Sempre interessante ver um povo contando sua história por meio do cinema, tomando conta da produção, feitura da coisa. Mais interessante ainda quando é o povo indígena. Filme muito bonito, ilustrações lindas e uma bela e potente história. Quero conhecer mais!
Me perdi um pouco na narrativa e gostaria de entender o motivo pelo qual os pais foram presos, a menina está viva? Enfim. A narrativa é sinistra, achei muito bem montado, o recurso imagético é massa, e muito bem narrado também. Interessante rever.
É sintomático que Recife Frio esteja como um dos filmes relacionados, não apenas pela narrativa também distopica, mas inclusive pela estilística da direção, no uso do zoom, no tratamento da imagem, no tipo de narração. O curta tem uma premissa interessante, é curioso, bonito, tem uma boa protagonista, mas precisa comer muito feijão com arroz pra chegar perto de um Kleber Mendonça Filho. O roteiro é meio furado e na metade da metragem o espectador se cansa. Mas curti a ideia, valeu a intenção e foda-se Bolsonaro!
Ensaia algumas reflexões sobre esse lance do personagem que os influenciadores digitais criam. O quão falso e problemático pode ser, e também o quanto tais pessoas precisam disto. Curioso.
Filme propõe umas reflexões bem interessantes sobre a dualidade entre os modos de vida. O rural, de forma mais natural, rústica. E o urbano, moderno, com a vinda do engenheiro eólico e sua máquina energética, que também traz uma dualidade pra discussão. Nisso Pauline não se divide apenas entre um homem ou outro, mas entre estilos de vida. A narrativa tem alguma questões um pouco chatas, desinteressantes, mas outras com alguma relevância, que ganham a atenção do espectador. Tinha potencial de ser melhor, mas é um produto curioso.
Sou meio suspeito pra falar sobre esse filme. Tenho proximidade com o diretor, conheço boa parte da equipe e ainda se passa na minha cidade. Mas sem ser caseiro, gostei pra caramba! Já de início nos apresenta uma protagonista muito forte e extremamente bem interpretada, me deixou super curioso pra conhecer melhor a atriz, ela sustenta diálogos intensos com uma destreza singular e leva muito bem uma necessária pincelada de discurso feminino. Enviei um e-mail pra [email protected] com o título: "TEM SIM", e com o texto: "Eu tô aqui.", ao que ela me respondeu:
"Fico feliz em te ler, Sávio. Aqui também há alguém. Sigamos. E que a nossa existência ecoe em tantas outras.
com afeto Catarina."
Os discursos das relações de Catarina, sejam sociais, profissionais, acadêmicas, geográficas, são sempre muito interessantes. Tem uma homenagem massa a Adirley Queirós, além de uma bela finalização. Assistam!
Aquele tipo de obra dura e bonita. Mostra uma beleza performática, a união destas semelhantes, a vontade de lutar e viver. Ao passo que outros se incomodam por quem se permite viver como quer, e nada pior que pais que não respeitam e amam seus filhos. Singelo e pesado.
Dá imagem a uma das grandes poesias do imaginário gaúcho rústico. Achei uma reconstrução muito interessante, bem construído e interpretado. Deve ter um gosto especial pros gaúchos rurais. Bacana.
Qual que é a desse filme? Kk. Querem levar Ghost a um outro patamar. No começo eu tava até achando um tanto quanto provocante, me parecia que Juste não conseguia se conectar com a morte, mas ajudava outras pessoas a fazê-lo, não sei se era exatamente isso. Depois outras particularidades vão surgindo, mas pra mim, sinceramente, nada fez muito sentido. Senti um sono desgraçado próximo ao ato final. Bagunçado.
Filme que parte de uma premissa bem interessante, tem uma ambientação bacana na reconstrução de época e um par de protagonistas ótimo, a Veerle Baetens sempre tá muito bem. O filme também acerta em parte do tom de suspense, mas em algum momento começa a se perder, as ações ficam exageradas e perdem sentido. Muito furos, forçadas de barra e um final ruim de engolir. Tinha potencial, mas podia ter sido muito melhor tratado.
