Apesar de algumas situações inverossímeis, o elenco é cativante, assim como o cachorro que acompanha o garoto durante toda a jornada. A belíssima fotografia é um destaque à parte, cenários deslumbrantes que lembram cartões postais. Vale dar uma conferida.
Denso, brutal e estúpido como todo conflito armado. Apesar de não haver uma sintonia perfeita entre o elenco, vale pelas cenas cruas da guerra e pelo heroísmo que sempre brota nas maiores adversidades.
A forma como o diretor conduz o filme impressiona. Não apenas a estória surpreende, mas principalmente o modo como a trama é contada, assumindo diversas variantes. Aqui podemos ter uma ideia de como os julgamentos de tribunais podem ser manipulados facilmente pelos advogados. Suspense de primeira, que respeita a inteligência do espectador. Imperdível.
É notório que essa obra se inspirou no longa The Evil Dead de Sam Raimi. Mas a pobreza dos efeitos especiais é gritante e chega a ser hilário em diversos momentos. Parece aqueles projetos amadores de estudantes de cinema. Apenas para curiosos e fãs do trash.
Filme de guerra baseado em uma história real, cumpre seu papel, boas cenas de guerra, belíssima fotografia, e deixa um pouco da patriotada vista em outros filmes americanos.
Toni Collette precisou engordar quase 20 kg para fazer o papel de uma sonhadora em busca de seu casamento perfeito. O diretor precisou ir pessoalmente pedir autorização para o grupo ABBA que só concedeu a permissão para utilizar suas músicas após contrato para recebimento de porcentagem da bilheteria. O sucesso foi tão grande que colocou a banda nas paradas novamente, originando a peça teatral Mamma Mia! que é fenômeno até hoje. Nostálgico e imperdível.
Para evitar que todos os filmes do Liam Neeson pareçam iguais, inventam roteiros mirabolantes que às vezes não dão certo, como esse que beira o surreal de tão fantasioso. Mas conta com a habitual pancadaria.
O filme pode ser grotesco, escatológico, sádico, repugnante e doentio, mas cumpre seu papel de levar o mais puro horror. Apesar do seu roteiro ralo e sequências que chegam a cansar, não deixa de ser ousado e audacioso. Filme para poucos, a ser apreciado somente por admiradores desse estilo.
É triplamente frustrante assistir a esse remake: primeiro porque é bem inferior ao original protagonizado por Charles Bronson, segundo porque Eli Roth já nos proporcionou trabalhos bem mais sólidos como A Cabana do Inferno e O Albergue, e terceiro, porque o remake não traz nada de novo, original ou algo que fizesse valer a pena a realização de uma refilmagem. Atuação fraca de Bruce Willis, que permanece insensível mesmo após os acontecimentos, e que trilha sonora é essa? Parece de um seriado policial meia-boca. Não perca seu tempo.
Apesar de não tornar muito explícito as mortes e violência, achei válida a iniciativa de transportar o famoso serial killer do seu habitat natural para uma cidade grande, mostrando como reagiria o assassino rodeado de potenciais vítimas. As atrizes são lindas, em especial a Jensen Daggett, e foi o último filme da franquia a conferir na telona do cinema.
No filme há uma cena em que Jason chuta um aparelho de som de um grupo de punks, sendo essa uma cena que não havia no roteiro original. Na verdade Jason chutaria um cão, mas o ator Kane Hodder achou a cena muito cruel e solicitou a mudança.
A proposta do filme é muito ousada e criativa, confesso que se não fizesse uma pesquisa sobre as teorias do filme, não teria entendido nem dois terços do que o longa se propôs nesse conto bastante surreal e enigmático.
Teria sido uma excelente sequência, ótimas locações, clima sombrio, mortes criativas com diversos objetos, uma adversária paranormal à altura de Jason, mas o excessivo número de cortes para tornar o filme mais "clean" e ameno para a classificação etária tornaram o filme morno, para não dizer fraco. Felizmente as cenas na íntegra podem ser encontradas na internet, apesar da sua qualidade horrível. Assim, o desejo de maior público-alvo e bilheteria é prioridade para os produtores, prejudicando a qualidade do que seria um filme de terror.
