Esse filme alterna entre o ótimo e o ridículo em diversos momentos. A ideia dele, com o plot twist, fechado com acontecimentos do início da trama e até mesmo inovador, são bem legais e bem explicados. Porém ao mesmo tempo juntam acontecimentos que não fazem sentido com isso e ficam sem explicação, não decidindo se se apegava a uma trama real ou sobrenatural. Com isso, vai indo para um caminho razoavelmente decepcionante, se considerar o potencial que tinha.
Meu amigo, nunca havia me interessado em dar uma chance a esse filme, muito famoso e já considerado um clássico. Estava errado. O filme é muito bom, abordam um tema com uma crítica extremamente válida (de forma geral hoje já clichê, mas na época ainda bastante incomum). Além disso, principalmente a protagonista tem uma personalidade e carisma que trazem um algo a mais para o filme (além dos personagens, de forma geral, serem interessantes). O casal principal, como um todo, também é de uma excelente química, o que me surpreende ainda mais dado que sei dos ódios que ambos nutriam entre si nos bastidores. Por último, trilha sonora e coreografias ótimas!
Interessante a crítica à necessidade de uso contínuo dos celulares por parte das pessoas atualmente (ao qual me identifico), assim como do uso incessante e artificial das redes sociais. Porém só, não consigo parar de pensa que:
o filme tentou fazer o cara, que acabou de ver na frente dele o ex-namorado de sua "namorada" dizer que vai tentar reconquistar ela, dar uma tapa na bunda dela, ela ficar toda boba e etc, se passar pelo cara imbecil que tem medo de tudo e de compromisso e blá blá blá (ao ir embora quando presencia isso), a ponto de ELE ter que ir pedir desculpas e se passar pelo ser que estava errado, com ela tendo que perdoar ele. Sério? Tá. Qualquer lógica possível de romance para por aí.
Estilo chatíssimo do Woody Allen (sua narrativa, seu diálogo, seus roteiros, pseudointelectualismo irritante), somado a personagens não muito interessantes e com escolhas de caráter questionável que não faz a gente criar empatia alguma.
O egoísmo do protagonista ao final do filme, querendo fazer a moça, ainda ingênua e sem muita capacidade de reflexão, desistir de seu sonho pessoal e investimento profissional, por puro "eu acho que você não deve ir, eu acho que me arrependi de ter te deixado", mostra a imaturidade e falta de noção que fica escancarada o filme todo, do gigantesto egoísmo emocional dos personagens, e, ao final dele, fecha com chave de ouro o selo de personagem BOSTA. Infelizmente esses personagens do Woody Allen parecem refletir de forma bem razoável sua personalidade verdadeira. Leve impressão.
A ideia de usar a pandemia como pano de fundo, em um suposto futuro distópico (saberemos se sim ou não em breve), foi interessante, porém o filme é muito ruim e, com isso, não aproveita nada bem a ideia. Até começa promissor, mas logo começa a ficar na mesmice e, quando dá algo, as decisões tomadas de lá pra frente são tão estúpidas que não dá pra aceitar.
Sério que todos ali vendo o que aconteceu, a PRIMEIRA coisa não foi pensar em chamar uma ambulância/levar ela pro hospital? Sério que isso era uma decisão tão difícil? Daí pra frente fugir da cena do crime (e os amigos ajudando!) melhorariam as coisas?Cara, só faria aumentar a chance (e de forma bem lógica) que o cara assassinou a namorada e os amigos foram cúmplices. WTF?
Roteiro simples, personagens em boa parte razoavelmente cativantes, ação, alívio cômico, mais ação, mais alívio cômico, mais ação... Nada muito novo no horizonte. Ainda sim agrada, fica acima da média pro estilo padrão que tem saído para o "gênero" de super-heróis.
Ideia divertida, personagens legais e promissores, mas com um final bem questionável e que se perde pro lado que o filme estava se desenvolvendo com os personagens. Assim como perdeu a chance de passar uma imagem mais legal/construtiva sobre a ideia do TiMER.
Personagens interessantes, roteiro bem desenvolvido e com cada arco sendo bem realizado. Além disso, as camisetas do Priestly são um show a parte. Filme divertidíssimo e que aquece o coração com seus ótimos personagens, recomendo bastante.
