Caminhos da Floresta fica devendo. Especialmente no terceiro ato da trama, quando o filme aparenta terminar e oferece uma nova reviravolta, até certo ponto inusitada. Terminasse ali e seria um musical leve e razoável, mas ainda se arrasta por cerca de meia hora e maximiza os problemas existentes no roteiro.
Há alguns pontos positivos. O maior deles atende por Meryl Streep, merecidamente indicada ao Oscar de atriz coadjuvante. Por mais que esteja sob pesada maquiagem, que recria todos os estereótipos existentes em torno da bruxa malvada, é possível notar as diferentes nuances da personagem, que não se sustenta na maldade pura e simples.
Batalha dos Cinco Exércitos investe pesado na cena de ação que dá título ao filme. Extremamente bem feita pelo lado técnico, mas com poucos momentos de emoção propriamente. A não ser quando Legolas entra em cena, protagonizando mais uma de suas sequências absurdas que tanto dão prazer a quem o assiste em ação. O desfecho guarda também algumas cenas tocantes, e até surpreendentes, em sua inevitável jornada rumo ao início de A Sociedade do Anel.
Uma direção firme, com planos irreverentes, trilha sonora moderninha, e um belo trabalho de animação para retratar o diário da protagonista que trazem um frescor para tela verde e amarela de cinema.
O destaque está mesmo no protagonista Kyle Catlett. Sua interpretação não conta com momentos de brilhantismo, mas o ator possui algo muito importante para um ator mirim: naturalidade.
Nos é apresentado uma história, baseado em fatos reais, de um cidadão comum que decidiu lutar contra a opressão e acaba tornando-se bandeira de uma causa. Harvey Milk fica eternizado por Gus Van Sant como o arrastador de multidões, um idealista que mudou uma nação.
Um dos maiores problemas de Freak Show foi claramente o roteiro. Tentando corrigir o roteiro apressado e as muitas narrativas simultâneas apresentadas na temporada passada, os roteiristas escreveram um texto com a preocupação de fazer com que cada personagem em cena fosse importante. Até aí, tudo bem. O problema é que esqueceram de criar uma trama principal que unisse todas. Vou usar as temporadas anteriores para me explicar. Na primeira, a maior parte da temporada girou em torno do mistério sobre quem era o homem de borracha. Na segunda, o mistério era a respeito de quem era o Bloody Face. Na terceira, tivemos que esperar até o último episódio para descobrir quem seria a nova bruxa suprema que lideraria o clã. Já agora, na quarta temporada, as tramas aconteciam aleatoriamente, muitas das vezes sem conexão nenhuma de uma com as outras. Num exemplo direto, senti várias vezes que a história de Glória e seu filho mimado Dandy, interpretados pelos ótimos Frances Conroy e Finn Wittrock, não tinha nenhuma relação com o circo de Elsa Mars. Para citar mais um caso, não vi nenhum envolvimento do plot do palhaço assustador Twisty Clown com o circo.
Esta foi uma temporada bem devagar, sem um direcionamento correto, mas não chegou a ser o “desastre” que foi Coven.
A principal qualidade de “Homens, Mulheres e Filhos” é que, mesmo com alguns momentos divertidos, o filme faz pensar sobre como, cada vez mais, não conhecemos bem quem está ao nosso redor. Muita gente extrapola quando usa a internet e o filme possui elementos e situações que muitos de nós já testemunhou pessoalmente, criando uma verdadeira identificação sobre algo vivido no que chamamos de “realidade”. Algo para sempre refletirmos quando surge o mais novo computador, smartphone ou rede social no mercado.
É uma sensação agridoce iniciarmos essa nova temporada de Glee, pois a única certeza que temos é que teremos que dar adeus à série que inovou os padrões dos seriados, quebrou recordes e, acima de tudo, ajudou e motivou milhões de pessoas ao redor do mundo inteiro. Espero que Glee faça uma temporada com um encerramento ao nível que a série merece, porém, que desenvolva um bom enredo para apagar a imagem que a quinta temporada deixou.