Considerado por muitos como o melhor da franquia, o sexto longa do serial killer mais famoso do mundo ressurgiu das cinzas assim como o Jason após o vergonhoso capítulo 5. Produção melhor, paranormalidade, assassinatos mais criativos e um pouco de humor, como os créditos iniciais, que satirizam os filmes de 007. Tudo isso rendeu finalmente críticas positivas da imprensa, o que tinha acontecido somente no primeiro filme da série.
Com o sucesso de bilheteria do filme anterior, a Paramount voltou atrás e resolveu produzir mais uma sequência de Sexta-Feira 13, com o subtítulo Um Novo Começo. O curioso é que nem os atores sabiam que as filmagens se tratava de uma sequência dessa série, ficando desapontados com a revelação, dizem nos bastidores. O ator mirim Corey Feldman gravou sua cena do filme em um fim de semana no quintal de sua casa, pois filmava na época Os Goonies. Resultou em um filme considerado por muitos como um dos piores de toda a série. Também sofreu inúmeros cortes antes de ser lançado.
Hilário e cheio de personagens carismáticos, é uma aula sobre o transtorno obsessivo compulsivo. Praticamente quase todos os personagens ficaram com dois tipos de TOCs, reforçando ainda mais a comédia. É gratificante ver mais um trabalho da talentosa Rossy de Palma. Recomendadíssimo. Fenomenal! Fenomenal!
Aqui a qualidade da produção melhora, assim como os assassinatos e os efeitos gore do mestre da maquiagem Tom Savini. A produção finaliza o filme como sendo o último da saga, trazendo uma retrospectiva de mortes dos filmes anteriores, antes dos créditos iniciais. Foi bem recebida pelo público, sendo o filme que mais arrecadou entre os quatro primeiros da série. Também teve um outro final alternativo filmado onde a personagem Trish é atacada no banheiro pelo Jason após encontrar a mãe assassinada na banheira.
Particularmente é uma das minhas preferidas, devido à boa trilha sonora, ambientação, efeitos gore e principalmente porque aqui o Jason começa a utilizar a famosa máscara de hóquei que o imortalizou. Curiosamente, a máscara foi utilizada pela equipe de supervisão de efeitos especiais para testar os efeitos de iluminação pois não queriam fazer nenhuma maquiagem no ator, e o diretor adorou a caracterização nos testes de filmagem, adotando-a no filme depois de efetuar muitas adaptações à máscara de um time de hóquei de Detroit. Muitas cenas sangrentas e explícitas foram cortadas para evitar a classificação do filme para X destinada somente a maiores de 18 anos, e originalmente outro final havia sido filmada, onde a atriz principal ao invés de ser levada para o hospital, seria no final decapitada por Jason. Infelizmente foi descartada pelos produtores.
Sequência inferior ao primeiro, onde as cenas explícitas ficaram em segundo plano pois o mestre da maquiagem Tom Savini não trabalhou nesse projeto. Uma curiosidade é que durante as filmagens ocorreu um acidente, levando a atriz Amy Steel a cortar a mão do ator que interpreta Jason com um facão, resultando em 13 pontos no hospital. Há relatos também que a atriz Adrienne King se feriu na cena da primeira morte do filme, onde um picador de gelo real foi usado por engano ao invés de um com a ponta retrátil.
Verdadeiro clássico do horror, provavelmente com o serial killer mais famoso já criado até hoje, e o primeiro a ser distribuído por uma grande produtora - a Paramount, e no resto do mundo pela Warner. Destaque para a assustadora maquiagem de Tom Savini e a inesquecível trilha sonora de Harry Manfredini.
