O filme é uma comédia romântica aos moldes tradicionais primorosamente executada. É mais cômica que outros filmes do gênero, mas tem os costumeiros momentos água-com-açúcar muito bem empregados. O filme mostra a importância da família na vida das pessoas. Sandra Bullock e Ryan Reynolds estão impagáveis e exibem uma química perfeita. O elenco de apoio tem participação eficiente, com destaque para Betty White. A trilha sonora com músicas de batida é integrada ao filme como fonte de humor em ótimos momentos. A fotografia explora com eficiência a beleza das paisagens do Alasca.
A comédia é escrachada mas com poucos momentos engraçados. No papel principal, Cameron Diaz não faz jus às atuações em filmes como “Tudo Para Ficar Com Ele” e “Quem Vai Ficar com Mary?”, em que também interpretava o gênero besteirol. A trilha sonora é de rock, mas não consegue dar sustentação ao filme. O roteiro sem pé nem cabeça dificulta o maior envolvimento do espectador. O elenco é fraco para garantir o sucesso da comédia. O diretor Jake Kasdam não consegue desenvolver adequadamente as cenas cômicas.
O filme mantém a tradição da Disney desde 1937, com o primeiro filme, Branca de Neve e os Sete Anões, de divertir e emocionar com muita competência. A caracterização dos cenários de Nova Orleans e dos personagens, criando tipos divertidos e caricaturais, segue a marca tradicional do estúdio. A diferença é que, pela primeira vez, uma princesa negra é a protagonista. O lugar e a época, os anos 1920, servem de inspiração para a bela trilha, com country, blues e jazz.
O filme mostra de forma terna e com naturalidade o desabrochar da paixão na adolescência. Com baixo orçamento, esta produção independente consegue ser sincera e tocante. Os diálogos muito bem escritos e interpretados com talento por Britt Robertson e Dylan O’Brien, são ponto forte do filme. O elenco de coadjuvantes está bem entrosado e rende bons momentos, com destaque para Victoria Justice que desconstrói a imagem de estrela da Nick. Dos personagens à trilha sonora, é uma produção equilibrada, sem os estereótipos de filmes do gênero.
Este drama psicologicamente denso é um filme sobre as conturbadas relações amorosas e, principalmente, sobre a solidão humana. É, também, uma produção sobre pessoas comuns e a mesmice do cotidiano. A marca registrada da obra é a boa qualidade do elenco, encabeçado por Jennifer Aniston, Jake Gyllenhaal e John C. Reilly em performances inspiradas.
Despretensioso e com toques de humor ingênuo, “Pixels” é um filme bobinho, mas cumpre o objetivo de entreter. Mesmo sem provocar gargalhadas, a obra revela-se um passatempo razoável ao combinar ação, aventura, comédia e um pouco de romance. O elenco mostra-se simpático na composição dos personagens. Adam Sandler surpreende com um desempenho mais contido que o habitual, perfeitamente adequado ao papel. A trilha sonora favorece o clima alegre da produção.
O filme é mais um besteirol americano com piadas apelativas e sem graça do inicio ao fim. Com uma história de muito mau gosto, o filme se sai melhor ao abordar as relações familiares. Marlon Wayans interpreta um personagem insuportável e se sai muito mal nas cenas dramáticas. A fotografia com tema infantil dá ao filme uma leveza que diminui os vários momentos desagradáveis.
O filme modernizou os clássicos da Disney, sendo extremamente romântico e encantadoramente musical. A mensagem é algo recorrente em produções do estúdio: o amor está acima de todas as diferenças e a maldade é um caminho destinado ao fracasso. Ariel foi a primeira princesa do estúdio a lutar pelos seus objetivos e contra sua própria natureza. A premiada trilha sonora é a que mais reúne canções marcantes entre as da Disney. A caracterização dos personagens segue o padrão de qualidade do estúdio e a bruxa marinha é um espetáculo à parte.
