Apesar de todos os clichês do gênero "Raya e O Último Dragão" se mostra uma surpresa imensamente positiva da Disney. Todos os ingredientes para um blockbuster de animação que a empresa costuma entregar anualmente estavam lá: personagens bonitinhos e engraçadinhos, muito humor, uma jornada que irá definir o papel da heroína titular nesse universo, a figura paterna que molda o caráter da protagonista e ela o perde ainda na infância e uma escolha temática de personagens e ambientação mais diversificadas para corresponder aos padrões atuais (e também garantir uma boa arredação do público asiático, é claro).
O longo emprega até mesmo uso de artíficios vindos dos grandes blockbusters de ação, aventura e super-heróis, como a busca por relíquias extremamente poderosas (no lugar de Joias do Infinito ou Caixas Maternas temos as Joias do Dragão), um background secular para a trama (tal como o visto na história da Terra Média), os vários povos diferentes que formam Kumandra (ecoando as cinco tribos de Wakanda), cenas de lutas coreografadas (saem os sabres de luz de cena para voltar para o clássico duelo de espadas) e um cenário distópico e pós-apocalíptico (assim como o presenciado por Max Rockatansky).
Mas então o que realmente vale e chama atenção nesse Raya e o Último Dragão? É justamente a forma como a narrativa conduz uma premissa já batida de uma maneira que envolve, emociona, faz rir e se encantar em perfeita consonância e na medida certa. Raya não possuí poderes mágicos como Elsa e Moana e por conta disso a personagem tem o trabalho em dobro para nos comprar por seu carisma e força de vontade de fazer aquilo que é certo. o que ela faz magistralmente, adicionando ainda inteligência e coração. As mensagens passadas sobre inocência, comunhão, esperança e conquista também são mutio bem-vindas, principalmente em tempos cabulosos como esses em que vivemos.
Como não poderia de deixar de ser também vindo da empresa do Micky Mouse, o filme é um primor técnico. Os gráficos estão belíssimos, os cenários dos reinos de Kumandra estão estonteantes aliados à uma estética lúdica e a trilha sonora está SENSACIONAL, com partituras muito bem escolhida. Assisti na versão dublada brasileira, então não pude apreciar o trabalho da dublagem originaL. Porém, se Kelly Marie Tran, Awkwafina, Izaac Wang, Gemma Chan e companhia estão sendo extremamente elogiados por suas habilidades vocais, pode ter certeza que a dublagem nacional também está impecável.
Além disso, por mais que seja uma tarefa praticamente impossível conciliar as necessidades de um filme hollywoodiano com orçamento milionário e ao mesmo tempo respeitar os costumes, tradições e cultura do sudeste asiático, o filme chega muito mais perto de acertar essa tentativa do que o desastroso live-action de Mulan para com com a cultura chinesa. Ao criar um mundo fantástico e imaginário, a produção possibilita homenagear a cultura de tais países e ainda sim incluir elementos próprios que irão agradar o público ocidental. Uma decisão acertada, com toda certeza.
No final, a única coisa que destoa do resto do longa são suas passagens por vezes muitas rápidas que acabam colocando muito menos peso e senso de urgência nas aventuras de Raya e companhia. Mas não é uma coisa que chegue a estragar a experiência sensorial que é acompanhar os caminhos percorridos pelas terras de Kumandra!
Filme de uma sensibilidade enorme e tocante que me fez gostar de Nicolas Cage, que até então não curtia muito. Apesar de vermos vários outros semelhantes por aí, vale a pena a conferida.
"Nós não olhamos para o que pode ser visto mas para o que não pode ser visto. Por que o que pode ser visto é passageiro e o que não pode ser visto é eterno" (Não é uma frase dita no filme, mas que cabe perfeitamente à ele).