Não se trata de uma obra que irá mudar o universo da ficção científica, mas vai entreter, e bem, aqueles que forem em busca de uma ação inteligente e alucinante. Além disso, possui momentos de grande cinema, com referências claras a O Resgate do Soldado Ryan, com o exército entrando na Europa por uma praia francesa.
A grande sacada é o nível de claustrofobia que as câmeras fazem o espectador passar o que eleva a tensão a níveis altíssimos. Como muitos filmes do gênero, tem ótimos sustos e efeitos especiais discretos, mas eficazes, além de um elenco desconhecido talentoso que dá veracidade à trama. “Assim na Terra Como no Inferno” tem a dose certa de sustos e timing para o terror, força um pouco a barra na história, mas termina melhor do que o esperado, mesmo batendo em velhos clichês do gênero.
Drácula cumpre as pretensões de um filme de monstro e o coloca em embates variados contra os inimigos. Vale destacar o preciosismo estético de uma sequência em especial, quando a guerra de Vlad é observada a partir da lâmina de uma espada. Exagerado e até mesmo gratuito, mas algo diferente do usual que chama a atenção. Sem brilhar, nem mesmo nas cenas de batalha, Drácula - A História Nunca Contada acaba sendo uma aventura burocrática que serve mais para dar um novo reinício ao conhecido personagem. Com um roteiro mais ousado, um pouco mais de grana para caprichar no lado técnico e Luke Evans como protagonista, o futuro pode reservar algo melhor. Ainda mais apos o gancho explícito existente no final e o anunciado interesse da Universal em, agora sim, (re)criar um universo cinematográfico próprio envolvendo os monstros de seu acervo.
A parte gráfica da série supriu todas as expectativas possíveis, e ainda consegui superá-las levando em conta o último episódio. O gore ficou na medida certa e e em momentos certos. Todo a parte obscura e sangrento da bruxaria foi mostrado, com o auxílio da excelente fotografia da série, de uma forma visualmente explícita.
Direito de Amar é um filme sobre o amor à vida, a consciência da morte e sua aceitação. Dos belíssimos figurinos ao desfecho de história, vemos um homem atravessar uma separação trágica e com a qual não consegue lidar. A familiaridade do drama aproxima o espectador do protagonista, e então o prazer cinematográfico é completo no desfecho, embora a felicidade e a vida façam-nos questionar, mais do que sorrir, após a última cena.
Eva Green simplesmente está naquele que eu posso dizer que é o seu melhor papel até o momento. Ela provavelmente ficará marcada para sempre como Vanessa Ives se Penny Dreadful durar mais alguns anos, não tem Vesper Lynd que segure. Green consegue dar todas as nuances que Ives precisa, ela consegue estar forte, assustada, provocante e contida como pedem as situações e sua personalidade complexa e o mais interessante de tudo são suas performances em transe ou enquanto está possuída, de fato, eu nunca vi cenas de exorcismo tão boas desde… O Exorcista.
A série mais suada e com mais testosterona da TV atualmente tem seus méritos, um elenco comprometido que não desafina, uma trilha sonora sempre conveniente e uma história que, mesmo sucumbindo à previsibilidade em alguns momentos, nos instiga e impressiona.
A série continua cheia de momentos gore bem produzidos, com uma excelente maquiagem e muito sangue apesar de alguns efeitos digitais bastante fracos, principalmente nas transformações de Peter, mas o melhor de Hemlock Grove continua sendo seu elenco que se esforça e soa convincente mesmo nas cenas mais fracas. Culpa de um roteiro que desta vez deixa de ser oscilante para apenas ter bons momentos ao longo de uma temporada bastante ruim.
De Amsterdã ao nordeste do Brasil, o universo dos frequentadores de festas longas, regadas a drogas sintéticas, está bem retratado. Não será difícil para o espectador comum (não frequentador desses ambientes) se sentir levemente entorpecido por cenas de muito bom gosto, sem exageros estéticos e com boa dose de ousadia no quesito sexo. O mesmo acontece com a trilha sonora, em total simbiose com as sequências, capaz de convencer até mesmo os que não curtem o gênero "bate-estaca" tão comum nestes locais de pouco amor e muito ecstasy. Assim, essa produção dá seu recado com diálogos não muito longos e imagens sensoriais, que valem mais do que mil palavras.
