Mais um longa de terror produzido/distribuído pela A24 que é brilhante. Atrairá os fãs de A Bruxa, Hereditário, Midsommar e O Farol.
Tem um forte teor introspectivo e claustrofóbico. Muitos símbolos, como a casa da Maud muito clara, e a casa da Amanda se contrapõe, muito escura. Há sempre uma luz de fundo, e em alguns cenas ficam bem em cima da cabeça da Maud.
Muito longe do esquecível, muito acima da média e muito divisivo.
Eu amei o filme. A empatia pelos personagens é inevitável. Você entende cada um deles. A avó é a melhor personagem. Me fez rir bastante. Fotografia, direção e elenco perfeitos. A cena final só aumentou a paixão.
Cena de abertura poderosa!! Não vejam o trailer antecipadamente. Ele entrega a cena.
É bem fora da caixinha. Explora o tema de abuso, assédio e o machismo pelas entrelinhas, com humor e veia ácidos e secos. Destaque para direção, atuação da Carey. E também para o ritmo do filme. Ele vai ganhando corpo e novas camadas/abordagens. Você não sabe pra onde vai.
Projeto divisivo. Ao meu ver, muito bem executado. Vale a pena assistir.
Um drama realista e silencioso. A personagem principal possui muitos momentos de silêncio, o que diz muito sobre sua situação. Vale a pena ser assistido. Traz uma boa reflexão. Destaque para o elenco, a direção e a cena que dá nome ao título do filme. Essa, é impactante.
Não é possível avaliar. Acho que é porque o filme ainda consta pra estreia.
É uma premissa bem interessante. A falta de suavidade se mescla com cenas impactantes por todo o contexto. E é um problema recorrente e tira a atenção. Tudo que envolve a demarcação de terra indígena e a busca de identidade da personagem principal, já seriam suficientes para o drama proposto. Mas o filme faz questão de focar e prolongar essas tensões/reflexões, o que acaba tendo o efeito inverso, enfraquecer a discussão, pois beira o caricato.
Muito interessante a argumentação usada para justificar e unificar as histórias em torno do título. É dividido em 4 contos. Segundo diretor, pois é mais fácil e seguro de dirigir, sem chamar tanta atenção, já que o mesmo sofre represálias por fazer discurso contra o sistema.
Alguns contos tem mais impacto que outros, mas todos, sem dúvida, trazem a mensagem principal do filme. Gostei bastante. Me lembrou Relatos Selvagens pela narrativa e proposta, mas acho que esse cumpre melhor o papel.
Sinceramente, uma decepção. Esperava um documentário para ampliar a visão sobre um tema complexo e extenso como a Cracolândia e não chega nem perto. Afastando considerações políticas, que com certeza entram nessa discussão, é narrativamente confuso. Ele não tem bem um ponto de partida e não sabe onde quer chegar. Lança uma série de temas para debate, como a desconcentração da Cracolandia, a questão policial, tráfico de drogas, a polícia, a questão médica, tratamentos, programa de intervenção do Estado no governo Haddad, depois ele vai pra países europeus falar de outras drogas, sendo que o craque é um problema em toda a América, inclusive EUA que aparecem mas não para abordar esse tema. Há um ponto de crítica a Ongs, Justiça, MPF e direitos humanos (como se também fosse uma entidade), e no final ele traz justamente trabalhos feitos por ONG's.
Não é um bom acréscimo para se discutir o tema. "Ah, a Cracolândia é um tema complexo e que nós precisamos resolver." Mas isso já não é sabido? Para não ficar apenas em críticas, o documentário consegue ganhar muita força a mostrar a situação que aquelas pessoas se encontram, seja os usuários ou as pessoas que moram ao redor da região. Sendo cenas já conhecidas mas que nos dizem tanto, diferente do documentário.
Incrível as semelhanças com uma família brasileira. Me senti vendo um filme que se passa aqui. Me lembrou Como Nossos Pais na temática, mas são bem diferentes no desenvolver. No mais, ele entrete mas não fica bem claro a metáfora que dá nome ao título, fica bem passível de intepretação. Vale a experiência com certeza.
As vezes se assemelha a um documentário, pois tem um tom bem sério e traz alto grau de realidade. Possui um ritmo bem lento, pode ser um pouco alongado para muitos mas não acho que seja um grande problema, já que ele ganha bastante ritmo pro final. Ele escolhe focar em uma personagem e a outra acaba ficando um pouco de lado, mas é compreensível, e é bem feito. Tem uma cena onde os personagens assistem TV, que é a melhor do filme. Fala tanto com tão pouco.
