Um moleque machista e covarde que cansou de punhetar e pensou que uma guria 10 anos mais velha ia querer trepar com ele. Esse devia escrever um manual sobre como conquistar uma mulher.
No mais, é um excelente suspense. Cê passa o filme inteiro com a sensação de que uma merda bem grande está em marcha, seja pelo casamento desmoronando, seja pela gradativa deterioração do personagem, além dos sinais...
De certa forma, diz muito sobre os tempos atuais em que as mulheres não podem ser simplesmente obrigadas a gostar ou ficar com um homem. A solução é mantê-la subjugada. Mas o pior mesmo é a objetificação. Se ela não gosta de você, não importa, transforme-a numa zumbi escrava sexual. E tudo se resume a sexo no fim.
Não vi, mas acho que Um Crime Americano deve ser uma adaptação melhor dessa história do que esse filme. A história em si é revoltante. Não tem como não se afetar, embora tenho achado The Girl Next Door insatisfatório...
Um dos melhores do gênero. O mais interessante é o poder de sugestão sem mostrar tanto. Há cenas de tortura, mas o roteiro constrói a personalidade do serial killer mais pelos depoimentos do que pelas gravações achadas na casa. Achei muito bom mesmo.
É aquele tipo de suspense que mais se preocupa em dar um final "surpresa" do que desenvolver os personagens. Nos últimos 30 minutos do filme, sem nenhuma menção anterior a isso, que pelo menos dê alguma verossimilhança ao personagem,
Norman Spencer se revela um psicopata frio e calculista. Não que isso seja realmente surpreendente. O problema é que simplesmente não dá pra engolir. Parece "fácil" demais.
O final também não me agradou. Há tantos filmes com final semelhante que me parece uma solução muito fácil. Enfim, mas o filme não é um completo fracasso. Há boas cenas de suspense, mas fora isso, nada de excepcional. O filme é esquecível.
Com o escândalo da Starbucks e as diversas "enrascadas" nas quais algumas redes de fast food têm se metido nos últimos anos, eu realmente me pergunto se Soylent Green é um filme de ficção científica. É aterrador, mas a gente não sabe mesmo o que tá comendo/bebendo.
Olha, eu tinha muitas expectativas em relação a esse filme, mas acabei me decepcionando um pouco. Já li o texto da peça e algumas das passagens mais interessantes do texto não existem no filme. Gosto muito quando um diretor apela pra questão da sugestão ao invés de colocar tudo ao pé da letra, mas
A homossexualidade do marido de Blanche deveria ter sido explicitada tal qual acontece na peça. Esse foi o motivo do suicídio dele. Também achei que a tensão sexual entre Blanche, Stanley e Stella foi mal explorada. Um dos diálogos que acho mais interessantes na peça é quando Blanche pergunta por que a irmã aguenta tanta grosseria de Stanley. E Stella responde algo como que "no escuro, na cama, a mulher esquece qualquer coisa". Pra mim, esse diálogo é tão importante quanto o que a mesma Stella pergunta se Blanche "nunca andou nesse bonde (desejo)"
É um bom filme. Mas eu diria que achei a interpretação da Vivien Leigh meio artificial. Enquanto lia a peça imaginava uma Blanche multifacetada, alternando entre sonhadora, racional, histérica, moralista, pinguça (outra coisa que é apenas citada en passant, Blanche era dependente, mas o filme modera bastante isso). A Vivien Leigh mostra uma Blanche louca varrida num looping infinito. Entretanto, Blanche DuBois não é um papel fácil mesmo.
My Bloody Valentine é um dos slasher movies que mais curto. É um filme do início dos anos 1980, mas ainda com aquela pegada setentista, sobretudo no figurino e até mesmo no perfil dos personagens, ainda sem aquela histeria que caracterizaria a maioria dos slashers. Os personagens não são adolescentes, são adultos com seus problemas e disputas que sempre surgem numa cidadezinha. Chega a ser até irônico como a economia de texto fez o personagem equivalente ao Tom um personagem muito mais intimista e profundo psicologicamente. Aliás, o Axel também. Os dois passavam por um grande conflito: o de serem amigos, amigos mesmo, mas gostarem da mesma mulher. Aqui parece que os caras se detestam desde que se conhecem. Nada mais vulgar e horizontal. Faz a gente ter a impressão de que os dois têm a profundidade de um pires.
Contudo, teve dois pontos que me deixaram realmente desgostosa no roteiro, além disso.
Primeiro que aqui o Axel se transformou num sujeitinho hipócrita. Mesmo sendo um psicopata, mas eu meio que admirava o Axel do original porque ele realmente demonstrava gostar da Sarah. Antes que alguém mencione, não me refiro à traição, mas do cara simplesmente surtar só em saber que a esposa falou com o Tom. Ele pode trepar com a empregada, engravidá-la, mas a esposa não pode nem falar com um ex-namorado.
E, segundo, sei que talvez tenham feito isso pra causar um efeito surpresa em quem viu o original. Mas inverter as posições foi ridículo. Axel sempre será o assassino de My Bloody Valentine.
