A trilha sonora é fantástica, e a sua sincronia com o filme seria perfeita, se não fosse pela péssima escolha de Heroes no momento em que o grupinho está correndo, logo no começo do filme. A história é muito boa e se desenvolve igualmente bem, além das atuações (em especial a da Natja Brunckhorst, que soube transmitir bem em diversas partes do filme a inquietação/sentimento de perda) e da montagem muito foda. O ruim do filme é que vou ouvir a trilogia de forma diferente agr. euhehu
Não entendo a nota desse filme... as atuações são ruins, a trama é ruim (assim como a forma como se desenvolve), não há nada de especial na fotografia e muito menos na montagem, que deixou muito a desejar. As músicas são boas, mas creio que a intenção do filme foi dar ao filme um ar simples, como disseram aqui embaixo, mas não tão superficial quanto acabou ficando. Seria muito melhor como musical (o "Once" drama é infinitamente inferior ao "Once" musical) se a gravação das músicas, por exemplo, batesse com a "independencia" do filme; se gravassem "ao vivo" - não sei se é essa a palavra ehuehu -, preservaria muito mais a qualidade e a atmosfera que pretendiam criar. Podia ter sido melhor.
Ouvi falar tão bem do filme... pensei que fosse bem mais profundo do que é. Acho que acabou sendo mais mind: blown do que filosófico, apesar de algumas partes bem interessantes. Não gostei muito da maior parte dele e só a partir da metade a história começou a se tornar interessante mesmo... Acho que não merecia ter ganhado o Oscar de melhor roteiro original. Vou ver os outros filmes que concorreram depois.
Achei bem sessão da tarde... E dá pra ver muito do Tim Burton aqui. Achei a atuação do Jack Nicholson é foda, mas não chega aos pés da do Heath Ledger no quesito emoção/terror.
Não li a HQ (se tem uehueheh), mas o filme passou a impressão de que foi mal aproveitado, além de ter ficado - indiscutívelmente - muito corrido. A história, porém, é muito foda, e, se fosse melhor utilizada, renderia um ótimo filme. Também gostei muito daquele visual. Os efeitos são uma merda, assim como as atuações, que deixam muito a desejar.
"Ai de mim, ai, pobre de mim! Aqui estou, ó Deus, para entender que crime cometi contra Vós. Mas, se nasci, eu já entendo o crime que cometi. Aí está motivo suficiente para Vossa justiça, Vosso rigor, porque o crime maior do homem é ter nascido. Para apurar meus cuidados, só queria saber que outros crimes cometi contra Vós além do crime de nascer. Não nasceram outros também? Pois, se os outros nasceram, que privilégios tiveram que eu jamais gozei? Nasce uma ave e, embelezada por seus ricos enfeites, não passa de flor de plumas, ramalhete alado quando veloz cortando salões aéreos, recusa piedade ao ninho que abandona em paz. E eu, tendo mais instinto, tenho menos liberdade? Nasce uma fera e, com a pele respingada de belas manchas, que lembram estrelas. Logo, atrevida e feroz, a necessidade humana lhe ensina a crueldade, monstro de seu labirinto. E eu, tendo mais alma, tenho menos liberdade? Nasce um peixe, aborto de ovas e Iodo e, feito um barco de escamas sobre as ondas, ele gira, gira por toda parte, exibindo a imensa habilidade que lhe dá um coração frio. E eu, tendo mais escolha, tenho menos liberdade? Nasce um riacho, serpente prateada, que dentre flores surge de repente e de repente, entre flores se esconde onde músico celebra a piedade das flores que lhe dão um campo aberto à sua fuga. E eu, tendo mais vida, tenho menos liberdade? Assim, assim chegando a esta paixão, um vulcão qual o Etna quisera arrancar do peito, pedaços do coração. Que lei, justiça ou razão pôde recusar aos homens privilégio tão suave, exceção tão única que Deus deu a um cristal, a um peixe, a uma fera e a uma ave?"
Já ta entre um dos meus filmes favoritos, com certeza... A risada da Ginger é uma coisa deliciosa de se ouvir, vê-la agindo e esperneando como uma criança é muito engraçado. Além disso, a atuação da Marilyn também é muito boa, se formos analisar o contexto...
