Certamente o pior filme de John Carpenter. Parece que ele queria homenagear seu clássico Assalto a 13ª DP mas acabou fazendo papel de Ed Wood, escalando um elenco mediocre, efeitos especiais de segunda, um roteiro carregado de clichês e uma direção preguiçosa. É engraçado que a história se passe em Marte já que isso não faz a menor diferença. Poderia ser mesmo na Terra ou em qualquer planeta imaginário. Reparem que o vilão é a cara do Marilyn Manson !
No final do filme me sentia como se morasse naquela cidade e conhecesse todas aquelas pessoas. Fellini e sua capacidade de transportar o espectador e nos tornar íntimos dos personagens.
Poderia ter se tornado uma ótima sátira politico-militar, mas não passa de um primo pobre de Tropas Estelares, de Verhoeven. Até os uniformes nazistas lembram esse filme. A interpretação de Kurt Russell chama a atenção pela sutileza, realmente um ótimo trabalho
Ao contrário do primeiro filme, essa continuação lançada 46 anos depois, lembra mais um pesadelo do que um sonho. Em alguns momentos tinha a impressão de estar assistindo um filme de David Lynch ou Guillermo Del Toro.
Um eficiente telefilme sobre episódio pouco conhecido da II Guerra Mundial, com elenco competente e boa recriação de época. A lamentar apenas o tom ufanista de alguns discursos do protagonista.
No inicio pensei ser um filme sobre amizade entre soldados de lados inimigos, como Inferno no Pacífico (1968) e Zona de Risco (2000) mas o diretor Danis Tanovic é muito mais pessimista e cínico com relação à humanidade, não poupando farpas para a ONU e a imprensa internacional.
O filme peca pelo roteiro irregular, principalmente no primeiro ato composto de flashbacks, o que torna a história muito episódica. O terceiro ato também é problemático por se alongar demais, se tornando anticlimático. Mas se salvam os aspectos técnicos, em especial a cidade de Deadwood com suas ruas cheias de lama e a cena da briga entre o protagonista e os soldados.
Ele impede que o míssel exploda na falha de San Andreas, pois vemos a represa se "regenerar", mas Lois diz que escapou do terremoto e o posto de gasolina explodiu e Jimmy que estava na represa aparece perto do local one Superman o deixou
Os efeitos visuais ultrapassados , assim como em King Kong (1933) acabam dando um charme a mais ao filme. O elenco shakespereano parece se divertir muito em seus papéis e a coruja Bubo cumpre bem sua função de alívio cômico ao nos lembrar R2-D2.
O Desprezo é um irmão gêmeo de 8 1/2 de Fellini. Em ambos os filmes (lançados no mesmo ano) temos um profissional do cinema enfrentando problemas com a esposa durante a produção de um filme.E em certo momento o protagonista aparece enrolado em um toalha com um chapéu na cabeça. Uma obra-prima obrigatória.
Interessante estudo do vicio pelo jogo, dirigido com segurança por Jacques Demy. As tomadas no cassino, bem antes da invenção da stead cam são uma atração à parte. Reparem na cena final, que parece uma referência a Rastros de Ódio, de John Ford.
O roteiro aproveita muita coisa do roteiro escrito por Dalton Trumbo para o filme de 1960, embora seja mais fiel ao romance de Howard Fast, como ao mostrar as mulheres lutando ao lado dos homens. Porém omite outros detalhes como a homossexualidade de vários personagens. Ótimas cenas de batalhas bom desempenho de todo o elenco.
O que mais se destaca no filme é sua direção crua, sem muitas intervenções, inclusive sem trilha sonora incidental, apenas sons diegéticos, o que lembra um pouco o estilo de Terrence Malick e Michael Haneke ou o Movimento Dogma 95. A direção de arte é ótima, sendo possível perceber a decadência e sujeira da fazenda do título. O roteiro, que assim como na versão de 1939, só abrange a primeira geração das famílias também busca humanizar Heathcliff salientando o racismo e a violência do qual ele é vitima.
Nem a ótima fotografia do mestre Lula Carvalho, nem a boa interpretação de Nathalia Dill (belíssima !) conseguem disfarçar a superficialidade do roteiro, que começa como aventura psicodélica e termina como um draminha familiar.
Curioso comparar esse filme com o homônimo estrelado por Demi Moore em 1996. Pena que o romance entre a dançarina e o playboy cheire a clichê hoje em dia.
Excelente trabalho do diretor de Inferno na Torre (1974) e King Kong (1976) que procura evitar a todo custo o maniqueísmo e o heroísmo tanto do lado americano quanto do alemão. Ótimas interpretações e cenas de batalhas convincentes.
Fantasmas de Marte
2.3 165 Assista AgoraCertamente o pior filme de John Carpenter. Parece que ele queria homenagear seu clássico Assalto a 13ª DP mas acabou fazendo papel de Ed Wood, escalando um elenco mediocre, efeitos especiais de segunda, um roteiro carregado de clichês e uma direção preguiçosa. É engraçado que a história se passe em Marte já que isso não faz a menor diferença. Poderia ser mesmo na Terra ou em qualquer planeta imaginário. Reparem que o vilão é a cara do Marilyn Manson !
Amarcord
4.2 178 Assista AgoraNo final do filme me sentia como se morasse naquela cidade e conhecesse todas aquelas pessoas. Fellini e sua capacidade de transportar o espectador e nos tornar íntimos dos personagens.
White Man
3.1 4Uma critica social digna de Luis Buñuel !