Filme aparentemente divisivo entre a população mexicana. Segundo alguns, o filme busca inverter o papel de opressão, colocando a classe mais rica e branca como oprimida. Vale a pena conferir o trailer e os comentários.
Algumas coisas me incomodaram durante o filme, o fato deles falarem diversos idiomas, inclusive mudarem no meio da conversa, não soou natural. O filme vai perdendo a fotografia exuberante. As cenas eram em paisagens bonitas, quando passa para locações internas, não consegue manter o mesmo impacto.
Outro ponto é também a motivação dos personagens. Aparentemente eles estavam fazendo a pesquisa de uma determinada escultura, mas depois a relevância disso é deixada de lado. Há certas personagens que vem e vão, não a sabe a relação delas com os principais.
Tem uma determinada cena que é desagradável e desnecessária, ainda não a entendi.
Um filme com uma construção estética belíssima, de fato. É possível captar a cultura e o respeito a ancestralidade e a identidade a todo momento. Não gostei muito da história, não senti a conexão. Muitos dos atores fazem aquela atuação que parece que o ator está só lendo a fala. Acredito que isso seja um defeito para um filme independente de um orçamento maior. A rivalidade entre as famílias também não me foi muito clara, por vezes pensando de qual família era aquele membro ou o que motivou o conflito.
Mas é uma consideração pessoal, o filme deve ser visto, principalmente para prestigiar essa parte do cinema americano que é pouco lembrada.
Os pontos altos do filme são a fotografia e a atuação da Dira Paes. Acho que essa decepção com a falta de "profundidade" dos comentários tem a ver com expectativa. Percebo que o filme busca focar na trajetória da Joana, apenas. Não gostei da narração, senti que toda vez quebrava o clima do filme.
Tenho certeza que 80% dos comentários negativos não assistiram ao filme. É um trabalho bem realista, que é desconfortável, sem dúvida alguma. A questão não é pautada em torno do filme, mas no tema da discussão. O filme tem um trabalho muito bonito de fotografia, muito bonito mesmo. A personagem principal sempre vê sua casa num tom monocromático, enquanto o mundo de fora, das outras meninas, possui cores vivas. E logo apos, na cena final, o mundo da personagem ganha novas cores que ela não tinha reparado.
Não há cenas com closes desnecessárias, as passagens estão todas contextualizadas e o filme possui justamente a mensagem inversa no seu final,
Vale a pena pois é um bom filme e traz um tema relevante também.
Acho que o cinema é a arte mais expositiva que tem. Contém imagens e sons para te contar algo. Não gostei do filme. Gosto de quando o filme tem sua linha de raciocínio, e você pode fazer interpretações a mais, não quando você precisa buscar uma série de conteúdo além para ter alguma resposta. Acho que igual Mãe!, há uma subjetividade excessiva. Tanto que o que você entende é a aflição/anseios das personagens. A maior parte das pessoas não vai saber do que se trata.
Possível spoiler: Eu mesmo achei que era uma proposição a violência/assédio sexual pelo teor da conversa deles sobre misoginia e abuso.
Gostei muito da montagem, do elenco e das piadas. É um filme muito bem feito, produzido e dirigido. Acho que quem leu o livro irá gostar mais.
Um filme realista e impactante, e essa é a intenção do filme. Sua cena inicial e final são realmente bem marcantes. Acho que faltou uma veracidade maior aos diálogos, e uma incorporação de alguns atores, mas isso pode ser atrelado a ser um filme de baixo orçamento, isso tem que ser levado em conta. O trabalho do ator principal, Christian Malheiros, e o diretor Alex Moratto são os pontos altos do filme. É realmente muito bem feito apesar de todas as limitações. A cena final é daquelas que te marcam, bom pelo menos eu acho que seja assim.
O filme tem um desenrolar bem lento, lento até demais para um suspense. Existem cenas que poderiam ser retiradas facilmente ou são estendidas sem motivo aparente. Se fosse um filme voltado pro drama, seria interessante.
Deixa muitas pontas abertas, subjetividade e realidade precisam ser muito bem amarrados,o que não é o caso. O elenco é muito bom. Acredito que se fosse mais voltado para os personagens e seus dramas teria um direcionamento bem melhor.
