Como todo bom chocolate, esse filme é de uma doçura imensa, disfarçando muito bem o amargor da situação dos dois (qual é, eu passo por aquilo toda hora, de forma um pouco menos intennsa). Quando percebi que estava acabando, fiquei triste, não queria que terminasse de forma nenhuma. Quando chegou no final, veio aquela sensação orgásmica do último pedaço. Após terminar de comer, percebi que tinha acabado cedo demais e que poderia ter sido maior, e ficou o gostinho de "quero mais" na boca. Assisti na noite passada, e esse gostinho ainda está grudado no céu da boca. Não sei se quero escovar os dentes, então vou dar só uma cutucada pra você não curtir esse comentário: se não fosse pela fotografia e TALVEZ pela trilha sonora, Amélie não chegava nem aos pés desse aq. Não tente negar. Flw, vlw.
Legal mesmo é ver a maior galera comentando sobre como o filme é ruim porque não se identificou. Por favor né, identificação vale no máximo 0,1 estrelinha, e não devia nem ser levado em conta de verdade na hora de dizer se é um bom filme ou um filme ruim. E outra: as pessoas são diferentes. Algumas pessoas tem problemas que para você podem ser ridículos, mas veja bem: é exatamente isso que ela pensa sobre os seus. Cada um sabe a dor que traz no coração, então pára de dizer que filme x é ruim porque não mostra os seus problemas, há muito mais a ser levado em conta quando você para por duas horas para ver imagens passando, ouvir uma história sendo contada, um personagem sendo construído (bem ou mal construído euhhe), uma trilha sonora cativante (ou não) etc..
Gostei do estilo e das atuações retrô. A história é ótima, se não for levado em conta o ano em que o filme foi feito, se bem me parece que a intenção foi deixar esse contraste bem nítido. As musicais definitivamente não são lá essas coisas, acho que por tentarem refazer um clima de musical anos 50, e, musicalmente, nisso ele falhou muito. As danças são muito legais.
Poderiam fazer um filme mostrando as coisas por esse ângulo, só que de forma mais séria. Mas a ideia de "decifrar" Hitler em uma comédia desse tipo é genial mesmo assim. Gostei.
A história é interessante e, apesar de se desenvolver relativamente bem, acho que o que deu confusão ao filme foi o roteiro (a execução das cenas/forma como elas foram apresentadas). Apesar disso, é muito bem dirigido, tem ótimos posicionamentos de câmera e conta com excelentes atuações, principalmente as do Selton, do Paulo José e da meninha. Acho que a comicidade das cenas dos shows não foi feita para ser levada a sério, mas mesmo assim dá pra rir com algumas piadas manjadas.
De fato, Elysium é bem corrido. A parte "importante" da história podia ter se desenvolvido mais, e acho que essa foi a segunda maior falha do filme. O objetivo dessa correria talvez tenha sido um receio de o filme não cativar e se tornar chato, mas acho que nem os que estão acostumados com esses blockbusters mastigados e apertados (não neguem que Elysium é um blockbuster, por favor) sentiram falta de alguma coisa. O maior erro do filme tipo que põe minha opinião a prova: uma boa história pesa mais do que um bom ideal em uma obra cinematográfica? Nesse caso específico, ainda não tenho certeza. Mas uma coisa é certa: ser superficial e ceder aos clichês na hora de passar a "mensagem política" do filme me fez ficar um pouco chateado. A mensagem é ótima, perfeita e se encaixou muito bem com a trama, mas a forma como ela foi transmitida já foi vista mil outras vezes por mim em filmes muito mais fracos no quesito trama. O final também é clichê, e tira um pouco de seu louvor. Os efeitos são muito bons, e a ideia de passar a impressão de que você está dentro de um jogo também caiu como uma luva. O uso do slow-motion foi pessimamente mal utilizado, na minha opinião. Teve uma parte em que eu senti até vontade de rir. Jogaram um monte de Easter Eggs no filme, e eu, lerdo que sou, percebi uns bobos, e a presença da Armadyne fazendo uma clara analogia à Cyberdyne de Terminator foi muito foda, e (me desculpem, fãs mais fãs do que eu, que só sei da história dos quatro filmes) começo a trabalhar com a hipótese da Armadyne ser a empresa continuada em segredo pela Cyberdine. E Elysium me lembrou muito aquele satélite (ou sei lá o que) de Halo. Enfim... na minha humilde opinião, poderia ter sido uma obra-prima, o início de uma nova super saga de ficção científica, mas deixou essa chance escapar por falta de originalidade inegável em alguns aspectos. Agora é só ir assistir Gravidade e esperar que seja muito melhor.
