Chernobyl é uma obra irretocável, que explora todos os aspectos que a mídia pode proporcionar. Passando por terror, suspense político, drama, e crítica, a minissérie impacta ainda mais quando sabemos que praticamente tudo aquilo aconteceu de fato. Isso não é televisão, isso é HBO.
Veio pra levar embora toda a radioatividade que o fim de GoT deixou. Que obre-prima!
Uma espécie de atualização do estilo "found footage", o longa tem um ritmo excelente. O que poderia ser mais um filme de um tema batido, com uma linguagem cansativa, é o completo oposto. As atuações convencem muito, roteiro e direção nos fazem acreditar e nos importar com o drama daquela e família, e a montagem deixa o espectador vidrado no mistério do desaparecimento.
Comecei sem nenhuma expectativa, e terminei tendo um grata surpresa!
A parte musical é até que legal, com vários depoimentos sobre a influência da música de Robert Johnson, mas essas reflexões ficam sempre na superficialidade. Quando o assunto é desvendar a história de vida do artista, o trabalho é também feito de forma medíocre.
Pra quem já conhecia a história não acrescenta muita coisa, mas o resultado foi ok.
O filme é absurdo. São quase 2 horas de pura ação, sem nunca deixar o espectador cansado de ver aquilo. A mitologia se expande ainda mais, tornando aquele mundo cada vez mais cativante. Falar das coreografias de luta, e o do visual lindíssimo é chover no molhado. É a violência como forma de expressão artística!
PS: cachorros de combate meu amigo, cachorros de combate!
Em vários momentos eu achei que estava vendo um fan film. Direção, roteiro e principalmente atuações se juntam numa mistura difícil de assistir até o final. Vergonha alheia é o sentimento que resume esse The Dirt.
PS: E ainda de quebra colocaram o Soteldo (jogador do Santos) no papel do Vince Neil.
Nick Fury fumou uma pedra de crack em 1995, ficou completamente louco durante 23 anos, pra lembrar de chamar a Capitã Marvel só quando tava virando pó. Complicado.
Representativo? Sem dúvida. Importante? Com certeza.
Com cenas de ação bem mais ou menos, personagens rasos, e algumas breguices inacreditáveis, o filme ainda consegue divertir. Pra quem conhece os Skrull e os Kree dos gibis, o roteiro apresenta umas viradas bem legais. Uma pena que o filme não seja melhor.
Eu só queria saber em que momento entre 1995 e 2008, o Nick Fury larga mão de ser um completo mongol, e vira um espião pra valer. O filme seria legalzinho do mesmo jeito, sem escrotizar tanto esse personagem.
A Alita é disparado a melhor coisa do filme. Desde a captura de movimento, até as emoções da personagem, tudo funciona muito bem. Dr. Dyson Ido também é um bom personagem, e Waltz dá o tom certo na atuação. E ainda tem as ótimas cenas de ação, em que Rodriguez aproveitou ao máximo os personagens ciborgues, para usar e abusar da violência.
Mas a história do filme é clichê, batida e previsível. Todos os outros personagens são caricatos ao extremo (apesar do ótimo elenco), e ainda tem aquela coisa irritante de gancho pra uma sequência que o espectador nem sabe se vai existir.
A caracterização, e a inacreditável atuação de Gary Oldman sustentam o filme. A genialidade está nos detalhes, nas pequenas manias que Oldman consegue captar do personagem histórico. Todos os discursos são muito bem atuados. A recriação da época, juntamente com a ambientação política também são pontos fortes do longa.
Porém, a direção não consegue trazer a tensão necessária para o filme (como em Dunkirk, por exemplo), o roteiro é no máximo regular, e algumas cenas são bem forçadas, deixando uma sensação de filme "água com açúcar". Mas o Winston Churcill de Gary Oldman faz valer a pena.
O filme de 2015 já não era lá essas coisas, mas esse Reino Ameaçado conseguiu se superar. Trama clichê e personagens bobos, é a isso que o filme se resume. Uma pena ver uma franquia com tanto potencial, decair tanto.
As lutas continuam muito boas, assim como as músicas que encaixam muito bem nas cenas de ação. Mas o filme é longo demais, a trama é previsível e bem chatinha, a maioria dos personagens novos é subaproveitada e não convence.
De "The Ted Bundy Tapes" o seriado tem quase nada.