Cadê o suspense do filme? Prom Night, de 1980, anda longe de ser um bom slasher. Assim como este também falhou em criar um clima de suspense. Mas pelo menos tinha a Jamie Lee Curtis dançando, numa das poucas cenas que salvou o filme de ser um total fracasso.
Nesse aqui eu sinto que os maiores problemas foram de roteiro e direção.
A garota simplesmente não convence que passou por um grande trauma. E não é por culpa dela. Apenas uma conversa entre os tios e as pílulas em seu armário no banheiro servem pra indicar que ela é uma pessoa "marcada pela tragédia".
O texto do filme é péssimo. As falas você já ouviu milhões de vezes em outros filmes do gênero. Isso até não teria tanto problema se o filme não se levasse tão a sério com jovens secundaristas "filosofando" sobre aquele "rito de passagem" que é o baile de formatura e suas futuras vidas universitárias.
De todos os filmes que vi do Dario, nenhum tinha "efeito de real". Não sei por que com este seria diferente, se em Il Cartaio e Giallo ele mesmo zombou da tecnologia (de modos diferentes). Acho que Drácula 3D não poderia ser mais do universo dele do que é.
A Prisioneira
2.3 109Um moleque machista e covarde que cansou de punhetar e pensou que uma guria 10 anos mais velha ia querer trepar com ele. Esse devia escrever um manual sobre como conquistar uma mulher.
Jogo de Poder
3.4 221 Assista AgoraFilme bem simples que desmascara o mito dos EUA como país democrático.
Mangue Negro
3.2 221 Assista AgoraMeu, onde acha a trilha sonora? Fiquei batucando o filme inteiro. Muito delicioso Mangue Negro. Devia ter visto antes. =B
Lição do Mal
3.7 84Mack the knife.
Left Bank
2.9 17O joelho dela me deu agonia.
Kill List
3.3 198Nada nesse filme me chocou mais do que
o riso da esposa ao final.
No mais, é um excelente suspense. Cê passa o filme inteiro com a sensação de que uma merda bem grande está em marcha, seja pelo casamento desmoronando, seja pela gradativa deterioração do personagem, além dos sinais...
A marca no espelho, a atitude medonha dos personagens mortos. Tudo indica que há algo maior por trás de tudo.
Embora a metáfora me escape. E, sinceramente, não quero ver esse filme novamente. Não sozinha. *se deita em posição fetal*
Deadgirl
2.7 146Poucas vezes vi um filme de terror tão abertamente sexista.
De certa forma, diz muito sobre os tempos atuais em que as mulheres não podem ser simplesmente obrigadas a gostar ou ficar com um homem. A solução é mantê-la subjugada. Mas o pior mesmo é a objetificação. Se ela não gosta de você, não importa, transforme-a numa zumbi escrava sexual. E tudo se resume a sexo no fim.
A Garota da Casa ao Lado
3.4 254Não vi, mas acho que Um Crime Americano deve ser uma adaptação melhor dessa história do que esse filme. A história em si é revoltante. Não tem como não se afetar, embora tenho achado The Girl Next Door insatisfatório...
As Fitas de Poughkeepsie
3.1 371Um dos melhores do gênero. O mais interessante é o poder de sugestão sem mostrar tanto. Há cenas de tortura, mas o roteiro constrói a personalidade do serial killer mais pelos depoimentos do que pelas gravações achadas na casa. Achei muito bom mesmo.
Would You Rather
3.0 452Quando a esmola é demais o santo deveria desconfiar, né? Esses aqui vão na fé.
Revelação
3.4 332 Assista AgoraÉ aquele tipo de suspense que mais se preocupa em dar um final "surpresa" do que desenvolver os personagens. Nos últimos 30 minutos do filme, sem nenhuma menção anterior a isso, que pelo menos dê alguma verossimilhança ao personagem,
Norman Spencer se revela um psicopata frio e calculista. Não que isso seja realmente surpreendente. O problema é que simplesmente não dá pra engolir. Parece "fácil" demais.
O final também não me agradou. Há tantos filmes com final semelhante que me parece uma solução muito fácil. Enfim, mas o filme não é um completo fracasso. Há boas cenas de suspense, mas fora isso, nada de excepcional. O filme é esquecível.
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraExpectativas muito altas pela Cate e, sobretudo, pela direção do Todd Haynes. Muita ansiedade e ainda vai demorar bastante pra sair.
O Amigo Oculto
3.6 1,2K Assista AgoraRitmo ruim, clichê e, apesar de reservar quase meia para se explicar, faz isso mal.
O Quarto do Pânico
3.4 958Kristen Stewart até que tá legal nesse filme. Que foi que houve? Desaprendeu a atuar com a idade?
No Mundo de 2020
3.5 154 Assista AgoraCom o escândalo da Starbucks e as diversas "enrascadas" nas quais algumas redes de fast food têm se metido nos últimos anos, eu realmente me pergunto se Soylent Green é um filme de ficção científica. É aterrador, mas a gente não sabe mesmo o que tá comendo/bebendo.
