Filme confuso da porra, uma hora você acha que vai agradar a galera que ama o universo da Blizzard, outra hora quem não acompanhou nas outras mídias, recebe um avalanche de informações. Alô Blizzard, ou dá ou desce. Vocês tem um nicho de cinco caralhadas de milhões de cabeças assinando um conteúdo caríssimo, busque agradar esse nicho, mas de forma coerente a mídia em questão. Valeria mais ter encomendado o filme no 3DCGI, com certeza ficaria mais barato, e garanto que se fosse feito com a mesma qualidade de produção deste filme, ficaria show de bola.
Mas o que falto? Tem guerra, magia, politica, traição, herói e vilão... o que falto? Acontece que o universo de Warcraft é gigantesco, ninguém que conheça pode negar a isso, são personagens únicos e alguns brevemente trabalhado, acontecimentos redondos e muito complexo, quase "O Simarillion". O problema vem justamente do tamanho da piroca que caiu na mão do Duncan Jones. Ele precisava correr para o ápice da historia, sem trabalhar corretamente as personagens em questão. Eu diria que a pressão de usar os atores caros, foi um dos fatores também.
Para quem ta afim de conferir um filme épico com cenas de ações da hora e bastante imaginação na produção dos orcs, é até legal de se conferir. Contudo, a falta de capricho no roteiro e os conteúdos vomitado aos leigos, tornam um pouco massante a longa.
Vou parecer mais um daqueles fanzecos que só reclama, mas foi muito fan service para galera que não acompanha/ou esse universo irado que é Gantz. Não falta pessoas ai nos comentários orientando a ler a obra, e ficar por dentro, agora eu sou mais somando a esse grupo. Essa saga de Osaka, na época em que eu li, foi um soco no estomago, pois o "principal" tinha acabado de bater as botas e descobrimos que existiam mais salas de Gantz alem da de Tóquio. Foi uma tonelada de informações novas somado a uma ação desenfreada, todo esse sensacionalismo que ocorre no filme é tratado de forma diferente no manga, e lá, da pra comprar melhor a drama. O desenvolvimento dos personagens acontece de forma natural e existem diversos diálogos e ações que tiraram do filme, que acabam evitando do locutor absorver os impactos deste arco na historia.
Essa animação sem duvidas foi para mostrar a tecnologia 3DCG do estúdio. E que qualidade e tecnologia, diga-se de passagem. Os movimentos, brilhos e cores são fora do comum, eu fiquei babando com o nível de detalhes que os produtores deram ao cenário e aliens. É complicado dar vida a seres que só existiram num papel 2d e na cabeça do Hiroya Oku, mas os caras conseguiram, por isso tiro meu chapéu para esse titulo. Mesmo depois de tanta reclamação.
Enfim, consegui terminar, mesmo que em algumas prestações, mas está terminado. Antes de alguém já querer arremessar uma pedra, não foi por motivo do filme ser ruim ou lento, mas por ser longo e denso pra pouco tempo que tenho para ver filme. E a curiosidade sempre era maior para arrumar um tempo para terminar a longa.
Esse foi bem mais interessante antropologicamente falando. Tudo nele foi meio que novo para mim e não teve um dialogo que não tenha me prendido de forma que eu ficasse fascinado. Agora o final foi uma voadora de dois pés na boca do meu estomago. Eu fiquei com cara de cu e vergonha alheia de ser homem, e Lars Trie conseguiu arrancar um sentimento tão negro de mim, que só falto eu me encostar no canto do quarto e sofrer calado.
A ideia inicial era boa, falto ter menos preguiça e mais coragem de desenvolver toda ciência proposta. Tudo é corrido para mostrar uma ação desnecessária no final. E Logo mais, dar um showzinho de consciência existencial e ecológica na galerinha. Ou seja, não agrada o publico que quer explosãozinha e troca de tiro e também deixa a deseja pra galera mais hardcore que quer roteiro embasado na possíveis tecnologia a vir por ai. Mais um filme medíocre para lista do nosso "querido" Johnny Depp.