As fitas são mencionadas a exaustão no primeiro episódio, e há grande gancho no final dando a entender que entraremos no relato do próprio Bundy sobre as atrocidades cometidas. Nada disso. As fitas são esquecidas, e o documentário segue um caminho muito óbvio pra quem conhece o mínimo da história. Nem sequer tentam uma abordagem por outro ângulo, algo que faça o documentário ser diferenciado (como acontece em Wild Wild Country). Dois episódios de 40 minutos dariam conta de contar essa história terrível.
Mas o trabalho de resgate de documentos e reportagens é louvável! Faz o espectador entender bem como a sociedade se organizava naquela época, como era contexto histórico, como a tecnologia era limitada. Tecnicamente é muito bom, mas sobre o caso em si não acrescenta muita coisa.
Tecnicamente é bem inferior ao primeiro, que tinha uma identidade visual muito própria. Mas a história compensa MUITO! Michael B.Jordan e Tessa Thompson tem uma química incrível, os dramas são aprofundados, e as lutas são eletrizantes e empolgam, como deve ser num filme do universo Rocky Balboa. Quando toca o tema do Rocky na luta final eu vibrei muito no cinema. A relação de pai e filho dos antagonistas é bem trabalhada, e (surpreendentemente) o Ivan Drago ganhou novas camadas no seu personagem. Stallone dispensa comentários.
Um respiro novo nessa franquia, que agora deixou de ser Rocky Balboa pra se tornar Creed.
Desde a trilha sonora, passando pelos balões e recordatórios, até o desenvolvimento dos personagens: o filme é PERFEITO! Acertaram por focar no que realmente importa, a alma e o coração do personagem. Por 2 horas eu voltei a ser um moleque de 9 anos vendo o Homem-Aranha pela primeira vez no cinema.
Esse filme vai ser um marco pra criançada que for ver no cinema. Qualquer um pode ser o Homem-Aranha.
Me ganhou pela esquisitice. Perturbador em certos momentos, e lindo em outros, o filme é uma ficção científica competente, com os personagens centrais sendo bem trabalhados, e questões mais existenciais circundando e se intercalando com a trama principal. O final é bem aberto a interpretações, e combina com toda a bizarrice que a obra apresenta.
Algumas decisões de roteiro, e certos efeitos visuais foram escorregadas fortes do filme, assim como algumas explicações "for dummies" que pareceram mal encaixadas nos diálogos. Mas é um bom filme.
Três ou quatro piadas boas (a piada inicial é hilária), e um resto bobo e ultrapassado. Jim Carrey e Jeff Daniels se esforçam, e da pra ver que eles gostam dos personagens, mas isso não chega nem perto de salvar o filme.
Não tem o carisma, nem a originalidade do primeiro. Sem graça.
O caráter episódico da história é, ao mesmo tempo, o maior trunfo e maior defeito deste Star Trek: Beyond. A trama é completamente despretensiosa, o que traz um frescor para a franquia, e torna o filme uma experiência leve e agradável. A química entre os personagens chega perto da perfeição.
Mas, por outro lado, essa leveza também tira um pouco do peso da história, você sabe que no final vai ficar tudo bem. E o Idris Elba subaproveitado embaixo daquela máscara me incomodou bastante.
Uns podem achar o filme bobo, mas pra mim é um respiro bem-vindo, depois dos mistérios e plot twists forçados do J.J. Abrams.
De forma alguma é um filme de terror ou horror, é mais um drama familiar. A história base é bem legal, assim como a ideia dos monstros - pelo menos a parte lovecraftiana da ideia. Mas os personagens são na maioria desinteressantes, a construção da protagonista não convence de jeito nenhum, e o terror é muito mal trabalhado. Tinham uma grande oportunidade de fazer algo diferente na parte de recursos visuais, e tomaram o caminho mais convencional possível.
Uma coisa que se pode dizer sobre O Regresso, é que ele é realmente impressionante! O filme é lindo, tem tomadas que deveriam virar quadros pra pendurar na parede. A atuação do DiCaprio é visceral, passa pro espectador fome, frio, dor, sofrimento. Isso sem falar nos planos sequência "impossíveis" que Iñárritu conseguiu filmar.
Mas depois de certo tempo os obstáculos pro personagem principal começam a se repetir, e o filme fica meio cansativo, chato até. Poderia ter uns 20 minutos a menos.