Daria quatro estrelas ao filme, retirando uma porque o argumento não é nada novo, embora esteja atrelado e comprometa-se com uma qualidade técnica primorosa entre atuações, trilha sonora, design de produção, fotografia, figurino, maquiagem, direção, montagem e mixagem de som, o que justificaria as outras quatro estrelas. Entretanto, enquanto imergia na obra, o roteiro acabou me convencendo perfeitamente com a gama de assuntos e temas abordados de forma natural e orgânica e tudo muito bem encaixado. Foi a partir disso que já se tornou um dos meus favoritos, com suas abordagens de racismo, xenofobia, machismo, homossexualidade, intolerância, preconceito, homofobia, espionagem, guerra, patriarcado, militarismo, deficiências físicas, assédio sexual e moral, solidão, minorias, velhice e sem esquecer, é claro, as referências e principalmente, Carmen Miranda ❤
Eu acho que o grande mérito do filme é em engatar em uma trama digna de filmes de ação e suspense hollywoodianos para tratar de realidades brasileiras: o tráfico de drogas, a corrupção policial e a situação dos professores no Brasil. Entretanto, acho que o longa poderia ser muito mais trabalhado em diversos pontos. Mas de uma ou de outra, a atuação carismática e sempre bem-vinda de Andréa Beltrão (com toda certeza uma das melhores atrizes nacionais) segura muito bem a trama.
Eu acho que o ponto positivo do filme é a sua tentativa de ousar em um gênero, que na época, já tinha encontrado sua saturação. Nem todas as crianças podem entender a trama que conta com traições familiares, troca de bebês e profecias, que sinceramente algumas vezes até eu me perdi. O mocinho não ser perfeito também é uma mudança bem-vinda e há também a sua alta quantidade de personagens: temos a mocinha, o mocinho, os pais da mocinha, o casal de antagonistas, a filha deles, o corvo e os demais animais, mas todos cumprem bem sua função. Também é curiosa a escolha do conto escolhido para a adaptação que raramente o vemos em produções audiovisuais. Mas como deixei claro ali em cima, isso foi uma tentativa e não que o filme tenha conseguido alcançar o que poderia ter. A qualidade da animação é bem duvidosa, as músicas são muito desconexas do todo (certeza que apenas para seguir no encalço com os filmes da Disney) e a história não consegue suportar toda a narrativa que acaba criando, faltando emoção, desenvoltura e tempo em todos os cantos. Se o filme fosse feito pela empresa do Mickey Mouse com certeza poderia ter rendido uma ótima animação. Um live-action trabalhando bem mais a história também é digno de nota. Das duas estrelas e meia, uma apenas pela sua tentativa!
Duas cenas marcantes: o vilão acusar a mocinha de falar com os animais sendo que no mesmo filme temos um corvo falante que interage com as pessoas! A esposa do vilão diz para o cachorro soltar o presunto dela sendo que ela está segurando uma coxa de frango ???????
Maravilhoso! Fazia tempo que não ria e me emocionava em um filme, mas "Pequena Miss Sunshine" conseguiu trazer isso e muito mais em suas 1h40min de momentos simples e singelos, mas com muitos significados! Já virou um dos meus favoritinhos da vida 💕
Emocionante, história bem pensada. Mesmo já tendo descoberto o plot twist rapidamente, não estragou a experiência mágica e sensorial que é assistir essa animação!! Pixar nos surpreendendo e se reinventando como sempre!
Fotografia belíssima e efeitos especiais espetaculares. O roteiro é simplista, mas colocando dilemas de guerras no lugar certo. Apenas a relação entre os humanos e Kong é um ponto fraco que prejudica bastante. Enfim, um filme com uma qualidade técnica impecável, mas um roteiro que poderia ser muito mais. Mas não chega a ser ruim por conta disso.
Eu queria muito dar ao menos três estrelas para esse filme, mas não consegui. Assistia a série e até gostava. Claro que já estava esperando que o filme seguisse a mesma viés dos episódios, um episódio estendido por assim dizer. Mas não conseguiu, a história é muito corrida e mal-aproveitada.
Não sei o que essas comédias nacionais tem com piadas com flatulências, são ridículas, até mesmo para algo infantil. Apesar de um pouco complicado para as crianças, eles bem que podiam ter tentando colocar uma viagem no tempo ali na história, ficaria uma coisa bem interessante e diferente, mas foram para o caminho mais chato possível. Infelizmente, está repleto de cenas vergonhosas como a do baile com músicas muito mal-escolhidas.
