados. É a mulher negra e pobre trabalhando na casa do branco rico. Lindo mesmo seria se tivessem colocado a câmera na mão das domésticas pra filmar os seus patrões. Chega até a dar nojo a maneira como esse discurso repetitivo de "come da minha comida", "é como se fosse uma irmã", "é de casa" aparece. Constrangedor. Acho que em certo momento o objetivo do filme é até atacar os padrões, rs. Nesse ponto, gostei da critica sutil.
É muito simples perceber a beleza desse filme, basicamente ela ta em quase toda cena. Os elogios são muitos e eu vou tentar cobrir a maior parte deles, pois esses filmes que tem o dedo do Karim fazem a gente perceber poesia em sutileza. Primeiramente, eu quero falar do lugar. Terra e sol. Sem energia elétrica (ou muitas coisas comuns, que em 1910 eram inexistentes), apenas o fogo da lamparina. Um bom diretor consegue elevar a potência do lugar através de seus elementos e seu povo, e foi exatamente isso que foi feito. A eterna guerra da terra, que representa a firmeza e sustentação, com o fogo, que representa esse sentimento. Em seguida, eu falo dos personagens. Os circenses, que trazem alegria. Na forma da sereia, que vem da água, e que alimenta e nutre afetivamente a narrativa. O circo é arte ne? Traz esse caráter relacionativo da arte pros cantos que mais necessitam. Pacu, que é uma criança acostumada ao pesado fardo do trabalho para ajudar o parco sustento da família - uma criança sem educação formal, apenas parte dessa transmissão de saberes do interior do nordeste; criativo, imaginativo, pueril. Tem Tonho né?! Lindo de ver o Rodrigo Santoro nesse papel; não conheço tão a fundo sua história, mas ele coleciona excelentes papeis no cinema. Tem as famílias, em especial, a figura austera do pai e da mãe, tradicionais, frutos de uma sociedade bem machucada. Logo, segue o tempo. Esse tempo do "menos um pra ti" que faz o Tonho quebrar o ciclo do relógio ou as voltas do bois e que configura o inicio e o final do tempo dramático do filme. Palmas pra cena em que eles estão correndo pelo emaranhado de arvores secas. Muito bem filmado e montado. Tem meus desejos também né? De que esse filme tivesse explorado cinematograficamente ainda mais os pesadelos, o calor, as relações entre terra e fogo. O áudio já é rico, mas queria que ele tivesse milionário. O visual é mais potente, nesse sentido, pois mostra essa beleza do semi-árido, esse céu azul e essa terra laranja. A luz é incrível... os planos no começo e final da jornada reforçam essa poesia do trabalho puxado.
Longo longo filme bem filmado que não emociona. Vemos questões interessantes, no entanto; a maior delas é entender a ponta entre a globalização e a religião. Gostaria que o thriller tivesse mais peso nessa narrativa. Ela é oca, não ecoa... e a gente fica esperando em vão uma discussão que não acontece. Bos palmas pra personagem Anna.
É muito obvio a excelência e domínio técnico. Acertam muitas vezes em muitos pontos diferentes. Esse espelho dando profundidade e trabalhando as questões dos reflexos, de que tudo é visto por todos, menos por aquele que está de costas. As atuações são perfeitas! Eu gostaria apenas de que a câmera tivesse brincado ainda mais com os sentidos e os ângulos. Experimentações inteligentes teriam elevado ainda mais esse filme. O roteiro é excelente, mas não sei bem ao certo se acertaram na entrada dos últimos dois personagens. Acho que poderiam ter dado mais atenção a esses dois pontos, mas nem é tanta, ne? Ficou incrivel!
Meu coração literalmente quase pula da boca nos primeiros vinte minutos. Não lembro de ter sentido tanta tensão assim em um filme recente. O problema maior foi o meio do filme, em que a gente vai entendendo sobre ela viver o abismo dela. As coisas se justificam em si mesmas, mas eu senti que faltou a mesma força de câmera pra contar essa historia. Um ajuste aqui, outro lá, teria ficado supremo!
Me inspirou e me derrubou. Fiquei profundamente triste e eu adoraria que algumas outras cenas fossem mais longas. Karim, eu te amo, mas pfvr pfvr pfvr não tenha mais medo nenhum de estender esse sofrimento forte dos seus personagens.
Marquei "Não quero ver"... é, no final de tudo, apenas um filmezinho bem mal recebido pela critica de um branco privilegiado que quer fazer algo artístico e falha miseravelmente.
