Ideia interessante e bem desenvolvida. O roteiro é inteligente, o som bem trabalhado e a atmosfera criada é tao sombria, muito bacana. O final só nos prova que o
Filme genérico, bobo e raso. Não entendo como algo tão fraco assim ganha sinal verde para ser filmado (mesmo com tanto roteiro bom por ai) e, pior, como entra em circuito nacional com tanto filme bom que mal chega aos cinemas. Não recomendo.
'Propriedade' traz discussões interessantes e bem humanas que podem retratar qualquer época desse Brasil marcado por luta e sangue. Infelizmente ele acaba se perdendo na sua metade final; Ainda sim, ele consegue entregar um final satisfatório, no qual não poupa ninguém.
Não é tão ruim como disseram por ai. Tem filme de herói beeem pior (e nem estou falando dessa má fase atual deles). Eu achei divertidinho e bem produzido.
Para quem busca apenas uma história divertida e sem muita profundidade, essa é uma boa pedida. O filme tem cenas de ação muito bem conduzidas e empolgantes e é para isso que filmes desse tipo são feitos. Eu acho o filme original bem mais fraco que esse, valeu a refilmagem.
Comédia bobinha, mas bem divertida. Não dá para exigir muito de uma produção que foi feita para ser um simples entretenimento. O John Cena vale o filme todo rsr Ele está impagável.
Visualmente lindo, mas deixa a desejar no roteiro apressado e raso. Gosto da inversão da história sobre madrasta, legal acabar com esse tipo de relacionamento tóxico entre mulheres e mais especial ainda o filme ser lançado no dia internacional das mulheres. Entao, se você não for tão exigente, consegue se divertir.
Com mais ritmo e dinamismo que a parte 1, mas com o mesmo rigor na qualidade técnica, Duna: Parte 2 é um poderoso épico de ficção científica com temas e críticas mais atuais que nunca.
O filme é sem dúvida um clássico instantâneo quando mantem o que já funcionava em seu antecessor e ao mesmo tempo consegue trazer aprimoramentos significativos. Tudo nele é bem pensado e de qualidade, desde o som, trilha sonora, efeitos, montagem, direção, atuações... e acaba garantindo não só um deleite visual, mas uma experiência como poucas ao espectador que decidir ir ao cinema.
As discussões também são riquíssimas e muito atuais, em especial a questão do fanatismo religioso e político, e como isso cega as pessoa e as tornam não só vulneráveis à manipulação, mas também peças importantes em um jogo de xadrez tão político, quanto macabro, e que são responsáveis pelas atrocidades mais sombrias da história da humanidade.
A direção de Denis Villeneuve tem um peso fundamental nesse filme e o torna tão belo visualmente, quanto real e urgente, consagrando esse o diretor de uma vez por todas, mas também o filme como um clássico moderno.
Relatando o trágico e conhecido acidente aéreo de 1972, 'A Sociedade da Neve' foi baseado no livro de 2008 de Pablo Vierci, amigo de infância dos jovens que estavam no voo 571 da Força Aérea Uruguaia. O avião levava uma equipe masculina de rúgbi, mais alguns de seus familiares, de Montevidéu, no Uruguai, para Santiago, no Chile. No entanto, ele caiu em uma parte de difícil acesso das Cordilheira dos Andes por causa de uma combinação de condições atmosféricas difíceis e erros de pilotagem. O filme explora os 72 dias em que os 16 sobreviventes ficaram presos na cordilheira e os desafios que eles tiveram que enfrentar.
Tudo nesse filme é impecável. Desde os efeitos, a ambientação, som,... até a atuação e a direção. Os atores passam tanta veracidade, que o espectador quase sente o desespero, angustia e medo dos personagens. A cena do acidente já é por si só tão bem feita e aterrorizante que o espectador mal desconfia que o pior ainda está á frente. 'A Sociedade da Neve' é uma importante reconstrução desse acidente emblemático e consegue transportar para a tela o horror do que deve ter sido naquela época, preso naquele lugar inóspito, mas sempre com um enorme respeito pelas vítimas. Se você tiver fôlego e estômago, não perca! Este é um filmaço!