Obs: Se você viu o filme por causa do Jensen Ackles (que aliás tem o melhor personagem do filme e que é realmente icônico e único), recomendo ver sua relação com a personagem Tish na vida real. Foi aí que tudo começou haha.
O filme não tem história, não tem roteiro, não tem motivo algum pra existir. É literalmente um monte de gente caída dando tiro sem parar pra todo lado, tu fica perdido sem entender ou se apegar a quase nada. E mesmo com toda essa "incessante ação", consegue ser de uma monotonia sem tamanho.
Certamente um dos meus favoritos do ano, falo com tranquilidade.
Historia boa e bem desenvolvida; atuações consistentes; ação bem feita e muitíssimo bem encaixada em diversos momentos; direção, edição, enquadramentos e fotografia muito bem feitos e que agregaram demais ao formato do filme e como o mesmo se desenvolve; além de uma trilha sonora foda pra caramba e que cria um contraste durante o filme todo. Aquele filme de ação foda que é muito mais que só um filme de ação.
Roteiro completamente pífio (aquele terror genérico horrivelmente mal escrito em que toda decisão é terrivelmente burra apenas para conseguir dar sequência no filme). Atuações beiram o surreal de ruim, por exemplo, nada falado da protagonista te convence, ao contrário, irrita de tão mal feito. Mais um de "filme de terror" daqueles que passa longe de poder ser chamado de filme. Bomba em forma de longa metragem.
Personagens horríveis e odiáveis, história chata e passada de um jeito chato, desenvolvimento tendendo ao 0 e qualquer cena acaba em sexo (não que seja um problema, mas a contextualização pra isso é pífia e se torna repetitivamente chato/desnecessário).
É um clássico do suspense, servindo muito bem nesse aspecto (Shyamalan é um diretor que sabe muito bem criar essa atmosfera). Apesar disso, o desenvolvimento do roteiro na reta final e principalmente a explicação final (motivação do filme) acho ruim, mas que deve variar de gosto pra gosto. Particularmente considero muito aquém de finais como em A Vila ou O Sexto Sentido, do mesmo diretor.
Mas foi bom descobrir que, segundo o filme, os estadunidenses acreditam que as crianças brasileiras falam português brasileiro, português de Portugal e inglês com tranquilidade e tem a dominância total para mixar tudo em uma mesma frase hahaha
Um filme sensível, belo e, acima de tudo, doloroso. Achei que demora um pouco a engrenar a trama, com alguns diálogos superficiais e meio aquém a utilização da imaginação da criança nas cenas. Apesar disso, o filme é muito tocante e as atuações são consistentes pro contexto o filme, o que dá um impacto maior da sensibilidade da obra. Uma bonita história.
Adoro pelas críticas que faz e pelo quanto isso irrita certos perfis de pessoas ao qual o filme atinge. Mas, ao mesmo tempo, ele não agrada como um filme em si, é incomodo de assistir, dá um desgosto difícil de medir.
O diretor do suposto filme criticando altos os filmes genéricos de terror pro filme real sendo feito sair igualmente genérico (e pior!). As minas fugindo ali é uma piada, a burrice dos personagens é surreal. Eu não sei porque ainda me dou ao trabalho de assistir essas tranqueiras disponíveis no Prime/Netflix, são tudo uma bomba kkkk.
Será que todo filme indiano tem o problema da polícia simplesmente torturar gente supostamente inocente e ficar por isso mesmo? Fica abismado com isso. Pelo que tenho reparado na realidade é extremamente comum banalizarem a violência por si só no cinema indiano, ao menos nas obras, é professor torturando aluno, polícia torturando durante interrogatório (sem prova sem nada, pode um inocente aleatório), etcc. Eu tento assistir e gostar dos filmes sobre crime/investigação policial de lá, principalmente por ter alguns com ótimas notas (IMDb, etc), mas esse tipo de cena (seja comum da cultura ou só nas obras) me causa um ruim GIGANTE. Pra não falar no slow motion toda hora e nas trilhas sonoras chatas/que não combinam muito com as cenas kkkkk.
Se não houvessem os seres toscos inventados e eles simplesmente fossem pra caverna e morressem seria melhor.