Eita, complicado falar sobre esse filme, mas vamos lá. Antes de qualquer coisa é muito problemático o abuso do marido ser encarado de forma tão natural pela narrativa, há uma pequena crítica feita a isso naquela cena da conversa com a juíza (?), mas no geral, é naturalizado. O cara implantou uma gravidez indesejada na mulher, e depois o próprio filme mostra o quanto isso é violento. Paralelamente, o homem é mostrado como se tivesse uma gravidez psicológica/paranoica, e nisso há uma discussão irada sobre os sofrimentos femininos no que tange a isto, há algumas críticas interessantes, e essa linha narrativa gera um humor muito interessante, que arranca boas gargalhadas, mas de forma agridoce, em função de toda a problemática citada. Daí o filme se torna meio burlesco em algum momento, com alguns acontecimentos ilógicos e algumas opções imagéticas como os zoom rápidos e a aquela transição antiga na qual é usada um círculo que abre e fecha, extremamente pictórico. Já do meio pro final o filme muda de tom, oferece ao espectador uma das cenas de parto mais interessantes que já vi no cinema, muito agonizante e deveras longa, mas de uma maneira bastante interessante, o grande problema é que ela parece deslocada do restante do longa. Certamente é uma das cenas de parto mais longas da história do audiovisual. E na conclusão do filme, eu não entendi muito qual mensagem tentaram passar, mas quiseram emocionar o público, àquela altura nada mais fazia sentido. Um filme bem complicado, com alguns bons momentos, mas completamente desconexo.
É de se ficar puto com a Faustine em vários momentos, apesar de ser possível entender suas motivações. Depois o espectador embarca na missão de seu resgate. Foda ver o fanatismo da galera. A logística da missão é muito boa, e a sequência de acontecimentos empolgante. Excelente atuação de Swann Arlaud e do ascendente Finnegan Oldfield, ótimos atores. Bom filme.
Enquanto eu assistia não sabia se era documentário, mocumentário, ficção, híbrido. Terminei com uma sensação agridoce e no dia seguinte, vi que é de fato um documentário. Tal informação me incomodou, o filme tem pouquíssima organicidade pra ser um documentário, em muitos momentos parece falso e tem uma câmera de ficção que mata todo o timing. Outro grande problema é que não se vê o tempo passando, são 5 anos, e fica quase imperceptível ao espectador. Teria sido muito melhor se o diretor tivesse optado por ser honesto e de repente produzir um híbrido, misturar floreios com situações reais, do que ter feito o que fez. Quanto ao drama do filme, é difícil se conectar em muitos momentos, mas tem um lance bem incômodo com as mães das protagonistas. No fim das contas, dá pra extrair algo, mas tinha um potencial bem maior.
Ótimo filme do bom diretor Gillaume Nicloux, exibido na última semana dos realizadores de Cannes. Traz uma visão não inédita, mas pouco comum de uma guerra, e no caso, uma guerra pouco explorada. O bom personagem de Gaspard Ulliel sofre com algumas inquietações muito duras, e ainda encontra a dor de uma paixão em meio a isto. As cenas com Depardieu são sempre excelentes, espetáculo de ator. O longa ainda conta com o ótimo Guillaume Gouix. Também tem uma aura muito bacana e uma fotografia bela. Final aberto para mais um bom exemplar do cinema francês.
Sempre tive muita vontade de ver esse filme. Ainda mais depois dele ter sido hypado por causa da série. Juntando os Coen com a Frances McDormand e um elenco ainda recheado com William H. Macy e Peter Stormare e Steve Buscemi como vilões. O roteiro dos Coen é afiado e empolgante, como de costume. O elenco tá todo arrasador, cada um destes mestres absorveu muito bem seus respectivos personagens. E daí, é só aproveitar o show. O longa ainda conta com participações de Bruce Campbell e José Feliciano, excelente haha. Acho que a história tem alguns probleminhas, algumas cobranças um pouco altas com a boa vontade do público, mas nada que prejudique demais dentro da aura criada. Só faz dar mais vontade de engatar outro filme desses caras, monstros!!