Isso é a vida real e não se encaixa apenas no ótimo e inteligente comentário racial que o filme faz, mas em diversas outras áreas da sociedade, como alguns influencers que ganham rios de dinheiro com os conteúdos mais burros possíveis.
Bobinho e inofensivo, mas divertido. A fórmula é a mesma de vários outros filmes como esse, mas se você busca apenas diversão, não vai se importar com isso.
Apesar do inusitado caso envolvendo pessoas esquecidas na sessão de "Os Rejeitados" no Rio de Janeiro, o filme certamente não tem absolutamente nada que possa aborrecer alguém. O diretor Alexander Payne sabe como conduzir histórias cativantes como o delicioso "Sideways - Entre Umas e Outras", e "Os Rejeitados" não foge à regra. Com um climinha gostoso de natal e toda a nostalgia de filmes antigos, o mais novo filme de Payne também conquista pelos personagens envolventes e bem trabalhados tanto no roteiro, quanto por todos os atores.
O filme se passa em um prestigiado internato, onde o rabugento e odiado professor Paul Hunham (Paul Giamatti) é designado para supervisionar os alunos cujos responsáveis não os buscaram para passar as festas de final de ano em casa. Acontece que, por ironia do destino, apenas um dos alunos fica sob a responsabilidade do professor, o revoltado aluno Angus Tully (Dominic Sessa) e, junto da adorável cozinheira-chefe da escola, Mary (Da'Vine Joy Randolph), eles dividem muito mais do que uma ceia de natal, mas também laços.
"Os Rejeitados" é um filme que tem um espírito de natal impregnado nele, sua história é simples, mas encanta e, com seus personagens tão cativantes e bem trabalhados, consegue conquistar o público.
Baseado em acontecimentos reais, o filme recria o chocante e midiático caso de uma norte americana que na década de 90 foi condenada por estuprar um dos seus alunos e ficou 2 anos presa. Após cumprir sua pena, a mulher casou-se com o rapaz já maior de idade.
O filme se passa 20 anos após o escândalo. O polêmico casal é vivido pela excelente Julianne Moore e o surpreendente Charles Melton. Os dois vivem uma vida confortável, têm filhos e são respeitados pela sociedade local, mas tudo muda quando uma atriz (Natalie Portman) entra na vida deles para fazer um estudo sobre a personagem de Moore, pois um filme sobre a vida do casal está em desenvolvimento.
A atriz agita aquele casamento revirando fantasmas adormecidos no passado do casal e, através do talento nato de Portman, a atriz mergulha fundo na vida da personagem a qual ela estava estudando e aos poucos vai se transformando em quase um clone dela. Portman está assustadoramente ótima como essa personagem. E a atuação dela, mais a dos dois atores interpretando o casal é o que mais vale a pena nesse filme.
“Zona de Interesse” é um exercício sensorial aterrorizante e perturbador. Algumas cenas são de arrepiar e grudarão na mente do espectador como chiclete! E ao mencionar exercício, deve-se ao fato de que o filme propõe uma discussão sobre a normalização das coisas ruins na vida que acontecem de forma frequente para todas as pessoa em algum momento.
, facilitado pelo próprio aspecto moderno de todo o filme que não se parece muito com histórias da segunda guerra convencionais, expõe que essas atrocidades não só aconteceram como continuam acontecendo - E ironicamente hoje Israel está cometendo um genocídio contra outro povo. Outro ponto interessante é que o filme nunca toma partidos, mas os acontecimentos ali falam por si mesmos. E a opção de não vilanizar ninguém, mas deixar que a história esclareça os fatos é muito nítida no desfecho quando
Rudolf Höss está descendo as escadas e se depara com a escuridão, com a perversidade e maldade dentro dele, isso chega a querer o enjoar, e ainda sim ele abraça e adentra essa escuridão.