Além disso, a volta do trio original não é nada animadora. Por fim, apesar de surpreender um pouco em seus momentos finais e aquela acertada piada de aposentadoria, nada acaba salvando esse "D.P.A.: O Filme". Uma pena.
É um filme muito bonito de se ver, a fotografia é impecável e os efeitos especiais são espetaculares, alinhados a bons atores e uma montagem ótima e dinâmica. Da parte técnica não há do que reclamar! O problema é o roteiro mesmo. Se por um lado ele acerta em tornar todo aquele universo verossímil, maduro e com tudo possuindo uma explicação e origens plausíveis tal qual em "Batman Begins" e com conflitos interiores e flashbacks necessários e na hora certa para o desenvolvimento do melancólico Kal-El, ele erra em vários outros pontos. A relação do protagonista com Lois Lane é rápida, o que a torna muito radical para tanta afeição posterior. A personagem por si só, carece de identificação. Ao mesmo tempo em que as motivações do General Zod estão melhores que outrora, elas parecem vazias com a falta de entrosamento com o vilão. A história tem um começo muito bom e as origens e dilemas de Clark são muito bem delineados, mas depois que ele descobre sobre quem é, tudo progride muito rápido e atropelado. Sendo assim, "O Homem de Aço" acaba sendo um longa com diversos erros e acertos, mas poderia se tornar muito mais, terminando por ser um bom filme com uma qualidade técnica invejável tanto para o Superman, quanto para o começo de um universo compartilhado, quanto ao todo. * Apenas uma observação gratuita, mas que me chamou atenção foi que nas cenas de destruição, o longa realmente mostra a morte de figurantes em meio ao caos, coisa que não acontece nos filmes da Marvel.
Como o Rodrigo disse ali em baixo, o que estraga esse filme é a propaganda enganosa dele, vendido como se fosse um filme com uma única história envolvendo a turma do Mickey contra os vilões dos filmes, sendo que ele é na verdade uma coletânea de curtas de halloween, sem serem inéditos ainda, com a participação dos vilões durante os intervalos. Uma pena, a sinopse enganosa parecia que daria um ótimo filme =( Ao menos os curtas são engraçados, cativantes e criativos.
Pelos comentários estava esperando um filme com uma mensagem emotiva mas com uma execução falha. Mas ele é muito mais que isso! Trata de um tema pesado mas representado de forma leve, contida e tocante. A fotografia é linda. A trilha sonora é encantadora. O elenco é perfeito. O roteiro é uma mescla dos três!
O filme esquecido mais injustiçado da Disney! Personagens carismáticos, humor acertado e na medida certa, história envolvente e ótimas cenas de ação, luta e mistura de animação clássica e computadorizada! As canções nem fizeram falta.
Não achava que era grande coisa, só hype mesmo. Mas me surpreendi! Um dos melhores filmes de zumbi dos últimos anos, com um baita suspense. Apesar de ter alguns pequenos clichês do gênero e alguns errinhos, não é nada que estrague essa experiência tensa do começo ao fim.
É incrível como esse filme é perfeito em praticamente todos os aspectos. Minha única ressalva é quanto ao Christian Bale como Batman (porque como Bruce Wayne ele está ótimo no papel). Meu filme de super-herói favorito com certeza!
Raya e o Último Dragão
4.0 644 Assista AgoraApesar de todos os clichês do gênero "Raya e O Último Dragão" se mostra uma surpresa imensamente positiva da Disney. Todos os ingredientes para um blockbuster de animação que a empresa costuma entregar anualmente estavam lá: personagens bonitinhos e engraçadinhos, muito humor, uma jornada que irá definir o papel da heroína titular nesse universo, a figura paterna que molda o caráter da protagonista e ela o perde ainda na infância e uma escolha temática de personagens e ambientação mais diversificadas para corresponder aos padrões atuais (e também garantir uma boa arredação do público asiático, é claro).