Um filme sensível e inteligente que vai além do que costumam ir as produções do gênero. Cassie Scerbo e Lindsey Shaw mostram-se à vontade e simpáticas ao longo da história. Cassie Scerbo mostra a mudança da protagonista sem perder de vista sua personalidade. Lindsey Shaw consegue ser convincente num papel difícil. A trilha sonora reúne artistas de grande prestigio popular, como Lady Gaga. A ilusão e os falsos amigos são os temas retratados. O filme alterna momentos divertidos com momentos dramáticos.
Este é um dos precursores entre os filmes que mostram a linguagem e os anseios do público adolescente. Vale como registro fiel do comportamento deste público nos anos 90. Mas, impactante na época, a produção hoje está superada. É um filme que carece de momentos envolventes e um ritmo mais rápido. Prejudicado pela falta de maior entusiasmo, o elenco não apresenta destaques. A trilha sonora segue o clima apenas morno da produção.
De todos os filmes sobre o tema, este se consagra pela forma como aproxima a realidade à fantasia. Com uma recriação de época competente, trata-se de um filme tocante durante todo o tempo. A direção de Andy Tennant teve o mérito de misturar emoção, humor, crítica social, feminismo, história e filosofia em doses muito bem calculadas. Drew Barrymore interpreta uma Cinderela forte que se diferencia dos modelos românticos e sentimentais empregados para a personagem. Anjelica Houston se destaca ao exibir uma vilã tão odiosa quanto humana, trabalhando com maestria expressões e olhares.
Julianne Moore é daquelas atrizes veteranas que ganharam certo status em Hollywood por emprestarem seu talento a projetos ambiciosos e interessantes. É o que acontece em “Para Sempre Alice”, um filme que trata de um tema delicado com sensibilidade. A história do declínio mental de uma mulher é contada com um olhar simultaneamente simpático e realista. Impossível segurar as lágrimas numa trama em que nada é realmente perdido e o amor prevalece. O filme é ancorado por um brilhante desempenho de Moore num papel que combina graça e força. A maquiagem, ao fragilizar Julianne, revela-se aliada para retratar a perda de vivacidade da protagonista.
Rachel McAdams e Channing Tatum dão credibilidade a uma história de amor verídica e cativante. Tatum comove com a luta de seu personagem para reconquistar a esposa e ao retratar as dificuldades enfrentadas para isso. Rachel McAdams retrata com competência o desejo de sua personagem de se redescobrir, aliado ao medo de recuperar a memória provocado pelo conforto da vida com os pais. O filme mostra, de forma romântica, que não temos controle sobre como as coisas vão acontecer em nossa vida.
Um filme de aventura que mantém o estilo leve e divertido da série original, que fez muito sucesso nos anos 70. Uma das fórmulas desse sucesso é a perfeita sintonia entre as protagonistas, aqui vividas por Drew Barrymore, Cameron Diaz e Lucy Liu. O clima descontraído e divertido se impõe sobre as cenas de ação. A nostalgia, reforçada pela trilha sonora, é um dos trunfos do filme. Com simplicidade, a produção cumpre a função de entreter com louvor.
Pânico 4 segue, com algum humor e muita ação, a série de homenagens ao gênero terror. O tom metalinguístico dos filmes anteriores é trazido para os dias atuais com o mesmo frescor do primeiro filme da série. Os diálogos inteligentes e o bom elenco, com destaque para a surpreendente Emma Roberts, garantem a atenção do espectador. Ao contrário do que é comum em produções do gênero terror, a produção reserva surpresas para o final.
Se “Pânico” ressuscitou o terror através da paródia aos próprios clichês, e a continuação fez o mesmo com as sequencias de obras do gênero, o alvo de “Pânico 3” são os capítulos finais de trilogias. Mais divertido que assustador, este terceiro filme se encaixa bem ao analisarmos toda a quadrologia, mas não tem grandes méritos.
O que mais se comenta sobre sequencias é que são raras as que conseguem superar o original. E aí reside o problema de “Pânico 2”: não há nenhuma qualidade desse filme que não seja compartilhada com o primeiro. As reviravoltas, momentos de tensão ou mesmo as sacadas inteligentes do roteiro não são mais novidades.
