Já vi piores adaptações da literatura para o cinema. Este filme é 'meio mussarela, meio calabresa' e não sabe se progride em drama ou num 'romance' e acaba vacilando nos dois gêneros. Atuações preguiçosas (Sam Claflin é bonitinho e só!) e um casal sem um pingo de química. É bonzinho, mas também esquecível!
Gaspar Noé nunca falha, vemos isso nos takes e na forma trêmula e agitada de gravar (propositadamente feitas), mas 'Irreversível' - assim como a tão falada cena do estupro - não impressionam. O que não desmerece o filme, pelo contrário expande-o a um diferente filme de vingança!
E não tem como assistir esse filme e não lembrar de 'Pixote' - filme do Babenco - ou 'Meu guri' - música de Chico Buarque. Filme bem arranjado, com atuações críveis e texto de Plínio Marcos muito bem respeitado. Indico!
Um documentário que não se resume apenas a narrar a trajetória de Claudia Wonder mas sim de toda uma geração de corajosas que foram em busca de visibilidade, amores e espaços. Nos inclui de forma política e social em um país ainda transfóbico, pondo a travesti como uma vivência de lutas e alegrias, participando político e socialmente, lidando com perdas e preconceitos. "Eu sou homem e sou mulher. (...), eu sou os dois, um casal que vive em paz". Lindo documentário! Vale muito a pena ser visto!
E eu tenho vergonha de dizer que assisti um filme desses. Chato, tedioso, com personagens idiotas e irritantes, esse filme foi muito, muito super estimado e é muito, muito imbecil. Me admira críticos de cinema super rigorosos como Isabela Boscov rasgarem elogios por esse filme - aliás foi por causa dela que eu me dei essa ousadia - ou cineastas como Spielberg elogiarem tamanha pobreza. E não há baixo orçamento no mundo, falta de criatividade ou vontade de fazer cinema que justifique o pavor - pavor aqui usado ironicamente - que é este filme. Vergonha alheia aqui. Melhor terror dos últimos anos? E já fomos mais exigentes em matéria de cinema.
E esse filme faz você 'quebrar a cabeça' e você adora tal sensação. Loucura doida que dá certo, esse filme encanta - mesmo com atuações a desejar -, impressiona e faz você querer ver de novo e de novo e de novo. Excelente ideia, coragem e ousadia do diretor que te apresenta uma experiência pouco vista no cinema. Simples e complexo ao mesmo tempo, bagunçado e organizado (também) ao mesmo tempo, com perguntas sem respostas (e fodam-se as respostas!), brincando - e levando a sério - com a realidade por nós apresentada, esse filme viaja e te leva junto em momentos pouco vistos por mim nos últimos anos. Se ele é super estimado? É claro que é!, mas que é muito bom, ah isso ele é!
Bom, mas não impressiona. E se fosse outro ator no lugar de Bradley Cooper o filme seria bem mais interessante e crível. PS: Adorei o realce de cores quando estavam sob o efeito do NZT, mas só!
Fofinho, bonitinho e tal. E a personagem Dory só confirma sua simpatia nesse filme que - sem querer querendo - repete o que deu certo no primeiro e nos traz personagens pouco memoráveis e não muito simpáticos. Ví absurdos desnecessários alí (um polvo dirigir?!? sério isso?!?), mas também senti emoção, nostalgia, lições de moral necessárias em tempos de intolerância ao outro (principalmente ao deficiente) e um bom produto para crianças em tempos de desenho com raio laser e poderes de aniquilação. Indico!
E você lê tanto sobre a Frida que uma cinebiografia dela não te encanta nem te impressiona tanto e você passa a exigir de partes da vida da pintora ou mais intensidade nas emoções representadas. Queria ver 'aquela Frida feminista, revolucionária, contraditória, mulher'. O filme é lindo e faz dela uma corajosa e extraordinária mulher, mas não impressiona. É cheio de vida, de cores, de força e de sensibilidade, têm uma ótima trilha sonora e vale a pena ser visto. Salma Hayek não faz feio como Frida, mas me encantei mesmo foi pelo Alfred Molina. Confesso que queria saber muito mais sobre Frida Kahlo, mas não foi com "Frida" que eu consegui tirar um pouco de sua essência e de sua verdade. Apesar disso, ainda indico!