Que raiva desse final, vey! --' Kubrick é um fdp. Dá mesmo pra perceber a influência desse filme em Cães de Aluguel (a parte estética) e em Jackie Brown quanto a questão da trama. As atuações deixam um pouco a desejar, com exceção a do Sterling Hayden, que foi muito foda para o propósito do filme. Kubrick sabe bem como conciliar uma trilha sonora com a cena.
Nada mais do que uma versão francesa de Ano Um com um pouco mais de sexo. Como não poderia deixar de ser, tem um pouquinho de poesia e tenta fazer uma crítica a um tipo de sociedade, a religião e a alienação, mas acaba frustando o objetivo. Honestamente, acho que essa nota relativamente alta é só devido ao fato de ser francês. Ri um pouco e só.
Pode ter sido um espetáculo na época, mas hoje (apesar de continuar sendo clássico) é muito ruim. A história é cansativa, a câmera não mostra nenhuma dinâmica e passa a impressão de que está sendo usada da forma errada na hora errada o filme todo. Como disseram aqui embaixo, as cenas entre Morgan e Frankie são super arrastadas. A trilha sonora não é nada boa, apesar de conseguir passar bem um clima "anos 80". As atuações, não me fizeram ter a sensação de "naturalidade"; pelo contrário, pareciam todos bonecos falando e andando (apesar da beleza da Kim Richards). Além disso, apesar de não saber se muitos filmes antes desse haviam tentado copiar aquela fórmula clássica de East of Eden de disputa entre dois irmãos pela atenção da família, a rixa aqui parece ter sido colocada só pra encher o filme. Se não fosse pela luta final, teria dormido. Armaria, quanta plasticidade. --'
Esperava muito mais em questão de diálogos... O que salva o filme é a trilha sonora foda, em sua maioria composta por Nick Drake, que casa perfeitamente com o clima trazido pela fotografia do filme, que conseguiu me sentir dentro das cenas na maioria das vezes, a carta e o monólogo final - salvam por serem bons, não magníficos, apesar de eu achar "estou amando até os seus joelhos" um pouco apelativo. Achei o Otto cantando também um pouco desnecessário. Além disso, a história não conseguiu me pegar e achei um pouco confuso. Enfim... nada de espetacular para mim. Alguém mais percebeu o pôster de Sweeney Todd no metrô? *u*
No futuro irão comentar: "E aqui vocês podem ver claramente onde, depois de uma iniciação em Friends, milhões de soldados foram abatidos com a popularização do conceito de 'Friendzone'." Um minuto de silêncio.
Lindíssimo! Gostei muito da fotografia e do seu clima frio. A história é muito boa e, se você parar para analisar um pouco, dá muitas reviravoltas. Ao contrário do que o título sugere, Xavier passa muito mais amor maternal do que ódio nesse filme, assim como o Hubert muda sempre a sua forma de pensar. Acho que não chega a ser o melhor do mundo, mas, se formos considerar a idade do diretor, é simplesmente perfeito e demonstra muita maturidade. Na minha opinião, o Xavier só não é um ótimo ator (ainda), deixando a desejar nesse aspecto, mas o Hubert me passou a impressão de que estava vendo uma versão reformulada do Jim Stark, de Rebel without a case... Talvez estejamos presenciando um James Dean "mais completo" dos anos 10! Ah, e aquelas imagens que antecedem o final, com a mãe de vestido... é impossível que algo daquele nível tenha saído da cabeça de um jovem de 16 anos! (inveja ;-;) E quero até fazer um pedido: Por favor, Xavier Dolan! Não morra antes dos 60!
