As tomadas vão passando, efeitos especiais, chroma key, recursos visuais estilosos, roteiro anacrônico, e...o filme simplesmente não sai de lugar nenhum pra lugar algum. Quem sabe com o tempo esse tal Afonso Poyart (que aliás, deve ter sido - ou ser; não gastarei meu precioso tempo para pesquisar - um excelente diretor de comerciais) entenda que muitas vezes menos é mais, mesmo se tratando de fimes de ação, e que, novamente, mesmo em filmes de ação, as situações e principalmente as atuações precisam ser no mínimo críveis. Emfim, valeu pela tentativa e ousadia. No final, o que sobra é isso mesmo, ousadia e tentativa.
Não tem como não simpatizar com os personagens de Meryl e Alec. Steve Martin também está muito bem. O filme é, na maior parte, muito divertido e acerta ao fugir de alguns clichês canastrões do gênero. Contudo, como é regra do cinema-entretenimento, peca na trilha sonora (a soundtrack é ótima, só ela já bastaria) empurrando desnecessariamente as emoções em diálogos que a atuação dos atores por si própria já transmite todo o clima desejado. Além disso, os filhos quase chegam a ser um desastre. Ainda bem que aparecem pouco.
São pouquíssimos os diretores que possuem tanta maestria na condução de suas obras. Almodóvar, além do estilo único, tem um timing impressionante (méritos também a José Salcedo, o braço direito na edição das obras do mestre kitsch) que permite que o ritmo de seus filmes não caiam em momento algum. E, pra não deixar de comentar sobre a película; como é tragicômico o ser humano com instintos primários tão animais tentando sobreviver às restições da vida social, seja por detrás de um "disfarce" ou de quatro paredes.
Incrível como em um site para cinéfilos tem um monte de pessoas dizendo que este filme é original, ou tem uma ideia genial. Não acredito que a grande maioria das pessoas aqui nunca tenham sequer ouvido falar do clássico 12 Homens e Uma Sentença de Sidney Lumet! Agora que já expressei minha indignação posso dizer minha opnião sobre o filme em questão. A condução é inicialmente muito boa, os personagens estão em sintonia e são convincentes. Contudo, o filme vai decaindo na medida em que força situações e perde a naturalidade obtida nos primeiros minutos. Definitivamente faltou consistência.
A autenticidade da vida não passa de uma mera questão de percepção. Existem certos padrões, como os de gênero e etários, contudo, a subjetividade (que, criando um paradoxo, seria uma cópia? ou não?) delineia a forma como nos relacionamos com o mundo e suas coisas concretas, que são fáceis de serem multi interpretadas e manipuladas, e as pessoas, que são por demais complexas para que se possa reduzi-las a um único ponto de vista...Bem, fora toda essa filosofia que o filme nos desperta, há também o aspecto técnico, que, não contrariando o roteiro, é de altíssimo nível. Os enquadramentos, a fotografia, a ausência de trilha sonora, tudo isso contribui para que o resultado final seja essa obra de alto padrão. Sem contar, é claro, o belo trabalho dos atores, em especial, da eterna musa Juliette Binoche. Enfim...no final das contas não adianta ter uma visão crítica, científica e filosófica sobre todas as construções e desconstruções sociais. Às vezes tudo que é preciso é uma mão no ombro.
Superestimado? Sim, um pouco. Mas,sem sombra de dúvidas, uma bela homenagem ao cinema mudo. Sem contar o marivilhoso roteiro cheio de metáforas metalinguísticas sobre as interpéries de se fazer a 7ª arte.
Superestimado ao extremo. Não adianta tentar ser intelectual sem transparecer verossimilhança a quem assiste. Tudo muito vazio e (podem me apedrejar) uma atuação entre o caricato e o completo idiota (o que por si só exclui a ideia de pensador intimista). O filme tem uma bela fotografia e enquadramentos muito bons e melhora consideravelmente a partir do 2º ato, porém fica nisso. Será que o Fellini tomaria como homenagem ou insulto. Eu apostaria na última opção.
O diretor perde o ritmo nas explicações superdetalhadas, e a trilha tentando passar sustinhos o tempo todo é outro contra. Tirando isso é um thriller padrão com a vantagem das atuações da sempre maravilhosa Julianne Moore e do competente Jonathan Rhys.