Desconforto e imposição pessimista. Quase abandonei o filme no "Circulo de fezes". Não é pra qualquer um assistir este filme, e eu escolhi um pior momento emocional meu para querer conferir o conteúdo. Algumas ideias expostas eu não concordo, como por exemplo, assimilar Nietzsche ao fascismo libertário, onde eu até entendo Pasolini que é um cristãozão humanista, tenha uma ideia desta sobre a filosofia do bigodudo, todavia desmerecer de tal maneira chega a ser crime. Depois dessa enxurrada de coisas podres que ser humano pode vir a fazer, eu me tornei ainda mais otimista com futuro da nossa especie.
Algumas cenas são muito mecânicas e as atuações bem canastronas, não sei se era a intenção para causar ainda mais desconforto ou falta de compromisso. No resultado final, existe agora de mim um pós-saló, enxergando ainda mais as qualidades humanas e farejando os seus defeitos ocultos. E claro, nunca mais revejo este filme e acredito que não vai sair tão fácil do meu cranio.
Não considero este universo tecnológico distópico, inclusive a interação social é bem maior que encontramos hoje em dia. Talvez o que torna desconfortante para algum publico é a melancolia sobrecarregada da trama. O que me chamou atenção, inclusive a parte que mais gostei, foi o pós ato sexual entre a Samantha e o Theodore, onde ela define seu sentimento durante o ato - tipo, como deve ser um computador com a milhões de possibilidades de informação se desconectar de tudo somente para sentir um único ato. "-A mas a tecnologia vai nos distanciar um dos outros." Permita-me discordar, um exemplo foi o Theodore que tinha tudo para se afastar de todos, mas continuou com sua vida social ativa.
Para um homem complexo e emotivo, somente uma mulher artificial para aceitar suas dores. Esse pensamento foi o que tirei deste filme, e que talvez eu leve para a vida.
E esse inicio de filme like-navio-fantasma? Eu curti bastante o filme, tudo bem que foi algo indie e barato, mas conseguiu atingir um nível de excelência fenomenal. "Se não temos dinheiro, temos uma historia original" - disse os roteirista indies a esses grandes estúdios que só sabem adaptar livro best-sellers e historia em quadrinhos. Quanto ao filme, impressionante como uma ideia tão simples se tornou uma abordagem existencial e psicológica, e que não me fizeram pisca o olho durante a trama.
A Globotech já tinha impressora 3d em 1998, chupem caralhudos! Eu peguei para assisti novamente este filme, não só pela saudade mas também porque já não lembrava mais de nada dele. E cara, que produção fantástica. É como se ele não envelhecesse nada, principalmente se for para comparar a algumas produções atuais.
"-Eu adoro esse cheiro de plastico queimado pela manhã."
Tudo ta xuxu-beleza nesse filme, inclusive o romance infanto-juvenil da moçada. Agora o que tinha me chamada mais atenção na infancia e que me deixou eternamente com o filme na cabeça, foi os carrinhos like-mad-max que o bonecos fizeram, o ápice do filme para mim.
"-Não haverá misericórdia!"
Tem uma piada no final do filme que eu acho que só funciona no áudio original:
Quando o presidente da Globotech foi verificar os prejuízos e disse que poderia acrescentar mais uns zeros na venda dos bonecos e que conhecia uns rebeldes aqui na América do sul que compraria. Porra! Fiquei mó tristonho. Hahaha!
Atenção: eu somente assisti o "Ninfomaniaca Directors Cuts", talvez alguma reflexão ou cena que eu citar, pode não conter na primeira versão. Ou seja, pra quem pretende ver a que vi e liga para spoiler, CUIDADO.