Possivelmente o melhor filme do Jim Carrey. Atuações, fotografia, direção de arte, música, tudo contribui para a sensação da artificialidade daquele mundo, desde o primeiro minuto de tela. Diferente de certos filmes mais recentes, a metáfora é bem trabalhada, as camadas do filme vão se revelando conforme o espectador reflete sobre aquela história.
Com mais de 20 anos, o filme permanece mais atual do que nunca. Brilhante!
A história é bem simples (clichê até), mas no geral é bem executada. A protagonista é muito carismática, assim como seu "sidekick". A cultura polinésia parece ser retratada com muito respeito, até mesmo nos formatos corporais e movimentos da animação. A música principal "How Far I'll Go" tem uma melodia excelente, e que gruda na cabeça.
A dublagem PT-BR das músicas ficou com uma qualidade de som bem pobre. Eu não conseguia entender nada da letra em português.
Filme competente. O CGI que captura as feições dos atores causa um certo incômodo no início, mas passado o estranhamento, ele dá expressividade aos animais, e ajuda na construção dramática.Alguns arcos funcionam melhor do que outros, mas no geral a história se sustenta.
O erro foi o lançamento ser tão próximo do ótimo remake da Disney, de 2016. Pelo menos para mim, tirou bastante do brilho desse Mowgli.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraO áudio-visual no seu potencial máximo!
Chernobyl é uma obra irretocável, que explora todos os aspectos que a mídia pode proporcionar. Passando por terror, suspense político, drama, e crítica, a minissérie impacta ainda mais quando sabemos que praticamente tudo aquilo aconteceu de fato. Isso não é televisão, isso é HBO.
Veio pra levar embora toda a radioatividade que o fim de GoT deixou. Que obre-prima!
Buscando...
4.0 1,3K Assista AgoraÓtimo filme.
Uma espécie de atualização do estilo "found footage", o longa tem um ritmo excelente. O que poderia ser mais um filme de um tema batido, com uma linguagem cansativa, é o completo oposto. As atuações convencem muito, roteiro e direção nos fazem acreditar e nos importar com o drama daquela e família, e a montagem deixa o espectador vidrado no mistério do desaparecimento.
Comecei sem nenhuma expectativa, e terminei tendo um grata surpresa!
ReMastered: O Diabo na Encruzilhada
3.8 54 Assista Agora48 minutos usados de uma forma bem rasa.
A parte musical é até que legal, com vários depoimentos sobre a influência da música de Robert Johnson, mas essas reflexões ficam sempre na superficialidade. Quando o assunto é desvendar a história de vida do artista, o trabalho é também feito de forma medíocre.
Pra quem já conhecia a história não acrescenta muita coisa, mas o resultado foi ok.
John Wick 3: Parabellum
3.9 1,0K Assista AgoraO filme é absurdo. São quase 2 horas de pura ação, sem nunca deixar o espectador cansado de ver aquilo. A mitologia se expande ainda mais, tornando aquele mundo cada vez mais cativante. Falar das coreografias de luta, e o do visual lindíssimo é chover no molhado. É a violência como forma de expressão artística!
PS: cachorros de combate meu amigo, cachorros de combate!
The Dirt - Confissões do Mötley Crue
3.8 285 Assista AgoraEm vários momentos eu achei que estava vendo um fan film. Direção, roteiro e principalmente atuações se juntam numa mistura difícil de assistir até o final. Vergonha alheia é o sentimento que resume esse The Dirt.
PS: E ainda de quebra colocaram o Soteldo (jogador do Santos) no papel do Vince Neil.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraO jeito é lembrar da jornada e relevar a horrorosa temporada final.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraEntre erros e muitos acertos, só posso dizer que este é o "Retorno do Rei" da nossa época. Eu nunca vi uma coisa tão grandiosa assim no cinema.
Histórico!
Capitã Marvel
3.7 1,9K Assista AgoraNick Fury fumou uma pedra de crack em 1995, ficou completamente louco durante 23 anos, pra lembrar de chamar a Capitã Marvel só quando tava virando pó. Complicado.
Capitã Marvel
3.7 1,9K Assista AgoraRepresentativo? Sem dúvida. Importante? Com certeza.
Com cenas de ação bem mais ou menos, personagens rasos, e algumas breguices inacreditáveis, o filme ainda consegue divertir. Pra quem conhece os Skrull e os Kree dos gibis, o roteiro apresenta umas viradas bem legais. Uma pena que o filme não seja melhor.