Muito quadradinho, deixa aquela sensação de "já vi esse filme do cara à frente da época que revolucionou e blá blá blá". A obra tenta de forma frustrada evitar qualquer julgamento sobre o controverso Dr. Kinsey, e acaba por suavizar demasiadamente todo o contexto em torno do mesmo, o que o torna completamente imparcial. O diretor cai em sua própria armadilha. O filme tem seus acertos, como as partes das entrevistas e mostrar a ignorância da população americana em relação ao sexo. Contudo, exagera em "bom-mocinhizar" o personagem principal (sua esposa então, nem se fala), buscando justificativas (o caricato pai é ridículo) que acabam por comprovar aquilo que Prok já dizia nos anos 50: sexo (ainda) é tabu!
Uma ridícula tentativa de um terror social (George Romero deve estar se sentido culpado) empurrada por uma incansável e chatíssima trilha sonora que, assim como o diretor durante todo o filme, tenta obrigar o espectador a se emocionar. Acontece que não há porque se emocionar, não há como se identificar com roteiro e personagens tão medíocres, mesmo com todas as forcações desse tal Jim Mickle (uma freira boazinha violentada, uma grávida!). LIXO!
Tudo bem o roteiro ser chupado de famosos filmes pipoca norte-americanos que tanto influenciaram não somente a nós brasileiros mas ao mundo inteiro também, o que poderíamos considerar uma homenagem, mas daí a fazer um filme com diálogos e personagens fora da nossa realidade cultural (mesmo que seja um filme de ficção científica) já é humilhar demais a nossa mísera inteligência tupiniquim. Tudo se torna extremamente forçado até mesmo pra geração facebook (ou não?). A única coisa que caiu como uma luva foi a música Inútil do Ultraje. Certo estava Caetano quando cantava cinicamente "Os americanos representam boa parte da alegria existente neste mundo"...realmente, a gente somos inútil my friends.
Tornatore, definitivamente, o mais americano dos italianos (é claro que aqui me refiro somente a diretores conceituados)! Thriller com uma importante denúncia social como pano de fundo e ótimas tomadas. Todavia, se perde na condução "novela mexicana" de uma trama que deveria ser tratada com maior delicadeza. Funciona para os escolados em bloquebusters pra chorar.
Freud, Darwin e diversos filósofos misturados em uma obra muito sensível. O expressionismo dá uma atmosfera bastante artística e tudo é trabalhado de maneira muito sutil. Um raro sopro de originalidade no defasado cinema norte-americano.
Não sei porque eu ainda insisto em assistir essas bostas de Hollywood. Tentar ser politicamente incorreto sem ter nada a, e o pior (em se tratando de uma comédia), nenhuma graça, é um exercício de mediocridade.
Não há como negar que o aspecto técnico do filme é impecável. Mas que De Palma é perfeito tecnicamente todo mundo já sabe. Contudo, essa obra é "carregada" demais para o meu gosto. A trilha (sim, a trilha), é a maior responsável pelo meu desgosto. Pra mim não importa se é do Morricone. A que estão é que (como bem mostra o filme) ninguém é intocável, e, na minha opinião, a trilha não deixa o espectador "respirar" algumas cenas, o que obviamente é comum em Hollywood, rende Oscars e faz o mundo inteiro beijar o traseiro do Tio Sam. Outro aspecto que me incomodou é o caráter maniqueísta do roteiro. Tudo bem que é um filme do mocinho contra o bandido, mas precisava ser tudo tão idealizado? Enfim, é uma obra tipicamente americana que se tornou lugar-comum elogiá-la e que o maior trunfo mesmo está na direção virtuose do De Palma, talvez o mais inocente do meu banco de réus.
É, definitivamente, o formato de filmes feitos pra tv não me agrada. Esse tratamento pobre dado à película torna tudo muito "quadrado" e menos empolgante. Contudo, este filme se mostra decente dentro de suas limitações, e é óbvio que o elenco deu um 'up' na trama. Agora, quanto ao Al Pacino, já virou lugar-comum elogiá-lo e às vezes até cometer o equívoco de avaliar toda a obra baseado somente em sua atuação, ou tão somente o seu nome. Entretanto, o que eu vi aqui foi só mais um bom trabalho, nada de genial.
Essas produtoras de hollywood e sua eterna insistência em fazer dinheiro a qualquer custo com essas sequências (algumas intermináveis), pouco se importam com a coerência ou qualidade dos filmes. É muito triste ver esse Spiegel aí espalhar bosta em cima da reputação da ótima obra Tarantino-Rodrigística que é o primeiro. Lamentável.