Bonito filme. Com atuações contidas - o que era necessário à situação em que eles estavam -, o filme vai revelando uma incrível mulher sob diversos (e nem tão saudosas) projeções, prismas, fotografias. Bem sutil, o filme é cheio de 'quero conversar com você mas...' que te deixam temerosos. E você também fica com dúvidas - e com temores - sobre a real causa da morte e da vida daquela mulher.
E o José Padilha sempre ganha pontos comigo quando trabalha a violência humana. Esse documentário é um 'soco no estômago' no país do desperdício, do carnaval e do futebol. E mesmo em anos de política assistencialista é visível a miséria do homem e da mulher do sertão. A garapa existe pra matar a fome (como um leite pras crianças) e a angústia (na cachaça pros adultos). O preto e branco nos traz uma quase vida, um quase luto. Cru, forte e belo documentário. Super indico.
Filme clichê que dá certo. Temática já trabalhada em filmes bem mais emocionantes mas esse existe e merece ser visto. Atuações um pouquinho preguiçosas mas que funcionam, em compensação a trilha é maravilhosa trazendo um pouquinho mais de sensibilidade ao filme! PS: Nunca mais tinha vista a Jacqueline Bisset em cena! O que não quer dizer muita coisa!
Uma bomba! Um desastre! Uma pena! E eu queria gostar tanto dessas produções com super heróis. E esse filme tinha tudo pra ser bom. Eu amei os trailers... e a trilha sonora então?!? Ressaltar vilões é tão interessante em filmes. Mas nesse... :( E tudo foi empurrado, música a cada dois minutos, piadinhas imbecis, cenas de ação pífias, um desnecessário 3D, roteiro idiota, vilania tosca e burra, atuações idiotas (exceto da Viola Davis - que mesmo boa, soou caricata), com direito a Will Smith sendo o mesmo personagem que ele fez em 'Eu, robô' e 'Eu sou a lenda', Jared Leto sendo um Coringa à lá cantor de funk (saudades Ledger!), Cara Delavigne (quem é essa meu deus?) conseguindo o impossível: sendo ridícula e Margot Robbie sendo ridicularizada e virando a sensação do momento (Zzzzz). Eles combatiam o quê? bruxas? Meu pai do céu! E ouvi boatos de que mesmo assim ele consegue ser melhor que 'Batman vs. Superman'. Credo! E eu tenho pena do Ezra Miller e da Viola Davis estarem em produções como essa.
Sabe quando você canta 'Meu bem, bem que você podia pintar na sala na minha tarde vazia como na poesia'? Pois é, eis que me surge esse gostoso documentário numa tarde vazia que de forma justa e bonita esclarece e apresenta a fãs e adjacências a maravilhosa confusão que foi Itamar Assumpção. Gênio. Maldito. Autêntico. Único. E o Brasil não conhece o Brasil. E 'devia ser proibido uma saudade tão má de uma pessoa tão boa'.
Um bom filme. Com uma produção mediana, roteiro bonitinho, atuações a melhorar, tenta fugir dos trejeitos televisivos - e por pouco não consegue -, trilha sonora maravilhosa, fazendo o produto eficiente; e esse filme seria super elogiado se fosse em terras estrangeiras, mas o nosso complexo de vira-lata não permite tal ousadia.
Uma das melhores coisa do dia! Atemporal, próximo, cheio de vida. Não é piegas, utópico ou pedagógico, pelo contrário, é prático, verdadeiro, útil. Documentário sensível, forte, delicado, extraindo de forma sincera o mais esperançoso de alunos e professores do Brasil. E você têm vontade de abraçar os alunos e torcer para que todos achem a forma mais linda de verem nascerem dias felizes.
E não deve ter sido fácil pro diretor e pros envolvidos (família, amigos e sobreviventes) falarem e fazerem esse documentário, mas... ele não emociona - apesar de achar que a intenção do diretor não ter sido essa -, nem surpreende. A proposta é maravilhosa (incrível, corajosa, ousada), mas veio sem informação, sem alerta, com 'achismos', com preguiça, sem sensibilidade. E ele não me pôs pra refletir, apenas me assustou e me mostrou o quanto somos ignorantes quanto ao tema do suicídio e o quanto os americanos têm dificuldade em fazer alguém se emocionar.
