Achei engraçado em algumas partes, garantindo boas risadas, mas poderiam ter caprichado mais no tema da sátira, pois ficou ficou devendo em remontar cenas que lembrassem os espíritos de forma mais convincente e desta forma retirar situações engraçadas.
Considero o filme como um resumo da vida e Obra de Elis Regina, com fatos que particularmente já eram conhecidos, acredito que pelos seus fãs e com uma cobertura muito sucinta do que ela representou para a música popular brasileira. Andreia Horta sim conseguiu captar os trejeitos, a risada, a forma de gesticular, e dançar que havia momentos que podíamos pensar que era Elis que estava ali no filme, por isso a interpretação foi ótima! Houve uma preocupação de se passar rápido pela vida dela e não de se aprofundar, o que nos deixa um pouco frustrados, pois a importância desta grande mulher não foi retratada de forma completa. A impressão que se tem é que o objetivo era documentar alguns registros dos seus shows, embates políticos que ela assumia, amores, problemas com drogas e não os tratá-los com riqueza de detalhes e aprofundamentos da vida e obra desta grande mãe, mulher e cantora. De resto o filme serviu para mantar a saudade de quem a curtia demais, como eu, sendo um rascunho do que sua vida representou, algo pequeno para Elis , pois ela era um livro completo repleto de emoções, interpretações, belas canções e que nos fazia querer sempre ler o próximo capitulo da sua história.
Aquele clima nebuloso e sombrio e a sensação de medo que um filme de terror nos passa são aspectos superficiais neste filme. O que se vê são tentativas de segurar o suspense para o final, o que te deixa um pouco ansioso. Porém o filme ainda preserva um enredo que dá para sustentar o clima de suspense que te faz querer assistir o final, embora as outras versões de atividade paranormal sejam melhores.
Considero este filme um tipo de conto de fadas soft-pornô repleto de clichês, situações nada envolventes traduzidas em um roteiro muito chato, pobre e cansativo demais! Há uma sensação de enjoo ao assistir, não pela temática abordada, pois nada contra a temas polêmicos que exalam sexualidade, como o sadomasoquismo, mas o que incomoda é a superficialidade dos personagens, as situações mal explicadas e conduzidas com o único intuito de mostrar que há um homem que está no centro do controle e do poder e uma mulher que se submete aos seus desejos de forma ingênua e ridícula. Outros pontos negativos observados: as falas carregadas de um discurso bobo e desnecessário faladas como se fossem decoradas e ditas como se estivéssemos repetindo um texto apenas, faltando emoção. Somam-se a isso as fracas interpretações dos personagens principais, em especial de Jamie Dorman (Grey), que é apática e sem expressividade. Nem tudo é ruim, diga-se de passagem, pois a trilha sonora é bem bacana e embala os poucos momentos interessantes do filme, assimilando a temática amorosa do casal principal e a fotografia é boa também. Não li o livro, mas nem por isso posso deixar de entender que aquilo que foi apresentado como filme deixa muito a desejar!
O menino e o mundo é um filme para se impressionar com a criatividade e a capacidade artística do diretor Alê Abreu, pois ele consegue em uma animação simples, bonita e com um design despretensioso, porém singelo e pessoal captar o espírito aventureiro e ao mesmo tempo ingênuo de um menino em profunda descoberta do mundo em que vive quando este sai à procura do pai. Mostra ainda que as cortinas de um mundo que talvez estivessem fechadas são abertas para este menino no caminho que ele percorre através de sons, cores, ambiente e situações envolventes diversas. A indicação deste filme para o Oscar de melhor animação e claro a sua vitória como melhor filme independente no Annie Awards nos mostra que aos poucos vemos que a diversidade artística de diretores brasileiros estão sendo reconhecidas nos EUA e porque não dizer mundialmente.