Tentei terminar, mas é o cúmulo do ridículo. Tenta se manter engraçado, mas não consegue. Admito que ri uma ou duas vezes, mas simplesmente não desceu, e olha que eu tentei. É tão ruim que chega te dá vergonha de se ver assistindo isso. Um lixo, um lixo.
Uma vez eu vi alguém dizer em um blog para ajudarem o Alejandro, porque ele só fazia filmes depressivos e tal. Honestamente, esse aqui pode ser triste, mas não é depressivo. Não sei se tem como explicar isso, mas Mar Adentro é um filme que usa a morte como pano de fundo para dar uma das melhores lições de vida que já vi na minha. A primeira cena dele voando é de uma poesia extrema, e pra bons entendedores meia-palavra basta. A atuação do Javier é muito foda, e a trilha sonora soou em alguns (poucos) momentos para mim como se tivesse saído de um desses filmes de suspense de Hollywood (sem querer desmerecer os filmes de Hollywood e sem querer dizer que isso é algo ruim). Aquela carta do final é lindíssima também. Não tem nada mais tosco do que falar em "direito a vida" sem usar aspas hoje em dia.
Preciso começar a ouvir Dylan imediatamente. T.T Só conheço uma música (e não conheço nada da pessoa) e tenho certeza que isso influenciou muito na forma como vi o filme.
Muito bom. Comentaram aqui embaixo sobre o fato de que se você vê-lo de novo, você se acha idiota por não ter percebido isso antes. O motivo para isso é: você não está olhando. Você quer ser surpreendido, e aí fica procurando coisa e mais coisa onde há algo simples, mas foda. Hugh Jackman e Christian Bale arrasando nas atuações, e final mais do que top.
Como ser non-sense falando coisas que fazem total sentido. Eu, particularmente, amo sarcasmo. Se juntar o sarcasmo com essa crítica ácida à sociedade/preconceitos em geral com comédia e filosofia então... Aquela cena das famílias sendo produzidas foi genial, e aqueles chapéus de Mickey em cima das cabeças... Muito foda! É o melhor que já assisti deles.
Criatividade é algo que parece não faltar nesse pessoal do Python... imagino que fazer algo como o que eles faziam na década de 70 deve ter sido uma das coisas mais corajosas a se fazer. Conseguem fazer criticas pesadas e abertas e ainda fazer rir. Aquele final e o policial pegando o escudo e dizendo que aquilo era uma arma de ataque foi simplesmente a coisa mais foda que já vi numa comédia até hoje. Ta entre os meus favoritos.
Tô tentando entender por que ri tanto dessa merda. ehueuhehu A cena da briga, o personagem do Steve Carrel, as atuações forçadas, Baxter... ri tanto que estou com a cabeça doendo. Ta certo que a risada saiu a força, mas... BOY, THAT ESCALATED QUICKLY! Duas estrelas porque um filme não é feito só de risadas.
Acho tão foda esses filmes que valorizam um movimento enquanto ele ainda está no começo... Diria que como filme é bom, mas que como difusor do rock 'n' roll é excelente. Julie London divando e a trilha sonora é muito boa (também não poderia deixar de ser eheu).