A questão do poço. A questão das ligações, que dão um direcionamento, mas o próprio filme direciona o espectador para acreditar que o personagem principal possa ter imaginado. Na verdade, a última, pois as outras ligações não dizem muita coisa.
O primeiro longa da diretora conversa com o espectador. Por mais que hajam questões e cenas que soem subjetivas, comum em filmes autobiograficos, a maioria delas traçam um panorama que te inserem dentro do filme. É uma obra bem humana. Não apenas no amor, mas também nas brigas e desafetos, já que fazem parte da vida. A cena inicial e a cena final se conectam e demonstram a solidão da personagem.
A obra cresce devagar e com pequenos acontecimentos. Fala muito de desafetos, mágoas, mas também de afeto. Famílias e seres humanos são compostos disso e muito mais. Uma grande lição sobre como frases e ações, ou a falta deles, falam sobre nós.
Impactante, polêmico e divisivo, sem dúvida alguma. Não da forma como alguns estão falando. É um filme com uma identidade visual, traz a tona temas como violência, segurança pública, criminalidade e racismo. Ele demora um pouco a ganhar ritmo, mas não atrapalha a experiência.
No começo, pela estética e linguagem, achei que ia ser uma dramédia adolescente estadunidense que traria risadas. É bem cheio de clichês e perde ritmo pro final, e perdeu também a proposta de ser um filme de comédia, pois o humor desaparece.
Saint Maud
3.5 334 Assista AgoraMais um longa de terror produzido/distribuído pela A24 que é brilhante. Atrairá os fãs de A Bruxa, Hereditário, Midsommar e O Farol.
Tem um forte teor introspectivo e claustrofóbico. Muitos símbolos, como a casa da Maud muito clara, e a casa da Amanda se contrapõe, muito escura. Há sempre uma luz de fundo, e em alguns cenas ficam bem em cima da cabeça da Maud.
Muito longe do esquecível, muito acima da média e muito divisivo.
Minari - Em Busca da Felicidade
3.9 548 Assista AgoraEu amei o filme.
A empatia pelos personagens é inevitável. Você entende cada um deles.
A avó é a melhor personagem. Me fez rir bastante.
Fotografia, direção e elenco perfeitos. A cena final só aumentou a paixão.
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraCena de abertura poderosa!! Não vejam o trailer antecipadamente. Ele entrega a cena.
É bem fora da caixinha. Explora o tema de abuso, assédio e o machismo pelas entrelinhas, com humor e veia ácidos e secos. Destaque para direção, atuação da Carey. E também para o ritmo do filme. Ele vai ganhando corpo e novas camadas/abordagens. Você não sabe pra onde vai.
Projeto divisivo. Ao meu ver, muito bem executado. Vale a pena assistir.
O Mau Exemplo de Cameron Post
3.4 318 Assista AgoraDestaque para uma das cenas iniciais, achei realmente marcante e que diz muito do dilema da personagem, que se sente culpada.
A cena onde ela está beijando a outra garota e é pega, e ela se sente culpada e solta um "Desculpa."
Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre
4.0 215 Assista AgoraUm drama realista e silencioso. A personagem principal possui muitos momentos de silêncio, o que diz muito sobre sua situação.
Vale a pena ser assistido. Traz uma boa reflexão.
Destaque para o elenco, a direção e a cena que dá nome ao título do filme. Essa, é impactante.
A Pequena Guerreira
3.8 6 Assista AgoraNão é possível avaliar. Acho que é porque o filme ainda consta pra estreia.
É uma premissa bem interessante. A falta de suavidade se mescla com cenas impactantes por todo o contexto. E é um problema recorrente e tira a atenção.
Tudo que envolve a demarcação de terra indígena e a busca de identidade da personagem principal, já seriam suficientes para o drama proposto. Mas o filme faz questão de focar e prolongar essas tensões/reflexões, o que acaba tendo o efeito inverso, enfraquecer a discussão, pois beira o caricato.
3,5/5
Não Há Mal Algum
4.0 34Muito interessante a argumentação usada para justificar e unificar as histórias em torno do título. É dividido em 4 contos. Segundo diretor, pois é mais fácil e seguro de dirigir, sem chamar tanta atenção, já que o mesmo sofre represálias por fazer discurso contra o sistema.
Alguns contos tem mais impacto que outros, mas todos, sem dúvida, trazem a mensagem principal do filme. Gostei bastante. Me lembrou Relatos Selvagens pela narrativa e proposta, mas acho que esse cumpre melhor o papel.