Na minha opinião, se Os Desajustados tem uma ótima atuação da Marilyn e uma história um pouco fraca, esse daqui traz uma excelente Marilyn, uma história muito mais bem articulada, um casal principal com mais química e um desenvolvimento dos personagens muito mais íntimo e eficaz. Além disso, a própria Marilyn conseguiu me fazer rir só de dizer uma palavra em uma cena ("oui" uhehue). Já vi alguns comentários sobre a Marilyn dizendo algo como "lhe davam tanto crédito só porque ela era um sex symbol" (??) ou, ainda, "apenas por causa da sua beleza e sexualidade fora do normal" (?????). Eu mesmo compartilhava da opinião de que a Monroe é considerada boa atriz apenas por vender - e muito bem. Só digo uma coisa: quem abre a boca pra falar algo assim, precisa assistir O príncipe encantado o quanto antes. E, de preferencia, depois de assistir Bus Stop - que foi o meu caso-, no qual não só atua pessimamente (na minha opinião, a própria personagem já é uma tragédia), mas também deixa transparecer uma espécie de imaturidade como atriz. Ao fazê-lo, fica muito fácil perceber um maior profissionalismo na sua interpretação, senão um amadurecimento pessoal, já que não conheço quase nada sobre a vida dela. Se Marilyn era, no geral, uma boa atriz ou não, é algo a ser discutido. Indiscutível é que a atuação dela em O príncipe encantado merece aplausos. Aquela cena da igreja, durante a coroação, por exemplo, é de saltar os olhos tanto pelo sentimento que ela consegue passar quanto pela movimentação singular da câmera, que contrastou bem com o momento. Falando em contraste, a sincronia entre a música tocada ao violino e o diálogo entre o regente e Elsie é simplesmente perfeita. Acho que a única coisa que tira um pouco o glamour do filme é ela cantando... achei desnecessário, sem falar que me lembra muito uma das músicas de Singing in the rain. Ah! Outro fator que tira (mas só um pouquinho) o crédito do filme é a cena inicial, enquanto Northbrook e um outro cara, do qual não lembro bem o nome: a edição me deu a impressão de que eles estavam tipo que dentro de um trem em movimento. Tirando isso, só queria entender melhor o que aconteceu na cena final. ehuehu
Achei a atuação da Marilyn muito forçada, além de que não consegui ver o drama no filme, só vi uma comédia boa pra passar o tempo. Não imaginava que Nunca fui santa estaria sendo discutida como uma das melhores atuações dramáticas da Marilyn, mas, pra mim, até agora, ela atua mais naturalmente em Os Desajustados. Se a intenção de quem fez o filme foi criar algo apenas assistível e que use apenas o mínimo pra manter o ritmo, conseguiu.
Vey, que trilha sonora é essa? Fui assistir por causa da música, e o nível do filme contrasta bem com o da música. Atuações maravilhosas do Sean Penn e do Timothy Hutton. A história me manteve pregado no sofá (ou na cama rs). Vale muito a pena ser visto e revisto.
Poxa, chorei sem derramar uma lágrima. T.T Os diálogos são muito lindos e o Gregório e a Erika tem até uma química, mas não é o casal perfeito. Imagina se a Clarice fizesse o papel dela. *u* A trilha sonora é muuuuuito boa, com direito até a Los Hermanos. O resto do filme é bem ruinzinho e, pra mim, o Matheus não soube usar bem a câmera na maioria do filme; entretanto, soube empregar bem os planos-sequencia. Falha muito como filme, mas triunfa como diálogo. O Matheus seria um autor que com certeza faria toda questão de ler e é um diretor que ainda vai aparecer muito por aí. Além disso, serve como exemplo de um cinema nacional renovado... Daqui a pouco até aparece um movimento próprio.
Eu, Christiane F.,13 Anos, Drogada e Prostituída
3.6 1,2K Assista AgoraA trilha sonora é fantástica, e a sua sincronia com o filme seria perfeita, se não fosse pela péssima escolha de Heroes no momento em que o grupinho está correndo, logo no começo do filme. A história é muito boa e se desenvolve igualmente bem, além das atuações (em especial a da Natja Brunckhorst, que soube transmitir bem em diversas partes do filme a inquietação/sentimento de perda) e da montagem muito foda.
O ruim do filme é que vou ouvir a trilogia de forma diferente agr. euhehu
Advogado do Diabo
4.0 1,4K Assista AgoraGenial, genial!