= Ia colocar maratona, mais deixa quieto euhehu = From Russia With Love é histórico, seja por o que ele representa para a série, seja por o que ele representa na história, levando a outro patamar (muito mais intenso heueuh) a Guerra Fria. Dá pra ver que aqui o Sean consegue se encontrar mais como 007 do que no filme anterior (como, aliás, não podia deixar de ser): acho que Bond começa a ganhar mais vida a partir daqui, e esse é com certeza menos "artificial" (queria uma palavra menos pesada) do que o Bond que lutou contra o satânico Dr. No. A trama me cativou mais, mas não posso atribuir isso ao filme - o que posso lhe atribuir é a forma como foi executada, principal responsável por fazer com que me apaixonasse pelo filme. O casal tem mais química do que no filme anterior, mas não sei se isso é devido à presença da Daniela Bianchi ao lado do Sean Connery (e o consequente equilíbrio entre eles), ou se é por causa do amadurecimento (incrível, vale ressaltar) do ator. A trilha sonora é muito foda, e mais uma vez ganha do outro por dar uma energia muito boa. A comédia do filme também consegue convencer, e admito que dei algumas risadas, principalmente com aquela cena em que estão ouvindo a gravação sobre o Lektor (apesar de o filme ser cheio de muitos jogos de palavras que - podem jogar pedras - eu achei bastante fodas e bem bolados, apesar de hoje estarem bem batidos). Apesar de não ter notado nada de especial na montagem geral, o jogo de câmeras é muito bem feito, vide as cenas com o "chefão" (do qual não lembro o nome heuehue), durante as quais a câmera fica cambaleando, o que proporciona justamente essa sensação de desnorteio que, se não foi fruto da habilidade do diretor, acabou caindo muito bem - e de quebra ainda me lembrou aquelas cenas de King K. Roll, em DK 64 heuehu. A cena final da luta é fodona e muito profissional para a maioria dos filmes (que eu assisti) da época, não passando aquela impressão de artificialidade (agora se encaixou bem) que lembro do primeiro filme , o que me leva a falar do vilão (ou não), que, mesmo só dizendo a primeira palavra se não me engano depois de mais de uma hora de filme, te mantém curioso sobre suas reais intenções, além de transmitir com naturalidade um mistério intenso. Enfim, não é a toa que ouço tantas coisas boas desse aqui desde criança. Clássico demais.
Poético, com uma trilha sonora deliciosa, uma trama bem montada (apesar de um "erro" aqui e outro ali), consegue discutir bem (mesmo que em segundo plano) a coisificação do homem e o real sentido da vida. Bom tanto para refletir quanto pra passar o tempo.
Se você parar pra perceber, o filme começa em tons mais vivos, e se mantém assim até quase o final, quando tudo se torna morto, um cinza-azulado, representando justamente parte dessa vida da Tracy que havia ido embora. O filme representa sim de certa forma um "dramalhão adolescente", é claro, e acho que todos tiveram a mesma impressão. Afinal, a diferença crucial entre esse Aos treze e (vou exagerar euhehu) Meninas Malvadas - que é mais subestimado, digamos - não é o tema-base (ambos os filmes se desenvolvem a partir de uma garota que chega em mundo totalmente novo, e que quer, de qualquer forma, se adaptar a ele), mas a forma como o tema é desenvolvido e a mensagem final. É deprimente o estado ao qual ela chegou, sempre na maior inocência, visando acabar com aquele vazio todo que não existia, mas que foi se criando a partir do momento em que apareceram necessidades que não eram realmente dela e tal... Fiquei um pouco envergonhado/com nojo de mim mesmo (sei que esse não é de forma alguma o foco do filme), porque eu, como homem, mesmo sabendo da forma como os garotos do filme agem, senti mais repulsa pela mesmíssima atitude quando realizada pelas garotas. Outra coisa "estranha" é que muitos ainda nutrem certo desejo por aquelas experiências: mesmo sabendo de todos os riscos, de tudo o que acontece após a primeira dose, ainda querem tentar... Triste.
Muito bom! Bowie, Sakamoto e Conti estão ótimos em seus papéis, e a forma como os "sintomas" da guerra são abordados (apesar de não explicitamente) é muito foda.
Românticos Anônimos
3.9 494Como todo bom chocolate, esse filme é de uma doçura imensa, disfarçando muito bem o amargor da situação dos dois (qual é, eu passo por aquilo toda hora, de forma um pouco menos intennsa). Quando percebi que estava acabando, fiquei triste, não queria que terminasse de forma nenhuma. Quando chegou no final, veio aquela sensação orgásmica do último pedaço. Após terminar de comer, percebi que tinha acabado cedo demais e que poderia ter sido maior, e ficou o gostinho de "quero mais" na boca. Assisti na noite passada, e esse gostinho ainda está grudado no céu da boca. Não sei se quero escovar os dentes, então vou dar só uma cutucada pra você não curtir esse comentário: se não fosse pela fotografia e TALVEZ pela trilha sonora, Amélie não chegava nem aos pés desse aq. Não tente negar.