Drive My Car (ou my van?) dessa temporada. rs Brincadeiras à parte, esse é o tipo de filme que é tão delicioso quanto um passeio gostoso em um parque numa tarde de outono. A sinestesia é o mais importante nele, pois ele te faz sentir a si mesmo e o mundo ao redor. E quando você sente, você entende que nem tudo precisa ser entendido; Que o silêncio pode ser tanto ensurdecedor quanto opulento e que
"a próxima vez é a próxima vez, o agora é o agora".
No cotidiano aparentemente monótono e solitário do limpador de banheiros Hirayama (Kōji Yakusho), o diretor alemão Wim Wenders convida o espectador a uma jornada intimista e magistral no dia a dia do cativante personagem. Ele é uma pessoa que vive e celebra os lugares, e não apenas passa por eles. Tudo para ele tem vida, tem movimento e alma. E mesmo diante de uma rotina pesada e que muitos considerariam insalubre ou ruim, Hirayama aparece por entre sorrisos de gratidão, vislumbre e contemplação da natureza, um bom gosto para música inquestionável e uma paz de espírito ao deitar a noite invejável. Talvez ele seja acusado de alienação, por silenciar o mundo ao redor e criar a sua própria paz, mas a certo ponto do filme, fica claro - embora o roteiro prefira respeitar a intimidade do personagem - que essa escolha custou caro e, ainda sim, ele está bem com isso.
É tanto conflito, correria e barulho nos dias de hoje, que fica difícil ter 'Dias Perfeitos'. E é por isso que o filme é tão adorável e competente, pois consegue fazer com que o público pare por cerca de 2 horas sua vida agitada e propõe uma imersão em uma vida que quase ninguém está tendo mais por conta desse mundo caótico. O filme propõe: pare e entenda que um dia perfeito reside em um estado de espírito que nem sempre é fácil atingir, mas que é um fator interno, muito mais que externo. E o ator Kōji Yakusho constrói um personagem tão admirável e sensível que faz esse exercício ainda melhor.
Eu amei! Fabuloso e imperdível! (OBS: não perca a cena pós créditos)
A ideia até é boa e poderia render um filme divertido e que não se leva a sério, mas não é o caso aqui. Além de ignorar algumas questões básicas da física, biologia e da medicina, o filme não empolga muito e desenvolve de forma pífia personagens importantes e seus para a história. e seus dramas Nem mesmo as cenas com o tubarão são interessantes e causam angustia. Eu esperava pelo menos um filme b divertido e nem isso eles entregaram. UMA DECEPÇÃO.
Este filme é o que o cinema nos proporciona de melhor... ele é uma clássica comédia romântica para descontrair e ver nos intervalos entre filmes mais sérios e pesados. Não leve muito a sério, deixe-se contagiar e você vai aproveitar muito.
Out of Darkness
2.5 26 Assista AgoraIdeia interessante e bem desenvolvida.
O roteiro é inteligente, o som bem trabalhado e a atmosfera criada é tao sombria, muito bacana.
O final só nos prova que o
problema da humanidade sempre foi falta de comunicação. Ate hoje nos matamos por isso.
Os Colonos
3.7 20 Assista AgoraForte e cruel.
Mas que explica tanto o passado, quanto o presente.
Imaginário: Brinquedo Diabólico
1.9 70 Assista AgoraFilme genérico, bobo e raso.
Não entendo como algo tão fraco assim ganha sinal verde para ser filmado (mesmo com tanto roteiro bom por ai) e, pior, como entra em circuito nacional com tanto filme bom que mal chega aos cinemas.
Não recomendo.
Propriedade
3.7 79 Assista Agora'Propriedade' traz discussões interessantes e bem humanas que podem retratar qualquer época desse Brasil marcado por luta e sangue. Infelizmente ele acaba se perdendo na sua metade final; Ainda sim, ele consegue entregar um final satisfatório, no qual não poupa ninguém.