Contando com cenas extremamente violentas, pode chocar em determinadas sequências, chegando a ser surreal, mas a ação é quase incessante e os vilões realmente tem a cara de vilões, e o filme consegue manter o interesse até o seu final, apesar do roteiro simples, sendo que a principal preocupação do diretor é apresentar uma violência estilizada e o faz com eficiência. O cinema asiático sempre surpreendendo.
Esse realmente é um filme que não sei que nota avaliar. É uma obra feita exclusivamente para chocar, somente para adultos e quem tem estômago forte. Já tinha visto uma versão muito perturbadora, e depois eu encontrei uma versão sem cortes, com mais cenas chocantes. Darei três estrelas mas ele pode ter 4 ou 5 dependendo do que você estiver procurando em um filme desse tipo.
Apesar do filme não deixar de ter pontas soltas após diversas análises, é impossível não se surpreender com essa obra que, como poucos, apresenta um roteiro acima da média e que respeita a inteligência do espectador, dando margem à muitas teorias e interpretações.
Atuação espetacular da dupla central, difícil não criar uma empatia com o envolvimento entre o rei problemático e seu terapeuta, quando as barreiras que impedem uma aproximação maior e mais íntima são quebradas e uma relação de confiança se estabelece para uni-los. Os figurinos, a fotografia e a reconstituição histórica também são dignos de nota.
Belle e Sebastian
3.8 39Apesar de algumas situações inverossímeis, o elenco é cativante, assim como o cachorro que acompanha o garoto durante toda a jornada. A belíssima fotografia é um destaque à parte, cenários deslumbrantes que lembram cartões postais. Vale dar uma conferida.
Corações de Ferro
3.9 1,4K Assista AgoraDenso, brutal e estúpido como todo conflito armado. Apesar de não haver uma sintonia perfeita entre o elenco, vale pelas cenas cruas da guerra e pelo heroísmo que sempre brota nas maiores adversidades.
Um Contratempo
4.2 2,0KA forma como o diretor conduz o filme impressiona. Não apenas a estória surpreende, mas principalmente o modo como a trama é contada, assumindo diversas variantes. Aqui podemos ter uma ideia de como os julgamentos de tribunais podem ser manipulados facilmente pelos advogados. Suspense de primeira, que respeita a inteligência do espectador. Imperdível.
Bloody Muscle Body Builder in Hell
3.4 16É notório que essa obra se inspirou no longa The Evil Dead de Sam Raimi. Mas a pobreza dos efeitos especiais é gritante e chega a ser hilário em diversos momentos. Parece aqueles projetos amadores de estudantes de cinema. Apenas para curiosos e fãs do trash.
12 Heróis
3.3 154 Assista AgoraFilme de guerra baseado em uma história real, cumpre seu papel, boas cenas de guerra, belíssima fotografia, e deixa um pouco da patriotada vista em outros filmes americanos.
O Casamento de Muriel
3.8 238Toni Collette precisou engordar quase 20 kg para fazer o papel de uma sonhadora em busca de seu casamento perfeito. O diretor precisou ir pessoalmente pedir autorização para o grupo ABBA que só concedeu a permissão para utilizar suas músicas após contrato para recebimento de porcentagem da bilheteria. O sucesso foi tão grande que colocou a banda nas paradas novamente, originando a peça teatral Mamma Mia! que é fenômeno até hoje. Nostálgico e imperdível.
O Passageiro
3.3 376 Assista AgoraPara evitar que todos os filmes do Liam Neeson pareçam iguais, inventam roteiros mirabolantes que às vezes não dão certo, como esse que beira o surreal de tão fantasioso. Mas conta com a habitual pancadaria.
Mártires
3.9 1,6KO filme pode ser grotesco, escatológico, sádico, repugnante e doentio, mas cumpre seu papel de levar o mais puro horror. Apesar do seu roteiro ralo e sequências que chegam a cansar, não deixa de ser ousado e audacioso. Filme para poucos, a ser apreciado somente por admiradores desse estilo.
