É muito bonita a produção. O enredo no início é bem legal, o final é que esvazia um pouco do encanto. As imagens e a mensagem da ligação humana com a natureza, os povos originários são super adequado, mas ao final
Começou super bem até pela empolgação de um remake de uma obra da Manchete. Depois cai um pouco o ritmo, mas foi possível levar até o fim. A Juma é muito fora do tempo. Talvez na década de 1990 até fizesse sentido, mas em pleno século XXI ela fica bem forçada e anacrônica. Não entendi porque abrir chance, no último capítulo, para o Sérgio Reis que já mostrou que além de caduco é bem mau caráter.
Gostei bastante. A novela é tipicamente romântica com mocinho e mocinha, vilão e vilã e ainda consegue trazer tangencialmente discussões modernas sobre os direitos da mulheres. O pano de fundo da II Guerra em pleno Estado Novo de Getúlio Vargas é interessante e agrega um pouco de realismo. O final é emocionante, bem ao estilo do Romantismo e muito adequado a proposta. Os vilões são punidos e os mocinhos casam-se com as mocinhas.
Primeira novela pós-pandemia, quando Globo já tinha demitido todos seus atores, resolveram que o Cauã poderia fazer irmãos gêmeos. Depois disso, essa tática pobre da dramaturgia se alastrou pela Globo com Larissa Manoela, em "Além da Ilusão", Irandir Santos, em "Pantanal", Taís Araújo em "Cara e Coragem.
Bem boa! Colocando os negros como protagonistas. Não sei porque manter aquele casal de velhos fedidos. Não tem graça, não gera identificação nem simpatia. O Imperador se faz de sempre estar de "mãos atadas", ignorando que pela constituição de 1824 e detinha o poder Moderador, não fazia nada, porque não queria. O final poderia ter sido mais emocionante
a morte do delegado Borges com os fantasmas foi bem sem graça; a entrega de Salustiano não chegou a ser emocionante e; o assassinato de Tonico Rocha poderia ter sido melhor armado com a participação de mais alguns personagens.
Claro que ela termina com aquele ar do Romantismo (escola literária) do século XIX. O super Dom Pedro II que morre triste e sozinho em Paris.
É mais interessante que boa. A história das gurias é bem enrolada e o amor permeia tudo. As mães são umas bruxas. Muito foda. Digamos que marcou muito, mais pelo coma da Ana e as trocas com a Ana.
Foi a primeira vez que acompanhei um pouco mais. Antes eu via se passasse na minha frente. Dessa vez eu me sentava e procurava assistir. Os participantes podiam parecer interessantes, mas eram uns burros e chatos (bem ao estilo do programa). O Gil era efetivamente horrível. A Camila não cheirava nem fedia. O Fiuk um idiota, coitado do Fábio Jr. Ele tem que deserdar esse guri de merda, chorão e depre. O coitado do Rodolfo, que com o Caio, faziam a melhor dupla, devido a sua amizade sincera, foi absurdamente prejudicado pelo comentário quanto aos cabelos do chato do João. Comentário de fato ´preconceituoso, mas o Rodolfo levou a culpa por todo preconceito social existente na história da humanidade. O Próprio João já havia criticado participantes que se vitimizavam para atrair lucros no reality. A Juliete, que ganhou, sinceramente, não entendi nem consegui enxergar o que levou a até a Sônia Abraão, fazer torcida para ela. O pós BBB está muito chato. O Gil virou um mega economista dos Bancos privados; a Juliete cantou até com o Gilberto Gil; o Fiuk está acabado.
Foi boa e em plena pandemia, qualquer coisa faria sucesso. O modelo é bem antigo e Adriana Esteves de vilã se sai super bem, assim como Regina Casé de pobre e coitada, faz jus sua aparência. O final é bem emocionante.
Falas da Terra apresenta Histórias (Im)possíveis
4.1 3É muito bonita a produção. O enredo no início é bem legal, o final é que esvazia um pouco do encanto.
As imagens e a mensagem da ligação humana com a natureza, os povos originários são super adequado, mas ao final
a onça empobrece bastante a história. Empobrece porque que vira onça já tem a Juma na Rede Globo.
Top Model
3.8 39Muito legal!!!
Alto clima e alto astral na beira da praia.
Pantanal
4.2 48Começou super bem até pela empolgação de um remake de uma obra da Manchete. Depois cai um pouco o ritmo, mas foi possível levar até o fim.
A Juma é muito fora do tempo. Talvez na década de 1990 até fizesse sentido, mas em pleno século XXI ela fica bem forçada e anacrônica.
Não entendi porque abrir chance, no último capítulo, para o Sérgio Reis que já mostrou que além de caduco é bem mau caráter.
