Definido como um "drama alegre" por Renoir, "A Regra do Jogo" pode até ser de fato um tanto alegre, mas é acima de tudo, um drama malicioso e pessimista. Aos poucos descobrimos o quão escrotos e mentirosos são seus personagens, tornando a tal festa num verdadeiro caos, mostrado com um domínio absurdo por Renoir - que acerta na exploração da profundidade de campo, onde diálogos acontecem enquanto vemos outras ações ao fundo, personagens entrando e saindo dos cômodos do castelo, com cenas sem corte (que bagunça!). Tudo numa naturalidade imensa. Das lições de casa maiores pra Robert Altman em "Assassinato em Gosford Park".
Truffaut sobre o filme;
"A Regra do Jogo é, certamente, ao lado de Cidadão Kane, o filme que suscitou o maior número de vocações de cineastas; assistimos a ele com um sentimento muito forte de cumplicidade, isto é, em vez de vermos um produto concluído, entregue à nossa curiosidade, experimentamos a impressão de assistir a uma história sendo filmada, acreditamos ver Renoir organizar tudo aquilo ao mesmo tempo em que a obra está sendo projetada".
A soberba fotografia de Carlo Di Palma sempre mostra os humanos como figuras minúsculas diante as máquinas. Antonioni posiciona sua câmera numa distância respeitável de seus atores, aproximando o olhar somente quando julga necessário, nos diálogos. Encontra no olhar triste de Monica Vitti a atriz perfeita para viver Giuliana – sempre pequena diante a imensidão das locações, do ambiente industrial. “Deserto Vermelho” é um retrato do ser humano diminuindo na medida em que o capitalismo triunfa. É a angustia daquele que se sente impotente no meio de toda essa engrenagem. Motivou-me bastante a conhecer os filmes pós-trilogia do diretor (dessa fase, vi apenas “Profissão: Repórter).
Ford e Wayne se encontram pela primeira. O mais interessante em “Stagecoach” é perceber como tudo começou, sentir como essa parceria foi rendendo filmes cada vez melhores, mais maduros e como aquele típico protagonista foi ganhando dimensões maiores a cada filme posterior. Os minutos finais são ótimos.
Charles Laughton, que enquanto ator aprendeu alguma coisa por trás das câmeras com Hitchcock e Renoir, mostrou uma única vez seu talento de diretor. Mal recebido em sua época e consequentemente impossibilitado de realizar demais longas, por falta de confiança dos estúdios, ganhou status depois de anos, quando esmiuçado em listas de críticos e deixando aquela curiosidade do que o ator/diretor seria capaz. Lançado em 1955 - quando o noir já estava um tanto gasto -, segue na contramão e injeta um toque cômico. A escolha de Robert Mitchum, que sempre mostrou muito bem ser ótimo tanto em papéis dramáticos quanto cômicos, caiu como uma luva. O problema ficou no roteiro, achei sucinto, tudo muito corrido. Entendo a proposta (genial) de Laughton, sei que nunca teve intenções em criar aquele clima tenso típico do noir, mas acredito que se tivesse trabalhado em cima disso, conciliando bem os dois lados, "Mensageiro do Diabo" mexeria muito mais comigo.
Nem preciso citar que deve ter sido grande influência dos irmãos Coen, né?
"Após estrear na direção com dois curtas, Mathieu Demy, que havia aparecido timidamente em 2011 no elogiado ”Tomboy”, realiza seu primeiro longa-metragem. Produção francesa com locações nos EUA e México, “Americano” comprova que, ao ocupar o posto de diretor/roteirista Demy se sai tão irregular quanto protagonista, contando um capítulo triste da história de Martin, homem que tenta entender seu passado depois de receber a terrível notícia da morte de sua mãe."
Sem perder a fluidez por um único momento, Clozout conduz muito bem todo o suspense, pousando o olhar na terrível jornada desses quatro homens, que movidos por sua ganância, tomam rumos insensatos e obscuros. Assim como "O Tesouro de Sierra Madre", bem provável que "Salário do Medo" tenha sido lição de casa pra PTA em "Sangue Negro".