De fato, Deus é muito zuero. euhehue
Ziggy Stardust and the Spiders from Mars
4.7 42Agora eu chorei. ):
Apenas Uma Vez
4.0 1,4K Assista AgoraNão entendo a nota desse filme... as atuações são ruins, a trama é ruim (assim como a forma como se desenvolve), não há nada de especial na fotografia e muito menos na montagem, que deixou muito a desejar. As músicas são boas, mas creio que a intenção do filme foi dar ao filme um ar simples, como disseram aqui embaixo, mas não tão superficial quanto acabou ficando. Seria muito melhor como musical (o "Once" drama é infinitamente inferior ao "Once" musical) se a gravação das músicas, por exemplo, batesse com a "independencia" do filme; se gravassem "ao vivo" - não sei se é essa a palavra ehuehu -, preservaria muito mais a qualidade e a atmosfera que pretendiam criar. Podia ter sido melhor.
Quero Ser John Malkovich
4.0 1,4K Assista AgoraOuvi falar tão bem do filme... pensei que fosse bem mais profundo do que é. Acho que acabou sendo mais mind: blown do que filosófico, apesar de algumas partes bem interessantes. Não gostei muito da maior parte dele e só a partir da metade a história começou a se tornar interessante mesmo... Acho que não merecia ter ganhado o Oscar de melhor roteiro original. Vou ver os outros filmes que concorreram depois.
Labirinto: A Magia do Tempo
3.9 609Ainda não assisti, mas só de ouvir essa trilha sonora já me dá uma puta vontade de assistir. T.T
Johnny & June
4.0 1,0K Assista AgoraO filme é muito foda, mas acho que a atuação da Reese Witherspoon não merecia um Oscar.
Liga da Justiça: A Legião do Mal
3.8 156 Assista Agora"Eu tenho um plano: se chama Liga da Justiça."
~lágrimas fugindo~
Batman
3.5 831 Assista AgoraAchei bem sessão da tarde... E dá pra ver muito do Tim Burton aqui.
Achei a atuação do Jack Nicholson é foda, mas não chega aos pés da do Heath Ledger no quesito emoção/terror.
Elogio ao Amor
3.9 24Com um título super atrativo assim... Preciso assistir.
Ultravioleta
2.6 425 Assista AgoraNão li a HQ (se tem uehueheh), mas o filme passou a impressão de que foi mal aproveitado, além de ter ficado - indiscutívelmente - muito corrido. A história, porém, é muito foda, e, se fosse melhor utilizada, renderia um ótimo filme. Também gostei muito daquele visual. Os efeitos são uma merda, assim como as atuações, que deixam muito a desejar.
Tempos de Paz
3.8 303 Assista Agora"Ai de mim, ai, pobre de mim!
Aqui estou, ó Deus, para entender que crime cometi contra Vós.
Mas, se nasci, eu já entendo o crime que cometi.
Aí está motivo suficiente para Vossa justiça, Vosso rigor, porque o crime maior do homem é ter nascido.
Para apurar meus cuidados, só queria saber que outros crimes cometi contra Vós além do crime de nascer. Não nasceram outros também?
Pois, se os outros nasceram, que privilégios tiveram que eu jamais gozei?
Nasce uma ave e, embelezada por seus ricos enfeites, não passa de flor de plumas, ramalhete alado quando veloz cortando salões aéreos, recusa piedade ao ninho que abandona em paz.
E eu, tendo mais instinto, tenho menos liberdade?
Nasce uma fera e, com a pele respingada de belas manchas, que lembram estrelas.
Logo, atrevida e feroz, a necessidade humana lhe ensina a crueldade, monstro de seu labirinto.
E eu, tendo mais alma, tenho menos liberdade?
Nasce um peixe, aborto de ovas e Iodo e, feito um barco de escamas sobre as ondas, ele gira, gira por toda parte, exibindo a imensa habilidade que lhe dá um coração frio.
E eu, tendo mais escolha, tenho menos liberdade?
Nasce um riacho, serpente prateada, que dentre flores surge de repente e de repente, entre flores se esconde onde músico celebra a piedade das flores que lhe dão um campo aberto à sua fuga.
E eu, tendo mais vida, tenho menos liberdade?
Assim, assim chegando a esta paixão, um vulcão qual o Etna quisera arrancar do peito, pedaços do coração.
Que lei, justiça ou razão pôde recusar aos homens privilégio tão suave, exceção tão única que Deus deu a um cristal, a um peixe, a uma fera e a uma ave?"