O longo emprega até mesmo uso de artíficios vindos dos grandes blockbusters de ação, aventura e super-heróis, como a busca por relíquias extremamente poderosas (no lugar de Joias do Infinito ou Caixas Maternas temos as Joias do Dragão), um background secular para a trama (tal como o visto na história da Terra Média), os vários povos diferentes que formam Kumandra (ecoando as cinco tribos de Wakanda), cenas de lutas coreografadas (saem os sabres de luz de cena para voltar para o clássico duelo de espadas) e um cenário distópico e pós-apocalíptico (assim como o presenciado por Max Rockatansky).
Mas então o que realmente vale e chama atenção nesse Raya e o Último Dragão? É justamente a forma como a narrativa conduz uma premissa já batida de uma maneira que envolve, emociona, faz rir e se encantar em perfeita consonância e na medida certa. Raya não possuí poderes mágicos como Elsa e Moana e por conta disso a personagem tem o trabalho em dobro para nos comprar por seu carisma e força de vontade de fazer aquilo que é certo. o que ela faz magistralmente, adicionando ainda inteligência e coração. As mensagens passadas sobre inocência, comunhão, esperança e conquista também são mutio bem-vindas, principalmente em tempos cabulosos como esses em que vivemos.
Como não poderia de deixar de ser também vindo da empresa do Micky Mouse, o filme é um primor técnico. Os gráficos estão belíssimos, os cenários dos reinos de Kumandra estão estonteantes aliados à uma estética lúdica e a trilha sonora está SENSACIONAL, com partituras muito bem escolhida. Assisti na versão dublada brasileira, então não pude apreciar o trabalho da dublagem originaL. Porém, se Kelly Marie Tran, Awkwafina, Izaac Wang, Gemma Chan e companhia estão sendo extremamente elogiados por suas habilidades vocais, pode ter certeza que a dublagem nacional também está impecável.
Além disso, por mais que seja uma tarefa praticamente impossível conciliar as necessidades de um filme hollywoodiano com orçamento milionário e ao mesmo tempo respeitar os costumes, tradições e cultura do sudeste asiático, o filme chega muito mais perto de acertar essa tentativa do que o desastroso live-action de Mulan para com com a cultura chinesa. Ao criar um mundo fantástico e imaginário, a produção possibilita homenagear a cultura de tais países e ainda sim incluir elementos próprios que irão agradar o público ocidental. Uma decisão acertada, com toda certeza.
No final, a única coisa que destoa do resto do longa são suas passagens por vezes muitas rápidas que acabam colocando muito menos peso e senso de urgência nas aventuras de Raya e companhia. Mas não é uma coisa que chegue a estragar a experiência sensorial que é acompanhar os caminhos percorridos pelas terras de Kumandra!
O Pequeno Nicolau
4.1 965Comédia infantil de qualidade que consegue agradar a todos que assistir. Simplesmente adorável!
Cidade dos Anjos
3.7 1,5K Assista AgoraFilme de uma sensibilidade enorme e tocante que me fez gostar de Nicolas Cage, que até então não curtia muito. Apesar de vermos vários outros semelhantes por aí, vale a pena a conferida.
Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas
4.2 2,2K Assista Agora"Nós não olhamos para o que pode ser visto mas para o que não pode ser visto. Por que o que pode ser visto é passageiro e o que não pode ser visto é eterno" (Não é uma frase dita no filme, mas que cabe perfeitamente à ele).
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraO final de filme mais satisfatório que eu já vi.
A Forma da Água
3.9 2,7KDaria quatro estrelas ao filme, retirando uma porque o argumento não é nada novo, embora esteja atrelado e comprometa-se com uma qualidade técnica primorosa entre atuações, trilha sonora, design de produção, fotografia, figurino, maquiagem, direção, montagem e mixagem de som, o que justificaria as outras quatro estrelas. Entretanto, enquanto imergia na obra, o roteiro acabou me convencendo perfeitamente com a gama de assuntos e temas abordados de forma natural e orgânica e tudo muito bem encaixado. Foi a partir disso que já se tornou um dos meus favoritos, com suas abordagens de racismo, xenofobia, machismo, homossexualidade, intolerância, preconceito, homofobia, espionagem, guerra, patriarcado, militarismo, deficiências físicas, assédio sexual e moral, solidão, minorias, velhice e sem esquecer, é claro, as referências e principalmente, Carmen Miranda ❤
Verônica
3.5 466Eu acho que o grande mérito do filme é em engatar em uma trama digna de filmes de ação e suspense hollywoodianos para tratar de realidades brasileiras: o tráfico de drogas, a corrupção policial e a situação dos professores no Brasil. Entretanto, acho que o longa poderia ser muito mais trabalhado em diversos pontos. Mas de uma ou de outra, a atuação carismática e sempre bem-vinda de Andréa Beltrão (com toda certeza uma das melhores atrizes nacionais) segura muito bem a trama.