Eu vou tentar pontuar muitas coisas com a intenção de esclarecer; antes de mais nada, é importante que você aquiete a sua mente e saiba que esse filme não almeja dar ritmo pelos acontecimentos ou diálogos. É da intenção causar o sentimento de lentidão e arrastamento causada pela INEGÁVEL beleza do imagético e auditivo. O filme não se sustenta apenas nisso, mas esse cerne é fundamental pra contemplá-lo. Tendo dito isso, é necessário que você entenda que o próprio roteiro do filme é adaptado de dois contos de Hilda Hist; logo, obviamente, a história não é objetiva e concreta - o que faz com que o senso de confusão e as diferentes interpretações livres aconteçam. O que faz desse filme ser bom é a experimentação que ele propõe (e pra quem for falar que ele não se propõe a isso, eu sugiro que vocês analisem cinema de arte internacional ou simplesmente vão ver os filmes da Netflix). Quanto a simbologia, os presença ou ausência de elementos terminam construindo um universo narrativo muito rico. Contudo, esses elementos não dão a potência correta para que o filme seja uma masterpiece. Falta encontrar as maneiras corretas de elevar os significados de uma forma intencional, sendo qualquer acerto ou desacerto responsabilidade do espectador.
Experimentação excelente!!! Eu adorei o resultado. Destaque pra respeitar o tempo da poesia acontecer =D Pessoalmente, acho que eles deveriam ter explorados mais os objetos que constituem uma casa e a vida que eles ganham na construção do lar.
Um filme de faltas. Acredito que com uma baita vontade criativa de realizar um bom conteúdo, mas sem potência. Nada rompe as mil e uma histórias do gênero, a não ser o fato de ser uma história Francesa. Menciono aqui o Tarantino, por exemplo, que vai construindo ação de um jeito que te surpreende e você nunca sabe quando / o que esperar. Fatou essa fisgada =/ Fiquei sem paciência total na metade do filme pro final; assim que passou a curiosidade inicial, ele ficou chato. Enfatizo que é excelente que filmes como esse sejam feitos! So precisam acertar mais a mão no entretenimento.
Menos, nesse caso, teria sido muito mais: montanhas, revoluções, questões existenciais de idades diferentes pautadas no relacionamento lugar x tempo, religião e globalização. Belas cenas, ótimas ideias, mas tudo montado de um jeito que não provoca um entendimento coerente. Não soube muito bem como ver o filme, inclusive, pela ignorância das referencias de Casablanca e Marrocos. Fiquei organizando na minha próprias ideias na esperança de concluir algo e falhei miseravelmente. Filme difícil.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraLupita carregou esse filme nas costas e eu realmente gostei dessa nova perspectiva de forca feminina. Eu realmente tomei varios sustos e tirei o jush da minha vida com como tao bem produzido e gravado o filme e... mas a historia me pareceu muito perdida. Acho que pessoalmente nao entrou no meu gosto.
Um Homem Fiel
3.3 59 Assista AgoraEu senti influências FORTES do Von Trier e do pai dele nesse filme... e eu gostei demais. Na verdade, eu adorei todo o filme, nem vi o tempo passar. Me agradou a narração em off e os lentos planos zoom in que tiveram
Amor à Segunda Vista
3.8 83É delicioso ver esse filme no cinema... a comédia pastelão americana completamente naturalizada na França e com uma cena final de fazer qualquer um chorar. Eu ri demais com o personagem do Felix e eu achei muito incrível toda a construção imagética do filme. É inteligente e comum, mas nem por isso banal!
PS: eu vi a bundinha linda do François Civil =D
#FestivalVarilux2019
Os Dois Filhos de Joseph
3.2 12 Assista AgoraMeu deus, esse filme é MUITO francês. Confesso que em tal ponto, devido a uma exaustão física mesmo, eu dei um cochiladinhas nas cenas escuras, pq ele é muito lento... mas é incrível como ele conseguem fazer daquele núcleo familiar um ponto de partida pra falar de como nós percebemos as relações e os conceitos de certo e errado. Me incomoda e ao mesmo tempo me fascina os tons e pequenas sacadas que o filme expõe... nem tudo é uma questão central e fundamental, mas tudo é, ao mesmo tempo, fruto de uma questão central e fundamental. #FestivalVarilux2019
Todas As Razões Para Esquecer
3.2 231Me desculpe, mas esse filme veio abraçar meu coraçãozinho e me deu tudo o que eu precisava em um filme despretensioso; o cinema ai atingiu uma flecha no meu coração!
O Pianista
4.4 1,8K Assista AgoraNão tem o que ser dito, apenas ver o filme e refletir profundamente sobre como se constroem os ódios.