Achei um filme muito cansativo do ponto de vista de que a história não foi conduzida de forma interessante. Musicais como esses impressionam mais pela participação de belas e talentosas atrizes do que pelo roteiro. Como não notar as curvas e a presença de Penélope Cruz, Fergie ou Kate Hudson por exemplo? Valeu mais ver as músicas do que a execução da história também!!!
Um filme que reflete a singeleza, as aflições, a maturidade de uma relação que dura 45 anos já é um ingrediente que chama a atenção em uma história. Define-se como uma visita ao cotidiano de um casal que mesmo com uma relação sólida, pode ter seu cotidiano abalado por uma relação amorosa ocorrida no passado. Cenários bonitos, enredo coerente e interessante e a atuação de Charlotte Rampling são os destaques do filme. Cada vez mais quando dramas familiares e pessoais são analisados e postos em cena pela ótica de um diretor vemos um cenário muito instigante e necessário para o cinema hoje.
Um filme extremamente emocionante que prima por despertar emoções e nos comover ao mostrar a forma particular de ver mundo através do olhar de uma criança. Consegue lidar com um assunto sério e dramático, que é o sequestro e a vida e cativeiro de forma tão simples e emocional, deixando um pouco de lado a aspereza que este tema poderia trazer. Indico para todos os que curtem uma história bem contada.
Documentários biográficos são muitas vezes uma janela para a realidade no sentido que mostram a vida e obra de pessoas que realmente contribuíram artisticamente para mundo em que vivemos. Neste caso com o documentário Amy não poderia ser diferente, pois vemos a vida turbulenta, desregrada e artisticamente produtiva de uma das maiores cantoras da atualidade que mostrou ao mundo belas e significantes canções. A radiografia familiar da cantora, suas relações com seu pai, mãe, amigos e namorados, seus abusos de drogas e bebidas são tratados de forma crua e verdadeira, nos revelando fatos noticiados pela mídia e acrescentados informações que de fato não conhecíamos, o que com certeza são pontos positivos do filme. Registros cinematográficos como esses nos fazem refletir sobre os limites entre privacidade e fama e como a vida e a arte se envolvem de uma forma tão intensa na vida de Amy Winehouse, o que a faz não conseguir lidar com toda a avalanche de emoções advindas da sua exposição na mídia e do seu sucesso. É certo que podemos concluir que ao assistir este documentário vemos um pouco da mulher que se escondia debaixo da grande cantora e que o Oscar será um prêmio bem vindo para o diretor Asif Kapadia.
Muito criativa a ideia da concepção deste filme ao colocar as emoções como determinantes para nossas atitudes, escolhas e vida familiar. Gostei bastante do filme e recomendo para toda família.
Um verdadeiro sucesso dos anos 80.Assistir este filme novamente nos leva de volta ao passado e fazer este revival com filmes que marcam sua infância é legal demais!!!!
Filmes como esse são uma vitrine para que boas histórias ocorram. Acredito que nesta história o humor ácido da fala de personagens como Greg anda em paralelo com o drama do câncer que acomete a vida de Rachel. O roteiro é bom as atuações também. A amizade dos personagens principais é mostrado como algo que se constrói por intermédio de uma doença, mas que resiste a ela e se perpetua. Indico como forma de reflexão, vale a pena!!!
O que poderia ser mais um filme sobre lutadores de boxe se revela em um drama que envolve as reviravoltas na vida e na carreira do lutador de boxe Billy.Muito bem desenvolvido o roteiro e os atores mandaram Muito bem!