Cracolândia
2.3 4Sinceramente, uma decepção. Esperava um documentário para ampliar a visão sobre um tema complexo e extenso como a Cracolândia e não chega nem perto.
Afastando considerações políticas, que com certeza entram nessa discussão, é narrativamente confuso. Ele não tem bem um ponto de partida e não sabe onde quer chegar.
Lança uma série de temas para debate, como a desconcentração da Cracolandia, a questão policial, tráfico de drogas, a polícia, a questão médica, tratamentos, programa de intervenção do Estado no governo Haddad, depois ele vai pra países europeus falar de outras drogas, sendo que o craque é um problema em toda a América, inclusive EUA que aparecem mas não para abordar esse tema.
Há um ponto de crítica a Ongs, Justiça, MPF e direitos humanos (como se também fosse uma entidade), e no final ele traz justamente trabalhos feitos por ONG's.
Não é um bom acréscimo para se discutir o tema. "Ah, a Cracolândia é um tema complexo e que nós precisamos resolver." Mas isso já não é sabido?
Para não ficar apenas em críticas, o documentário consegue ganhar muita força a mostrar a situação que aquelas pessoas se encontram, seja os usuários ou as pessoas que moram ao redor da região. Sendo cenas já conhecidas mas que nos dizem tanto, diferente do documentário.
O Despertar das Formigas
3.6 6 Assista AgoraIncrível as semelhanças com uma família brasileira. Me senti vendo um filme que se passa aqui. Me lembrou Como Nossos Pais na temática, mas são bem diferentes no desenvolver.
No mais, ele entrete mas não fica bem claro a metáfora que dá nome ao título, fica bem passível de intepretação.
Vale a experiência com certeza.
Mães de Verdade
3.8 18 Assista AgoraAs vezes se assemelha a um documentário, pois tem um tom bem sério e traz alto grau de realidade.
Possui um ritmo bem lento, pode ser um pouco alongado para muitos mas não acho que seja um grande problema, já que ele ganha bastante ritmo pro final.
Ele escolhe focar em uma personagem e a outra acaba ficando um pouco de lado, mas é compreensível, e é bem feito.
Tem uma cena onde os personagens assistem TV, que é a melhor do filme. Fala tanto com tão pouco.
Nova Ordem
3.0 45Filme aparentemente divisivo entre a população mexicana. Segundo alguns, o filme busca inverter o papel de opressão, colocando a classe mais rica e branca como oprimida. Vale a pena conferir o trailer e os comentários.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraAlgumas coisas me incomodaram durante o filme, o fato deles falarem diversos idiomas, inclusive mudarem no meio da conversa, não soou natural. O filme vai perdendo a fotografia exuberante. As cenas eram em paisagens bonitas, quando passa para locações internas, não consegue manter o mesmo impacto.
Outro ponto é também a motivação dos personagens. Aparentemente eles estavam fazendo a pesquisa de uma determinada escultura, mas depois a relevância disso é deixada de lado. Há certas personagens que vem e vão, não a sabe a relação delas com os principais.
Tem uma determinada cena que é desagradável e desnecessária, ainda não a entendi.
Pássaros de Verão
4.0 77Um filme com uma construção estética belíssima, de fato. É possível captar a cultura e o respeito a ancestralidade e a identidade a todo momento. Não gostei muito da história, não senti a conexão.
Muitos dos atores fazem aquela atuação que parece que o ator está só lendo a fala.
Acredito que isso seja um defeito para um filme independente de um orçamento maior.
A rivalidade entre as famílias também não me foi muito clara, por vezes pensando de qual família era aquele membro ou o que motivou o conflito.
Mas é uma consideração pessoal, o filme deve ser visto, principalmente para prestigiar essa parte do cinema americano que é pouco lembrada.
Minari - Em Busca da Felicidade
3.9 548 Assista AgoraPrincipal filme da A24 na temporada.
Quem viu gostou bastante
Ansioso!
Divino Amor
3.3 240Os pontos altos do filme são a fotografia e a atuação da Dira Paes. Acho que essa decepção com a falta de "profundidade" dos comentários tem a ver com expectativa. Percebo que o filme busca focar na trajetória da Joana, apenas.
Não gostei da narração, senti que toda vez quebrava o clima do filme.