A experiencia que eu senti neste filme foi esquisita, a começar pelo erotismo, que como carrego um "produtor" de testosterona igual uma vaca carrega um "produtor" de leite, no principio era excitação, contudo, passa ficar desconfortante. Não sei se era intenção do Lars Trie, mas aconteceu comigo. Sobre as reflexões da pesca, arte e musica foi sensacional, seria como o sexo somente para entreter e prazer. Talvez eu deixei diversas coisas passar por que fora uma explosão de cultura, que quase extrapolou um limite que eu aguento, afinal isto é um filme e eu não estava preparado para um documentário. Outro ponto seria a narração, que parece um conto erótico, não que eu leia algo do tipo, cof, cof... Mas lembrou!
Umas sacadas que eu curti no filme, foi no inicio que acabou se tornando algo indecifrável para mim, onde teve um minuto e meio de tela preta, sem som, e abrindo com cenas para ambientalizar um cenário e duma hora para outra um FODENDO RAMMSTEIN toca para explodir meus miolos. Também o que chamou a minha atenção foi diversos cortes que nos levava a uma cena que era para ser somente uma metáfora e acabava se materializando. Um exemplo vem na primeira vez da Joe, quando ela fala que foi virada como um saco de batata, e cortou para um cena de um saco sendo virado, e que me deixou maravilhado.
No geral eu curti, já esperava todo o cenário erótico, tenho conhecimento do trabalho do diretor, então foi entregue pelo menos para mim, um produto com a fidelidade para seu nicho.
Esses norte-americanos não tem onde enfiar a cara não? Hahahaha. Sempre com esse espirito de um bem maior. Eu ainda não sei como o orgulho desses caras não nos explodiram na guerra fria. Quanto ao filme, não sou nenhum psique-roteirista para manjar como os civis iriam se comportar, mas eu gostei e aceitei veemente as decisões e o rumo que tomou a historia. Agora ficamos na curiosidade de como funciona a fase dois deste teste.
Primeiramente queria dedicar este comentário ao único seeder que me forneceu a possibilidade de baixar este filme em HD. Um fortíssimo abraço herói sem nome. Quanto ao filme, bizarro e engraçado na medida certa. O que me deixou intrigado foi a atriz Brenda Cooney, tinha certeza que já vi ela atuando em algum filme, mas não vi nada de sua filmografia até então. Outra curiosidade foi a superstição de enterrar suicidas nas encruzilhadas, dita no filme e que eu não conhecia, isso explica o grande arsenal de historia assombradas que já ouvi sobre.
Apesar dos movimentos limitados, eu adorei o estilo que foi bem original e artístico. Já o filme, só fica assistível caso ficarmos curioso com a sociedade distópica apresentada. E mesmo assim, não é algo grande que cause uma sensação do possível rumo. Mas me fez refletir o quanto estamos preso ao nossos pensamentos esquecendo de nos relacionar. E no caso, o lugar mais macabro para isso, é num metro, onde vemos milhares de pessoas e não interagimos com ninguém.
Adoro a forma como o Tarantino caricatura tudo neste filme. Faz suas menções ao tão charmoso universo japonês e desenvolve uma trama sangrenta. Uma dos tópicos que foi bem escolhido é a trilha sonora, que no caso é unica, acho que ninguém tem uma sacada dessas quanto o Tarantula. O resto nem precisa listar, tudo intencional e exagerado na medida do possível, tanto quanto os overacting como o sangue.
Impressionante como outros filmes se esforçam para você chorar com mortes de personagens e aqui você simplesmente desaba ao suar pelos olhos com falecimento do nosso querido:
FOX pega uma historia em quadrinhos ridícula, transforma em live action e a galera critica quer que não seja um amontoado de fezes. Essa parada e esticar, ficar invisível ou pegar fogo foi feito para se eternizar somente nos quadrinhos ou deixado para quem ta afim de gastar grana para fazer algo razoavel (vulgo Dysney). Ai, se baseiam em uma produção "brega" dos anos oitenta, e qual o resultado? Essa festa a fantasia com efeitos especiais. Não adianta, fanservice é a cabeça de minha rolita! Tem que ter adaptação pra produzir uma live action inspirada em quadrinhos.