♥
O Inventor da Mocidade
3.7 71 Assista AgoraJá ta entre um dos meus filmes favoritos, com certeza... A risada da Ginger é uma coisa deliciosa de se ouvir, vê-la agindo e esperneando como uma criança é muito engraçado. Além disso, a atuação da Marilyn também é muito boa, se formos analisar o contexto...
Ela atirando na Laurel... euheuheuheuheh
O Grande Golpe
4.1 236 Assista AgoraQue raiva desse final, vey! --' Kubrick é um fdp.
Dá mesmo pra perceber a influência desse filme em Cães de Aluguel (a parte estética) e em Jackie Brown quanto a questão da trama. As atuações deixam um pouco a desejar, com exceção a do Sterling Hayden, que foi muito foda para o propósito do filme. Kubrick sabe bem como conciliar uma trilha sonora com a cena.
Reinado do Terror
3.9 12Medo desse James Russell .-.
Quando A Porca Torce O Rabo
3.2 10Nada mais do que uma versão francesa de Ano Um com um pouco mais de sexo. Como não poderia deixar de ser, tem um pouquinho de poesia e tenta fazer uma crítica a um tipo de sociedade, a religião e a alienação, mas acaba frustando o objetivo. Honestamente, acho que essa nota relativamente alta é só devido ao fato de ser francês. Ri um pouco e só.
Tuff Turf: O Rebelde
3.4 126 Assista AgoraPode ter sido um espetáculo na época, mas hoje (apesar de continuar sendo clássico) é muito ruim. A história é cansativa, a câmera não mostra nenhuma dinâmica e passa a impressão de que está sendo usada da forma errada na hora errada o filme todo. Como disseram aqui embaixo, as cenas entre Morgan e Frankie são super arrastadas. A trilha sonora não é nada boa, apesar de conseguir passar bem um clima "anos 80". As atuações, não me fizeram ter a sensação de "naturalidade"; pelo contrário, pareciam todos bonecos falando e andando (apesar da beleza da Kim Richards). Além disso, apesar de não saber se muitos filmes antes desse haviam tentado copiar aquela fórmula clássica de East of Eden de disputa entre dois irmãos pela atenção da família, a rixa aqui parece ter sido colocada só pra encher o filme. Se não fosse pela luta final, teria dormido.
Armaria, quanta plasticidade. --'
A Bela Junie
3.7 826Esperava muito mais em questão de diálogos...
O que salva o filme é a trilha sonora foda, em sua maioria composta por Nick Drake, que casa perfeitamente com o clima trazido pela fotografia do filme, que conseguiu me sentir dentro das cenas na maioria das vezes, a carta e o monólogo final - salvam por serem bons, não magníficos, apesar de eu achar "estou amando até os seus joelhos" um pouco apelativo. Achei o Otto cantando também um pouco desnecessário. Além disso, a história não conseguiu me pegar e achei um pouco confuso.
Enfim... nada de espetacular para mim.
Alguém mais percebeu o pôster de Sweeney Todd no metrô? *u*
Apenas Amigos
2.8 585 Assista AgoraNo futuro irão comentar: "E aqui vocês podem ver claramente onde, depois de uma iniciação em Friends, milhões de soldados foram abatidos com a popularização do conceito de 'Friendzone'."
Um minuto de silêncio.
Eu Matei Minha Mãe
3.9 1,3KLindíssimo!
Gostei muito da fotografia e do seu clima frio. A história é muito boa e, se você parar para analisar um pouco, dá muitas reviravoltas. Ao contrário do que o título sugere, Xavier passa muito mais amor maternal do que ódio nesse filme, assim como o Hubert muda sempre a sua forma de pensar. Acho que não chega a ser o melhor do mundo, mas, se formos considerar a idade do diretor, é simplesmente perfeito e demonstra muita maturidade. Na minha opinião, o Xavier só não é um ótimo ator (ainda), deixando a desejar nesse aspecto, mas o Hubert me passou a impressão de que estava vendo uma versão reformulada do Jim Stark, de Rebel without a case... Talvez estejamos presenciando um James Dean "mais completo" dos anos 10! Ah, e aquelas imagens que antecedem o final, com a mãe de vestido... é impossível que algo daquele nível tenha saído da cabeça de um jovem de 16 anos! (inveja ;-;)
E quero até fazer um pedido: Por favor, Xavier Dolan! Não morra antes dos 60!