Proezas de Satanás na Vila de Leva-e-Traz
4.0 13Simples, simbólico e EXTREMAMENTE válido nos dias atuais.
A Princesa e a Ervilha
2.5 3Eu acho que o ponto positivo do filme é a sua tentativa de ousar em um gênero, que na época, já tinha encontrado sua saturação. Nem todas as crianças podem entender a trama que conta com traições familiares, troca de bebês e profecias, que sinceramente algumas vezes até eu me perdi. O mocinho não ser perfeito também é uma mudança bem-vinda e há também a sua alta quantidade de personagens: temos a mocinha, o mocinho, os pais da mocinha, o casal de antagonistas, a filha deles, o corvo e os demais animais, mas todos cumprem bem sua função. Também é curiosa a escolha do conto escolhido para a adaptação que raramente o vemos em produções audiovisuais.
Mas como deixei claro ali em cima, isso foi uma tentativa e não que o filme tenha conseguido alcançar o que poderia ter. A qualidade da animação é bem duvidosa, as músicas são muito desconexas do todo (certeza que apenas para seguir no encalço com os filmes da Disney) e a história não consegue suportar toda a narrativa que acaba criando, faltando emoção, desenvoltura e tempo em todos os cantos.
Se o filme fosse feito pela empresa do Mickey Mouse com certeza poderia ter rendido uma ótima animação. Um live-action trabalhando bem mais a história também é digno de nota. Das duas estrelas e meia, uma apenas pela sua tentativa!
Duas cenas marcantes: o vilão acusar a mocinha de falar com os animais sendo que no mesmo filme temos um corvo falante que interage com as pessoas!
A esposa do vilão diz para o cachorro soltar o presunto dela sendo que ela está segurando uma coxa de frango ???????
O Grande Circo Místico
2.2 138O melhor do filme é a classificação indicativa estar como Livre aqui
Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível
3.9 457 Assista Agora"Sonhos não acontecem de graça. Você tem que lutar por eles. Nada acontece do nada".
"Sim. Fazer nada muitas vezes nos leva às melhores coisas".
Pequena Miss Sunshine
4.1 2,8K Assista AgoraMaravilhoso! Fazia tempo que não ria e me emocionava em um filme, mas "Pequena Miss Sunshine" conseguiu trazer isso e muito mais em suas 1h40min de momentos simples e singelos, mas com muitos significados! Já virou um dos meus favoritinhos da vida 💕
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraEmocionante, história bem pensada. Mesmo já tendo descoberto o plot twist rapidamente, não estragou a experiência mágica e sensorial que é assistir essa animação!! Pixar nos surpreendendo e se reinventando como sempre!
S. Darko - Um Conto de Donnie Darko
2.1 437Trilha sonora muito boa e...só!
Kong: A Ilha da Caveira
3.3 1,2K Assista AgoraFotografia belíssima e efeitos especiais espetaculares. O roteiro é simplista, mas colocando dilemas de guerras no lugar certo. Apenas a relação entre os humanos e Kong é um ponto fraco que prejudica bastante.
Enfim, um filme com uma qualidade técnica impecável, mas um roteiro que poderia ser muito mais. Mas não chega a ser ruim por conta disso.
D.P.A: O Filme
2.7 24Eu queria muito dar ao menos três estrelas para esse filme, mas não consegui. Assistia a série e até gostava. Claro que já estava esperando que o filme seguisse a mesma viés dos episódios, um episódio estendido por assim dizer. Mas não conseguiu, a história é muito corrida e mal-aproveitada.
Não sei o que essas comédias nacionais tem com piadas com flatulências, são ridículas, até mesmo para algo infantil.