Mas bolei um final mais complexo que achei massa e teriam algum contexto/explicação maior pro início da obra:
Os seres divinos lá não existem. Eles vão extremamente fundo para as cavernas, que possui algum tipo de composto químico que os faz sobreviver às explosões solares. Eles ficam anos lá até que saem ao horizonte terrestre, sem mais vida habitante na mesma (ou similar). Nosso protagonista é astrofísico, trabalha incessantemente na construção de uma máquina do tempo, o que concluí com sucesso. Porém a forte radiação causa mutação nas pessoas que tornou inviável a viagem dos nossos protagonistas ou mesmo a morte deles. Ao invés disso ensinaram tudo que podem dos eventos a sua nova filha, que com a idade de uns 9 anos ou menos (idade da Lucinda no início do filme ou consideravelmente antes) será lançada ao passado, buscando com o que lhe foi ensino avisar o mundo do fim do mundo para de alguma forma conseguirem se protegerem. A menina enviada é a própria Lucinda, que pode ter sua personalidade/aparência meio "problemática" aos impactos da forte radiação ao qual vivia. Com isso, temos um looping temporal que trabalha com viagem no tempo de forma determinística (eles não podem sair do looping), mas ao menos teria um plot-twist no final e fecharia mais legal, inclusive explicando o começo com a Lucinda de forma mais interessante. Pensei nisso em 5 minutos após o fim do filme e achei ABSURDAMENTE melhor que o final original.
Muitíssimo semelhante a ideia de O Sexto Sentido, com a incrível coincidência de terem sido lançados também praticamente juntos (Ecos do Além foi lançado oficialmente incríveis 5 dias antes). Apesar disso, acaba sendo abaixo e não tem o mesmo toque do clássico Sexto Sentido, infelizmente, apesar do roteiro interessante.
Digo até que se, nesse caso, a parte do sobrenatural fosse substituída por algo real e de investigação mesmo, se encaixaria melhor no contexto do filme.
Olha, é meio fofo e só, contando com um ótimo carisma e charme dos protagonistas. Mas o roteiro é pra chorar (de ruindade), né, padrão Netflix de qualidade ele.
Quase metade do filme a mina chorando porque vão usar de argumento que ela tá apaixonada pelo cara. Custava ela falar pra ele e eles fingirem tranquilo ali? Não, evitou a todo custo sem motivo algum falar pra ele e evitar ele (o cara ficando perdidaço) só pra dar roteiro e problematização (ruim) pro filme.
Fora que a imagem dela com problemas financeiros (através do carro "ruim") foi sacanagem, né, a mina tinha tudo, toda chique, até o carro era clássico, só tava mal cuidado.
Por último, o final tosco ao extremo, desistindo de ganhar 1 milhão que já estavam ganhos basicamente, podia ganhar o dinheiro e ficar com a mina, seria muito bem-vindo ao hospital. Aí decide fazer acordo com a empresa malvadona que falaram mal o filme todo. Aí fez toda aquela breguiçe clichê exagerada (saindo falando "eu te amo" mal se conhecendo e sem nunca ter acontecido nada quase). Aiai.
Desculpa, mas algumas coisas não dá para tankar, não.
Tinham um casal protagonista fofo e com uma química que dava pra desenvolver legal, custava caprichar um pouco mais nesse roteirinho, Netflix?
Tem alguns pontos legais, como a mensagem final que o filme passa, mas algumas coisas incomodam muito, como o desenvolvimento confuso da protagonista e com problemas muitíssimos bobos ao qual ela "enfrentou". A personagem da Robin, que serve de alívio cômico genérico e extremamente irritante foi certamente o ponto mais baixo do filme, infelizmente, inclusive com uma certa cena surreal em um táxi que beira ao ridículo.
Maligno
3.3 1,2KEsse filme alterna entre o ótimo e o ridículo em diversos momentos. A ideia dele, com o plot twist, fechado com acontecimentos do início da trama e até mesmo inovador, são bem legais e bem explicados. Porém ao mesmo tempo juntam acontecimentos que não fazem sentido com isso e ficam sem explicação, não decidindo se se apegava a uma trama real ou sobrenatural. Com isso, vai indo para um caminho razoavelmente decepcionante, se considerar o potencial que tinha.
Sequestrando Stella
2.1 176 Assista AgoraUm remake the O Desaparecimento de Alice Creed (um bom filme) muito muito mal feito!