O Príncipe Encantado
3.6 61 Assista AgoraNa minha opinião, se Os Desajustados tem uma ótima atuação da Marilyn e uma história um pouco fraca, esse daqui traz uma excelente Marilyn, uma história muito mais bem articulada, um casal principal com mais química e um desenvolvimento dos personagens muito mais íntimo e eficaz. Além disso, a própria Marilyn conseguiu me fazer rir só de dizer uma palavra em uma cena ("oui" uhehue).
Já vi alguns comentários sobre a Marilyn dizendo algo como "lhe davam tanto crédito só porque ela era um sex symbol" (??) ou, ainda, "apenas por causa da sua beleza e sexualidade fora do normal" (?????). Eu mesmo compartilhava da opinião de que a Monroe é considerada boa atriz apenas por vender - e muito bem. Só digo uma coisa: quem abre a boca pra falar algo assim, precisa assistir O príncipe encantado o quanto antes. E, de preferencia, depois de assistir Bus Stop - que foi o meu caso-, no qual não só atua pessimamente (na minha opinião, a própria personagem já é uma tragédia), mas também deixa transparecer uma espécie de imaturidade como atriz. Ao fazê-lo, fica muito fácil perceber um maior profissionalismo na sua interpretação, senão um amadurecimento pessoal, já que não conheço quase nada sobre a vida dela.
Se Marilyn era, no geral, uma boa atriz ou não, é algo a ser discutido. Indiscutível é que a atuação dela em O príncipe encantado merece aplausos. Aquela cena da igreja, durante a coroação, por exemplo, é de saltar os olhos tanto pelo sentimento que ela consegue passar quanto pela movimentação singular da câmera, que contrastou bem com o momento. Falando em contraste, a sincronia entre a música tocada ao violino e o diálogo entre o regente e Elsie é simplesmente perfeita. Acho que a única coisa que tira um pouco o glamour do filme é ela cantando... achei desnecessário, sem falar que me lembra muito uma das músicas de Singing in the rain. Ah! Outro fator que tira (mas só um pouquinho) o crédito do filme é a cena inicial, enquanto Northbrook e um outro cara, do qual não lembro bem o nome: a edição me deu a impressão de que eles estavam tipo que dentro de um trem em movimento.
Tirando isso, só queria entender melhor o que aconteceu na cena final. ehuehu
Nunca Fui Santa
3.4 110Achei a atuação da Marilyn muito forçada, além de que não consegui ver o drama no filme, só vi uma comédia boa pra passar o tempo. Não imaginava que Nunca fui santa estaria sendo discutida como uma das melhores atuações dramáticas da Marilyn, mas, pra mim, até agora, ela atua mais naturalmente em Os Desajustados. Se a intenção de quem fez o filme foi criar algo apenas assistível e que use apenas o mínimo pra manter o ritmo, conseguiu.
A Traição do Falcão
3.5 15 Assista AgoraVey, que trilha sonora é essa? Fui assistir por causa da música, e o nível do filme contrasta bem com o da música. Atuações maravilhosas do Sean Penn e do Timothy Hutton. A história me manteve pregado no sofá (ou na cama rs). Vale muito a pena ser visto e revisto.
Apenas o Fim
3.7 1,1K Assista AgoraPoxa, chorei sem derramar uma lágrima. T.T Os diálogos são muito lindos e o Gregório e a Erika tem até uma química, mas não é o casal perfeito. Imagina se a Clarice fizesse o papel dela. *u* A trilha sonora é muuuuuito boa, com direito até a Los Hermanos. O resto do filme é bem ruinzinho e, pra mim, o Matheus não soube usar bem a câmera na maioria do filme; entretanto, soube empregar bem os planos-sequencia. Falha muito como filme, mas triunfa como diálogo. O Matheus seria um autor que com certeza faria toda questão de ler e é um diretor que ainda vai aparecer muito por aí. Além disso, serve como exemplo de um cinema nacional renovado... Daqui a pouco até aparece um movimento próprio.