Garota Exemplar não só atinge a expectativa de que esperava por mais um grande trabalho de David Fincher, como ainda traça uma discussão muito interessante sobre a vida adulta, com um casal que é levado pela vida ou pela conveniência a se transformar num tipo de gente que antes detestavam: o marido frio e a mulher controladora. Quem rouba a cena é Rosamund Pike. A atriz tem sua atuação mais marcante na carreira, interpretando uma Amy realmente exemplar. A jornada da personagem, que vai se transformando naquilo que menos gostava, é incrível e a atriz protagoniza cenas ameaçadoras e sexy.
Como de costume nos filmes do estúdio, os efeitos visuais são incríveis, mas o que chama a atenção aqui é o desenho de produção, que é bem puxado para o universo dos quadrinhos, com muitas cores fortes, seja dos personagens, seja dos cenários. A maquiagem é outro trabalho à parte, com cada ator recebendo características próprias em sua cara e corpo.
Não bastasse tudo isso, Guardiões conta ainda com uma trilha sonora absolutamente fenomenal.
Caminhos da Floresta
2.9 1,7K Assista AgoraCaminhos da Floresta fica devendo. Especialmente no terceiro ato da trama, quando o filme aparenta terminar e oferece uma nova reviravolta, até certo ponto inusitada. Terminasse ali e seria um musical leve e razoável, mas ainda se arrasta por cerca de meia hora e maximiza os problemas existentes no roteiro.
Há alguns pontos positivos. O maior deles atende por Meryl Streep, merecidamente indicada ao Oscar de atriz coadjuvante. Por mais que esteja sob pesada maquiagem, que recria todos os estereótipos existentes em torno da bruxa malvada, é possível notar as diferentes nuances da personagem, que não se sustenta na maldade pura e simples.
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista AgoraBatalha dos Cinco Exércitos investe pesado na cena de ação que dá título ao filme. Extremamente bem feita pelo lado técnico, mas com poucos momentos de emoção propriamente. A não ser quando Legolas entra em cena, protagonizando mais uma de suas sequências absurdas que tanto dão prazer a quem o assiste em ação. O desfecho guarda também algumas cenas tocantes, e até surpreendentes, em sua inevitável jornada rumo ao início de A Sociedade do Anel.
Boa Sorte
3.6 438Uma direção firme, com planos irreverentes, trilha sonora moderninha, e um belo trabalho de animação para retratar o diário da protagonista que trazem um frescor para tela verde e amarela de cinema.
Alexandre e o Dia Terrível, Horrível, Espantoso e Horroroso
3.2 344 Assista AgoraProporciona uma diversão familiar muito mais inteligente do que a média.
Uma Viagem Extraordinária
4.1 611 Assista AgoraO destaque está mesmo no protagonista Kyle Catlett. Sua interpretação não conta com momentos de brilhantismo, mas o ator possui algo muito importante para um ator mirim: naturalidade.
Cinquenta Tons de Cinza
2.2 3,3K Assista AgoraCinquenta Tons de Cinza é (só) mais um melodrama açucarado no cardápio de Hollywood. Ou seja, muito beijo, pouca mordida.
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista Agora'A teoria de tudo' apresenta ao mundo o talento assombroso do britânico Eddie Redmayne, que interpreta à perfeição o físico Stephen Hawking.
Milk: A Voz da Igualdade
4.1 878Nos é apresentado uma história, baseado em fatos reais, de um cidadão comum que decidiu lutar contra a opressão e acaba tornando-se bandeira de uma causa. Harvey Milk fica eternizado por Gus Van Sant como o arrastador de multidões, um idealista que mudou uma nação.