Dirty Dancing: Ritmo Quente
3.8 1,5K Assista AgoraMeu amigo, nunca havia me interessado em dar uma chance a esse filme, muito famoso e já considerado um clássico. Estava errado. O filme é muito bom, abordam um tema com uma crítica extremamente válida (de forma geral hoje já clichê, mas na época ainda bastante incomum). Além disso, principalmente a protagonista tem uma personalidade e carisma que trazem um algo a mais para o filme (além dos personagens, de forma geral, serem interessantes). O casal principal, como um todo, também é de uma excelente química, o que me surpreende ainda mais dado que sei dos ódios que ambos nutriam entre si nos bastidores. Por último, trilha sonora e coreografias ótimas!
Jexi - Um Celular Sem Filtro
2.8 137 Assista AgoraInteressante a crítica à necessidade de uso contínuo dos celulares por parte das pessoas atualmente (ao qual me identifico), assim como do uso incessante e artificial das redes sociais. Porém só, não consigo parar de pensa que:
o filme tentou fazer o cara, que acabou de ver na frente dele o ex-namorado de sua "namorada" dizer que vai tentar reconquistar ela, dar uma tapa na bunda dela, ela ficar toda boba e etc, se passar pelo cara imbecil que tem medo de tudo e de compromisso e blá blá blá (ao ir embora quando presencia isso), a ponto de ELE ter que ir pedir desculpas e se passar pelo ser que estava errado, com ela tendo que perdoar ele. Sério? Tá. Qualquer lógica possível de romance para por aí.
Manhattan
4.1 595 Assista AgoraEstilo chatíssimo do Woody Allen (sua narrativa, seu diálogo, seus roteiros, pseudointelectualismo irritante), somado a personagens não muito interessantes e com escolhas de caráter questionável que não faz a gente criar empatia alguma.
O egoísmo do protagonista ao final do filme, querendo fazer a moça, ainda ingênua e sem muita capacidade de reflexão, desistir de seu sonho pessoal e investimento profissional, por puro "eu acho que você não deve ir, eu acho que me arrependi de ter te deixado", mostra a imaturidade e falta de noção que fica escancarada o filme todo, do gigantesto egoísmo emocional dos personagens, e, ao final dele, fecha com chave de ouro o selo de personagem BOSTA. Infelizmente esses personagens do Woody Allen parecem refletir de forma bem razoável sua personalidade verdadeira. Leve impressão.
Pânico em Casa
1.6 99A ideia de usar a pandemia como pano de fundo, em um suposto futuro distópico (saberemos se sim ou não em breve), foi interessante, porém o filme é muito ruim e, com isso, não aproveita nada bem a ideia. Até começa promissor, mas logo começa a ficar na mesmice e, quando dá algo, as decisões tomadas de lá pra frente são tão estúpidas que não dá pra aceitar.
Sério que todos ali vendo o que aconteceu, a PRIMEIRA coisa não foi pensar em chamar uma ambulância/levar ela pro hospital? Sério que isso era uma decisão tão difícil? Daí pra frente fugir da cena do crime (e os amigos ajudando!) melhorariam as coisas?Cara, só faria aumentar a chance (e de forma bem lógica) que o cara assassinou a namorada e os amigos foram cúmplices. WTF?
O Esquadrão Suicida
3.6 1,3K Assista AgoraRoteiro simples, personagens em boa parte razoavelmente cativantes, ação, alívio cômico, mais ação, mais alívio cômico, mais ação... Nada muito novo no horizonte. Ainda sim agrada, fica acima da média pro estilo padrão que tem saído para o "gênero" de super-heróis.
Timer: Contagem Regressiva Para o Amor
3.2 181 Assista AgoraIdeia divertida, personagens legais e promissores, mas com um final bem questionável e que se perde pro lado que o filme estava se desenvolvendo com os personagens. Assim como perdeu a chance de passar uma imagem mais legal/construtiva sobre a ideia do TiMER.
Amor e Sanduíches
4.0 177 Assista AgoraPersonagens interessantes, roteiro bem desenvolvido e com cada arco sendo bem realizado. Além disso, as camisetas do Priestly são um show a parte. Filme divertidíssimo e que aquece o coração com seus ótimos personagens, recomendo bastante.
Obs: Se você viu o filme por causa do Jensen Ackles (que aliás tem o melhor personagem do filme e que é realmente icônico e único), recomendo ver sua relação com a personagem Tish na vida real. Foi aí que tudo começou haha.