O Filme da Minha Vida
3.6 500 Assista AgoraEis onde eu me situo quando vi esse filme: belo arco de história sobre o passar do tempo, o valor que ele tem. Interessante, pois abre um campo de reflexão muito bem impresso no estilo e cartela de cores. Cinematograficamente falando, o filme é de uma beleza impar, muito pouco visto no cinema nacional. As cenas sobre o tempo, em especial, o maquinista que leva as pessoas para resolver os seus problemas, e Luna falando que não acredita no tempo, são memoráveis. As mensagens reaparecem sutilmente lembrando que tudo tem seu tempo. Então, entramos nos "tempos" distintos de alguns momentos que todos os ser humano passa: infância, adolescência, juventude e velhice. Soma-se a isso, um sub-texto, que incide sobre o próprio aspecto fotográfico da década de 60: os filmes clássicos. Bem, tudo isso que eu pude perceber é uma bela salada de gosto amargo e desagradável. O filme não se sustenta na sua linguagem exaustiva, e por isso ele se torna arrastado (o que não é necessariamente ruim, mas acho que é um safe place pra se apostar quando se tem um tema tão forte). Os próprio número de histórias que se cruzam acabam sendo pouco desenvolvidas no sentido narrativo, pois só vemos as "questões do tempo" em poucos personagens. Eu senti que é uma incrível e trabalhosa realização, mas o resultado final ficou mono tom, quando deveria ser amplo e diverso, e talvez, por que não, até paradoxal, pois em certo ponto que se aproximava do final, com a fala do filho a sua mãe sobre o "filme da vida dele", eu me perguntei: quantas histórias não são bons filmes e vice versa?
Doméstica
3.8 124Essas mulheres são universos que se expandem, as histórias que as acompanham são frutos, muitas vezes, de racismo institucionalizados. É a mulher negra e pobre trabalhando na casa do branco rico. Lindo mesmo seria se tivessem colocado a câmera na mão das domésticas pra filmar os seus patrões. Chega até a dar nojo a maneira como esse discurso repetitivo de "come da minha comida", "é como se fosse uma irmã", "é de casa" aparece. Constrangedor. Acho que em certo momento o objetivo do filme é até atacar os padrões, rs. Nesse ponto, gostei da critica sutil.
Abril Despedaçado
4.2 673É muito simples perceber a beleza desse filme, basicamente ela ta em quase toda cena. Os elogios são muitos e eu vou tentar cobrir a maior parte deles, pois esses filmes que tem o dedo do Karim fazem a gente perceber poesia em sutileza.
Primeiramente, eu quero falar do lugar. Terra e sol. Sem energia elétrica (ou muitas coisas comuns, que em 1910 eram inexistentes), apenas o fogo da lamparina. Um bom diretor consegue elevar a potência do lugar através de seus elementos e seu povo, e foi exatamente isso que foi feito. A eterna guerra da terra, que representa a firmeza e sustentação, com o fogo, que representa esse sentimento.
Em seguida, eu falo dos personagens. Os circenses, que trazem alegria. Na forma da sereia, que vem da água, e que alimenta e nutre afetivamente a narrativa. O circo é arte ne? Traz esse caráter relacionativo da arte pros cantos que mais necessitam. Pacu, que é uma criança acostumada ao pesado fardo do trabalho para ajudar o parco sustento da família - uma criança sem educação formal, apenas parte dessa transmissão de saberes do interior do nordeste; criativo, imaginativo, pueril. Tem Tonho né?! Lindo de ver o Rodrigo Santoro nesse papel; não conheço tão a fundo sua história, mas ele coleciona excelentes papeis no cinema. Tem as famílias, em especial, a figura austera do pai e da mãe, tradicionais, frutos de uma sociedade bem machucada.
Logo, segue o tempo. Esse tempo do "menos um pra ti" que faz o Tonho quebrar o ciclo do relógio ou as voltas do bois e que configura o inicio e o final do tempo dramático do filme. Palmas pra cena em que eles estão correndo pelo emaranhado de arvores secas. Muito bem filmado e montado.
Tem meus desejos também né? De que esse filme tivesse explorado cinematograficamente ainda mais os pesadelos, o calor, as relações entre terra e fogo. O áudio já é rico, mas queria que ele tivesse milionário. O visual é mais potente, nesse sentido, pois mostra essa beleza do semi-árido, esse céu azul e essa terra laranja. A luz é incrível... os planos no começo e final da jornada reforçam essa poesia do trabalho puxado.
A Aparição
3.2 20Longo longo filme bem filmado que não emociona. Vemos questões interessantes, no entanto; a maior delas é entender a ponta entre a globalização e a religião. Gostaria que o thriller tivesse mais peso nessa narrativa. Ela é oca, não ecoa... e a gente fica esperando em vão uma discussão que não acontece. Bos palmas pra personagem Anna.
O Banquete
3.2 79É muito obvio a excelência e domínio técnico. Acertam muitas vezes em muitos pontos diferentes. Esse espelho dando profundidade e trabalhando as questões dos reflexos, de que tudo é visto por todos, menos por aquele que está de costas. As atuações são perfeitas! Eu gostaria apenas de que a câmera tivesse brincado ainda mais com os sentidos e os ângulos. Experimentações inteligentes teriam elevado ainda mais esse filme. O roteiro é excelente, mas não sei bem ao certo se acertaram na entrada dos últimos dois personagens. Acho que poderiam ter dado mais atenção a esses dois pontos, mas nem é tanta, ne? Ficou incrivel!