O filme foi responsável por ressuscitar o gênero terror nos anos 90, através da metalinguagem e da referencia a clássicos. Com bom elenco e muito suspense, o filme prende a atenção do começo ao fim. A sequência inicial, com Drew Barrymore, é um destaque a parte na construção de um clima de suspense e terror. A trilha sonora e os cenários mostram-se adequados ao tipo de terror que o filme propõe.
Um filme infantil simpático e despretensioso. Lindsay Lohan mostra-se talentosa desde cedo e dá graça às gêmeas com sua energia infantil. O elenco de apoio cumpre seu papel. A trilha sonora é usada de forma exagerada para provocar emoção, principalmente no começo. O roteiro não desenvolve profundamente seus personagens. A história é bem desenvolvida, mas não tem grandes momentos.
Essa adaptação da série homônima mantém os diálogos e situações engraçados e maliciosos. O formato, no entanto, parece funcionar melhor na televisão. Fernanda Torres e Luiz Fernando Guimarães continuam com interpretações de primeiro nível de personagens queridos do público. Fernanda Torres rouba a cena com o jeito impulsivo de sua personagem. Marisa Orth mostra-se uma coadjuvante divertida, mas o mesmo não pode ser dito de Evandro Mesquita com seu personagem excessivamente boca suja. O filme surpreende ao apresentar uma dose bem calculada de romantismo.
O filme é um retrato do universal desejo de aceitação e suas diferentes consequências em cada pessoa. Drew Barrymore, além de convencer em um papel difícil, carrega o filme com um carisma impressionante. Feito na medida para ser fofo e simpático, o filme ainda surpreende pela profundidade da análise de um assunto tão batido como o colegial americano.
O filme é uma animação que não perde uma oportunidade de fazer rir, arrancando gargalhadas do inicio ao fim. Valores como amizade, fidelidade, amor e solidariedade estão presentes de forma lúdica. Os personagens são muito divertidos e carismáticos, com destaque para a vilã e a personalidade de anti-herói do protagonista. A dublagem brasileira caiu como uma luva para o tipo de humor exibido no filme.
Terceira versão repaginada para a atualidade do clássico conto de fadas, o filme tem em Lucy Hale sua principal qualidade. Melhor atriz que Hillary Duff e Selena Gomez, que fizeram o papel anteriormente, ela tem carisma, presença e aproveita a parte musical do filme para mostrar sua versatilidade. Quem está acostumado a ver Lucy em papéis pesados e intensos vai se surpreender com a leveza de sua interpretação. Ela tem tino para a comédia. O filme é todo povoado por personagens bem-humorados e tem um elenco de bons comediantes, como Missi Pyle e Matthew Lintz, ambos especialmente à vontade no papel da madrasta e do filho pestinha. É esse o diferencial desta para as outras versões, pois ao contrário do que geralmente acontece, a comédia eclipsa o drama, ainda que não o exclua. O toque musical e a homenagem a Bollywood são outro ponto de originalidade da direção de Damon Santostefano, de Best Player, especialista em filmes familiares e adolescentes que aqui vive seu melhor momento.
O filme é uma adaptação bem-humorada e moderna da clássica história de Cinderela. O grande mérito da produção é a maneira como ela transporta os valores morais dos contos de fadas para os dias atuais. A sintonia entre Hillary Duff e Chad Michael Murray, aliada à simpatia de ambos, garante o sucesso do romance. Jennifer Coolidge se destaca com sua madrasta caricatural. Os figurinos exercem um importante papel na composição cuidadosa de cada personagem. Aliando mensagens positivas ao entretenimento, o filme cativa.
A Proposta
3.5 2,1K Assista AgoraO filme é uma comédia romântica aos moldes tradicionais primorosamente executada. É mais cômica que outros filmes do gênero, mas tem os costumeiros momentos água-com-açúcar muito bem empregados. O filme mostra a importância da família na vida das pessoas. Sandra Bullock e Ryan Reynolds estão impagáveis e exibem uma química perfeita. O elenco de apoio tem participação eficiente, com destaque para Betty White. A trilha sonora com músicas de batida é integrada ao filme como fonte de humor em ótimos momentos. A fotografia explora com eficiência a beleza das paisagens do Alasca.