Somos todos humanos, vítimas e vilões dependendo da perspectiva, da época e do lugar em que estamos.
Madame Teia
2.1 233 Assista AgoraNão é tão ruim como disseram por ai. Tem filme de herói beeem pior (e nem estou falando dessa má fase atual deles).
Eu achei divertidinho e bem produzido.
Matador de Aluguel
3.1 258 Assista AgoraPara quem busca apenas uma história divertida e sem muita profundidade, essa é uma boa pedida. O filme tem cenas de ação muito bem conduzidas e empolgantes e é para isso que filmes desse tipo são feitos.
Eu acho o filme original bem mais fraco que esse, valeu a refilmagem.
Stopmotion
2.9 33Até tem uma ideia interessante, e algumas cenas intensas e boas para os amantes do terror, mas o filme se enrola no desenvolvimento.
Eu esperava mais.
Ricky Stanicky
3.1 72 Assista AgoraComédia bobinha, mas bem divertida.
Não dá para exigir muito de uma produção que foi feita para ser um simples entretenimento.
O John Cena vale o filme todo rsr Ele está impagável.
A Freira 2
2.6 421 Assista AgoraUm pouco melhor que o antecessor, ainda sim, está a anos luz da qualidade dos filmes Invocação do Mal.
Donzela
3.1 287 Assista AgoraVisualmente lindo, mas deixa a desejar no roteiro apressado e raso. Gosto da inversão da história sobre madrasta, legal acabar com esse tipo de relacionamento tóxico entre mulheres e mais especial ainda o filme ser lançado no dia internacional das mulheres.
Entao, se você não for tão exigente, consegue se divertir.
Duna: Parte 2
4.4 595Com mais ritmo e dinamismo que a parte 1, mas com o mesmo rigor na qualidade técnica, Duna: Parte 2 é um poderoso épico de ficção científica com temas e críticas mais atuais que nunca.
O filme é sem dúvida um clássico instantâneo quando mantem o que já funcionava em seu antecessor e ao mesmo tempo consegue trazer aprimoramentos significativos. Tudo nele é bem pensado e de qualidade, desde o som, trilha sonora, efeitos, montagem, direção, atuações... e acaba garantindo não só um deleite visual, mas uma experiência como poucas ao espectador que decidir ir ao cinema.
As discussões também são riquíssimas e muito atuais, em especial a questão do fanatismo religioso e político, e como isso cega as pessoa e as tornam não só vulneráveis à manipulação, mas também peças importantes em um jogo de xadrez tão político, quanto macabro, e que são responsáveis pelas atrocidades mais sombrias da história da humanidade.
A direção de Denis Villeneuve tem um peso fundamental nesse filme e o torna tão belo visualmente, quanto real e urgente, consagrando esse o diretor de uma vez por todas, mas também o filme como um clássico moderno.
NYAD
3.7 152“Entrou areia nos meus olhos”
Que filme bonito e poderoso.
A Bening e a Foster estão espetaculares e uma força da natureza!
A Sociedade da Neve
4.2 711 Assista AgoraRelatando o trágico e conhecido acidente aéreo de 1972, 'A Sociedade da Neve' foi baseado no livro de 2008 de Pablo Vierci, amigo de infância dos jovens que estavam no voo 571 da Força Aérea Uruguaia. O avião levava uma equipe masculina de rúgbi, mais alguns de seus familiares, de Montevidéu, no Uruguai, para Santiago, no Chile. No entanto, ele caiu em uma parte de difícil acesso das Cordilheira dos Andes por causa de uma combinação de condições atmosféricas difíceis e erros de pilotagem. O filme explora os 72 dias em que os 16 sobreviventes ficaram presos na cordilheira e os desafios que eles tiveram que enfrentar.