Flw, vlw.
Eu Não Faço a Menor Ideia do que eu Tô …
3.0 803Legal mesmo é ver a maior galera comentando sobre como o filme é ruim porque não se identificou. Por favor né, identificação vale no máximo 0,1 estrelinha, e não devia nem ser levado em conta de verdade na hora de dizer se é um bom filme ou um filme ruim. E outra: as pessoas são diferentes. Algumas pessoas tem problemas que para você podem ser ridículos, mas veja bem: é exatamente isso que ela pensa sobre os seus. Cada um sabe a dor que traz no coração, então pára de dizer que filme x é ruim porque não mostra os seus problemas, há muito mais a ser levado em conta quando você para por duas horas para ver imagens passando, ouvir uma história sendo contada, um personagem sendo construído (bem ou mal construído euhhe), uma trilha sonora cativante (ou não) etc..
Afe.
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Cry-Baby
3.6 518 Assista AgoraGostei do estilo e das atuações retrô. A história é ótima, se não for levado em conta o ano em que o filme foi feito, se bem me parece que a intenção foi deixar esse contraste bem nítido. As musicais definitivamente não são lá essas coisas, acho que por tentarem refazer um clima de musical anos 50, e, musicalmente, nisso ele falhou muito. As danças são muito legais.
Minha Quase Verdadeira História
3.2 28 Assista AgoraPoderiam fazer um filme mostrando as coisas por esse ângulo, só que de forma mais séria. Mas a ideia de "decifrar" Hitler em uma comédia desse tipo é genial mesmo assim. Gostei.
Psicopata Americano
3.7 1,9K Assista AgoraQue história! PQP! Atuação fodástica do Christian Bale e uma das histórias mais fodas que já vi.
O Palhaço
3.6 2,2K Assista AgoraA história é interessante e, apesar de se desenvolver relativamente bem, acho que o que deu confusão ao filme foi o roteiro (a execução das cenas/forma como elas foram apresentadas). Apesar disso, é muito bem dirigido, tem ótimos posicionamentos de câmera e conta com excelentes atuações, principalmente as do Selton, do Paulo José e da meninha. Acho que a comicidade das cenas dos shows não foi feita para ser levada a sério, mas mesmo assim dá pra rir com algumas piadas manjadas.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraO novo título ficou simples demais e sem criatividade. Não gostei.
Elysium
3.3 2,0K Assista AgoraDe fato, Elysium é bem corrido. A parte "importante" da história podia ter se desenvolvido mais, e acho que essa foi a segunda maior falha do filme. O objetivo dessa correria talvez tenha sido um receio de o filme não cativar e se tornar chato, mas acho que nem os que estão acostumados com esses blockbusters mastigados e apertados (não neguem que Elysium é um blockbuster, por favor) sentiram falta de alguma coisa. O maior erro do filme tipo que põe minha opinião a prova: uma boa história pesa mais do que um bom ideal em uma obra cinematográfica? Nesse caso específico, ainda não tenho certeza. Mas uma coisa é certa: ser superficial e ceder aos clichês na hora de passar a "mensagem política" do filme me fez ficar um pouco chateado. A mensagem é ótima, perfeita e se encaixou muito bem com a trama, mas a forma como ela foi transmitida já foi vista mil outras vezes por mim em filmes muito mais fracos no quesito trama. O final também é clichê, e tira um pouco de seu louvor. Os efeitos são muito bons, e a ideia de passar a impressão de que você está dentro de um jogo também caiu como uma luva. O uso do slow-motion foi pessimamente mal utilizado, na minha opinião. Teve uma parte em que eu senti até vontade de rir. Jogaram um monte de Easter Eggs no filme, e eu, lerdo que sou, percebi uns bobos, e a presença da Armadyne fazendo uma clara analogia à Cyberdyne de Terminator foi muito foda, e (me desculpem, fãs mais fãs do que eu, que só sei da história dos quatro filmes) começo a trabalhar com a hipótese da Armadyne ser a empresa continuada em segredo pela Cyberdine. E Elysium me lembrou muito aquele satélite (ou sei lá o que) de Halo.
Enfim... na minha humilde opinião, poderia ter sido uma obra-prima, o início de uma nova super saga de ficção científica, mas deixou essa chance escapar por falta de originalidade inegável em alguns aspectos. Agora é só ir assistir Gravidade e esperar que seja muito melhor.