O Soldado do Futuro
2.9 92 Assista AgoraPoderia ter se tornado uma ótima sátira politico-militar, mas não passa de um primo pobre de Tropas Estelares, de Verhoeven. Até os uniformes nazistas lembram esse filme. A interpretação de Kurt Russell chama a atenção pela sutileza, realmente um ótimo trabalho
A cena de Todd deixando o vilarejo e se vendo sozinho no deserto é uma das melhores de sua carreira
O Mundo Fantástico de Oz
3.6 93 Assista AgoraAo contrário do primeiro filme, essa continuação lançada 46 anos depois, lembra mais um pesadelo do que um sonho. Em alguns momentos tinha a impressão de estar assistindo um filme de David Lynch ou Guillermo Del Toro.
Fronteira da Liberdade
3.5 1Um eficiente telefilme sobre episódio pouco conhecido da II Guerra Mundial, com elenco competente e boa recriação de época. A lamentar apenas o tom ufanista de alguns discursos do protagonista.
Sem Saída
3.3 736O filme ideal para se assistir em sessão dupla com "A Paixão de Cristo", de Mel Gibson.
Jesus de Nazaré
3.7 153Todo o cuidado do diretor nos aspectos visuais e o excepcional elenco coadjuvante acabam sendo sabotados pela atuação inexpressiva de Robert Powell.
Terra de Ninguém
4.0 80No inicio pensei ser um filme sobre amizade entre soldados de lados inimigos, como Inferno no Pacífico (1968) e Zona de Risco (2000) mas o diretor Danis Tanovic é muito mais pessimista e cínico com relação à humanidade, não poupando farpas para a ONU e a imprensa internacional.
Wild Bill: Uma Lenda No Oeste
3.2 17 Assista AgoraO filme peca pelo roteiro irregular, principalmente no primeiro ato composto de flashbacks, o que torna a história muito episódica. O terceiro ato também é problemático por se alongar demais, se tornando anticlimático. Mas se salvam os aspectos técnicos, em especial a cidade de Deadwood com suas ruas cheias de lama e a cena da briga entre o protagonista e os soldados.
Superman: O Filme
3.7 515 Assista AgoraAlguém me explica essa viagem no tempo ?
Ele impede que o míssel exploda na falha de San Andreas, pois vemos a represa se "regenerar", mas Lois diz que escapou do terremoto e o posto de gasolina explodiu e Jimmy que estava na represa aparece perto do local one Superman o deixou
O Xadrez das Cores
3.8 21As boas intenções do filme acabam prejudicadas pela composição extremamente caricatural de Miriam Pires. Uma pena.
Accattone - Desajuste Social
3.9 31Esse filme merece ser visto em sessão dupla com Rio 40 Graus de Nelson Pereira dos Santos.
Fúria de Titãs
3.7 241 Assista AgoraOs efeitos visuais ultrapassados , assim como em King Kong (1933) acabam dando um charme a mais ao filme. O elenco shakespereano parece se divertir muito em seus papéis e a coruja Bubo cumpre bem sua função de alívio cômico ao nos lembrar R2-D2.
100 Dias na Floresta
2.8 2Filme feito para a TV canadense, que se perde em melodrama e xenofobia.
Réquiem Para Matar
3.4 10 Assista AgoraSó a participação de Pasolini e seus "musos" Nineto Davoli e Franco Citti já seria motivo suficiente para ver esse filme.
O Desprezo
4.0 267O Desprezo é um irmão gêmeo de 8 1/2 de Fellini. Em ambos os filmes (lançados no mesmo ano) temos um profissional do cinema enfrentando problemas com a esposa durante a produção de um filme.E em certo momento o protagonista aparece enrolado em um toalha com um chapéu na cabeça. Uma obra-prima obrigatória.
The Day the Clown Cried
3.1 12Existe uma cópia na Biblioteca do Congresso dos EUA. Por causa de um acordo com Jerry Lewis, ele só poderá ser exibido daqui a dez anos.
A Baía dos Anjos
3.8 30Interessante estudo do vicio pelo jogo, dirigido com segurança por Jacques Demy. As tomadas no cassino, bem antes da invenção da stead cam são uma atração à parte. Reparem na cena final, que parece uma referência a Rastros de Ódio, de John Ford.
Spartacus
3.1 42O roteiro aproveita muita coisa do roteiro escrito por Dalton Trumbo para o filme de 1960, embora seja mais fiel ao romance de Howard Fast, como ao mostrar as mulheres lutando ao lado dos homens. Porém omite outros detalhes como a homossexualidade de vários personagens. Ótimas cenas de batalhas bom desempenho de todo o elenco.
O Morro dos Ventos Uivantes
2.6 397O que mais se destaca no filme é sua direção crua, sem muitas intervenções, inclusive sem trilha sonora incidental, apenas sons diegéticos, o que lembra um pouco o estilo de Terrence Malick e Michael Haneke ou o Movimento Dogma 95. A direção de arte é ótima, sendo possível perceber a decadência e sujeira da fazenda do título. O roteiro, que assim como na versão de 1939, só abrange a primeira geração das famílias também busca humanizar Heathcliff salientando o racismo e a violência do qual ele é vitima.
Paraísos Artificiais
3.2 1,8K Assista AgoraNem a ótima fotografia do mestre Lula Carvalho, nem a boa interpretação de Nathalia Dill (belíssima !) conseguem disfarçar a superficialidade do roteiro, que começa como aventura psicodélica e termina como um draminha familiar.
Strip-Tease
3.5 4Curioso comparar esse filme com o homônimo estrelado por Demi Moore em 1996. Pena que o romance entre a dançarina e o playboy cheire a clichê hoje em dia.
A Ponte de Remagen
3.7 12 Assista AgoraExcelente trabalho do diretor de Inferno na Torre (1974) e King Kong (1976) que procura evitar a todo custo o maniqueísmo e o heroísmo tanto do lado americano quanto do alemão. Ótimas interpretações e cenas de batalhas convincentes.