Lindinhas
3.0 195 Assista AgoraTenho certeza que 80% dos comentários negativos não assistiram ao filme. É um trabalho bem realista, que é desconfortável, sem dúvida alguma.
A questão não é pautada em torno do filme, mas no tema da discussão.
O filme tem um trabalho muito bonito de fotografia, muito bonito mesmo. A personagem principal sempre vê sua casa num tom monocromático, enquanto o mundo de fora, das outras meninas, possui cores vivas. E logo apos, na cena final, o mundo da personagem ganha novas cores que ela não tinha reparado.
Não há cenas com closes desnecessárias, as passagens estão todas contextualizadas e o filme possui justamente a mensagem inversa no seu final,
Vale a pena pois é um bom filme e traz um tema relevante também.
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista AgoraAcho que o cinema é a arte mais expositiva que tem. Contém imagens e sons para te contar algo. Não gostei do filme. Gosto de quando o filme tem sua linha de raciocínio, e você pode fazer interpretações a mais, não quando você precisa buscar uma série de conteúdo além para ter alguma resposta. Acho que igual Mãe!, há uma subjetividade excessiva. Tanto que o que você entende é a aflição/anseios das personagens. A maior parte das pessoas não vai saber do que se trata.
Possível spoiler: Eu mesmo achei que era uma proposição a violência/assédio sexual pelo teor da conversa deles sobre misoginia e abuso.
Gostei muito da montagem, do elenco e das piadas. É um filme muito bem feito, produzido e dirigido. Acho que quem leu o livro irá gostar mais.
Sócrates
3.6 87 Assista AgoraUm filme realista e impactante, e essa é a intenção do filme. Sua cena inicial e final são realmente bem marcantes. Acho que faltou uma veracidade maior aos diálogos, e uma incorporação de alguns atores, mas isso pode ser atrelado a ser um filme de baixo orçamento, isso tem que ser levado em conta.
O trabalho do ator principal, Christian Malheiros, e o diretor Alex Moratto são os pontos altos do filme. É realmente muito bem feito apesar de todas as limitações.
A cena final é daquelas que te marcam, bom pelo menos eu acho que seja assim.
Em Chamas
3.9 378 Assista AgoraO filme tem um desenrolar bem lento, lento até demais para um suspense. Existem cenas que poderiam ser retiradas facilmente ou são estendidas sem motivo aparente.
Se fosse um filme voltado pro drama, seria interessante.
Deixa muitas pontas abertas, subjetividade e realidade precisam ser muito bem amarrados,o que não é o caso. O elenco é muito bom.
Acredito que se fosse mais voltado para os personagens e seus dramas teria um direcionamento bem melhor.
Principais pontos negativos.
A questão do poço. A questão das ligações, que dão um direcionamento, mas o próprio filme direciona o espectador para acreditar que o personagem principal possa ter imaginado. Na verdade, a última, pois as outras ligações não dizem muita coisa.
Se alguém souber, gostaria de saber.
Casa de Beija-Flor
4.2 18O primeiro longa da diretora conversa com o espectador. Por mais que hajam questões e cenas que soem subjetivas, comum em filmes autobiograficos, a maioria delas traçam um panorama que te inserem dentro do filme.
É uma obra bem humana. Não apenas no amor, mas também nas brigas e desafetos, já que fazem parte da vida.
A cena inicial e a cena final se conectam e demonstram a solidão da personagem.
Eunhee é uma estranha onde está. Seja em casa ou na escola. Sentimento, acho que mais que comum durante a adolescência.
Andando
4.2 58A obra cresce devagar e com pequenos acontecimentos. Fala muito de desafetos, mágoas, mas também de afeto. Famílias e seres humanos são compostos disso e muito mais.
Uma grande lição sobre como frases e ações, ou a falta deles, falam sobre nós.
Macabro
3.0 66 Assista AgoraImpactante, polêmico e divisivo, sem dúvida alguma. Não da forma como alguns estão falando. É um filme com uma identidade visual, traz a tona temas como violência, segurança pública, criminalidade e racismo.
Ele demora um pouco a ganhar ritmo, mas não atrapalha a experiência.
Pray Away
3.5 45 Assista AgoraTraz um tema polêmico e interessante.
Derrubando Barreiras
3.5 216No começo, pela estética e linguagem, achei que ia ser uma dramédia adolescente estadunidense que traria risadas. É bem cheio de clichês e perde ritmo pro final, e perdeu também a proposta de ser um filme de comédia, pois o humor desaparece.