Não consigo entender porque filmes como esse ganham sequencia. Até acho valido a tentativa e a ideia não parece ser ruim, no caso digo sobre o roteiro, não das sequencias. Mas tem que saber fazer funcionar, não é simplesmente entrar no museu chapado e pensar numa historia dessas. Fiz varias tentativas de assistir inteiro este filme, alguma vez eu acho que deu certo.
Não importa o quanto você pague de durão. O quanto diga que não se apaixona. Essa comedia-romântica você respeitará. Esse filme é uma especie de martelinho que quebra qualquer coraçãozinho de gelo. Não possui nenhuma formula a ser seguida pois tem uma linguagem unica. Talvez pela atuações da galerinha... Não sei... Só sei que faz parte da minha lista de exceções que se tem na vida.
Vai pintando climinha de dezembro, cheirinho de natal, logo é certeza de passar esse excelente filme. Geralmente, eu duvido que exista dom para determinadas ações e que tudo depende do trabalho duro, mas esse "pivete" sempre me provou ao contrario. Filme extremamente casual, que flutua sobre as criticas e cai direto na sua telinha somente para relaxar.
Deveriam criar mais filmes assim, mas não digo no formato de Tarantino e sim com realidades alternativas. As vezes ficamos saturados com a historia, principalmente da segunda guerra mundial, que quando nos deparamos com esse imprevisto é alegria na certa. Quanto ao filme, assinatura do diretor com atuações geniais. Puta filme.
Porque diabos colocar esse titulo de filme? Eu tenho uma teoria: A intenção da pessoa ou grupo que faz isso é jogar a expectativa do camarada lá no chão para quando pegarem pra ver, vai se surpreender. Eu não vi esse filme na estreia por puro preconceito e com passar dos anos surgiu a possibilidade de ver e sim, gostei pra cacete.
O choque de realidade maquia a verdadeira critica. Todos enxergam somente o que querem ver, mas acabam percebendo que o sistema tem a coleira da largura certa para cada camada da sociedade, e ai que está o problema. O camarada acha que não está acorrentado e que não é manipulado e simplesmente esquece das suas coleiras frouxas. No mais, é fácil retratar a realidade, tem programas com jornalistas corajosos que conseguem retirar diariamente imagens delas. Mas a pergunta que fica é: E a solução?
A maldição das irmãs Wachowski. Depois do histórico pós-matrix destas irmãs, eu ainda duvido que ela tenham parido essa obra por intenção. Esse filme aconteceu e se moldou por acidente. Keanu Reeves com sua péssima atuação conseguiu dar a personalidade perfeita para o Neo. Hugo Weaving com suas expressões bizarras criou-se um vilão sensacional. E é até assustador como a tela verde tenha sido tão bem utilizada. E por ultimo, a famosa inspiração nas terras orientais. Esse filme aconteceu sozinho, será uma obra prima feita da casualidade.
Só tenho uma coisa pra dizer deste filme: MARKETING. Puta que pariu, até hoje você ver uns, "Nossa, a historia foi escrita durante dez anos", ou talvez, "Nossa, a tecnologia usada nesse filme é a de ponta". Eu não ligo que acontece algo do tipo. Quem tem dinheiro que divulgue da maneira que pode. O problema é que o filme é só que é. Nunca vai se tornar um clássico ou uma saga de peso para mim. É um filme bom, que se tornou mediano por conta da forçação.
Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos
3.4 940 Assista AgoraFilme confuso da porra, uma hora você acha que vai agradar a galera que ama o universo da Blizzard, outra hora quem não acompanhou nas outras mídias, recebe um avalanche de informações. Alô Blizzard, ou dá ou desce. Vocês tem um nicho de cinco caralhadas de milhões de cabeças assinando um conteúdo caríssimo, busque agradar esse nicho, mas de forma coerente a mídia em questão. Valeria mais ter encomendado o filme no 3DCGI, com certeza ficaria mais barato, e garanto que se fosse feito com a mesma qualidade de produção deste filme, ficaria show de bola.