Apesar de um pouco complicado para as crianças, eles bem que podiam ter tentando colocar uma viagem no tempo ali na história, ficaria uma coisa bem interessante e diferente, mas foram para o caminho mais chato possível.
Infelizmente, está repleto de cenas vergonhosas como a do baile com músicas muito mal-escolhidas.
Além disso, a volta do trio original não é nada animadora. Por fim, apesar de surpreender um pouco em seus momentos finais e aquela acertada piada de aposentadoria, nada acaba salvando esse "D.P.A.: O Filme". Uma pena.
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista AgoraÉ um filme muito bonito de se ver, a fotografia é impecável e os efeitos especiais são espetaculares, alinhados a bons atores e uma montagem ótima e dinâmica. Da parte técnica não há do que reclamar!
O problema é o roteiro mesmo. Se por um lado ele acerta em tornar todo aquele universo verossímil, maduro e com tudo possuindo uma explicação e origens plausíveis tal qual em "Batman Begins" e com conflitos interiores e flashbacks necessários e na hora certa para o desenvolvimento do melancólico Kal-El, ele erra em vários outros pontos. A relação do protagonista com Lois Lane é rápida, o que a torna muito radical para tanta afeição posterior. A personagem por si só, carece de identificação.
Ao mesmo tempo em que as motivações do General Zod estão melhores que outrora, elas parecem vazias com a falta de entrosamento com o vilão.
A história tem um começo muito bom e as origens e dilemas de Clark são muito bem delineados, mas depois que ele descobre sobre quem é, tudo progride muito rápido e atropelado.
Sendo assim, "O Homem de Aço" acaba sendo um longa com diversos erros e acertos, mas poderia se tornar muito mais, terminando por ser um bom filme com uma qualidade técnica invejável tanto para o Superman, quanto para o começo de um universo compartilhado, quanto ao todo.
* Apenas uma observação gratuita, mas que me chamou atenção foi que nas cenas de destruição, o longa realmente mostra a morte de figurantes em meio ao caos, coisa que não acontece nos filmes da Marvel.
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista Agora"Inocente é uma palavra muito forte para se usar em Gotham, Bruce" <3
Os Vilões da Disney
3.2 61Como o Rodrigo disse ali em baixo, o que estraga esse filme é a propaganda enganosa dele, vendido como se fosse um filme com uma única história envolvendo a turma do Mickey contra os vilões dos filmes, sendo que ele é na verdade uma coletânea de curtas de halloween, sem serem inéditos ainda, com a participação dos vilões durante os intervalos. Uma pena, a sinopse enganosa parecia que daria um ótimo filme =(
Ao menos os curtas são engraçados, cativantes e criativos.
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista AgoraPelos comentários estava esperando um filme com uma mensagem emotiva mas com uma execução falha. Mas ele é muito mais que isso! Trata de um tema pesado mas representado de forma leve, contida e tocante. A fotografia é linda. A trilha sonora é encantadora. O elenco é perfeito. O roteiro é uma mescla dos três!
Cantando na Chuva
4.4 1,1K Assista AgoraEncantador, elenco perfeito e músicas incríveis. Um musical de primeira!
Atlantis: O Reino Perdido
3.5 252 Assista AgoraO filme esquecido mais injustiçado da Disney! Personagens carismáticos, humor acertado e na medida certa, história envolvente e ótimas cenas de ação, luta e mistura de animação clássica e computadorizada! As canções nem fizeram falta.
Invasão Zumbi
4.0 2,0K Assista AgoraNão achava que era grande coisa, só hype mesmo. Mas me surpreendi! Um dos melhores filmes de zumbi dos últimos anos, com um baita suspense. Apesar de ter alguns pequenos clichês do gênero e alguns errinhos, não é nada que estrague essa experiência tensa do começo ao fim.
Batman Begins
4.0 1,4K Assista AgoraÉ incrível como esse filme é perfeito em praticamente todos os aspectos. Minha única ressalva é quanto ao Christian Bale como Batman (porque como Bruce Wayne ele está ótimo no papel). Meu filme de super-herói favorito com certeza!