Este filme é com certeza uma das gratas surpresas deste ano, não é a toa que foi premiado no festival de Berlim e Sundance nos EUA e é um dos pré-selecionados a disputar o Oscar 2016. Trata-se na verdade de uma radiografia social e familiar que demonstra de forma simples o jogo de valores, condutas e convenções sociais pelas quais as relações entre patrões e empregados são definidas. Temos como pano de fundo uma pernambucana, Val, interpretada brilhantemente por Regina Casé que trabalha em uma casa de uma família de classe média em São Paulo para sustentar uma filha chamada Jéssica (Camila Márdila) que não vê há mais de 10 anos. Põe em cena os percalços e desafios sociais pelas quais esta relação passa quando Jéssica passa a morar com Val no emprego. Aliás, Regina captou bem a alma pernambucana! O mérito do filme dirigido por Anna Muylaert é mostrar de forma natural, algo que na realidade já conhecemos, que a relação de empregados e patrões é marcada por perdas e ganhos, por acertos e erros e claro por envolvimentos pessoais que fogem aos padrões profissionais, como a relação entre Val e Pedro, o menino que ela criou e evidenciar relações familiares despedaçadas em fase de reconstrução, como é o caso de Val e Jéssica. Em síntese o filme não pretender ser arrojado em efeitos especiais e em mirabolantes narrativas ou coisas do tipo, ele se sustenta, emociona e cativa unicamente pelo desenrolar da história.
Este é um daqueles filmes que abusa de roteiro repletos de clichês, besterol interminável e piadas sem graça como artifícios usados para se construir uma história engraçada no lugar de se concentrar mais no humor da história central: que é a "guerra" entre vizinhos, o que garantiria situações mais engraçadas. Nota-se também um abuso exagerado de palavrões, que se usados só para fazer graça e encher linguiça sem nenhum contexto soam inúteis. A história é interessante e poderia render boas cenas e atuações e Seth Roger no papel de pai de primeira viagem e um pouco pirado fazem sentido, porém os ingredientes típicos para se construir um comédia completa, como cenas, falas e situações genuinamente engraçadas, piadas e textos bem construídos são usados superficialmente.Enfim, um filme que poderia ter rendido mais.
O filme é baseado em uma grande obra de George Orwell que destaca lutas de poder e a revolta dos animais de uma fazenda com os maus tratos e a situação de exploração em que viviam na fazenda comandada pelo fazendeiro Jones. Foi uma ideia inteligente ver os animiais se indignando contra os humanos e destacando situações que nos fazem pensar e nos colocar no lugar deles. Representa alegoricamente a situação de jogo do poder que acomete muitos governos, mas especificamente na Rússia e como a corrupção afeta e corrompe as pessoas e claro os governos. Diferentes dos filmes que colocam animais falando e se comportando como humanos de forma boba e às vezes engraçada, este pelo menos coloca uma discussão séria e válida que se torna cada vez mais atemporal. Porém os momentos finais do filme poderiam ter sido mais conclusivos e explicativos.
Excelente filme!!! Aborda muito bem a deficiência visual e como uma família a encara com suas concepções imaturas e pré-estabelecidas. Senti que o filme presta uma grande contribuição para aquelas pessoas que pensam que uma deficiência, seja ela qual for, é sinônimo de incapacidade e apenas fragilidade, pois nos passa felizmente,uma ideia contrária. O drama de Helen Keller, garota que não enxerga, nem fala, nem ouve, é mostrado de forma muito convincente pelas duas atrizes protagonistas, que interpretam aluna e professora, travando um embate emocional desenvolvido pelas tentativas de entendimento do ser humano. Para tal tarefa vemos a professora Anna Sullivan ensinar através de gestos e toques, o alfabeto, disciplina, respeito e compaixão, traduzidos no dignificante ato de ajudar o outro a viver bem com as suas limitações. Anna Sullivan não volta a enxergar, porém aprende algo muito importante que pode ser entendido como um milagre: ler e enxergar a sua própria vida de forma mais feliz e consciente, tendo entendimento de quem ela é e que pode sim avançar socialmente como um ser humano capaz e emocionalmente independente.
Um dos filmes mais interessantes que vi atualmente, pois tenta simular a realidade como ela se apresenta e isso é muito bom! Aborda através de situações banais e típicas do cotidiano, atitudes totalmente sem freio ético ou moral que fazem os personagens ultrapassarem o limite do que é aceitável e socialmente correto. Em cada história mostrada é possível perceber que eles vão totalmente mergulhando no fundo dos seus dramas pessoais e os expõem de forma crua e violenta sem se importar com as consequências. Admito que nós seres humanos somos suscetíveis a algumas destas atitudes e por isso acredito que a história chamou minha atenção!. Recomendo!!!