PTA viu ‘Tesouro de Sierra Madre’ todos os dias antes de rodar a fita de ‘Sangue Negro’, e não é pra menos. Grande filme sobre a ganância e o declínio que esta causa ao indivíduo. Os rumos que a narrativa pode tomar são assustadores, com os diálogos do trio e as decisões de manter toda a empresa entre eles, vemos o quão detestável são as pessoas a partir do momento em que dinheiro está envolvido.
Mesmo tentando ser o mais intimista possível em Godfather, tornando aquela produção encomendada pela Paramount em tal obra-prima que sempre foi, é aqui que Coppola se livrou dos produtores que tanto o atrapalharam ao tentar expor sua genialidade. Roteiro, direção e produção de Coppola, é aquele jovem que os produtores da Paramount não confiaram mostrando a que veio.
Que mané Almodóvar! Bergman foi o diretor que melhor retratou o universo feminino.
Quando Karin e Maria se encontram no corredor da mansão, logo após a conturbada discussão, vemos seus lábios mexendo, representando o diálogo conciliador entre as irmãs, o som do violino cresce e se faz único a ser ouvido, é aí que surge uma das cenas mais belas em toda a filmografia de Bergman. O olhar do diretor é profundo em cada uma das personagens – ta aí algo que faz o sueco ser responsável por alguns dos mais intensos estudos de personagem do cinema –, e o elenco, nos brinda com uma coleção de performances femininas viscerais e memoráveis.
"Daniel Planview surge nas sombras, no subterrâneo, erroneamente e tranquilamente, executa seu trabalho em espaço confinado, sem a presença de auxiliar algum, deixando bem claro que não está disposto a dividir os possíveis lucros de sua atual empreitada. A primeira fala deste ocorre depois dos 15 minutos de projeção, revelando não uma impotência, mas uma total indiferença com o mundo que o cerca. Sem delongas, “Sangue Negro” mostra o tipo de protagonista que o espectador conhecerá melhor nos 158 minutos de duração. Se Anton Chigurh, personagem de Javier Bardem em “Onde Os Fracos Não Tem Vez” representa a brutalidade do homem, Planview, vivido por Daniel Day-Lewis representa um dos maiores vilões do nosso tempo e frequentemente mencionado nas produções americanas recentes: as grandes corporações."
Pois bem, na minha opinião, “Sangue Negro” é o maior acontecimento cinematográfico desse início de séc. XXI. Leia o texto completo em;
Tenho lá minhas divergências com Tarkovsky, em específico com O Sacrifício. Sinceramente, a falta de espiritualidade do homem moderno que tanto mexe com Alexander não me afeta nenhum pouco (calma, povo), mas o fato de seu diretor/roteirista sempre ter enfatizado que nunca tratou sua fé como imposição, faz com que até mesmo ateus demonstrem tamanho respeito (como o próprio Bergman, que o ajudou nessa última empreitada). Graças aos diálogos e composição de Erland Josephson, desde a bela cena inicial sentimos firmeza quanto ao conhecimento e experiencia de Alexander, o filme é eficaz ao inventar um fato histórico negativo e mostrar seu protagonista lidando com essa situação, de acordo com sua fé e principalmente, de como tenta passar isso para as futuras gerações, justificando muito bem a presença de seu filho. Fotografado pelo lendário Sven Nikvist (dale Bergman!), o visual é soberbo como é costumeiro na obra de Tarkovsky. E como bem disse o Allan abaixo: grande final para um dos mais interessantes diretores do cinema.
O objetivo maior não é o debate político (embora este seja inevitável), pois o olhar de McQueen mal sai da penitenciária, sempre focando a agonizante vida de Boby Sanders e daqueles que vivem a mesma realidade. Como bem diz a sinopse, é uma experiência sensorial, McQueen utiliza muito bem todos os recursos pra alcançar a sensação certa pra cada cena. É a fotografia estilizada em tons frios, pastélicos, a edição de som por vezes densa, orgânica, a montagem que faz com que o monótono dia a dia na prisão seja transmitido da maneira ideal. Fassbender está incrível, chega ao fundo do poço, como Bale chegou em "O Operário". Total entrega do ator e diretor, numa das parcerias mais interessantes de hoje. Que venha "Shame"!