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraUm dos maiores problemas de Freak Show foi claramente o roteiro. Tentando corrigir o roteiro apressado e as muitas narrativas simultâneas apresentadas na temporada passada, os roteiristas escreveram um texto com a preocupação de fazer com que cada personagem em cena fosse importante. Até aí, tudo bem. O problema é que esqueceram de criar uma trama principal que unisse todas. Vou usar as temporadas anteriores para me explicar. Na primeira, a maior parte da temporada girou em torno do mistério sobre quem era o homem de borracha. Na segunda, o mistério era a respeito de quem era o Bloody Face. Na terceira, tivemos que esperar até o último episódio para descobrir quem seria a nova bruxa suprema que lideraria o clã. Já agora, na quarta temporada, as tramas aconteciam aleatoriamente, muitas das vezes sem conexão nenhuma de uma com as outras. Num exemplo direto, senti várias vezes que a história de Glória e seu filho mimado Dandy, interpretados pelos ótimos Frances Conroy e Finn Wittrock, não tinha nenhuma relação com o circo de Elsa Mars. Para citar mais um caso, não vi nenhum envolvimento do plot do palhaço assustador Twisty Clown com o circo.
Esta foi uma temporada bem devagar, sem um direcionamento correto, mas não chegou a ser o “desastre” que foi Coven.
Ouija: O Jogo dos Espíritos
2.0 983 Assista AgoraPouco original e nada envolvente!
Homens, Mulheres & Filhos
3.6 670 Assista AgoraA principal qualidade de “Homens, Mulheres e Filhos” é que, mesmo com alguns momentos divertidos, o filme faz pensar sobre como, cada vez mais, não conhecemos bem quem está ao nosso redor. Muita gente extrapola quando usa a internet e o filme possui elementos e situações que muitos de nós já testemunhou pessoalmente, criando uma verdadeira identificação sobre algo vivido no que chamamos de “realidade”. Algo para sempre refletirmos quando surge o mais novo computador, smartphone ou rede social no mercado.
Glee (6ª Temporada)
4.0 306 Assista AgoraÉ uma sensação agridoce iniciarmos essa nova temporada de Glee, pois a única certeza que temos é que teremos que dar adeus à série que inovou os padrões dos seriados, quebrou recordes e, acima de tudo, ajudou e motivou milhões de pessoas ao redor do mundo inteiro. Espero que Glee faça uma temporada com um encerramento ao nível que a série merece, porém, que desenvolva um bom enredo para apagar a imagem que a quinta temporada deixou.
No Limite do Amanhã
3.8 1,5K Assista AgoraNão se trata de uma obra que irá mudar o universo da ficção científica, mas vai entreter, e bem, aqueles que forem em busca de uma ação inteligente e alucinante. Além disso, possui momentos de grande cinema, com referências claras a O Resgate do Soldado Ryan, com o exército entrando na Europa por uma praia francesa.
Assim na Terra Como no Inferno
3.2 1,0K Assista AgoraA grande sacada é o nível de claustrofobia que as câmeras fazem o espectador passar o que eleva a tensão a níveis altíssimos. Como muitos filmes do gênero, tem ótimos sustos e efeitos especiais discretos, mas eficazes, além de um elenco desconhecido talentoso que dá veracidade à trama. “Assim na Terra Como no Inferno” tem a dose certa de sustos e timing para o terror, força um pouco a barra na história, mas termina melhor do que o esperado, mesmo batendo em velhos clichês do gênero.
Drácula: A História Nunca Contada
3.2 1,4K Assista AgoraDrácula cumpre as pretensões de um filme de monstro e o coloca em embates variados contra os inimigos. Vale destacar o preciosismo estético de uma sequência em especial, quando a guerra de Vlad é observada a partir da lâmina de uma espada. Exagerado e até mesmo gratuito, mas algo diferente do usual que chama a atenção. Sem brilhar, nem mesmo nas cenas de batalha, Drácula - A História Nunca Contada acaba sendo uma aventura burocrática que serve mais para dar um novo reinício ao conhecido personagem. Com um roteiro mais ousado, um pouco mais de grana para caprichar no lado técnico e Luke Evans como protagonista, o futuro pode reservar algo melhor. Ainda mais apos o gancho explícito existente no final e o anunciado interesse da Universal em, agora sim, (re)criar um universo cinematográfico próprio envolvendo os monstros de seu acervo.