Esperava mais deste filme, pois os personagens poderiam ser mais ousados, humoristicamente falando e o roteiro poderia deslanchar em piadas e situações mais engraçadas e elaboradas, mas isso não acontece. A sensação é que o filme é pobre em recursos típicos de uma boa comédia: história ao mesmo tempo envolvente e engraçada e bons diálogos com acidez ou versatilidade do humor.
Um filme empolga, pois visualizamos que cidades estão divididas em facções e há divergentes e jovens como Beatrice que podem ser aniquilados por representarem alguma ameaça. Embora não era a princípio um dos meus filmes favoritos, agora já estou querendo ver o próximo, assim como aconteceu com Jogos vorazes. Isto acontece pelo simples fato que a história te convida a querer saber mais, e ser possível fazer uma comparação entre medos e valores e comportamentos totalmente alinhados mediante um regra estabelecida abordados no filme que nos fazem pensar.
Inatividade Paranormal
2.3 837 Assista AgoraAchei engraçado em algumas partes, garantindo boas risadas, mas poderiam ter caprichado mais no tema da sátira, pois ficou ficou devendo em remontar cenas que lembrassem os espíritos de forma mais convincente e desta forma retirar situações engraçadas.
Procurando Dory
4.0 1,8K Assista AgoraÓtimo filme! Acho que é leve, divertido e a mostra Dory com seu senso de humor e inocência que cativa a quem assiste! Recomento!
Elis
3.5 522 Assista AgoraConsidero o filme como um resumo da vida e Obra de Elis Regina, com fatos que particularmente já eram conhecidos, acredito que pelos seus fãs e com uma cobertura muito sucinta do que ela representou para a música popular brasileira. Andreia Horta sim conseguiu captar os trejeitos, a risada, a forma de gesticular, e dançar que havia momentos que podíamos pensar que era Elis que estava ali no filme, por isso a interpretação foi ótima!
Houve uma preocupação de se passar rápido pela vida dela e não de se aprofundar, o que nos deixa um pouco frustrados, pois a importância desta grande mulher não foi retratada de forma completa. A impressão que se tem é que o objetivo era documentar alguns registros dos seus shows, embates políticos que ela assumia, amores, problemas com drogas e não os tratá-los com riqueza de detalhes e aprofundamentos da vida e obra desta grande mãe, mulher e cantora.
De resto o filme serviu para mantar a saudade de quem a curtia demais, como eu, sendo um rascunho do que sua vida representou, algo pequeno para Elis , pois ela era um livro completo repleto de emoções, interpretações, belas canções e que nos fazia querer sempre ler o próximo capitulo da sua história.
Atividade Paranormal 4
2.5 1,7K Assista AgoraAquele clima nebuloso e sombrio e a sensação de medo que um filme de terror nos passa são aspectos superficiais neste filme. O que se vê são tentativas de segurar o suspense para o final, o que te deixa um pouco ansioso. Porém o filme ainda preserva um enredo que dá para sustentar o clima de suspense que te faz querer assistir o final, embora as outras versões de atividade paranormal sejam melhores.
Cinquenta Tons de Preto
1.6 394Não é nenhuma obra-prima, mas valeu pelas cenas engraçadas, risadas garantidas!. Foi melhor do que assistir a obra original!!
A Luz Entre Oceanos
3.8 358 Assista AgoraEste filme está cheirando a Oscar em 2017, pelo menos na indicação!
Cinquenta Tons de Cinza
2.2 3,3K Assista AgoraConsidero este filme um tipo de conto de fadas soft-pornô repleto de clichês, situações nada envolventes traduzidas em um roteiro muito chato, pobre e cansativo demais!