Professora Sem Classe
2.7 2,0K Assista AgoraA comédia é escrachada mas com poucos momentos engraçados. No papel principal, Cameron Diaz não faz jus às atuações em filmes como “Tudo Para Ficar Com Ele” e “Quem Vai Ficar com Mary?”, em que também interpretava o gênero besteirol. A trilha sonora é de rock, mas não consegue dar sustentação ao filme. O roteiro sem pé nem cabeça dificulta o maior envolvimento do espectador. O elenco é fraco para garantir o sucesso da comédia. O diretor Jake Kasdam não consegue desenvolver adequadamente as cenas cômicas.
A Princesa e o Sapo
3.6 911 Assista AgoraO filme mantém a tradição da Disney desde 1937, com o primeiro filme, Branca de Neve e os Sete Anões, de divertir e emocionar com muita competência. A caracterização dos cenários de Nova Orleans e dos personagens, criando tipos divertidos e caricaturais, segue a marca tradicional do estúdio. A diferença é que, pela primeira vez, uma princesa negra é a protagonista. O lugar e a época, os anos 1920, servem de inspiração para a bela trilha, com country, blues e jazz.
A Primeira Vez
3.4 591O filme mostra de forma terna e com naturalidade o desabrochar da paixão na adolescência. Com baixo orçamento, esta produção independente consegue ser sincera e tocante. Os diálogos muito bem escritos e interpretados com talento por Britt Robertson e Dylan O’Brien, são ponto forte do filme. O elenco de coadjuvantes está bem entrosado e rende bons momentos, com destaque para Victoria Justice que desconstrói a imagem de estrela da Nick. Dos personagens à trilha sonora, é uma produção equilibrada, sem os estereótipos de filmes do gênero.
Por um Sentido na Vida
3.1 202Este drama psicologicamente denso é um filme sobre as conturbadas relações amorosas e, principalmente, sobre a solidão humana. É, também, uma produção sobre pessoas comuns e a mesmice do cotidiano. A marca registrada da obra é a boa qualidade do elenco, encabeçado por Jennifer Aniston, Jake Gyllenhaal e John C. Reilly em performances inspiradas.
Pixels: O Filme
2.8 1,0K Assista AgoraDespretensioso e com toques de humor ingênuo, “Pixels” é um filme bobinho, mas cumpre o objetivo de entreter. Mesmo sem provocar gargalhadas, a obra revela-se um passatempo razoável ao combinar ação, aventura, comédia e um pouco de romance. O elenco mostra-se simpático na composição dos personagens. Adam Sandler surpreende com um desempenho mais contido que o habitual, perfeitamente adequado ao papel. A trilha sonora favorece o clima alegre da produção.
O Pequenino
2.4 1,0K Assista AgoraO filme é mais um besteirol americano com piadas apelativas e sem graça do inicio ao fim. Com uma história de muito mau gosto, o filme se sai melhor ao abordar as relações familiares. Marlon Wayans interpreta um personagem insuportável e se sai muito mal nas cenas dramáticas. A fotografia com tema infantil dá ao filme uma leveza que diminui os vários momentos desagradáveis.
A Pequena Sereia
3.7 577 Assista AgoraO filme modernizou os clássicos da Disney, sendo extremamente romântico e encantadoramente musical. A mensagem é algo recorrente em produções do estúdio: o amor está acima de todas as diferenças e a maldade é um caminho destinado ao fracasso. Ariel foi a primeira princesa do estúdio a lutar pelos seus objetivos e contra sua própria natureza. A premiada trilha sonora é a que mais reúne canções marcantes entre as da Disney. A caracterização dos personagens segue o padrão de qualidade do estúdio e a bruxa marinha é um espetáculo à parte.
Uma Patricinha de Outro Mundo
2.7 213 Assista AgoraUm filme sensível e inteligente que vai além do que costumam ir as produções do gênero. Cassie Scerbo e Lindsey Shaw mostram-se à vontade e simpáticas ao longo da história. Cassie Scerbo mostra a mudança da protagonista sem perder de vista sua personalidade. Lindsey Shaw consegue ser convincente num papel difícil. A trilha sonora reúne artistas de grande prestigio popular, como Lady Gaga. A ilusão e os falsos amigos são os temas retratados. O filme alterna momentos divertidos com momentos dramáticos.