Lindo! Fofo! Criativo! Inteligente! Sensível! Crítico! E esse filme dá uma aula de História sobre os primeiros dias da Alemanha unificada sem ser pedante, caricato e chato. Fora que mostra uma sensível relação de amor e cuidado entre mãe e filho. Com um humor calmo, com Daniel Brühl super carismático e fofo e talentoso, trilha sonora gostosa de se ouvir, o filme não levanta bandeiras a nenhuma ideologia, anda entre a comédia e o drama e a aventura sem sair do foco central e encanta! Merece ser visto, revisto e elogiado! PS: A cena da mãe de Alex vendo o Lênin 'cumprimentando-a' e sendo carregado por um helicóptero chega a emocionar!
'Jovens portadores do transtorno de identidade de gênero também conhecidos como disfóricos' é meu c*! E esse documentário piegas e pouco informativo mais expõe que esclarece.
Não me impressionou, achei que expôs a criança demais de forma tão abusiva quanto o abuso que ela havia sofrido, e esse curta até pareceu matéria de programa sensacionalista.
Como Eu Era Antes de Você
3.7 2,3K Assista AgoraJá vi piores adaptações da literatura para o cinema. Este filme é 'meio mussarela, meio calabresa' e não sabe se progride em drama ou num 'romance' e acaba vacilando nos dois gêneros. Atuações preguiçosas (Sam Claflin é bonitinho e só!) e um casal sem um pingo de química. É bonzinho, mas também esquecível!
Irreversível
4.0 1,8KGaspar Noé nunca falha, vemos isso nos takes e na forma trêmula e agitada de gravar (propositadamente feitas), mas 'Irreversível' - assim como a tão falada cena do estupro - não impressionam. O que não desmerece o filme, pelo contrário expande-o a um diferente filme de vingança!
Querô
3.5 127 Assista AgoraE não tem como assistir esse filme e não lembrar de 'Pixote' - filme do Babenco - ou 'Meu guri' - música de Chico Buarque. Filme bem arranjado, com atuações críveis e texto de Plínio Marcos muito bem respeitado. Indico!
Meu Amigo Claudia
4.2 41Um documentário que não se resume apenas a narrar a trajetória de Claudia Wonder mas sim de toda uma geração de corajosas que foram em busca de visibilidade, amores e espaços. Nos inclui de forma política e social em um país ainda transfóbico, pondo a travesti como uma vivência de lutas e alegrias, participando político e socialmente, lidando com perdas e preconceitos. "Eu sou homem e sou mulher. (...), eu sou os dois, um casal que vive em paz". Lindo documentário! Vale muito a pena ser visto!
Atividade Paranormal
2.9 2,7K Assista AgoraE eu tenho vergonha de dizer que assisti um filme desses. Chato, tedioso, com personagens idiotas e irritantes, esse filme foi muito, muito super estimado e é muito, muito imbecil. Me admira críticos de cinema super rigorosos como Isabela Boscov rasgarem elogios por esse filme - aliás foi por causa dela que eu me dei essa ousadia - ou cineastas como Spielberg elogiarem tamanha pobreza. E não há baixo orçamento no mundo, falta de criatividade ou vontade de fazer cinema que justifique o pavor - pavor aqui usado ironicamente - que é este filme. Vergonha alheia aqui. Melhor terror dos últimos anos? E já fomos mais exigentes em matéria de cinema.
Coerência
4.0 1,3K Assista AgoraE esse filme faz você 'quebrar a cabeça' e você adora tal sensação. Loucura doida que dá certo, esse filme encanta - mesmo com atuações a desejar -, impressiona e faz você querer ver de novo e de novo e de novo. Excelente ideia, coragem e ousadia do diretor que te apresenta uma experiência pouco vista no cinema. Simples e complexo ao mesmo tempo, bagunçado e organizado (também) ao mesmo tempo, com perguntas sem respostas (e fodam-se as respostas!), brincando - e levando a sério - com a realidade por nós apresentada, esse filme viaja e te leva junto em momentos pouco vistos por mim nos últimos anos. Se ele é super estimado? É claro que é!, mas que é muito bom, ah isso ele é!