Seguindo um ritmo e expressão bem particular do cinema nórdico, é absolutamente eficiente. Cru e ousado, exatamente como tem que ser o cinema inconvencional.
O discurso de Nell no final do filme sintetiza tudo: uma mulher com sérios déficits cognitivos, criada de forma isolada dá uma lição de moral aos humanos cruéis ao som de uma trilha sonora arrebatadora.
Viva hollywood!...Uma estrela e 1/2 somente pela fotografia que acerta em algumas partes e pelo esforço mostro da Jodie em ganhar mais um Oscar (o que graças ao bom Deus não aconteceu).
2 Coelhos
4.0 2,7K Assista AgoraAs tomadas vão passando, efeitos especiais, chroma key, recursos visuais estilosos, roteiro anacrônico, e...o filme simplesmente não sai de lugar nenhum pra lugar algum. Quem sabe com o tempo esse tal Afonso Poyart (que aliás, deve ter sido - ou ser; não gastarei meu precioso tempo para pesquisar - um excelente diretor de comerciais) entenda que muitas vezes menos é mais, mesmo se tratando de fimes de ação, e que, novamente, mesmo em filmes de ação, as situações e principalmente as atuações precisam ser no mínimo críveis. Emfim, valeu pela tentativa e ousadia. No final, o que sobra é isso mesmo, ousadia e tentativa.
Fome Animal
3.9 877Trash de responsa. Psicanalítico e pitoresco; de fato uma obra necessária.
Simplesmente Complicado
3.5 914 Assista AgoraNão tem como não simpatizar com os personagens de Meryl e Alec. Steve Martin também está muito bem. O filme é, na maior parte, muito divertido e acerta ao fugir de alguns clichês canastrões do gênero. Contudo, como é regra do cinema-entretenimento, peca na trilha sonora (a soundtrack é ótima, só ela já bastaria) empurrando desnecessariamente as emoções em diálogos que a atuação dos atores por si própria já transmite todo o clima desejado. Além disso, os filhos quase chegam a ser um desastre. Ainda bem que aparecem pouco.
Kika
3.5 359 Assista AgoraSão pouquíssimos os diretores que possuem tanta maestria na condução de suas obras. Almodóvar, além do estilo único, tem um timing impressionante (méritos também a José Salcedo, o braço direito na edição das obras do mestre kitsch) que permite que o ritmo de seus filmes não caiam em momento algum. E, pra não deixar de comentar sobre a película; como é tragicômico o ser humano com instintos primários tão animais tentando sobreviver às restições da vida social, seja por detrás de um "disfarce" ou de quatro paredes.
O Que Você Faria?
3.7 113Incrível como em um site para cinéfilos tem um monte de pessoas dizendo que este filme é original, ou tem uma ideia genial. Não acredito que a grande maioria das pessoas aqui nunca tenham sequer ouvido falar do clássico 12 Homens e Uma Sentença de Sidney Lumet! Agora que já expressei minha indignação posso dizer minha opnião sobre o filme em questão. A condução é inicialmente muito boa, os personagens estão em sintonia e são convincentes. Contudo, o filme vai decaindo na medida em que força situações e perde a naturalidade obtida nos primeiros minutos. Definitivamente faltou consistência.
Cópia Fiel
3.9 452 Assista AgoraA autenticidade da vida não passa de uma mera questão de percepção. Existem certos padrões, como os de gênero e etários, contudo, a subjetividade (que, criando um paradoxo, seria uma cópia? ou não?) delineia a forma como nos relacionamos com o mundo e suas coisas concretas, que são fáceis de serem multi interpretadas e manipuladas, e as pessoas, que são por demais complexas para que se possa reduzi-las a um único ponto de vista...Bem, fora toda essa filosofia que o filme nos desperta, há também o aspecto técnico, que, não contrariando o roteiro, é de altíssimo nível. Os enquadramentos, a fotografia, a ausência de trilha sonora, tudo isso contribui para que o resultado final seja essa obra de alto padrão. Sem contar, é claro, o belo trabalho dos atores, em especial, da eterna musa Juliette Binoche. Enfim...no final das contas não adianta ter uma visão crítica, científica e filosófica sobre todas as construções e desconstruções sociais. Às vezes tudo que é preciso é uma mão no ombro.
O Artista
4.2 2,1K Assista AgoraSuperestimado? Sim, um pouco. Mas,sem sombra de dúvidas, uma bela homenagem ao cinema mudo. Sem contar o marivilhoso roteiro cheio de metáforas metalinguísticas sobre as interpéries de se fazer a 7ª arte.