As Patricinhas de Beverly Hills
3.4 1,0K Assista AgoraEste é um dos precursores entre os filmes que mostram a linguagem e os anseios do público adolescente. Vale como registro fiel do comportamento deste público nos anos 90. Mas, impactante na época, a produção hoje está superada. É um filme que carece de momentos envolventes e um ritmo mais rápido. Prejudicado pela falta de maior entusiasmo, o elenco não apresenta destaques. A trilha sonora segue o clima apenas morno da produção.
Para Sempre Cinderela
3.5 781 Assista AgoraDe todos os filmes sobre o tema, este se consagra pela forma como aproxima a realidade à fantasia. Com uma recriação de época competente, trata-se de um filme tocante durante todo o tempo. A direção de Andy Tennant teve o mérito de misturar emoção, humor, crítica social, feminismo, história e filosofia em doses muito bem calculadas. Drew Barrymore interpreta uma Cinderela forte que se diferencia dos modelos românticos e sentimentais empregados para a personagem. Anjelica Houston se destaca ao exibir uma vilã tão odiosa quanto humana, trabalhando com maestria expressões e olhares.
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista AgoraJulianne Moore é daquelas atrizes veteranas que ganharam certo status em Hollywood por emprestarem seu talento a projetos ambiciosos e interessantes. É o que acontece em “Para Sempre Alice”, um filme que trata de um tema delicado com sensibilidade. A história do declínio mental de uma mulher é contada com um olhar simultaneamente simpático e realista. Impossível segurar as lágrimas numa trama em que nada é realmente perdido e o amor prevalece. O filme é ancorado por um brilhante desempenho de Moore num papel que combina graça e força. A maquiagem, ao fragilizar Julianne, revela-se aliada para retratar a perda de vivacidade da protagonista.
Para Sempre
3.6 2,0K Assista AgoraRachel McAdams e Channing Tatum dão credibilidade a uma história de amor verídica e cativante. Tatum comove com a luta de seu personagem para reconquistar a esposa e ao retratar as dificuldades enfrentadas para isso. Rachel McAdams retrata com competência o desejo de sua personagem de se redescobrir, aliado ao medo de recuperar a memória provocado pelo conforto da vida com os pais. O filme mostra, de forma romântica, que não temos controle sobre como as coisas vão acontecer em nossa vida.
As Panteras
2.9 716 Assista AgoraUm filme de aventura que mantém o estilo leve e divertido da série original, que fez muito sucesso nos anos 70. Uma das fórmulas desse sucesso é a perfeita sintonia entre as protagonistas, aqui vividas por Drew Barrymore, Cameron Diaz e Lucy Liu. O clima descontraído e divertido se impõe sobre as cenas de ação. A nostalgia, reforçada pela trilha sonora, é um dos trunfos do filme. Com simplicidade, a produção cumpre a função de entreter com louvor.
Pânico 4
3.2 2,7K Assista AgoraPânico 4 segue, com algum humor e muita ação, a série de homenagens ao gênero terror. O tom metalinguístico dos filmes anteriores é trazido para os dias atuais com o mesmo frescor do primeiro filme da série. Os diálogos inteligentes e o bom elenco, com destaque para a surpreendente Emma Roberts, garantem a atenção do espectador. Ao contrário do que é comum em produções do gênero terror, a produção reserva surpresas para o final.
Pânico 3
3.0 775 Assista AgoraSe “Pânico” ressuscitou o terror através da paródia aos próprios clichês, e a continuação fez o mesmo com as sequencias de obras do gênero, o alvo de “Pânico 3” são os capítulos finais de trilogias. Mais divertido que assustador, este terceiro filme se encaixa bem ao analisarmos toda a quadrologia, mas não tem grandes méritos.
Pânico 2
3.2 818 Assista AgoraO que mais se comenta sobre sequencias é que são raras as que conseguem superar o original. E aí reside o problema de “Pânico 2”: não há nenhuma qualidade desse filme que não seja compartilhada com o primeiro. As reviravoltas, momentos de tensão ou mesmo as sacadas inteligentes do roteiro não são mais novidades.