Desejo de Matar
3.2 335 Assista AgoraÉ triplamente frustrante assistir a esse remake: primeiro porque é bem inferior ao original protagonizado por Charles Bronson, segundo porque Eli Roth já nos proporcionou trabalhos bem mais sólidos como A Cabana do Inferno e O Albergue, e terceiro, porque o remake não traz nada de novo, original ou algo que fizesse valer a pena a realização de uma refilmagem. Atuação fraca de Bruce Willis, que permanece insensível mesmo após os acontecimentos, e que trilha sonora é essa? Parece de um seriado policial meia-boca. Não perca seu tempo.
Sexta-Feira 13, Parte 8: Jason Ataca Nova York
2.6 354 Assista AgoraApesar de não tornar muito explícito as mortes e violência, achei válida a iniciativa de transportar o famoso serial killer do seu habitat natural para uma cidade grande, mostrando como reagiria o assassino rodeado de potenciais vítimas. As atrizes são lindas, em especial a Jensen Daggett, e foi o último filme da franquia a conferir na telona do cinema.
No filme há uma cena em que Jason chuta um aparelho de som de um grupo de punks, sendo essa uma cena que não havia no roteiro original. Na verdade Jason chutaria um cão, mas o ator Kane Hodder achou a cena muito cruel e solicitou a mudança.
Halloween
3.4 1,1KEspero que seja superior aos filmes da fase Rob Zombie. Nostalgia ao ver essa máscara retornando à ativa.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraA proposta do filme é muito ousada e criativa, confesso que se não fizesse uma pesquisa sobre as teorias do filme, não teria entendido nem dois terços do que o longa se propôs nesse conto bastante surreal e enigmático.
Sexta-Feira 13, Parte 7: A Matança Continua
2.9 309 Assista AgoraTeria sido uma excelente sequência, ótimas locações, clima sombrio, mortes criativas com diversos objetos, uma adversária paranormal à altura de Jason, mas o excessivo número de cortes para tornar o filme mais "clean" e ameno para a classificação etária tornaram o filme morno, para não dizer fraco. Felizmente as cenas na íntegra podem ser encontradas na internet, apesar da sua qualidade horrível. Assim, o desejo de maior público-alvo e bilheteria é prioridade para os produtores, prejudicando a qualidade do que seria um filme de terror.
Sexta-Feira 13, Parte 6: Jason Vive
3.2 307 Assista AgoraConsiderado por muitos como o melhor da franquia, o sexto longa do serial killer mais famoso do mundo ressurgiu das cinzas assim como o Jason após o vergonhoso capítulo 5. Produção melhor, paranormalidade, assassinatos mais criativos e um pouco de humor, como os créditos iniciais, que satirizam os filmes de 007. Tudo isso rendeu finalmente críticas positivas da imprensa, o que tinha acontecido somente no primeiro filme da série.
Sexta-Feira 13, Parte 5: Um Novo Começo
2.7 306 Assista AgoraCom o sucesso de bilheteria do filme anterior, a Paramount voltou atrás e resolveu produzir mais uma sequência de Sexta-Feira 13, com o subtítulo Um Novo Começo. O curioso é que nem os atores sabiam que as filmagens se tratava de uma sequência dessa série, ficando desapontados com a revelação, dizem nos bastidores. O ator mirim Corey Feldman gravou sua cena do filme em um fim de semana no quintal de sua casa, pois filmava na época Os Goonies. Resultou em um filme considerado por muitos como um dos piores de toda a série. Também sofreu inúmeros cortes antes de ser lançado.
Toc Toc
3.7 597Hilário e cheio de personagens carismáticos, é uma aula sobre o transtorno obsessivo compulsivo. Praticamente quase todos os personagens ficaram com dois tipos de TOCs, reforçando ainda mais a comédia. É gratificante ver mais um trabalho da talentosa Rossy de Palma. Recomendadíssimo. Fenomenal! Fenomenal!