Há uma sensação de enjoo ao assistir, não pela temática abordada, pois nada contra a temas polêmicos que exalam sexualidade, como o sadomasoquismo, mas o que incomoda é a superficialidade dos personagens, as situações mal explicadas e conduzidas com o único intuito de mostrar que há um homem que está no centro do controle e do poder e uma mulher que se submete aos seus desejos de forma ingênua e ridícula.
Outros pontos negativos observados: as falas carregadas de um discurso bobo e desnecessário faladas como se fossem decoradas e ditas como se estivéssemos repetindo um texto apenas, faltando emoção. Somam-se a isso as fracas interpretações dos personagens principais, em especial de Jamie Dorman (Grey), que é apática e sem expressividade.
Nem tudo é ruim, diga-se de passagem, pois a trilha sonora é bem bacana e embala os poucos momentos interessantes do filme, assimilando a temática amorosa do casal principal e a fotografia é boa também.
Não li o livro, mas nem por isso posso deixar de entender que aquilo que foi apresentado como filme deixa muito a desejar!
O Menino e o Mundo
4.3 735 Assista AgoraO menino e o mundo é um filme para se impressionar com a criatividade e a capacidade artística do diretor Alê Abreu, pois ele consegue em uma animação simples, bonita e com um design despretensioso, porém singelo e pessoal captar o espírito aventureiro e ao mesmo tempo ingênuo de um menino em profunda descoberta do mundo em que vive quando este sai à procura do pai.
Mostra ainda que as cortinas de um mundo que talvez estivessem fechadas são abertas para este menino no caminho que ele percorre através de sons, cores, ambiente e situações envolventes diversas.
A indicação deste filme para o Oscar de melhor animação e claro a sua vitória como melhor filme independente no Annie Awards nos mostra que aos poucos vemos que a diversidade artística de diretores brasileiros estão sendo reconhecidas nos EUA e porque não dizer mundialmente.
Nine
3.0 859 Assista AgoraAchei um filme muito cansativo do ponto de vista de que a história não foi conduzida de forma interessante. Musicais como esses impressionam mais pela participação de belas e talentosas atrizes do que pelo roteiro. Como não notar as curvas e a presença de Penélope Cruz, Fergie ou Kate Hudson por exemplo? Valeu mais ver as músicas do que a execução da história também!!!
45 Anos
3.7 254 Assista AgoraUm filme que reflete a singeleza, as aflições, a maturidade de uma relação que dura 45 anos já é um ingrediente que chama a atenção em uma história. Define-se como uma visita ao cotidiano de um casal que mesmo com uma relação sólida, pode ter seu cotidiano abalado por uma relação amorosa ocorrida no passado. Cenários bonitos, enredo coerente e interessante e a atuação de Charlotte Rampling são os destaques do filme. Cada vez mais quando dramas familiares e pessoais são analisados e postos em cena pela ótica de um diretor vemos um cenário muito instigante e necessário para o cinema hoje.
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraUm filme extremamente emocionante que prima por despertar emoções e nos comover ao mostrar a forma particular de ver mundo através do olhar de uma criança. Consegue lidar com um assunto sério e dramático, que é o sequestro e a vida e cativeiro de forma tão simples e emocional, deixando um pouco de lado a aspereza que este tema poderia trazer. Indico para todos os que curtem uma história bem contada.
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraDocumentários biográficos são muitas vezes uma janela para a realidade no sentido que mostram a vida e obra de pessoas que realmente contribuíram artisticamente para mundo em que vivemos. Neste caso com o documentário Amy não poderia ser diferente, pois vemos a vida turbulenta, desregrada e artisticamente produtiva de uma das maiores cantoras da atualidade que mostrou ao mundo belas e significantes canções.
A radiografia familiar da cantora, suas relações com seu pai, mãe, amigos e namorados, seus abusos de drogas e bebidas são tratados de forma crua e verdadeira, nos revelando fatos noticiados pela mídia e acrescentados informações que de fato não conhecíamos, o que com certeza são pontos positivos do filme.