Eu só queria saber em que momento entre 1995 e 2008, o Nick Fury larga mão de ser um completo mongol, e vira um espião pra valer. O filme seria legalzinho do mesmo jeito, sem escrotizar tanto esse personagem.
Alita: Anjo de Combate
3.6 814 Assista AgoraUm pipocão competente.
A Alita é disparado a melhor coisa do filme. Desde a captura de movimento, até as emoções da personagem, tudo funciona muito bem. Dr. Dyson Ido também é um bom personagem, e Waltz dá o tom certo na atuação. E ainda tem as ótimas cenas de ação, em que Rodriguez aproveitou ao máximo os personagens ciborgues, para usar e abusar da violência.
Mas a história do filme é clichê, batida e previsível. Todos os outros personagens são caricatos ao extremo (apesar do ótimo elenco), e ainda tem aquela coisa irritante de gancho pra uma sequência que o espectador nem sabe se vai existir.
O Destino de Uma Nação
3.7 723 Assista AgoraA caracterização, e a inacreditável atuação de Gary Oldman sustentam o filme. A genialidade está nos detalhes, nas pequenas manias que Oldman consegue captar do personagem histórico. Todos os discursos são muito bem atuados. A recriação da época, juntamente com a ambientação política também são pontos fortes do longa.
Porém, a direção não consegue trazer a tensão necessária para o filme (como em Dunkirk, por exemplo), o roteiro é no máximo regular, e algumas cenas são bem forçadas, deixando uma sensação de filme "água com açúcar". Mas o Winston Churcill de Gary Oldman faz valer a pena.
Jurassic World: Reino Ameaçado
3.4 1,1K Assista AgoraO filme de 2015 já não era lá essas coisas, mas esse Reino Ameaçado conseguiu se superar. Trama clichê e personagens bobos, é a isso que o filme se resume. Uma pena ver uma franquia com tanto potencial, decair tanto.
As cenas finais dão um bom videoclipe.
Kingsman: O Círculo Dourado
3.5 885 Assista AgoraDesnecessário.
As lutas continuam muito boas, assim como as músicas que encaixam muito bem nas cenas de ação. Mas o filme é longo demais, a trama é previsível e bem chatinha, a maioria dos personagens novos é subaproveitada e não convence.
Muito cansativo.
Conversando Com um Serial Killer: Ted Bundy
4.2 221De "The Ted Bundy Tapes" o seriado tem quase nada.
As fitas são mencionadas a exaustão no primeiro episódio, e há grande gancho no final dando a entender que entraremos no relato do próprio Bundy sobre as atrocidades cometidas. Nada disso. As fitas são esquecidas, e o documentário segue um caminho muito óbvio pra quem conhece o mínimo da história. Nem sequer tentam uma abordagem por outro ângulo, algo que faça o documentário ser diferenciado (como acontece em Wild Wild Country). Dois episódios de 40 minutos dariam conta de contar essa história terrível.
Mas o trabalho de resgate de documentos e reportagens é louvável! Faz o espectador entender bem como a sociedade se organizava naquela época, como era contexto histórico, como a tecnologia era limitada. Tecnicamente é muito bom, mas sobre o caso em si não acrescenta muita coisa.
Creed II
3.8 540Valeu Rocky!
Tecnicamente é bem inferior ao primeiro, que tinha uma identidade visual muito própria. Mas a história compensa MUITO! Michael B.Jordan e Tessa Thompson tem uma química incrível, os dramas são aprofundados, e as lutas são eletrizantes e empolgam, como deve ser num filme do universo Rocky Balboa. Quando toca o tema do Rocky na luta final eu vibrei muito no cinema.
A relação de pai e filho dos antagonistas é bem trabalhada, e (surpreendentemente) o Ivan Drago ganhou novas camadas no seu personagem. Stallone dispensa comentários.
Um respiro novo nessa franquia, que agora deixou de ser Rocky Balboa pra se tornar Creed.
Homem-Aranha: No Aranhaverso
4.4 1,5K Assista AgoraAprovado pelo "Comic Code Authority".
Desde a trilha sonora, passando pelos balões e recordatórios, até o desenvolvimento dos personagens: o filme é PERFEITO! Acertaram por focar no que realmente importa, a alma e o coração do personagem. Por 2 horas eu voltei a ser um moleque de 9 anos vendo o Homem-Aranha pela primeira vez no cinema.