Sem Limites
3.8 1,9K Assista AgoraBom, mas não impressiona. E se fosse outro ator no lugar de Bradley Cooper o filme seria bem mais interessante e crível.
PS: Adorei o realce de cores quando estavam sob o efeito do NZT, mas só!
Procurando Dory
4.0 1,8K Assista AgoraFofinho, bonitinho e tal. E a personagem Dory só confirma sua simpatia nesse filme que - sem querer querendo - repete o que deu certo no primeiro e nos traz personagens pouco memoráveis e não muito simpáticos. Ví absurdos desnecessários alí (um polvo dirigir?!? sério isso?!?), mas também senti emoção, nostalgia, lições de moral necessárias em tempos de intolerância ao outro (principalmente ao deficiente) e um bom produto para crianças em tempos de desenho com raio laser e poderes de aniquilação. Indico!
Frida
4.1 1,2K Assista AgoraE você lê tanto sobre a Frida que uma cinebiografia dela não te encanta nem te impressiona tanto e você passa a exigir de partes da vida da pintora ou mais intensidade nas emoções representadas. Queria ver 'aquela Frida feminista, revolucionária, contraditória, mulher'. O filme é lindo e faz dela uma corajosa e extraordinária mulher, mas não impressiona. É cheio de vida, de cores, de força e de sensibilidade, têm uma ótima trilha sonora e vale a pena ser visto. Salma Hayek não faz feio como Frida, mas me encantei mesmo foi pelo Alfred Molina. Confesso que queria saber muito mais sobre Frida Kahlo, mas não foi com "Frida" que eu consegui tirar um pouco de sua essência e de sua verdade. Apesar disso, ainda indico!
Revelação
3.4 333 Assista AgoraNão é de todo mal, mas tem muita informação e se torna um pouco arrastado! Suspense básico com cara de Supercine!
Mais Forte que Bombas
3.5 133Bonito filme. Com atuações contidas - o que era necessário à situação em que eles estavam -, o filme vai revelando uma incrível mulher sob diversos (e nem tão saudosas) projeções, prismas, fotografias. Bem sutil, o filme é cheio de 'quero conversar com você mas...' que te deixam temerosos. E você também fica com dúvidas - e com temores - sobre a real causa da morte e da vida daquela mulher.
Garapa
4.3 153 Assista AgoraE o José Padilha sempre ganha pontos comigo quando trabalha a violência humana. Esse documentário é um 'soco no estômago' no país do desperdício, do carnaval e do futebol. E mesmo em anos de política assistencialista é visível a miséria do homem e da mulher do sertão. A garapa existe pra matar a fome (como um leite pras crianças) e a angústia (na cachaça pros adultos). O preto e branco nos traz uma quase vida, um quase luto. Cru, forte e belo documentário. Super indico.
Amizades Improváveis
3.8 786 Assista AgoraE esses road movies com amizades, trilha bonitinha e outros clichês sempre funcionam. Indico.
Já Estou Com Saudades
3.9 576 Assista AgoraFilme clichê que dá certo. Temática já trabalhada em filmes bem mais emocionantes mas esse existe e merece ser visto. Atuações um pouquinho preguiçosas mas que funcionam, em compensação a trilha é maravilhosa trazendo um pouquinho mais de sensibilidade ao filme!
PS: Nunca mais tinha vista a Jacqueline Bisset em cena! O que não quer dizer muita coisa!