Registros cinematográficos como esses nos fazem refletir sobre os limites entre privacidade e fama e como a vida e a arte se envolvem de uma forma tão intensa na vida de Amy Winehouse, o que a faz não conseguir lidar com toda a avalanche de emoções advindas da sua exposição na mídia e do seu sucesso.
É certo que podemos concluir que ao assistir este documentário vemos um pouco da mulher que se escondia debaixo da grande cantora e que o Oscar será um prêmio bem vindo para o diretor Asif Kapadia.
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraMuito criativa a ideia da concepção deste filme ao colocar as emoções como determinantes para nossas atitudes, escolhas e vida familiar. Gostei bastante do filme e recomendo para toda família.
Curtindo a Vida Adoidado
4.2 2,3K Assista AgoraUm verdadeiro sucesso dos anos 80.Assistir este filme novamente nos leva de volta ao passado e fazer este revival com filmes que marcam sua infância é legal demais!!!!
Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer
4.0 888 Assista AgoraFilmes como esse são uma vitrine para que boas histórias ocorram. Acredito que nesta história o humor ácido da fala de personagens como Greg anda em paralelo com o drama do câncer que acomete a vida de Rachel. O roteiro é bom as atuações também. A amizade dos personagens principais é mostrado como algo que se constrói por intermédio de uma doença, mas que resiste a ela e se perpetua. Indico como forma de reflexão, vale a pena!!!
Nocaute
3.8 688 Assista AgoraO que poderia ser mais um filme sobre lutadores de boxe se revela em um drama que envolve as reviravoltas na vida e na carreira do lutador de boxe Billy.Muito bem desenvolvido o roteiro e os atores mandaram Muito bem!
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraEste filme é com certeza uma das gratas surpresas deste ano, não é a toa que foi premiado no festival de Berlim e Sundance nos EUA e é um dos pré-selecionados a disputar o Oscar 2016.
Trata-se na verdade de uma radiografia social e familiar que demonstra de forma simples o jogo de valores, condutas e convenções sociais pelas quais as relações entre patrões e empregados são definidas.
Temos como pano de fundo uma pernambucana, Val, interpretada brilhantemente por Regina Casé que trabalha em uma casa de uma família de classe média em São Paulo para sustentar uma filha chamada Jéssica (Camila Márdila) que não vê há mais de 10 anos. Põe em cena os percalços e desafios sociais pelas quais esta relação passa quando Jéssica passa a morar com Val no emprego. Aliás, Regina captou bem a alma pernambucana!
O mérito do filme dirigido por Anna Muylaert é mostrar de forma natural, algo que na realidade já conhecemos, que a relação de empregados e patrões é marcada por perdas e ganhos, por acertos e erros e claro por envolvimentos pessoais que fogem aos padrões profissionais, como a relação entre Val e Pedro, o menino que ela criou e evidenciar relações familiares despedaçadas em fase de reconstrução, como é o caso de Val e Jéssica.
Em síntese o filme não pretender ser arrojado em efeitos especiais e em mirabolantes narrativas ou coisas do tipo, ele se sustenta, emociona e cativa unicamente pelo desenrolar da história.
Vizinhos
3.1 886 Assista AgoraEste é um daqueles filmes que abusa de roteiro repletos de clichês, besterol interminável e piadas sem graça como artifícios usados para se construir uma história engraçada no lugar de se concentrar mais no humor da história central: que é a "guerra" entre vizinhos, o que garantiria situações mais engraçadas. Nota-se também um abuso exagerado de palavrões, que se usados só para fazer graça e encher linguiça sem nenhum contexto soam inúteis.
A história é interessante e poderia render boas cenas e atuações e Seth Roger no papel de pai de primeira viagem e um pouco pirado fazem sentido, porém os ingredientes típicos para se construir um comédia completa, como cenas, falas e situações genuinamente engraçadas, piadas e textos bem construídos são usados superficialmente.Enfim, um filme que poderia ter rendido mais.