As Aventuras de Agamenon - O Repórter
1.2 1,0KTentei terminar, mas é o cúmulo do ridículo. Tenta se manter engraçado, mas não consegue. Admito que ri uma ou duas vezes, mas simplesmente não desceu, e olha que eu tentei. É tão ruim que chega te dá vergonha de se ver assistindo isso. Um lixo, um lixo.
Mar Adentro
4.2 607Uma vez eu vi alguém dizer em um blog para ajudarem o Alejandro, porque ele só fazia filmes depressivos e tal. Honestamente, esse aqui pode ser triste, mas não é depressivo. Não sei se tem como explicar isso, mas Mar Adentro é um filme que usa a morte como pano de fundo para dar uma das melhores lições de vida que já vi na minha.
A primeira cena dele voando é de uma poesia extrema, e pra bons entendedores meia-palavra basta. A atuação do Javier é muito foda, e a trilha sonora soou em alguns (poucos) momentos para mim como se tivesse saído de um desses filmes de suspense de Hollywood (sem querer desmerecer os filmes de Hollywood e sem querer dizer que isso é algo ruim). Aquela carta do final é lindíssima também.
Não tem nada mais tosco do que falar em "direito a vida" sem usar aspas hoje em dia.
Não Estou Lá
3.9 497 Assista AgoraPreciso começar a ouvir Dylan imediatamente. T.T
Só conheço uma música (e não conheço nada da pessoa) e tenho certeza que isso influenciou muito na forma como vi o filme.
O Grande Truque
4.2 2,0K Assista AgoraMuito bom.
Comentaram aqui embaixo sobre o fato de que se você vê-lo de novo, você se acha idiota por não ter percebido isso antes. O motivo para isso é: você não está olhando. Você quer ser surpreendido, e aí fica procurando coisa e mais coisa onde há algo simples, mas foda.
Hugh Jackman e Christian Bale arrasando nas atuações, e final mais do que top.
O Sentido da Vida
4.0 327 Assista AgoraComo ser non-sense falando coisas que fazem total sentido. Eu, particularmente, amo sarcasmo. Se juntar o sarcasmo com essa crítica ácida à sociedade/preconceitos em geral com comédia e filosofia então... Aquela cena das famílias sendo produzidas foi genial, e aqueles chapéus de Mickey em cima das cabeças... Muito foda! É o melhor que já assisti deles.
Monty Python em Busca do Cálice Sagrado
4.2 742 Assista AgoraCriatividade é algo que parece não faltar nesse pessoal do Python... imagino que fazer algo como o que eles faziam na década de 70 deve ter sido uma das coisas mais corajosas a se fazer. Conseguem fazer criticas pesadas e abertas e ainda fazer rir. Aquele final e o policial pegando o escudo e dizendo que aquilo era uma arma de ataque foi simplesmente a coisa mais foda que já vi numa comédia até hoje. Ta entre os meus favoritos.
O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy
3.3 356 Assista AgoraTô tentando entender por que ri tanto dessa merda. ehueuhehu A cena da briga, o personagem do Steve Carrel, as atuações forçadas, Baxter... ri tanto que estou com a cabeça doendo. Ta certo que a risada saiu a força, mas... BOY, THAT ESCALATED QUICKLY!
Duas estrelas porque um filme não é feito só de risadas.
Sabes o que Quero
3.5 17Acho tão foda esses filmes que valorizam um movimento enquanto ele ainda está no começo... Diria que como filme é bom, mas que como difusor do rock 'n' roll é excelente. Julie London divando e a trilha sonora é muito boa (também não poderia deixar de ser eheu).
Lunar
3.8 686 Assista AgoraAlguém mais uma espécie de 2001 aqui?
A Vida de Brian
4.2 560 Assista AgoraAlways look to the right side of life ♫♪
Moscou Contra 007
3.7 198 Assista Agora= Ia colocar maratona, mais deixa quieto euhehu =
From Russia With Love é histórico, seja por o que ele representa para a série, seja por o que ele representa na história, levando a outro patamar (muito mais intenso heueuh) a Guerra Fria.