Mas o que falto? Tem guerra, magia, politica, traição, herói e vilão... o que falto? Acontece que o universo de Warcraft é gigantesco, ninguém que conheça pode negar a isso, são personagens únicos e alguns brevemente trabalhado, acontecimentos redondos e muito complexo, quase "O Simarillion". O problema vem justamente do tamanho da piroca que caiu na mão do Duncan Jones. Ele precisava correr para o ápice da historia, sem trabalhar corretamente as personagens em questão. Eu diria que a pressão de usar os atores caros, foi um dos fatores também.
Para quem ta afim de conferir um filme épico com cenas de ações da hora e bastante imaginação na produção dos orcs, é até legal de se conferir. Contudo, a falta de capricho no roteiro e os conteúdos vomitado aos leigos, tornam um pouco massante a longa.
Gantz:O
3.8 172Vou parecer mais um daqueles fanzecos que só reclama, mas foi muito fan service para galera que não acompanha/ou esse universo irado que é Gantz. Não falta pessoas ai nos comentários orientando a ler a obra, e ficar por dentro, agora eu sou mais somando a esse grupo. Essa saga de Osaka, na época em que eu li, foi um soco no estomago, pois o "principal" tinha acabado de bater as botas e descobrimos que existiam mais salas de Gantz alem da de Tóquio. Foi uma tonelada de informações novas somado a uma ação desenfreada, todo esse sensacionalismo que ocorre no filme é tratado de forma diferente no manga, e lá, da pra comprar melhor a drama. O desenvolvimento dos personagens acontece de forma natural e existem diversos diálogos e ações que tiraram do filme, que acabam evitando do locutor absorver os impactos deste arco na historia.
Essa animação sem duvidas foi para mostrar a tecnologia 3DCG do estúdio. E que qualidade e tecnologia, diga-se de passagem. Os movimentos, brilhos e cores são fora do comum, eu fiquei babando com o nível de detalhes que os produtores deram ao cenário e aliens. É complicado dar vida a seres que só existiram num papel 2d e na cabeça do Hiroya Oku, mas os caras conseguiram, por isso tiro meu chapéu para esse titulo. Mesmo depois de tanta reclamação.
Valerian e a Cidade dos Mil Planetas
3.1 580 Assista AgoraVai ensinar a como fazer filme sci-fi para irmãs wachowski.
Ninfomaníaca: Volume 2
3.6 1,6K Assista AgoraEnfim, consegui terminar, mesmo que em algumas prestações, mas está terminado. Antes de alguém já querer arremessar uma pedra, não foi por motivo do filme ser ruim ou lento, mas por ser longo e denso pra pouco tempo que tenho para ver filme. E a curiosidade sempre era maior para arrumar um tempo para terminar a longa.
Esse foi bem mais interessante antropologicamente falando. Tudo nele foi meio que novo para mim e não teve um dialogo que não tenha me prendido de forma que eu ficasse fascinado.
Agora o final foi uma voadora de dois pés na boca do meu estomago. Eu fiquei com cara de cu e vergonha alheia de ser homem, e Lars Trie conseguiu arrancar um sentimento tão negro de mim, que só falto eu me encostar no canto do quarto e sofrer calado.
Transcendence: A Revolução
3.2 1,1K Assista AgoraA ideia inicial era boa, falto ter menos preguiça e mais coragem de desenvolver toda ciência proposta. Tudo é corrido para mostrar uma ação desnecessária no final. E Logo mais, dar um showzinho de consciência existencial e ecológica na galerinha.
Ou seja, não agrada o publico que quer explosãozinha e troca de tiro e também deixa a deseja pra galera mais hardcore que quer roteiro embasado na possíveis tecnologia a vir por ai. Mais um filme medíocre para lista do nosso "querido" Johnny Depp.
Salò, ou os 120 Dias de Sodoma
3.2 1,0KDesconforto e imposição pessimista. Quase abandonei o filme no "Circulo de fezes". Não é pra qualquer um assistir este filme, e eu escolhi um pior momento emocional meu para querer conferir o conteúdo. Algumas ideias expostas eu não concordo, como por exemplo, assimilar Nietzsche ao fascismo libertário, onde eu até entendo Pasolini que é um cristãozão humanista, tenha uma ideia desta sobre a filosofia do bigodudo, todavia desmerecer de tal maneira chega a ser crime. Depois dessa enxurrada de coisas podres que ser humano pode vir a fazer, eu me tornei ainda mais otimista com futuro da nossa especie.