Uma Rua Chamada Pecado
4.3 454 Assista AgoraOlha, eu tinha muitas expectativas em relação a esse filme, mas acabei me decepcionando um pouco. Já li o texto da peça e algumas das passagens mais interessantes do texto não existem no filme. Gosto muito quando um diretor apela pra questão da sugestão ao invés de colocar tudo ao pé da letra, mas
A homossexualidade do marido de Blanche deveria ter sido explicitada tal qual acontece na peça. Esse foi o motivo do suicídio dele. Também achei que a tensão sexual entre Blanche, Stanley e Stella foi mal explorada. Um dos diálogos que acho mais interessantes na peça é quando Blanche pergunta por que a irmã aguenta tanta grosseria de Stanley. E Stella responde algo como que "no escuro, na cama, a mulher esquece qualquer coisa". Pra mim, esse diálogo é tão importante quanto o que a mesma Stella pergunta se Blanche "nunca andou nesse bonde (desejo)"
É um bom filme. Mas eu diria que achei a interpretação da Vivien Leigh meio artificial. Enquanto lia a peça imaginava uma Blanche multifacetada, alternando entre sonhadora, racional, histérica, moralista, pinguça (outra coisa que é apenas citada en passant, Blanche era dependente, mas o filme modera bastante isso). A Vivien Leigh mostra uma Blanche louca varrida num looping infinito. Entretanto, Blanche DuBois não é um papel fácil mesmo.
Já o Marlon Brando tá perfeito como Stanley.
Buio Omega
3.6 60Feliz dia dos namorados, galëre.
Dia dos Namorados Macabro
2.5 776 Assista AgoraMy Bloody Valentine é um dos slasher movies que mais curto. É um filme do início dos anos 1980, mas ainda com aquela pegada setentista, sobretudo no figurino e até mesmo no perfil dos personagens, ainda sem aquela histeria que caracterizaria a maioria dos slashers. Os personagens não são adolescentes, são adultos com seus problemas e disputas que sempre surgem numa cidadezinha. Chega a ser até irônico como a economia de texto fez o personagem equivalente ao Tom um personagem muito mais intimista e profundo psicologicamente. Aliás, o Axel também. Os dois passavam por um grande conflito: o de serem amigos, amigos mesmo, mas gostarem da mesma mulher. Aqui parece que os caras se detestam desde que se conhecem. Nada mais vulgar e horizontal. Faz a gente ter a impressão de que os dois têm a profundidade de um pires.
Contudo, teve dois pontos que me deixaram realmente desgostosa no roteiro, além disso.
Primeiro que aqui o Axel se transformou num sujeitinho hipócrita. Mesmo sendo um psicopata, mas eu meio que admirava o Axel do original porque ele realmente demonstrava gostar da Sarah. Antes que alguém mencione, não me refiro à traição, mas do cara simplesmente surtar só em saber que a esposa falou com o Tom. Ele pode trepar com a empregada, engravidá-la, mas a esposa não pode nem falar com um ex-namorado.
E, segundo, sei que talvez tenham feito isso pra causar um efeito surpresa em quem viu o original. Mas inverter as posições foi ridículo. Axel sempre será o assassino de My Bloody Valentine.
A Janela Secreta
3.7 1,4K Assista AgoraPrevisível, mas até que dá pra passar o tempo. Curti o John Turturro.
Amarelo Manga
3.8 542 Assista AgoraDiva Paes.
A Morte Convida Para Dançar
2.3 299 Assista AgoraCadê o suspense do filme? Prom Night, de 1980, anda longe de ser um bom slasher. Assim como este também falhou em criar um clima de suspense. Mas pelo menos tinha a Jamie Lee Curtis dançando, numa das poucas cenas que salvou o filme de ser um total fracasso.
Nesse aqui eu sinto que os maiores problemas foram de roteiro e direção.
A garota simplesmente não convence que passou por um grande trauma. E não é por culpa dela. Apenas uma conversa entre os tios e as pílulas em seu armário no banheiro servem pra indicar que ela é uma pessoa "marcada pela tragédia".
O texto do filme é péssimo. As falas você já ouviu milhões de vezes em outros filmes do gênero. Isso até não teria tanto problema se o filme não se levasse tão a sério com jovens secundaristas "filosofando" sobre aquele "rito de passagem" que é o baile de formatura e suas futuras vidas universitárias.
Drácula 3D
2.0 78De todos os filmes que vi do Dario, nenhum tinha "efeito de real". Não sei por que com este seria diferente, se em Il Cartaio e Giallo ele mesmo zombou da tecnologia (de modos diferentes). Acho que Drácula 3D não poderia ser mais do universo dele do que é.
Adorei o louva-a-deus gigante. xD E fiquei encantada (como sempre) com as cenas de nudez e sexo do filme. Lindas e naturais.
Bom Trabalho
3.8 76 Assista AgoraHipnotizante.
Rejeitados pelo Diabo
3.7 617 Assista AgoraFiquei surpresa. Esse é realmente bom. Destaque pro desfecho. Perfeita sincronia entre cena e música. xD