Tubarão
3.7 1,2K Assista AgoraGrande filme de Steve Spielberg!!! os filmes mudam, mas o arrojado jeito de fazer cinema continuam.
A Revolução dos Bichos
3.3 193O filme é baseado em uma grande obra de George Orwell que destaca lutas de poder e a revolta dos animais de uma fazenda com os maus tratos e a situação de exploração em que viviam na fazenda comandada pelo fazendeiro Jones. Foi uma ideia inteligente ver os animiais se indignando contra os humanos e destacando situações que nos fazem pensar e nos colocar no lugar deles. Representa alegoricamente a situação de jogo do poder que acomete muitos governos, mas especificamente na Rússia e como a corrupção afeta e corrompe as pessoas e claro os governos. Diferentes dos filmes que colocam animais falando e se comportando como humanos de forma boba e às vezes engraçada, este pelo menos coloca uma discussão séria e válida que se torna cada vez mais atemporal. Porém os momentos finais do filme poderiam ter sido mais conclusivos e explicativos.
O Milagre de Anne Sullivan
4.4 217 Assista AgoraExcelente filme!!! Aborda muito bem a deficiência visual e como uma família a encara com suas concepções imaturas e pré-estabelecidas. Senti que o filme presta uma grande contribuição para aquelas pessoas que pensam que uma deficiência, seja ela qual for, é sinônimo de incapacidade e apenas fragilidade, pois nos passa felizmente,uma ideia contrária.
O drama de Helen Keller, garota que não enxerga, nem fala, nem ouve, é mostrado de forma muito convincente pelas duas atrizes protagonistas, que interpretam aluna e professora, travando um embate emocional desenvolvido pelas tentativas de entendimento do ser humano. Para tal tarefa vemos a professora Anna Sullivan ensinar através de gestos e toques, o alfabeto, disciplina, respeito e compaixão, traduzidos no dignificante ato de ajudar o outro a viver bem com as suas limitações.
Anna Sullivan não volta a enxergar, porém aprende algo muito importante que pode ser entendido como um milagre: ler e enxergar a sua própria vida de forma mais feliz e consciente, tendo entendimento de quem ela é e que pode sim avançar socialmente como um ser humano capaz e emocionalmente independente.
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraUm dos filmes mais interessantes que vi atualmente, pois tenta simular a realidade como ela se apresenta e isso é muito bom! Aborda através de situações banais e típicas do cotidiano, atitudes totalmente sem freio ético ou moral que fazem os personagens ultrapassarem o limite do que é aceitável e socialmente correto. Em cada história mostrada é possível perceber que eles vão totalmente mergulhando no fundo dos seus dramas pessoais e os expõem de forma crua e violenta sem se importar com as consequências. Admito que nós seres humanos somos suscetíveis a algumas destas atitudes e por isso acredito que a história chamou minha atenção!. Recomendo!!!
Cada um Tem a Gêmea que Merece
2.4 1,9K Assista AgoraEsperava mais deste filme, pois os personagens poderiam ser mais ousados, humoristicamente falando e o roteiro poderia deslanchar em piadas e situações mais engraçadas e elaboradas, mas isso não acontece. A sensação é que o filme é pobre em recursos típicos de uma boa comédia: história ao mesmo tempo envolvente e engraçada e bons diálogos com acidez ou versatilidade do humor.
Divergente
3.5 2,1K Assista AgoraUm filme empolga, pois visualizamos que cidades estão divididas em facções e há divergentes e jovens como Beatrice que podem ser aniquilados por representarem alguma ameaça. Embora não era a princípio um dos meus filmes favoritos, agora já estou querendo ver o próximo, assim como aconteceu com Jogos vorazes. Isto acontece pelo simples fato que a história te convida a querer saber mais, e ser possível fazer uma comparação entre medos e valores e comportamentos totalmente alinhados mediante um regra estabelecida abordados no filme que nos fazem pensar.
Já Vi
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