Salem (1ª Temporada)
4.0 347 Assista AgoraA parte gráfica da série supriu todas as expectativas possíveis, e ainda consegui superá-las levando em conta o último episódio. O gore ficou na medida certa e e em momentos certos. Todo a parte obscura e sangrento da bruxaria foi mostrado, com o auxílio da excelente fotografia da série, de uma forma visualmente explícita.
Direito de Amar
4.0 1,1K Assista AgoraDireito de Amar é um filme sobre o amor à vida, a consciência da morte e sua aceitação. Dos belíssimos figurinos ao desfecho de história, vemos um homem atravessar uma separação trágica e com a qual não consegue lidar. A familiaridade do drama aproxima o espectador do protagonista, e então o prazer cinematográfico é completo no desfecho, embora a felicidade e a vida façam-nos questionar, mais do que sorrir, após a última cena.
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraEva Green simplesmente está naquele que eu posso dizer que é o seu melhor papel até o momento. Ela provavelmente ficará marcada para sempre como Vanessa Ives se Penny Dreadful durar mais alguns anos, não tem Vesper Lynd que segure. Green consegue dar todas as nuances que Ives precisa, ela consegue estar forte, assustada, provocante e contida como pedem as situações e sua personalidade complexa e o mais interessante de tudo são suas performances em transe ou enquanto está possuída, de fato, eu nunca vi cenas de exorcismo tão boas desde… O Exorcista.
Kingdom (1ª Temporada)
4.1 51A série mais suada e com mais testosterona da TV atualmente tem seus méritos, um elenco comprometido que não desafina, uma trilha sonora sempre conveniente e uma história que, mesmo sucumbindo à previsibilidade em alguns momentos, nos instiga e impressiona.
Hemlock Grove (2ª Temporada)
3.7 161A série continua cheia de momentos gore bem produzidos, com uma excelente maquiagem e muito sangue apesar de alguns efeitos digitais bastante fracos, principalmente nas transformações de Peter, mas o melhor de Hemlock Grove continua sendo seu elenco que se esforça e soa convincente mesmo nas cenas mais fracas. Culpa de um roteiro que desta vez deixa de ser oscilante para apenas ter bons momentos ao longo de uma temporada bastante ruim.
Paraísos Artificiais
3.2 1,8K Assista AgoraDe Amsterdã ao nordeste do Brasil, o universo dos frequentadores de festas longas, regadas a drogas sintéticas, está bem retratado. Não será difícil para o espectador comum (não frequentador desses ambientes) se sentir levemente entorpecido por cenas de muito bom gosto, sem exageros estéticos e com boa dose de ousadia no quesito sexo. O mesmo acontece com a trilha sonora, em total simbiose com as sequências, capaz de convencer até mesmo os que não curtem o gênero "bate-estaca" tão comum nestes locais de pouco amor e muito ecstasy. Assim, essa produção dá seu recado com diálogos não muito longos e imagens sensoriais, que valem mais do que mil palavras.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraGarota Exemplar não só atinge a expectativa de que esperava por mais um grande trabalho de David Fincher, como ainda traça uma discussão muito interessante sobre a vida adulta, com um casal que é levado pela vida ou pela conveniência a se transformar num tipo de gente que antes detestavam: o marido frio e a mulher controladora. Quem rouba a cena é Rosamund Pike. A atriz tem sua atuação mais marcante na carreira, interpretando uma Amy realmente exemplar. A jornada da personagem, que vai se transformando naquilo que menos gostava, é incrível e a atriz protagoniza cenas ameaçadoras e sexy.
Guardiões da Galáxia
4.1 3,8K Assista AgoraComo de costume nos filmes do estúdio, os efeitos visuais são incríveis, mas o que chama a atenção aqui é o desenho de produção, que é bem puxado para o universo dos quadrinhos, com muitas cores fortes, seja dos personagens, seja dos cenários. A maquiagem é outro trabalho à parte, com cada ator recebendo características próprias em sua cara e corpo.
Não bastasse tudo isso, Guardiões conta ainda com uma trilha sonora absolutamente fenomenal.
Planeta dos Macacos: O Confronto
3.9 1,8K Assista AgoraPlaneta dos Macacos: O Confronto é um filme longo demais, porém complexo, no bom sentido, do tipo que consegue combinar entretenimento e reflexão.