Além da Ilusão
3.7 9Gostei bastante.
A novela é tipicamente romântica com mocinho e mocinha, vilão e vilã e ainda consegue trazer tangencialmente discussões modernas sobre os direitos da mulheres. O pano de fundo da II Guerra em pleno Estado Novo de Getúlio Vargas é interessante e agrega um pouco de realismo.
O final é emocionante, bem ao estilo do Romantismo e muito adequado a proposta. Os vilões são punidos e os mocinhos casam-se com as mocinhas.
Um Lugar ao Sol
3.1 41Primeira novela pós-pandemia, quando Globo já tinha demitido todos seus atores, resolveram que o Cauã poderia fazer irmãos gêmeos. Depois disso, essa tática pobre da dramaturgia se alastrou pela Globo com Larissa Manoela, em "Além da Ilusão", Irandir Santos, em "Pantanal", Taís Araújo em "Cara e Coragem.
Nos Tempos do Imperador
3.4 16Bem boa!
Colocando os negros como protagonistas.
Não sei porque manter aquele casal de velhos fedidos. Não tem graça, não gera identificação nem simpatia. O Imperador se faz de sempre estar de "mãos atadas", ignorando que pela constituição de 1824 e detinha o poder Moderador, não fazia nada, porque não queria.
O final poderia ter sido mais emocionante
a morte do delegado Borges com os fantasmas foi bem sem graça; a entrega de Salustiano não chegou a ser emocionante e; o assassinato de Tonico Rocha poderia ter sido melhor armado com a participação de mais alguns personagens.
Claro que ela termina com aquele ar do Romantismo (escola literária) do século XIX. O super Dom Pedro II que morre triste e sozinho em Paris.
Nelson - Por Ele Mesmo
3.9 1Muito bom como era de se esperar.
A Vida da Gente
3.9 194É mais interessante que boa.
A história das gurias é bem enrolada e o amor permeia tudo. As mães são umas bruxas. Muito foda.
Digamos que marcou muito, mais pelo coma da Ana e as trocas com a Ana.
Big Brother Brasil (21ª Temporada)
3.5 191Foi a primeira vez que acompanhei um pouco mais. Antes eu via se passasse na minha frente. Dessa vez eu me sentava e procurava assistir. Os participantes podiam parecer interessantes, mas eram uns burros e chatos (bem ao estilo do programa). O Gil era efetivamente horrível. A Camila não cheirava nem fedia. O Fiuk um idiota, coitado do Fábio Jr. Ele tem que deserdar esse guri de merda, chorão e depre. O coitado do Rodolfo, que com o Caio, faziam a melhor dupla, devido a sua amizade sincera, foi absurdamente prejudicado pelo comentário quanto aos cabelos do chato do João. Comentário de fato ´preconceituoso, mas o Rodolfo levou a culpa por todo preconceito social existente na história da humanidade. O Próprio João já havia criticado participantes que se vitimizavam para atrair lucros no reality.
A Juliete, que ganhou, sinceramente, não entendi nem consegui enxergar o que levou a até a Sônia Abraão, fazer torcida para ela.
O pós BBB está muito chato. O Gil virou um mega economista dos Bancos privados; a Juliete cantou até com o Gilberto Gil; o Fiuk está acabado.
Amor de Mãe
3.8 52Foi boa e em plena pandemia, qualquer coisa faria sucesso.
O modelo é bem antigo e Adriana Esteves de vilã se sai super bem, assim como Regina Casé de pobre e coitada, faz jus sua aparência.
O final é bem emocionante.
Quatro por Quatro
3.8 79Boa, mas não me marcou tanto, com exceção da Babalu.
Vamp
4.0 110Muito, muito boa!!!
Torre de Babel
3.3 50Muito boa!!!
Sonho Meu
3.4 26Foi bem comentada na época. Eu gostei.
Gente Fina
2.6 5Boa e ainda da época que Lizandra atuava.
Tropicaliente
3.1 24Boa novela. Bom clima.
O Profeta
3.2 77Gostei bastante. As interpretações também me agradaram.
Uga Uga
3.0 74Outra que não gostei, mas assisti.
A Padroeira
3.2 29Foi boa.
Cobras e Lagartos
3.3 142 Assista AgoraNão gostei, mas assisti toda.
Pátria Minha
3.1 3Até que foi boa, mas não me marcou muito.
Laços de Família
3.7 202Razoável, mas teve sua importância.
Porto dos Milagres
3.0 52Boa, mas nada demais também. Fica na média.
Mulheres Apaixonadas
3.7 183Boa, mas não me marcou tanto.