O Segredo da Cabana
3.0 3,2K Assista AgoraFilme é tonto; galera com dinheiro faz qualquer coisa.
O Abismo Prateado
3.3 214 Assista AgoraMeu coração literalmente quase pula da boca nos primeiros vinte minutos. Não lembro de ter sentido tanta tensão assim em um filme recente. O problema maior foi o meio do filme, em que a gente vai entendendo sobre ela viver o abismo dela. As coisas se justificam em si mesmas, mas eu senti que faltou a mesma força de câmera pra contar essa historia. Um ajuste aqui, outro lá, teria ficado supremo!
Frances Ha
4.1 1,5K Assista AgoraO cinema elevado a sua máxima potência. Impecável do começo ao fim.
A Vida Invisível
4.3 642PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARABEEEEEEEEEEEEEEEEEENS!!!!!!!!!!!!!
Cidade Baixa
3.4 356 Assista AgoraMe inspirou e me derrubou. Fiquei profundamente triste e eu adoraria que algumas outras cenas fossem mais longas. Karim, eu te amo, mas pfvr pfvr pfvr não tenha mais medo nenhum de estender esse sofrimento forte dos seus personagens.
Los Territorios
2.4 5Marquei "Não quero ver"... é, no final de tudo, apenas um filmezinho bem mal recebido pela critica de um branco privilegiado que quer fazer algo artístico e falha miseravelmente.
Unicórnio
3.0 50Eu vou tentar pontuar muitas coisas com a intenção de esclarecer; antes de mais nada, é importante que você aquiete a sua mente e saiba que esse filme não almeja dar ritmo pelos acontecimentos ou diálogos. É da intenção causar o sentimento de lentidão e arrastamento causada pela INEGÁVEL beleza do imagético e auditivo. O filme não se sustenta apenas nisso, mas esse cerne é fundamental pra contemplá-lo. Tendo dito isso, é necessário que você entenda que o próprio roteiro do filme é adaptado de dois contos de Hilda Hist; logo, obviamente, a história não é objetiva e concreta - o que faz com que o senso de confusão e as diferentes interpretações livres aconteçam. O que faz desse filme ser bom é a experimentação que ele propõe (e pra quem for falar que ele não se propõe a isso, eu sugiro que vocês analisem cinema de arte internacional ou simplesmente vão ver os filmes da Netflix). Quanto a simbologia, os presença ou ausência de elementos terminam construindo um universo narrativo muito rico. Contudo, esses elementos não dão a potência correta para que o filme seja uma masterpiece. Falta encontrar as maneiras corretas de elevar os significados de uma forma intencional, sendo qualquer acerto ou desacerto responsabilidade do espectador.
O Céu de Suely
3.9 464 Assista AgoraÓtima história, ótimas ideias... algumas partes mereciam ter sido estendidas e outras mais exploradas
Muito Romântico
3.0 14 Assista AgoraExperimentação excelente!!! Eu adorei o resultado. Destaque pra respeitar o tempo da poesia acontecer =D Pessoalmente, acho que eles deveriam ter explorados mais os objetos que constituem uma casa e a vida que eles ganham na construção do lar.
Varda Por Agnès
4.4 40 Assista AgoraAgnes, obrigado.
O Último Suspiro
3.0 138 Assista AgoraUm filme de faltas.
Acredito que com uma baita vontade criativa de realizar um bom conteúdo, mas sem potência. Nada rompe as mil e uma histórias do gênero, a não ser o fato de ser uma história Francesa. Menciono aqui o Tarantino, por exemplo, que vai construindo ação de um jeito que te surpreende e você nunca sabe quando / o que esperar. Fatou essa fisgada =/ Fiquei sem paciência total na metade do filme pro final; assim que passou a curiosidade inicial, ele ficou chato. Enfatizo que é excelente que filmes como esse sejam feitos! So precisam acertar mais a mão no entretenimento.
#Varilux2018 #RomainTeAmo
Sol Alegria
3.2 25Meu sonho é assistir esse filme =D
Primavera em Casablanca
4.0 16Menos, nesse caso, teria sido muito mais: montanhas, revoluções, questões existenciais de idades diferentes pautadas no relacionamento lugar x tempo, religião e globalização. Belas cenas, ótimas ideias, mas tudo montado de um jeito que não provoca um entendimento coerente. Não soube muito bem como ver o filme, inclusive, pela ignorância das referencias de Casablanca e Marrocos. Fiquei organizando na minha próprias ideias na esperança de concluir algo e falhei miseravelmente.
Filme difícil.