Algumas cenas são muito mecânicas e as atuações bem canastronas, não sei se era a intenção para causar ainda mais desconforto ou falta de compromisso. No resultado final, existe agora de mim um pós-saló, enxergando ainda mais as qualidades humanas e farejando os seus defeitos ocultos. E claro, nunca mais revejo este filme e acredito que não vai sair tão fácil do meu cranio.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraNão considero este universo tecnológico distópico, inclusive a interação social é bem maior que encontramos hoje em dia. Talvez o que torna desconfortante para algum publico é a melancolia sobrecarregada da trama. O que me chamou atenção, inclusive a parte que mais gostei, foi o pós ato sexual entre a Samantha e o Theodore, onde ela define seu sentimento durante o ato - tipo, como deve ser um computador com a milhões de possibilidades de informação se desconectar de tudo somente para sentir um único ato.
"-A mas a tecnologia vai nos distanciar um dos outros." Permita-me discordar, um exemplo foi o Theodore que tinha tudo para se afastar de todos, mas continuou com sua vida social ativa.
Para um homem complexo e emotivo, somente uma mulher artificial para aceitar suas dores. Esse pensamento foi o que tirei deste filme, e que talvez eu leve para a vida.
Cubo
3.3 879 Assista AgoraE esse inicio de filme like-navio-fantasma? Eu curti bastante o filme, tudo bem que foi algo indie e barato, mas conseguiu atingir um nível de excelência fenomenal. "Se não temos dinheiro, temos uma historia original" - disse os roteirista indies a esses grandes estúdios que só sabem adaptar livro best-sellers e historia em quadrinhos. Quanto ao filme, impressionante como uma ideia tão simples se tornou uma abordagem existencial e psicológica, e que não me fizeram pisca o olho durante a trama.
Pequenos Guerreiros
3.2 520 Assista AgoraA Globotech já tinha impressora 3d em 1998, chupem caralhudos! Eu peguei para assisti novamente este filme, não só pela saudade mas também porque já não lembrava mais de nada dele. E cara, que produção fantástica. É como se ele não envelhecesse nada, principalmente se for para comparar a algumas produções atuais.
"-Eu adoro esse cheiro de plastico queimado pela manhã."
Tudo ta xuxu-beleza nesse filme, inclusive o romance infanto-juvenil da moçada. Agora o que tinha me chamada mais atenção na infancia e que me deixou eternamente com o filme na cabeça, foi os carrinhos like-mad-max que o bonecos fizeram, o ápice do filme para mim.
"-Não haverá misericórdia!"
Tem uma piada no final do filme que eu acho que só funciona no áudio original:
Quando o presidente da Globotech foi verificar os prejuízos e disse que poderia acrescentar mais uns zeros na venda dos bonecos e que conhecia uns rebeldes aqui na América do sul que compraria. Porra! Fiquei mó tristonho. Hahaha!
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraAtenção: eu somente assisti o "Ninfomaniaca Directors Cuts", talvez alguma reflexão ou cena que eu citar, pode não conter na primeira versão. Ou seja, pra quem pretende ver a que vi e liga para spoiler, CUIDADO.
A experiencia que eu senti neste filme foi esquisita, a começar pelo erotismo, que como carrego um "produtor" de testosterona igual uma vaca carrega um "produtor" de leite, no principio era excitação, contudo, passa ficar desconfortante. Não sei se era intenção do Lars Trie, mas aconteceu comigo. Sobre as reflexões da pesca, arte e musica foi sensacional, seria como o sexo somente para entreter e prazer. Talvez eu deixei diversas coisas passar por que fora uma explosão de cultura, que quase extrapolou um limite que eu aguento, afinal isto é um filme e eu não estava preparado para um documentário. Outro ponto seria a narração, que parece um conto erótico, não que eu leia algo do tipo, cof, cof... Mas lembrou!