Free Fire: O Tiroteio
3.0 120 Assista AgoraO filme não tem história, não tem roteiro, não tem motivo algum pra existir. É literalmente um monte de gente caída dando tiro sem parar pra todo lado, tu fica perdido sem entender ou se apegar a quase nada. E mesmo com toda essa "incessante ação", consegue ser de uma monotonia sem tamanho.
Anônimo
3.7 734Certamente um dos meus favoritos do ano, falo com tranquilidade.
Historia boa e bem desenvolvida; atuações consistentes; ação bem feita e muitíssimo bem encaixada em diversos momentos; direção, edição, enquadramentos e fotografia muito bem feitos e que agregaram demais ao formato do filme e como o mesmo se desenvolve; além de uma trilha sonora foda pra caramba e que cria um contraste durante o filme todo. Aquele filme de ação foda que é muito mais que só um filme de ação.
Friends: A Reunião
4.3 330 Assista AgoraFan service total, nostalgia total e amei ficar sabendo de um certo crush mútuo que rolava no elenco aí.
Rota Mortal
2.6 205Roteiro completamente pífio (aquele terror genérico horrivelmente mal escrito em que toda decisão é terrivelmente burra apenas para conseguir dar sequência no filme). Atuações beiram o surreal de ruim, por exemplo, nada falado da protagonista te convence, ao contrário, irrita de tão mal feito. Mais um de "filme de terror" daqueles que passa longe de poder ser chamado de filme. Bomba em forma de longa metragem.
Em um Relacionamento Sério
2.7 25 Assista AgoraCaraca, esse filme é uma bomba! Corram!
Personagens horríveis e odiáveis, história chata e passada de um jeito chato, desenvolvimento tendendo ao 0 e qualquer cena acaba em sexo (não que seja um problema, mas a contextualização pra isso é pífia e se torna repetitivamente chato/desnecessário).
Sinais
3.5 1,4K Assista AgoraÉ um clássico do suspense, servindo muito bem nesse aspecto (Shyamalan é um diretor que sabe muito bem criar essa atmosfera). Apesar disso, o desenvolvimento do roteiro na reta final e principalmente a explicação final (motivação do filme) acho ruim, mas que deve variar de gosto pra gosto. Particularmente considero muito aquém de finais como em A Vila ou O Sexto Sentido, do mesmo diretor.
Mas foi bom descobrir que, segundo o filme, os estadunidenses acreditam que as crianças brasileiras falam português brasileiro, português de Portugal e inglês com tranquilidade e tem a dominância total para mixar tudo em uma mesma frase hahaha
Meu Pai e Meu Filho
4.2 29Um filme sensível, belo e, acima de tudo, doloroso. Achei que demora um pouco a engrenar a trama, com alguns diálogos superficiais e meio aquém a utilização da imaginação da criança nas cenas. Apesar disso, o filme é muito tocante e as atuações são consistentes pro contexto o filme, o que dá um impacto maior da sensibilidade da obra. Uma bonita história.
Borat: Fita de Cinema Seguinte
3.6 551 Assista AgoraAdoro pelas críticas que faz e pelo quanto isso irrita certos perfis de pessoas ao qual o filme atinge. Mas, ao mesmo tempo, ele não agrada como um filme em si, é incomodo de assistir, dá um desgosto difícil de medir.
O Último Grito
1.7 15 Assista AgoraO diretor do suposto filme criticando altos os filmes genéricos de terror pro filme real sendo feito sair igualmente genérico (e pior!). As minas fugindo ali é uma piada, a burrice dos personagens é surreal. Eu não sei porque ainda me dou ao trabalho de assistir essas tranqueiras disponíveis no Prime/Netflix, são tudo uma bomba kkkk.
A Chantagem
4.2 83Será que todo filme indiano tem o problema da polícia simplesmente torturar gente supostamente inocente e ficar por isso mesmo? Fica abismado com isso. Pelo que tenho reparado na realidade é extremamente comum banalizarem a violência por si só no cinema indiano, ao menos nas obras, é professor torturando aluno, polícia torturando durante interrogatório (sem prova sem nada, pode um inocente aleatório), etcc. Eu tento assistir e gostar dos filmes sobre crime/investigação policial de lá, principalmente por ter alguns com ótimas notas (IMDb, etc), mas esse tipo de cena (seja comum da cultura ou só nas obras) me causa um ruim GIGANTE. Pra não falar no slow motion toda hora e nas trilhas sonoras chatas/que não combinam muito com as cenas kkkkk.