Sexta-Feira 13, Parte 4: O Capítulo Final
3.3 376 Assista AgoraAqui a qualidade da produção melhora, assim como os assassinatos e os efeitos gore do mestre da maquiagem Tom Savini. A produção finaliza o filme como sendo o último da saga, trazendo uma retrospectiva de mortes dos filmes anteriores, antes dos créditos iniciais. Foi bem recebida pelo público, sendo o filme que mais arrecadou entre os quatro primeiros da série. Também teve um outro final alternativo filmado onde a personagem Trish é atacada no banheiro pelo Jason após encontrar a mãe assassinada na banheira.
Sexta-Feira 13: Parte 3
3.2 379 Assista AgoraParticularmente é uma das minhas preferidas, devido à boa trilha sonora, ambientação, efeitos gore e principalmente porque aqui o Jason começa a utilizar a famosa máscara de hóquei que o imortalizou. Curiosamente, a máscara foi utilizada pela equipe de supervisão de efeitos especiais para testar os efeitos de iluminação pois não queriam fazer nenhuma maquiagem no ator, e o diretor adorou a caracterização nos testes de filmagem, adotando-a no filme depois de efetuar muitas adaptações à máscara de um time de hóquei de Detroit. Muitas cenas sangrentas e explícitas foram cortadas para evitar a classificação do filme para X destinada somente a maiores de 18 anos, e originalmente outro final havia sido filmada, onde a atriz principal ao invés de ser levada para o hospital, seria no final decapitada por Jason. Infelizmente foi descartada pelos produtores.
Sexta-Feira 13: Parte 2
3.4 407 Assista AgoraSequência inferior ao primeiro, onde as cenas explícitas ficaram em segundo plano pois o mestre da maquiagem Tom Savini não trabalhou nesse projeto. Uma curiosidade é que durante as filmagens ocorreu um acidente, levando a atriz Amy Steel a cortar a mão do ator que interpreta Jason com um facão, resultando em 13 pontos no hospital. Há relatos também que a atriz Adrienne King se feriu na cena da primeira morte do filme, onde um picador de gelo real foi usado por engano ao invés de um com a ponta retrátil.
Sexta-Feira 13
3.4 779 Assista AgoraVerdadeiro clássico do horror, provavelmente com o serial killer mais famoso já criado até hoje, e o primeiro a ser distribuído por uma grande produtora - a Paramount, e no resto do mundo pela Warner. Destaque para a assustadora maquiagem de Tom Savini e a inesquecível trilha sonora de Harry Manfredini.
Headshot
3.2 87 Assista AgoraContando com cenas extremamente violentas, pode chocar em determinadas sequências, chegando a ser surreal, mas a ação é quase incessante e os vilões realmente tem a cara de vilões, e o filme consegue manter o interesse até o seu final, apesar do roteiro simples, sendo que a principal preocupação do diretor é apresentar uma violência estilizada e o faz com eficiência. O cinema asiático sempre surpreendendo.
A Serbian Film: Terror Sem Limites
2.5 2,0KEsse realmente é um filme que não sei que nota avaliar. É uma obra feita exclusivamente para chocar, somente para adultos e quem tem estômago forte. Já tinha visto uma versão muito perturbadora, e depois eu encontrei uma versão sem cortes, com mais cenas chocantes. Darei três estrelas mas ele pode ter 4 ou 5 dependendo do que você estiver procurando em um filme desse tipo.
Triângulo do Medo
3.5 1,3K Assista AgoraApesar do filme não deixar de ter pontas soltas após diversas análises, é impossível não se surpreender com essa obra que, como poucos, apresenta um roteiro acima da média e que respeita a inteligência do espectador, dando margem à muitas teorias e interpretações.
O Discurso do Rei
4.0 2,6K Assista AgoraAtuação espetacular da dupla central, difícil não criar uma empatia com o envolvimento entre o rei problemático e seu terapeuta, quando as barreiras que impedem uma aproximação maior e mais íntima são quebradas e uma relação de confiança se estabelece para uni-los. Os figurinos, a fotografia e a reconstituição histórica também são dignos de nota.