Ao descontruir o matrimônio, Bergman escancara as baixezas e trastornos da vida a dois de uma maneira que nunca vi em um filme. Lição de casa maior para os relacionamentos conturbados em filmes de Woody Allen.
"Ao contar a história de Taeko Okajima, Only Yesterday revela-se um profundo estudo de personagem, aproximando o espectador da rotina de uma jovem de 27 anos, sufocada pela rotina e frenesi da vida urbana. Cultuado nome do Studio Ghibli, Isao Takahata se afasta um pouco da fantasia costumeira de seu co-fundador Hayao Miyazaki, tanto no estilo de animação quanto no roteiro, e através desta proposta, apresenta um trabalho mais realista dentro do produtivo estúdio."
Isto Não é um Filme foi indicado a melhor documentário no Prêmio Lumi7 de cinema. Concorra aos prêmios nos comentários do site e confira a premiação no link;
A Regra do Jogo
4.1 122 Assista AgoraDefinido como um "drama alegre" por Renoir, "A Regra do Jogo" pode até ser de fato um tanto alegre, mas é acima de tudo, um drama malicioso e pessimista. Aos poucos descobrimos o quão escrotos e mentirosos são seus personagens, tornando a tal festa num verdadeiro caos, mostrado com um domínio absurdo por Renoir - que acerta na exploração da profundidade de campo, onde diálogos acontecem enquanto vemos outras ações ao fundo, personagens entrando e saindo dos cômodos do castelo, com cenas sem corte (que bagunça!). Tudo numa naturalidade imensa. Das lições de casa maiores pra Robert Altman em "Assassinato em Gosford Park".
Truffaut sobre o filme;
"A Regra do Jogo é, certamente, ao lado de Cidadão Kane, o filme que suscitou o maior número de vocações de cineastas; assistimos a ele com um sentimento muito forte de cumplicidade, isto é, em vez de vermos um produto concluído, entregue à nossa curiosidade, experimentamos a impressão de assistir a uma história sendo filmada, acreditamos ver Renoir organizar tudo aquilo ao mesmo tempo em que a obra está sendo projetada".
O Deserto Vermelho
4.0 96A soberba fotografia de Carlo Di Palma sempre mostra os humanos como figuras minúsculas diante as máquinas. Antonioni posiciona sua câmera numa distância respeitável de seus atores, aproximando o olhar somente quando julga necessário, nos diálogos. Encontra no olhar triste de Monica Vitti a atriz perfeita para viver Giuliana – sempre pequena diante a imensidão das locações, do ambiente industrial. “Deserto Vermelho” é um retrato do ser humano diminuindo na medida em que o capitalismo triunfa. É a angustia daquele que se sente impotente no meio de toda essa engrenagem. Motivou-me bastante a conhecer os filmes pós-trilogia do diretor (dessa fase, vi apenas “Profissão: Repórter).
No Tempo das Diligências
4.1 143 Assista AgoraFord e Wayne se encontram pela primeira. O mais interessante em “Stagecoach” é perceber como tudo começou, sentir como essa parceria foi rendendo filmes cada vez melhores, mais maduros e como aquele típico protagonista foi ganhando dimensões maiores a cada filme posterior. Os minutos finais são ótimos.
O Mensageiro do Diabo
4.1 263 Assista AgoraCharles Laughton, que enquanto ator aprendeu alguma coisa por trás das câmeras com Hitchcock e Renoir, mostrou uma única vez seu talento de diretor. Mal recebido em sua época e consequentemente impossibilitado de realizar demais longas, por falta de confiança dos estúdios, ganhou status depois de anos, quando esmiuçado em listas de críticos e deixando aquela curiosidade do que o ator/diretor seria capaz. Lançado em 1955 - quando o noir já estava um tanto gasto -, segue na contramão e injeta um toque cômico. A escolha de Robert Mitchum, que sempre mostrou muito bem ser ótimo tanto em papéis dramáticos quanto cômicos, caiu como uma luva. O problema ficou no roteiro, achei sucinto, tudo muito corrido. Entendo a proposta (genial) de Laughton, sei que nunca teve intenções em criar aquele clima tenso típico do noir, mas acredito que se tivesse trabalhado em cima disso, conciliando bem os dois lados, "Mensageiro do Diabo" mexeria muito mais comigo.