Pânico
3.6 1,6K Assista AgoraO filme foi responsável por ressuscitar o gênero terror nos anos 90, através da metalinguagem e da referencia a clássicos. Com bom elenco e muito suspense, o filme prende a atenção do começo ao fim. A sequência inicial, com Drew Barrymore, é um destaque a parte na construção de um clima de suspense e terror. A trilha sonora e os cenários mostram-se adequados ao tipo de terror que o filme propõe.
Operação Cupido
3.1 737Um filme infantil simpático e despretensioso. Lindsay Lohan mostra-se talentosa desde cedo e dá graça às gêmeas com sua energia infantil. O elenco de apoio cumpre seu papel. A trilha sonora é usada de forma exagerada para provocar emoção, principalmente no começo. O roteiro não desenvolve profundamente seus personagens. A história é bem desenvolvida, mas não tem grandes momentos.
Os Normais: O Filme
3.3 471Essa adaptação da série homônima mantém os diálogos e situações engraçados e maliciosos. O formato, no entanto, parece funcionar melhor na televisão. Fernanda Torres e Luiz Fernando Guimarães continuam com interpretações de primeiro nível de personagens queridos do público. Fernanda Torres rouba a cena com o jeito impulsivo de sua personagem. Marisa Orth mostra-se uma coadjuvante divertida, mas o mesmo não pode ser dito de Evandro Mesquita com seu personagem excessivamente boca suja. O filme surpreende ao apresentar uma dose bem calculada de romantismo.
Nunca Fui Beijada
3.2 574 Assista AgoraO filme é um retrato do universal desejo de aceitação e suas diferentes consequências em cada pessoa. Drew Barrymore, além de convencer em um papel difícil, carrega o filme com um carisma impressionante. Feito na medida para ser fofo e simpático, o filme ainda surpreende pela profundidade da análise de um assunto tão batido como o colegial americano.
A Nova Onda do Imperador
3.7 684 Assista AgoraO filme é uma animação que não perde uma oportunidade de fazer rir, arrancando gargalhadas do inicio ao fim. Valores como amizade, fidelidade, amor e solidariedade estão presentes de forma lúdica. Os personagens são muito divertidos e carismáticos, com destaque para a vilã e a personalidade de anti-herói do protagonista. A dublagem brasileira caiu como uma luva para o tipo de humor exibido no filme.
A Nova Cinderela: Era Uma Vez Uma Canção
3.0 189 Assista AgoraTerceira versão repaginada para a atualidade do clássico conto de fadas, o filme tem em Lucy Hale sua principal qualidade. Melhor atriz que Hillary Duff e Selena Gomez, que fizeram o papel anteriormente, ela tem carisma, presença e aproveita a parte musical do filme para mostrar sua versatilidade. Quem está acostumado a ver Lucy em papéis pesados e intensos vai se surpreender com a leveza de sua interpretação. Ela tem tino para a comédia. O filme é todo povoado por personagens bem-humorados e tem um elenco de bons comediantes, como Missi Pyle e Matthew Lintz, ambos especialmente à vontade no papel da madrasta e do filho pestinha. É esse o diferencial desta para as outras versões, pois ao contrário do que geralmente acontece, a comédia eclipsa o drama, ainda que não o exclua. O toque musical e a homenagem a Bollywood são outro ponto de originalidade da direção de Damon Santostefano, de Best Player, especialista em filmes familiares e adolescentes que aqui vive seu melhor momento.
A Nova Cinderela
3.0 905 Assista AgoraO filme é uma adaptação bem-humorada e moderna da clássica história de Cinderela. O grande mérito da produção é a maneira como ela transporta os valores morais dos contos de fadas para os dias atuais. A sintonia entre Hillary Duff e Chad Michael Murray, aliada à simpatia de ambos, garante o sucesso do romance. Jennifer Coolidge se destaca com sua madrasta caricatural. Os figurinos exercem um importante papel na composição cuidadosa de cada personagem. Aliando mensagens positivas ao entretenimento, o filme cativa.