Esse filme vai ser um marco pra criançada que for ver no cinema. Qualquer um pode ser o Homem-Aranha.
Aniquilação
3.4 1,6K Assista AgoraMe ganhou pela esquisitice. Perturbador em certos momentos, e lindo em outros, o filme é uma ficção científica competente, com os personagens centrais sendo bem trabalhados, e questões mais existenciais circundando e se intercalando com a trama principal. O final é bem aberto a interpretações, e combina com toda a bizarrice que a obra apresenta.
Algumas decisões de roteiro, e certos efeitos visuais foram escorregadas fortes do filme, assim como algumas explicações "for dummies" que pareceram mal encaixadas nos diálogos. Mas é um bom filme.
Debi & Lóide 2
3.0 753 Assista AgoraTrês ou quatro piadas boas (a piada inicial é hilária), e um resto bobo e ultrapassado. Jim Carrey e Jeff Daniels se esforçam, e da pra ver que eles gostam dos personagens, mas isso não chega nem perto de salvar o filme.
Não tem o carisma, nem a originalidade do primeiro. Sem graça.
Star Trek: Sem Fronteiras
3.8 566 Assista AgoraO caráter episódico da história é, ao mesmo tempo, o maior trunfo e maior defeito deste Star Trek: Beyond. A trama é completamente despretensiosa, o que traz um frescor para a franquia, e torna o filme uma experiência leve e agradável. A química entre os personagens chega perto da perfeição.
Mas, por outro lado, essa leveza também tira um pouco do peso da história, você sabe que no final vai ficar tudo bem. E o Idris Elba subaproveitado embaixo daquela máscara me incomodou bastante.
Uns podem achar o filme bobo, mas pra mim é um respiro bem-vindo, depois dos mistérios e plot twists forçados do J.J. Abrams.
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraDe forma alguma é um filme de terror ou horror, é mais um drama familiar. A história base é bem legal, assim como a ideia dos monstros - pelo menos a parte lovecraftiana da ideia. Mas os personagens são na maioria desinteressantes, a construção da protagonista não convence de jeito nenhum, e o terror é muito mal trabalhado. Tinham uma grande oportunidade de fazer algo diferente na parte de recursos visuais, e tomaram o caminho mais convencional possível.
Não é péssimo, mas com certeza é bem esquecível.
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraUma coisa que se pode dizer sobre O Regresso, é que ele é realmente impressionante! O filme é lindo, tem tomadas que deveriam virar quadros pra pendurar na parede. A atuação do DiCaprio é visceral, passa pro espectador fome, frio, dor, sofrimento. Isso sem falar nos planos sequência "impossíveis" que Iñárritu conseguiu filmar.
Mas depois de certo tempo os obstáculos pro personagem principal começam a se repetir, e o filme fica meio cansativo, chato até. Poderia ter uns 20 minutos a menos.
O Show de Truman
4.2 2,6K Assista AgoraPossivelmente o melhor filme do Jim Carrey. Atuações, fotografia, direção de arte, música, tudo contribui para a sensação da artificialidade daquele mundo, desde o primeiro minuto de tela. Diferente de certos filmes mais recentes, a metáfora é bem trabalhada, as camadas do filme vão se revelando conforme o espectador reflete sobre aquela história.
Com mais de 20 anos, o filme permanece mais atual do que nunca. Brilhante!
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KA história é bem simples (clichê até), mas no geral é bem executada. A protagonista é muito carismática, assim como seu "sidekick". A cultura polinésia parece ser retratada com muito respeito, até mesmo nos formatos corporais e movimentos da animação. A música principal "How Far I'll Go" tem uma melodia excelente, e que gruda na cabeça.
A dublagem PT-BR das músicas ficou com uma qualidade de som bem pobre. Eu não conseguia entender nada da letra em português.
Mogli: Entre Dois Mundos
3.4 390 Assista AgoraFilme competente. O CGI que captura as feições dos atores causa um certo incômodo no início, mas passado o estranhamento, ele dá expressividade aos animais, e ajuda na construção dramática.Alguns arcos funcionam melhor do que outros, mas no geral a história se sustenta.
O erro foi o lançamento ser tão próximo do ótimo remake da Disney, de 2016. Pelo menos para mim, tirou bastante do brilho desse Mowgli.