Nem preciso citar que deve ter sido grande influência dos irmãos Coen, né?
Americano
2.9 34 Assista Agora"Após estrear na direção com dois curtas, Mathieu Demy, que havia aparecido timidamente em 2011 no elogiado ”Tomboy”, realiza seu primeiro longa-metragem. Produção francesa com locações nos EUA e México, “Americano” comprova que, ao ocupar o posto de diretor/roteirista Demy se sai tão irregular quanto protagonista, contando um capítulo triste da história de Martin, homem que tenta entender seu passado depois de receber a terrível notícia da morte de sua mãe."
Leia o texto completo em;
Daunbailó
4.1 134 Assista Agora"I'm serious as cancer".
O Salário do Medo
4.3 105 Assista AgoraSem perder a fluidez por um único momento, Clozout conduz muito bem todo o suspense, pousando o olhar na terrível jornada desses quatro homens, que movidos por sua ganância, tomam rumos insensatos e obscuros. Assim como "O Tesouro de Sierra Madre", bem provável que "Salário do Medo" tenha sido lição de casa pra PTA em "Sangue Negro".
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista Agora“Cada frame de ‘2001’ torna-nos conscientes de que as possibilidades de manipulação cinemática são infinitas.” Martin Scorsese
Cosmópolis
2.7 1,0K Assista AgoraCadê o Viggo? :(
O Tesouro de Sierra Madre
4.4 169 Assista AgoraPTA viu ‘Tesouro de Sierra Madre’ todos os dias antes de rodar a fita de ‘Sangue Negro’, e não é pra menos. Grande filme sobre a ganância e o declínio que esta causa ao indivíduo. Os rumos que a narrativa pode tomar são assustadores, com os diálogos do trio e as decisões de manter toda a empresa entre eles, vemos o quão detestável são as pessoas a partir do momento em que dinheiro está envolvido.
Yojimbo, o Guarda-Costas
4.3 127Sushi western.
O Corvo: A Cidade dos Anjos
3.1 106 Assista AgoraUma das trilhas que mais ouvi no início da adolescência, Iggy Pop e Deftones viviam no repeat hahaha
Obrigado a Matar
3.1 280Alguém indica isso pros irmãos Coen, por favor hahahaha
A Conversação
4.0 231 Assista AgoraMesmo tentando ser o mais intimista possível em Godfather, tornando aquela produção encomendada pela Paramount em tal obra-prima que sempre foi, é aqui que Coppola se livrou dos produtores que tanto o atrapalharam ao tentar expor sua genialidade. Roteiro, direção e produção de Coppola, é aquele jovem que os produtores da Paramount não confiaram mostrando a que veio.
Amor Bandido
3.7 353 Assista AgoraParcerias do momento: Nichols/Shannon, McQueen/Fassbender e Cianfrance/Gosling.
Gritos e Sussurros
4.3 472Que mané Almodóvar! Bergman foi o diretor que melhor retratou o universo feminino.
Quando Karin e Maria se encontram no corredor da mansão, logo após a conturbada discussão, vemos seus lábios mexendo, representando o diálogo conciliador entre as irmãs, o som do violino cresce e se faz único a ser ouvido, é aí que surge uma das cenas mais belas em toda a filmografia de Bergman. O olhar do diretor é profundo em cada uma das personagens – ta aí algo que faz o sueco ser responsável por alguns dos mais intensos estudos de personagem do cinema –, e o elenco, nos brinda com uma coleção de performances femininas viscerais e memoráveis.