Umas sacadas que eu curti no filme, foi no inicio que acabou se tornando algo indecifrável para mim, onde teve um minuto e meio de tela preta, sem som, e abrindo com cenas para ambientalizar um cenário e duma hora para outra um FODENDO RAMMSTEIN toca para explodir meus miolos.
Também o que chamou a minha atenção foi diversos cortes que nos levava a uma cena que era para ser somente uma metáfora e acabava se materializando. Um exemplo vem na primeira vez da Joe, quando ela fala que foi virada como um saco de batata, e cortou para um cena de um saco sendo virado, e que me deixou maravilhado.
No geral eu curti, já esperava todo o cenário erótico, tenho conhecimento do trabalho do diretor, então foi entregue pelo menos para mim, um produto com a fidelidade para seu nicho.
Manipulador de Cérebros
2.9 104Esses norte-americanos não tem onde enfiar a cara não? Hahahaha. Sempre com esse espirito de um bem maior. Eu ainda não sei como o orgulho desses caras não nos explodiram na guerra fria.
Quanto ao filme, não sou nenhum psique-roteirista para manjar como os civis iriam se comportar, mas eu gostei e aceitei veemente as decisões e o rumo que tomou a historia. Agora ficamos na curiosidade de como funciona a fase dois deste teste.
Eu Vendo os Mortos
3.4 40Primeiramente queria dedicar este comentário ao único seeder que me forneceu a possibilidade de baixar este filme em HD. Um fortíssimo abraço herói sem nome.
Quanto ao filme, bizarro e engraçado na medida certa. O que me deixou intrigado foi a atriz Brenda Cooney, tinha certeza que já vi ela atuando em algum filme, mas não vi nada de sua filmografia até então. Outra curiosidade foi a superstição de enterrar suicidas nas encruzilhadas, dita no filme e que eu não conhecia, isso explica o grande arsenal de historia assombradas que já ouvi sobre.
Metropia
3.4 109Apesar dos movimentos limitados, eu adorei o estilo que foi bem original e artístico. Já o filme, só fica assistível caso ficarmos curioso com a sociedade distópica apresentada. E mesmo assim, não é algo grande que cause uma sensação do possível rumo. Mas me fez refletir o quanto estamos preso ao nossos pensamentos esquecendo de nos relacionar. E no caso, o lugar mais macabro para isso, é num metro, onde vemos milhares de pessoas e não interagimos com ninguém.
Kill Bill: Volume 1
4.2 2,3K Assista AgoraAdoro a forma como o Tarantino caricatura tudo neste filme. Faz suas menções ao tão charmoso universo japonês e desenvolve uma trama sangrenta. Uma dos tópicos que foi bem escolhido é a trilha sonora, que no caso é unica, acho que ninguém tem uma sacada dessas quanto o Tarantula. O resto nem precisa listar, tudo intencional e exagerado na medida do possível, tanto quanto os overacting como o sangue.
Náufrago
3.9 1,9K Assista AgoraImpressionante como outros filmes se esforçam para você chorar com mortes de personagens e aqui você simplesmente desaba ao suar pelos olhos com falecimento do nosso querido:
WIIIIIIIIIIIIIIIILSOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOON.
Construções de personagens só depende do roteiro e de atuações e aqui que eu sempre tiro o meu chapéu para o nosso amigo Tom.
Quarteto Fantástico
2.8 912 Assista AgoraFOX pega uma historia em quadrinhos ridícula, transforma em live action e a galera critica quer que não seja um amontoado de fezes. Essa parada e esticar, ficar invisível ou pegar fogo foi feito para se eternizar somente nos quadrinhos ou deixado para quem ta afim de gastar grana para fazer algo razoavel (vulgo Dysney). Ai, se baseiam em uma produção "brega" dos anos oitenta, e qual o resultado? Essa festa a fantasia com efeitos especiais. Não adianta, fanservice é a cabeça de minha rolita! Tem que ter adaptação pra produzir uma live action inspirada em quadrinhos.