Tudo nesse filme é impecável. Desde os efeitos, a ambientação, som,... até a atuação e a direção. Os atores passam tanta veracidade, que o espectador quase sente o desespero, angustia e medo dos personagens. A cena do acidente já é por si só tão bem feita e aterrorizante que o espectador mal desconfia que o pior ainda está á frente.
'A Sociedade da Neve' é uma importante reconstrução desse acidente emblemático e consegue transportar para a tela o horror do que deve ter sido naquela época, preso naquele lugar inóspito, mas sempre com um enorme respeito pelas vítimas. Se você tiver fôlego e estômago, não perca! Este é um filmaço!
History Of Evil
1.5 6Muitas ideias boas e nenhuma delas bem desenvolvidas. Fora que elas nao combinam bem rs
Nada nesse filme fez sentido.
Lisa Frankenstein
3.3 37Divertidinho, mas bem sem alma e esquecível.
Ficção Americana
3.8 363 Assista Agora"Quanto mais burro eu sou, mais rico eu fico"
Isso é a vida real e não se encaixa apenas no ótimo e inteligente comentário racial que o filme faz, mas em diversas outras áreas da sociedade, como alguns influencers que ganham rios de dinheiro com os conteúdos mais burros possíveis.
Ótimo filme!
Tá Escrito
2.5 29Bobinho e inofensivo, mas divertido.
A fórmula é a mesma de vários outros filmes como esse, mas se você busca apenas diversão, não vai se importar com isso.
Os Rejeitados
4.0 316Apesar do inusitado caso envolvendo pessoas esquecidas na sessão de "Os Rejeitados" no Rio de Janeiro, o filme certamente não tem absolutamente nada que possa aborrecer alguém. O diretor Alexander Payne sabe como conduzir histórias cativantes como o delicioso "Sideways - Entre Umas e Outras", e "Os Rejeitados" não foge à regra.
Com um climinha gostoso de natal e toda a nostalgia de filmes antigos, o mais novo filme de Payne também conquista pelos personagens envolventes e bem trabalhados tanto no roteiro, quanto por todos os atores.
O filme se passa em um prestigiado internato, onde o rabugento e odiado professor Paul Hunham (Paul Giamatti) é designado para supervisionar os alunos cujos responsáveis não os buscaram para passar as festas de final de ano em casa. Acontece que, por ironia do destino, apenas um dos alunos fica sob a responsabilidade do professor, o revoltado aluno Angus Tully (Dominic Sessa) e, junto da adorável cozinheira-chefe da escola, Mary (Da'Vine Joy Randolph), eles dividem muito mais do que uma ceia de natal, mas também laços.
"Os Rejeitados" é um filme que tem um espírito de natal impregnado nele, sua história é simples, mas encanta e, com seus personagens tão cativantes e bem trabalhados, consegue conquistar o público.
Segredos de um Escândalo
3.5 272 Assista AgoraBaseado em acontecimentos reais, o filme recria o chocante e midiático caso de uma norte americana que na década de 90 foi condenada por estuprar um dos seus alunos e ficou 2 anos presa. Após cumprir sua pena, a mulher casou-se com o rapaz já maior de idade.
O filme se passa 20 anos após o escândalo. O polêmico casal é vivido pela excelente Julianne Moore e o surpreendente Charles Melton. Os dois vivem uma vida confortável, têm filhos e são respeitados pela sociedade local, mas tudo muda quando uma atriz (Natalie Portman) entra na vida deles para fazer um estudo sobre a personagem de Moore, pois um filme sobre a vida do casal está em desenvolvimento.
A atriz agita aquele casamento revirando fantasmas adormecidos no passado do casal e, através do talento nato de Portman, a atriz mergulha fundo na vida da personagem a qual ela estava estudando e aos poucos vai se transformando em quase um clone dela. Portman está assustadoramente ótima como essa personagem. E a atuação dela, mais a dos dois atores interpretando o casal é o que mais vale a pena nesse filme.