Juliette surge pra tirar Pierre e todos os Perdrix de sua zona de conforto. É um filme sobre isso, sobre convicções abaladas, sobre uma onda no mar, uma perturbação no marasmo. Mais uma beleza de filme francês.
Bacana demais de se assistir. Acho que tem um papel massa na normalização da convivência dos autistas. Quem curtiu veja 'Vida, Animada', documentário indicado ao Oscar sobre um moleque no espectro que ama filmes da Disney. Também tem romance rs. Amei assistir isso aqui, pena que acaba tão rápido. Assistiria temporadas a fio. Preciosidade.
Meu pai e a namorada me convenceram a ver. Ter o dedo de Chazelle e jazz testemunhavam a favor. Curti pra caramba o primeiro episódio, a trama, a arte, a música, a Paris marginal, os movimentos de câmera, o elenco afiado. Também me agradou a divisão de episódios por personagem.
Me incomodei um pouco pelo personagem do Tahar Rahim partir tão cedo, gosto bastante do ator,
também tive muita raiva com a Julie e com a apatia do Udo em muitos momentos, apesar de num geral curtir ele como ator e o personagem. Também gostei bastante de Jude, Kata, Amira, Randy e a maravilhosas Maja. A trama policial é de péssimo gosto, acho que a banda merecia mais atenção e teria sido melhor pra saúde da série. Não é nenhum espetáculo audiovisual, mas é um bom produto. Há o que se aproveitar.
Mãtãnãg, a Encantada
3.9 3Sempre interessante ver um povo contando sua história por meio do cinema, tomando conta da produção, feitura da coisa. Mais interessante ainda quando é o povo indígena. Filme muito bonito, ilustrações lindas e uma bela e potente história. Quero conhecer mais!
Lacrimosa
4.2 2Me perdi um pouco na narrativa e gostaria de entender o motivo pelo qual os pais foram presos, a menina está viva? Enfim. A narrativa é sinistra, achei muito bem montado, o recurso imagético é massa, e muito bem narrado também. Interessante rever.
Pelano!
3.8 5É sintomático que Recife Frio esteja como um dos filmes relacionados, não apenas pela narrativa também distopica, mas inclusive pela estilística da direção, no uso do zoom, no tratamento da imagem, no tipo de narração. O curta tem uma premissa interessante, é curioso, bonito, tem uma boa protagonista, mas precisa comer muito feijão com arroz pra chegar perto de um Kleber Mendonça Filho. O roteiro é meio furado e na metade da metragem o espectador se cansa. Mas curti a ideia, valeu a intenção e foda-se Bolsonaro!
Em Cima do Muro
3.6 3Ensaia algumas reflexões sobre esse lance do personagem que os influenciadores digitais criam. O quão falso e problemático pode ser, e também o quanto tais pessoas precisam disto. Curioso.
O Vento Muda
3.2 3Filme propõe umas reflexões bem interessantes sobre a dualidade entre os modos de vida. O rural, de forma mais natural, rústica. E o urbano, moderno, com a vinda do engenheiro eólico e sua máquina energética, que também traz uma dualidade pra discussão. Nisso Pauline não se divide apenas entre um homem ou outro, mas entre estilos de vida. A narrativa tem alguma questões um pouco chatas, desinteressantes, mas outras com alguma relevância, que ganham a atenção do espectador. Tinha potencial de ser melhor, mas é um produto curioso.
Fendas
3.0 4Sou meio suspeito pra falar sobre esse filme. Tenho proximidade com o diretor, conheço boa parte da equipe e ainda se passa na minha cidade. Mas sem ser caseiro, gostei pra caramba! Já de início nos apresenta uma protagonista muito forte e extremamente bem interpretada, me deixou super curioso pra conhecer melhor a atriz, ela sustenta diálogos intensos com uma destreza singular e leva muito bem uma necessária pincelada de discurso feminino. Enviei um e-mail pra [email protected] com o título: "TEM SIM", e com o texto: "Eu tô aqui.", ao que ela me respondeu:
"Fico feliz em te ler, Sávio. Aqui também há alguém.