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraUma bomba! Um desastre! Uma pena! E eu queria gostar tanto dessas produções com super heróis. E esse filme tinha tudo pra ser bom. Eu amei os trailers... e a trilha sonora então?!? Ressaltar vilões é tão interessante em filmes. Mas nesse... :( E tudo foi empurrado, música a cada dois minutos, piadinhas imbecis, cenas de ação pífias, um desnecessário 3D, roteiro idiota, vilania tosca e burra, atuações idiotas (exceto da Viola Davis - que mesmo boa, soou caricata), com direito a Will Smith sendo o mesmo personagem que ele fez em 'Eu, robô' e 'Eu sou a lenda', Jared Leto sendo um Coringa à lá cantor de funk (saudades Ledger!), Cara Delavigne (quem é essa meu deus?) conseguindo o impossível: sendo ridícula e Margot Robbie sendo ridicularizada e virando a sensação do momento (Zzzzz). Eles combatiam o quê? bruxas? Meu pai do céu! E ouvi boatos de que mesmo assim ele consegue ser melhor que 'Batman vs. Superman'. Credo! E eu tenho pena do Ezra Miller e da Viola Davis estarem em produções como essa.
Daquele Instante em Diante
4.4 25Sabe quando você canta 'Meu bem, bem que você podia pintar na sala na minha tarde vazia como na poesia'? Pois é, eis que me surge esse gostoso documentário numa tarde vazia que de forma justa e bonita esclarece e apresenta a fãs e adjacências a maravilhosa confusão que foi Itamar Assumpção. Gênio. Maldito. Autêntico. Único. E o Brasil não conhece o Brasil. E 'devia ser proibido uma saudade tão má de uma pessoa tão boa'.
Guerra de Canudos
3.2 164Um bom filme. Com uma produção mediana, roteiro bonitinho, atuações a melhorar, tenta fugir dos trejeitos televisivos - e por pouco não consegue -, trilha sonora maravilhosa, fazendo o produto eficiente; e esse filme seria super elogiado se fosse em terras estrangeiras, mas o nosso complexo de vira-lata não permite tal ousadia.
Pro Dia Nascer Feliz
4.3 255Uma das melhores coisa do dia! Atemporal, próximo, cheio de vida. Não é piegas, utópico ou pedagógico, pelo contrário, é prático, verdadeiro, útil. Documentário sensível, forte, delicado, extraindo de forma sincera o mais esperançoso de alunos e professores do Brasil. E você têm vontade de abraçar os alunos e torcer para que todos achem a forma mais linda de verem nascerem dias felizes.
A Ponte
4.0 302 Assista AgoraE não deve ter sido fácil pro diretor e pros envolvidos (família, amigos e sobreviventes) falarem e fazerem esse documentário, mas... ele não emociona - apesar de achar que a intenção do diretor não ter sido essa -, nem surpreende. A proposta é maravilhosa (incrível, corajosa, ousada), mas veio sem informação, sem alerta, com 'achismos', com preguiça, sem sensibilidade. E ele não me pôs pra refletir, apenas me assustou e me mostrou o quanto somos ignorantes quanto ao tema do suicídio e o quanto os americanos têm dificuldade em fazer alguém se emocionar.
A Onda
4.2 1,9KFilme chatinho, superestimado e quando 'pega no tranco' exagera. E nem o Max Riemelt - lindo desde sempre - salva o filme!
Do que é Feito uma Família
4.1 70E o primeiro filme com temática LGBT a gente nunca esquece!
Adeus, Lenin!
4.2 1,1K Assista AgoraLindo! Fofo! Criativo! Inteligente! Sensível! Crítico! E esse filme dá uma aula de História sobre os primeiros dias da Alemanha unificada sem ser pedante, caricato e chato. Fora que mostra uma sensível relação de amor e cuidado entre mãe e filho. Com um humor calmo, com Daniel Brühl super carismático e fofo e talentoso, trilha sonora gostosa de se ouvir, o filme não levanta bandeiras a nenhuma ideologia, anda entre a comédia e o drama e a aventura sem sair do foco central e encanta! Merece ser visto, revisto e elogiado!
PS: A cena da mãe de Alex vendo o Lênin 'cumprimentando-a' e sendo carregado por um helicóptero chega a emocionar!
[spoiler][/spoiler]
Meu Eu Secreto
4.2 25'Jovens portadores do transtorno de identidade de gênero também conhecidos como disfóricos' é meu c*! E esse documentário piegas e pouco informativo mais expõe que esclarece.
A Ira de um Anjo
4.0 281Não me impressionou, achei que expôs a criança demais de forma tão abusiva quanto o abuso que ela havia sofrido, e esse curta até pareceu matéria de programa sensacionalista.