Presságio
3.1 1,8K Assista AgoraFilme absurdo até a metade, mas depois que foca na ideia dos seres sussurrantes se perde total!
Se não houvessem os seres toscos inventados e eles simplesmente fossem pra caverna e morressem seria melhor.
Mas bolei um final mais complexo que achei massa e teriam algum contexto/explicação maior pro início da obra:
Os seres divinos lá não existem. Eles vão extremamente fundo para as cavernas, que possui algum tipo de composto químico que os faz sobreviver às explosões solares. Eles ficam anos lá até que saem ao horizonte terrestre, sem mais vida habitante na mesma (ou similar). Nosso protagonista é astrofísico, trabalha incessantemente na construção de uma máquina do tempo, o que concluí com sucesso. Porém a forte radiação causa mutação nas pessoas que tornou inviável a viagem dos nossos protagonistas ou mesmo a morte deles. Ao invés disso ensinaram tudo que podem dos eventos a sua nova filha, que com a idade de uns 9 anos ou menos (idade da Lucinda no início do filme ou consideravelmente antes) será lançada ao passado, buscando com o que lhe foi ensino avisar o mundo do fim do mundo para de alguma forma conseguirem se protegerem. A menina enviada é a própria Lucinda, que pode ter sua personalidade/aparência meio "problemática" aos impactos da forte radiação ao qual vivia. Com isso, temos um looping temporal que trabalha com viagem no tempo de forma determinística (eles não podem sair do looping), mas ao menos teria um plot-twist no final e fecharia mais legal, inclusive explicando o começo com a Lucinda de forma mais interessante. Pensei nisso em 5 minutos após o fim do filme e achei ABSURDAMENTE melhor que o final original.
Ecos do Além
3.3 257 Assista AgoraMuitíssimo semelhante a ideia de O Sexto Sentido, com a incrível coincidência de terem sido lançados também praticamente juntos (Ecos do Além foi lançado oficialmente incríveis 5 dias antes). Apesar disso, acaba sendo abaixo e não tem o mesmo toque do clássico Sexto Sentido, infelizmente, apesar do roteiro interessante.
Digo até que se, nesse caso, a parte do sobrenatural fosse substituída por algo real e de investigação mesmo, se encaixaria melhor no contexto do filme.
Amor Garantido
2.8 170Olha, é meio fofo e só, contando com um ótimo carisma e charme dos protagonistas. Mas o roteiro é pra chorar (de ruindade), né, padrão Netflix de qualidade ele.
Quase metade do filme a mina chorando porque vão usar de argumento que ela tá apaixonada pelo cara. Custava ela falar pra ele e eles fingirem tranquilo ali? Não, evitou a todo custo sem motivo algum falar pra ele e evitar ele (o cara ficando perdidaço) só pra dar roteiro e problematização (ruim) pro filme.
Fora que a imagem dela com problemas financeiros (através do carro "ruim") foi sacanagem, né, a mina tinha tudo, toda chique, até o carro era clássico, só tava mal cuidado.
Por último, o final tosco ao extremo, desistindo de ganhar 1 milhão que já estavam ganhos basicamente, podia ganhar o dinheiro e ficar com a mina, seria muito bem-vindo ao hospital. Aí decide fazer acordo com a empresa malvadona que falaram mal o filme todo. Aí fez toda aquela breguiçe clichê exagerada (saindo falando "eu te amo" mal se conhecendo e sem nunca ter acontecido nada quase). Aiai.
Desculpa, mas algumas coisas não dá para tankar, não.
Tinham um casal protagonista fofo e com uma química que dava pra desenvolver legal, custava caprichar um pouco mais nesse roteirinho, Netflix?
O Homem de Palha
4.0 483 Assista AgoraDepois de certo tempo só conseguia pensar que alguém viu Midsommar e Chumbo Grosso e voltou no tempo pra fazer esse filme aí.
Como Ser Solteira
3.3 485 Assista AgoraTem alguns pontos legais, como a mensagem final que o filme passa, mas algumas coisas incomodam muito, como o desenvolvimento confuso da protagonista e com problemas muitíssimos bobos ao qual ela "enfrentou". A personagem da Robin, que serve de alívio cômico genérico e extremamente irritante foi certamente o ponto mais baixo do filme, infelizmente, inclusive com uma certa cena surreal em um táxi que beira ao ridículo.