Dá pra ver que aqui o Sean consegue se encontrar mais como 007 do que no filme anterior (como, aliás, não podia deixar de ser): acho que Bond começa a ganhar mais vida a partir daqui, e esse é com certeza menos "artificial" (queria uma palavra menos pesada) do que o Bond que lutou contra o satânico Dr. No. A trama me cativou mais, mas não posso atribuir isso ao filme - o que posso lhe atribuir é a forma como foi executada, principal responsável por fazer com que me apaixonasse pelo filme. O casal tem mais química do que no filme anterior, mas não sei se isso é devido à presença da Daniela Bianchi ao lado do Sean Connery (e o consequente equilíbrio entre eles), ou se é por causa do amadurecimento (incrível, vale ressaltar) do ator. A trilha sonora é muito foda, e mais uma vez ganha do outro por dar uma energia muito boa. A comédia do filme também consegue convencer, e admito que dei algumas risadas, principalmente com aquela cena em que estão ouvindo a gravação sobre o Lektor (apesar de o filme ser cheio de muitos jogos de palavras que - podem jogar pedras - eu achei bastante fodas e bem bolados, apesar de hoje estarem bem batidos). Apesar de não ter notado nada de especial na montagem geral, o jogo de câmeras é muito bem feito, vide as cenas com o "chefão" (do qual não lembro o nome heuehue), durante as quais a câmera fica cambaleando, o que proporciona justamente essa sensação de desnorteio que, se não foi fruto da habilidade do diretor, acabou caindo muito bem - e de quebra ainda me lembrou aquelas cenas de King K. Roll, em DK 64 heuehu. A cena final da luta é fodona e muito profissional para a maioria dos filmes (que eu assisti) da época, não passando aquela impressão de artificialidade (agora se encaixou bem) que lembro do primeiro filme , o que me leva a falar do vilão (ou não), que, mesmo só dizendo a primeira palavra se não me engano depois de mais de uma hora de filme, te mantém curioso sobre suas reais intenções, além de transmitir com naturalidade um mistério intenso.
Enfim, não é a toa que ouço tantas coisas boas desse aqui desde criança. Clássico demais.
Reflexões de um Liquidificador
3.8 583 Assista AgoraPoético, com uma trilha sonora deliciosa, uma trama bem montada (apesar de um "erro" aqui e outro ali), consegue discutir bem (mesmo que em segundo plano) a coisificação do homem e o real sentido da vida.
Bom tanto para refletir quanto pra passar o tempo.
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraO filme é foda, mas aquele "Bond. James Bond." foi horroroso e sem emoção nenhuma.
Aos Treze
3.2 1,2KSe você parar pra perceber, o filme começa em tons mais vivos, e se mantém assim até quase o final, quando tudo se torna morto, um cinza-azulado, representando justamente parte dessa vida da Tracy que havia ido embora. O filme representa sim de certa forma um "dramalhão adolescente", é claro, e acho que todos tiveram a mesma impressão. Afinal, a diferença crucial entre esse Aos treze e (vou exagerar euhehu) Meninas Malvadas - que é mais subestimado, digamos - não é o tema-base (ambos os filmes se desenvolvem a partir de uma garota que chega em mundo totalmente novo, e que quer, de qualquer forma, se adaptar a ele), mas a forma como o tema é desenvolvido e a mensagem final. É deprimente o estado ao qual ela chegou, sempre na maior inocência, visando acabar com aquele vazio todo que não existia, mas que foi se criando a partir do momento em que apareceram necessidades que não eram realmente dela e tal... Fiquei um pouco envergonhado/com nojo de mim mesmo (sei que esse não é de forma alguma o foco do filme), porque eu, como homem, mesmo sabendo da forma como os garotos do filme agem, senti mais repulsa pela mesmíssima atitude quando realizada pelas garotas. Outra coisa "estranha" é que muitos ainda nutrem certo desejo por aquelas experiências: mesmo sabendo de todos os riscos, de tudo o que acontece após a primeira dose, ainda querem tentar...
Triste.
Furyo - Em Nome da Honra
3.7 66 Assista AgoraMuito bom!
Bowie, Sakamoto e Conti estão ótimos em seus papéis, e a forma como os "sintomas" da guerra são abordados (apesar de não explicitamente) é muito foda.
21 Gramas
4.0 888 Assista AgoraE quanto vale 21 gramas, afinal?
Ouçam essa música dos créditos. Muito linda.