Uma estrela para a Jessica Alba de colante.
Uma Noite no Museu
3.1 902 Assista AgoraNão consigo entender porque filmes como esse ganham sequencia. Até acho valido a tentativa e a ideia não parece ser ruim, no caso digo sobre o roteiro, não das sequencias. Mas tem que saber fazer funcionar, não é simplesmente entrar no museu chapado e pensar numa historia dessas. Fiz varias tentativas de assistir inteiro este filme, alguma vez eu acho que deu certo.
10 Coisas que Eu Odeio em Você
4.0 2,3K Assista AgoraNão importa o quanto você pague de durão. O quanto diga que não se apaixona. Essa comedia-romântica você respeitará. Esse filme é uma especie de martelinho que quebra qualquer coraçãozinho de gelo. Não possui nenhuma formula a ser seguida pois tem uma linguagem unica. Talvez pela atuações da galerinha... Não sei... Só sei que faz parte da minha lista de exceções que se tem na vida.
Esqueceram de Mim
3.5 1,3K Assista AgoraVai pintando climinha de dezembro, cheirinho de natal, logo é certeza de passar esse excelente filme. Geralmente, eu duvido que exista dom para determinadas ações e que tudo depende do trabalho duro, mas esse "pivete" sempre me provou ao contrario. Filme extremamente casual, que flutua sobre as criticas e cai direto na sua telinha somente para relaxar.
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraDeveriam criar mais filmes assim, mas não digo no formato de Tarantino e sim com realidades alternativas. As vezes ficamos saturados com a historia, principalmente da segunda guerra mundial, que quando nos deparamos com esse imprevisto é alegria na certa. Quanto ao filme, assinatura do diretor com atuações geniais. Puta filme.
Se Beber, Não Case!
3.7 2,6K Assista AgoraPorque diabos colocar esse titulo de filme? Eu tenho uma teoria: A intenção da pessoa ou grupo que faz isso é jogar a expectativa do camarada lá no chão para quando pegarem pra ver, vai se surpreender. Eu não vi esse filme na estreia por puro preconceito e com passar dos anos surgiu a possibilidade de ver e sim, gostei pra cacete.
Tropa de Elite
4.0 1,8K Assista AgoraO choque de realidade maquia a verdadeira critica. Todos enxergam somente o que querem ver, mas acabam percebendo que o sistema tem a coleira da largura certa para cada camada da sociedade, e ai que está o problema. O camarada acha que não está acorrentado e que não é manipulado e simplesmente esquece das suas coleiras frouxas. No mais, é fácil retratar a realidade, tem programas com jornalistas corajosos que conseguem retirar diariamente imagens delas. Mas a pergunta que fica é: E a solução?
Matrix
4.3 2,5K Assista AgoraA maldição das irmãs Wachowski. Depois do histórico pós-matrix destas irmãs, eu ainda duvido que ela tenham parido essa obra por intenção. Esse filme aconteceu e se moldou por acidente. Keanu Reeves com sua péssima atuação conseguiu dar a personalidade perfeita para o Neo. Hugo Weaving com suas expressões bizarras criou-se um vilão sensacional. E é até assustador como a tela verde tenha sido tão bem utilizada. E por ultimo, a famosa inspiração nas terras orientais. Esse filme aconteceu sozinho, será uma obra prima feita da casualidade.
Avatar
3.6 4,5K Assista AgoraSó tenho uma coisa pra dizer deste filme: MARKETING. Puta que pariu, até hoje você ver uns, "Nossa, a historia foi escrita durante dez anos", ou talvez, "Nossa, a tecnologia usada nesse filme é a de ponta". Eu não ligo que acontece algo do tipo. Quem tem dinheiro que divulgue da maneira que pode. O problema é que o filme é só que é. Nunca vai se tornar um clássico ou uma saga de peso para mim. É um filme bom, que se tornou mediano por conta da forçação.