Sigamos.
E que a nossa existência ecoe em tantas outras.
com afeto
Catarina."
Os discursos das relações de Catarina, sejam sociais, profissionais, acadêmicas, geográficas, são sempre muito interessantes. Tem uma homenagem massa a Adirley Queirós, além de uma bela finalização. Assistam!
Batom Vermelho Sangue
3.9 3Aquele tipo de obra dura e bonita. Mostra uma beleza performática, a união destas semelhantes, a vontade de lutar e viver. Ao passo que outros se incomodam por quem se permite viver como quer, e nada pior que pais que não respeitam e amam seus filhos. Singelo e pesado.
Luis Humberto: O Olhar Possível
3.9 2Belíssima homenagem ao grande Luis Humberto, bonita narrativa.
Bochincho - O Filme
3.2 1Dá imagem a uma das grandes poesias do imaginário gaúcho rústico. Achei uma reconstrução muito interessante, bem construído e interpretado. Deve ter um gosto especial pros gaúchos rurais. Bacana.
Ela Que Mora no Andar de Cima
2.9 4Bonito, belo elenco, mas problemático.
Distorção
4.4 1Boa discussão sobre programas policialescos.
Quando as Coisas Se Desmancham
3.5 1Coisa linda. Memória, adolescência, identificação, Hilda Hilst. <3
Vai Melhorar
3.7 2Rasga, Luísa! Que atuação dessa Cássia Damasceno, onde achou essa mulher, Pedro? Produção foderosa.
Natureza do Homem
3.5 1Uma boa discussão sobre conexão com o universo.
Espírito Vivente
3.1 7Qual que é a desse filme? Kk. Querem levar Ghost a um outro patamar. No começo eu tava até achando um tanto quanto provocante, me parecia que Juste não conseguia se conectar com a morte, mas ajudava outras pessoas a fazê-lo, não sei se era exatamente isso. Depois outras particularidades vão surgindo, mas pra mim, sinceramente, nada fez muito sentido. Senti um sono desgraçado próximo ao ato final. Bagunçado.
Instinto Materno
3.5 24Filme que parte de uma premissa bem interessante, tem uma ambientação bacana na reconstrução de época e um par de protagonistas ótimo, a Veerle Baetens sempre tá muito bem. O filme também acerta em parte do tom de suspense, mas em algum momento começa a se perder, as ações ficam exageradas e perdem sentido. Muito furos, forçadas de barra e um final ruim de engolir. Tinha potencial, mas podia ter sido muito melhor tratado.
Enorme
2.8 12Eita, complicado falar sobre esse filme, mas vamos lá. Antes de qualquer coisa é muito problemático o abuso do marido ser encarado de forma tão natural pela narrativa, há uma pequena crítica feita a isso naquela cena da conversa com a juíza (?), mas no geral, é naturalizado. O cara implantou uma gravidez indesejada na mulher, e depois o próprio filme mostra o quanto isso é violento. Paralelamente, o homem é mostrado como se tivesse uma gravidez psicológica/paranoica, e nisso há uma discussão irada sobre os sofrimentos femininos no que tange a isto, há algumas críticas interessantes, e essa linha narrativa gera um humor muito interessante, que arranca boas gargalhadas, mas de forma agridoce, em função de toda a problemática citada. Daí o filme se torna meio burlesco em algum momento, com alguns acontecimentos ilógicos e algumas opções imagéticas como os zoom rápidos e a aquela transição antiga na qual é usada um círculo que abre e fecha, extremamente pictórico. Já do meio pro final o filme muda de tom, oferece ao espectador uma das cenas de parto mais interessantes que já vi no cinema, muito agonizante e deveras longa, mas de uma maneira bastante interessante, o grande problema é que ela parece deslocada do restante do longa. Certamente é uma das cenas de parto mais longas da história do audiovisual. E na conclusão do filme, eu não entendi muito qual mensagem tentaram passar, mas quiseram emocionar o público, àquela altura nada mais fazia sentido. Um filme bem complicado, com alguns bons momentos, mas completamente desconexo.