Sangue Negro
4.3 1,2K Assista Agora"Daniel Planview surge nas sombras, no subterrâneo, erroneamente e tranquilamente, executa seu trabalho em espaço confinado, sem a presença de auxiliar algum, deixando bem claro que não está disposto a dividir os possíveis lucros de sua atual empreitada. A primeira fala deste ocorre depois dos 15 minutos de projeção, revelando não uma impotência, mas uma total indiferença com o mundo que o cerca. Sem delongas, “Sangue Negro” mostra o tipo de protagonista que o espectador conhecerá melhor nos 158 minutos de duração. Se Anton Chigurh, personagem de Javier Bardem em “Onde Os Fracos Não Tem Vez” representa a brutalidade do homem, Planview, vivido por Daniel Day-Lewis representa um dos maiores vilões do nosso tempo e frequentemente mencionado nas produções americanas recentes: as grandes corporações."
Pois bem, na minha opinião, “Sangue Negro” é o maior acontecimento cinematográfico desse início de séc. XXI. Leia o texto completo em;
O Sacrifício
4.3 148Tenho lá minhas divergências com Tarkovsky, em específico com O Sacrifício. Sinceramente, a falta de espiritualidade do homem moderno que tanto mexe com Alexander não me afeta nenhum pouco (calma, povo), mas o fato de seu diretor/roteirista sempre ter enfatizado que nunca tratou sua fé como imposição, faz com que até mesmo ateus demonstrem tamanho respeito (como o próprio Bergman, que o ajudou nessa última empreitada). Graças aos diálogos e composição de Erland Josephson, desde a bela cena inicial sentimos firmeza quanto ao conhecimento e experiencia de Alexander, o filme é eficaz ao inventar um fato histórico negativo e mostrar seu protagonista lidando com essa situação, de acordo com sua fé e principalmente, de como tenta passar isso para as futuras gerações, justificando muito bem a presença de seu filho. Fotografado pelo lendário Sven Nikvist (dale Bergman!), o visual é soberbo como é costumeiro na obra de Tarkovsky. E como bem disse o Allan abaixo: grande final para um dos mais interessantes diretores do cinema.
Fome
4.0 310O objetivo maior não é o debate político (embora este seja inevitável), pois o olhar de McQueen mal sai da penitenciária, sempre focando a agonizante vida de Boby Sanders e daqueles que vivem a mesma realidade. Como bem diz a sinopse, é uma experiência sensorial, McQueen utiliza muito bem todos os recursos pra alcançar a sensação certa pra cada cena. É a fotografia estilizada em tons frios, pastélicos, a edição de som por vezes densa, orgânica, a montagem que faz com que o monótono dia a dia na prisão seja transmitido da maneira ideal. Fassbender está incrível, chega ao fundo do poço, como Bale chegou em "O Operário". Total entrega do ator e diretor, numa das parcerias mais interessantes de hoje. Que venha "Shame"!
Cenas de um Casamento
4.4 232Ao descontruir o matrimônio, Bergman escancara as baixezas e trastornos da vida a dois de uma maneira que nunca vi em um filme. Lição de casa maior para os relacionamentos conturbados em filmes de Woody Allen.
Memórias de Ontem
4.1 235"Ao contar a história de Taeko Okajima, Only Yesterday revela-se um profundo estudo de personagem, aproximando o espectador da rotina de uma jovem de 27 anos, sufocada pela rotina e frenesi da vida urbana. Cultuado nome do Studio Ghibli, Isao Takahata se afasta um pouco da fantasia costumeira de seu co-fundador Hayao Miyazaki, tanto no estilo de animação quanto no roteiro, e através desta proposta, apresenta um trabalho mais realista dentro do produtivo estúdio."
Leia cítica completa no Lumi7;
Kinatay
3.6 29Nas cenas iniciais, me senti andando por algumas ruas de SP.
O Lugar Onde Tudo Termina
3.7 857 Assista AgoraCianfrance e Gosling de novo com direito a trilha assinada por Mike Patton. Alguém tem dúvidas de que aí vem coisa boa?
Isto Não É um Filme
3.9 54Isto Não é um Filme foi indicado a melhor documentário no Prêmio Lumi7 de cinema. Concorra aos prêmios nos comentários do site e confira a premiação no link;