Zona de Interesse
3.6 579 Assista Agora“Zona de Interesse” é um exercício sensorial aterrorizante e perturbador. Algumas cenas são de arrepiar e grudarão na mente do espectador como chiclete! E ao mencionar exercício, deve-se ao fato de que o filme propõe uma discussão sobre a normalização das coisas ruins na vida que acontecem de forma frequente para todas as pessoa em algum momento.
O paralelo com a realidade no desfecho
Outro ponto interessante é que o filme nunca toma partidos, mas os acontecimentos ali falam por si mesmos. E a opção de não vilanizar ninguém, mas deixar que a história esclareça os fatos é muito nítida no desfecho quando
Rudolf Höss está descendo as escadas e se depara com a escuridão, com a perversidade e maldade dentro dele, isso chega a querer o enjoar, e ainda sim ele abraça e adentra essa escuridão.
O Natal Extraordinário de Zoey
3.9 15Disponível na Amazon Prime.
Dias Perfeitos
4.2 250 Assista AgoraDrive My Car (ou my van?) dessa temporada. rs
Brincadeiras à parte, esse é o tipo de filme que é tão delicioso quanto um passeio gostoso em um parque numa tarde de outono. A sinestesia é o mais importante nele, pois ele te faz sentir a si mesmo e o mundo ao redor. E quando você sente, você entende que nem tudo precisa ser entendido; Que o silêncio pode ser tanto ensurdecedor quanto opulento e que
"a próxima vez é a próxima vez, o agora é o agora".
No cotidiano aparentemente monótono e solitário do limpador de banheiros Hirayama (Kōji Yakusho), o diretor alemão Wim Wenders convida o espectador a uma jornada intimista e magistral no dia a dia do cativante personagem. Ele é uma pessoa que vive e celebra os lugares, e não apenas passa por eles. Tudo para ele tem vida, tem movimento e alma. E mesmo diante de uma rotina pesada e que muitos considerariam insalubre ou ruim, Hirayama aparece por entre sorrisos de gratidão, vislumbre e contemplação da natureza, um bom gosto para música inquestionável e uma paz de espírito ao deitar a noite invejável.
Talvez ele seja acusado de alienação, por silenciar o mundo ao redor e criar a sua própria paz, mas a certo ponto do filme, fica claro - embora o roteiro prefira respeitar a intimidade do personagem - que essa escolha custou caro e, ainda sim, ele está bem com isso.
É tanto conflito, correria e barulho nos dias de hoje, que fica difícil ter 'Dias Perfeitos'. E é por isso que o filme é tão adorável e competente, pois consegue fazer com que o público pare por cerca de 2 horas sua vida agitada e propõe uma imersão em uma vida que quase ninguém está tendo mais por conta desse mundo caótico. O filme propõe: pare e entenda que um dia perfeito reside em um estado de espírito que nem sempre é fácil atingir, mas que é um fator interno, muito mais que externo. E o ator Kōji Yakusho constrói um personagem tão admirável e sensível que faz esse exercício ainda melhor.
Eu amei! Fabuloso e imperdível!
(OBS: não perca a cena pós créditos)
Desespero Profundo
2.2 57 Assista AgoraA ideia até é boa e poderia render um filme divertido e que não se leva a sério, mas não é o caso aqui. Além de ignorar algumas questões básicas da física, biologia e da medicina, o filme não empolga muito e desenvolve de forma pífia personagens importantes e seus para a história. e seus dramas Nem mesmo as cenas com o tubarão são interessantes e causam angustia. Eu esperava pelo menos um filme b divertido e nem isso eles entregaram. UMA DECEPÇÃO.
Todos Menos Você
3.1 344 Assista AgoraEste filme é o que o cinema nos proporciona de melhor... ele é uma clássica comédia romântica para descontrair e ver nos intervalos entre filmes mais sérios e pesados.
Não leve muito a sério, deixe-se contagiar e você vai aproveitar muito.