Resgate de Alto Risco
3.3 4 Assista AgoraÉ de se ficar puto com a Faustine em vários momentos, apesar de ser possível entender suas motivações. Depois o espectador embarca na missão de seu resgate. Foda ver o fanatismo da galera. A logística da missão é muito boa, e a sequência de acontecimentos empolgante. Excelente atuação de Swann Arlaud e do ascendente Finnegan Oldfield, ótimos atores. Bom filme.
Adolescentes
3.1 2Enquanto eu assistia não sabia se era documentário, mocumentário, ficção, híbrido. Terminei com uma sensação agridoce e no dia seguinte, vi que é de fato um documentário. Tal informação me incomodou, o filme tem pouquíssima organicidade pra ser um documentário, em muitos momentos parece falso e tem uma câmera de ficção que mata todo o timing. Outro grande problema é que não se vê o tempo passando, são 5 anos, e fica quase imperceptível ao espectador. Teria sido muito melhor se o diretor tivesse optado por ser honesto e de repente produzir um híbrido, misturar floreios com situações reais, do que ter feito o que fez. Quanto ao drama do filme, é difícil se conectar em muitos momentos, mas tem um lance bem incômodo com as mães das protagonistas. No fim das contas, dá pra extrair algo, mas tinha um potencial bem maior.
Os Confins do Mundo
3.4 13 Assista AgoraÓtimo filme do bom diretor Gillaume Nicloux, exibido na última semana dos realizadores de Cannes. Traz uma visão não inédita, mas pouco comum de uma guerra, e no caso, uma guerra pouco explorada. O bom personagem de Gaspard Ulliel sofre com algumas inquietações muito duras, e ainda encontra a dor de uma paixão em meio a isto. As cenas com Depardieu são sempre excelentes, espetáculo de ator. O longa ainda conta com o ótimo Guillaume Gouix. Também tem uma aura muito bacana e uma fotografia bela. Final aberto para mais um bom exemplar do cinema francês.
Fargo: Uma Comédia de Erros
3.9 920 Assista AgoraSempre tive muita vontade de ver esse filme. Ainda mais depois dele ter sido hypado por causa da série. Juntando os Coen com a Frances McDormand e um elenco ainda recheado com William H. Macy e Peter Stormare e Steve Buscemi como vilões. O roteiro dos Coen é afiado e empolgante, como de costume. O elenco tá todo arrasador, cada um destes mestres absorveu muito bem seus respectivos personagens. E daí, é só aproveitar o show. O longa ainda conta com participações de Bruce Campbell e José Feliciano, excelente haha. Acho que a história tem alguns probleminhas, algumas cobranças um pouco altas com a boa vontade do público, mas nada que prejudique demais dentro da aura criada. Só faz dar mais vontade de engatar outro filme desses caras, monstros!!
Um Amor Necessario
3.2 8 Assista AgoraJuliette surge pra tirar Pierre e todos os Perdrix de sua zona de conforto. É um filme sobre isso, sobre convicções abaladas, sobre uma onda no mar, uma perturbação no marasmo. Mais uma beleza de filme francês.
Amor no Espectro (1ª Temporada)
4.6 66 Assista AgoraBacana demais de se assistir. Acho que tem um papel massa na normalização da convivência dos autistas. Quem curtiu veja 'Vida, Animada', documentário indicado ao Oscar sobre um moleque no espectro que ama filmes da Disney. Também tem romance rs. Amei assistir isso aqui, pena que acaba tão rápido. Assistiria temporadas a fio. Preciosidade.
The Eddy
3.9 24 Assista AgoraMeu pai e a namorada me convenceram a ver. Ter o dedo de Chazelle e jazz testemunhavam a favor. Curti pra caramba o primeiro episódio, a trama, a arte, a música, a Paris marginal, os movimentos de câmera, o elenco afiado. Também me agradou a divisão de episódios por personagem.
Me incomodei um pouco pelo personagem do Tahar Rahim partir tão cedo, gosto bastante do ator,