O Palhaço
3.6 2,2K Assista AgoraSuperestimado ao extremo. Não adianta tentar ser intelectual sem transparecer verossimilhança a quem assiste. Tudo muito vazio e (podem me apedrejar) uma atuação entre o caricato e o completo idiota (o que por si só exclui a ideia de pensador intimista). O filme tem uma bela fotografia e enquadramentos muito bons e melhora consideravelmente a partir do 2º ato, porém fica nisso. Será que o Fellini tomaria como homenagem ou insulto. Eu apostaria na última opção.
Guerra é Guerra!
3.3 1,5K Assista AgoraUma premissa que poderia se transformar em ótimas gargalhadas acaba por antecipar demais o romance e se torna mais um daqueles filmes que você já viu.
Identidade Paranormal
3.2 661 Assista AgoraO diretor perde o ritmo nas explicações superdetalhadas, e a trilha tentando passar sustinhos o tempo todo é outro contra. Tirando isso é um thriller padrão com a vantagem das atuações da sempre maravilhosa Julianne Moore e do competente Jonathan Rhys.
Kinsey: Vamos Falar de Sexo
3.7 161Muito quadradinho, deixa aquela sensação de "já vi esse filme do cara à frente da época que revolucionou e blá blá blá". A obra tenta de forma frustrada evitar qualquer julgamento sobre o controverso Dr. Kinsey, e acaba por suavizar demasiadamente todo o contexto em torno do mesmo, o que o torna completamente imparcial. O diretor cai em sua própria armadilha. O filme tem seus acertos, como as partes das entrevistas e mostrar a ignorância da população americana em relação ao sexo. Contudo, exagera em "bom-mocinhizar" o personagem principal (sua esposa então, nem se fala), buscando justificativas (o caricato pai é ridículo) que acabam por comprovar aquilo que Prok já dizia nos anos 50: sexo (ainda) é tabu!
Stake Land: Anoitecer Violento
3.1 285Uma ridícula tentativa de um terror social (George Romero deve estar se sentido culpado) empurrada por uma incansável e chatíssima trilha sonora que, assim como o diretor durante todo o filme, tenta obrigar o espectador a se emocionar. Acontece que não há porque se emocionar, não há como se identificar com roteiro e personagens tão medíocres, mesmo com todas as forcações desse tal Jim Mickle (uma freira boazinha violentada, uma grávida!). LIXO!
O Homem do Futuro
3.7 2,5K Assista AgoraTudo bem o roteiro ser chupado de famosos filmes pipoca norte-americanos que tanto influenciaram não somente a nós brasileiros mas ao mundo inteiro também, o que poderíamos considerar uma homenagem, mas daí a fazer um filme com diálogos e personagens fora da nossa realidade cultural (mesmo que seja um filme de ficção científica) já é humilhar demais a nossa mísera inteligência tupiniquim. Tudo se torna extremamente forçado até mesmo pra geração facebook (ou não?). A única coisa que caiu como uma luva foi a música Inútil do Ultraje. Certo estava Caetano quando cantava cinicamente "Os americanos representam boa parte da alegria existente neste mundo"...realmente, a gente somos inútil my friends.
Depois da Vida
3.9 70Metalinguístico e filosófico. Tudo conduzido por uma direção sensacionalmente discreta.
Medo
3.5 421 Assista AgoraOs fins não justificam os meios.
A Desconhecida
3.6 54Tornatore, definitivamente, o mais americano dos italianos (é claro que aqui me refiro somente a diretores conceituados)! Thriller com uma importante denúncia social como pano de fundo e ótimas tomadas. Todavia, se perde na condução "novela mexicana" de uma trama que deveria ser tratada com maior delicadeza. Funciona para os escolados em bloquebusters pra chorar.
A Árvore da Vida
3.4 3,1K Assista AgoraFreud, Darwin e diversos filósofos misturados em uma obra muito sensível. O expressionismo dá uma atmosfera bastante artística e tudo é trabalhado de maneira muito sutil. Um raro sopro de originalidade no defasado cinema norte-americano.
Professora Sem Classe
2.7 2,0K Assista AgoraNão sei porque eu ainda insisto em assistir essas bostas de Hollywood. Tentar ser politicamente incorreto sem ter nada a, e o pior (em se tratando de uma comédia), nenhuma graça, é um exercício de mediocridade.
Os Intocáveis
4.2 841 Assista AgoraNão há como negar que o aspecto técnico do filme é impecável. Mas que De Palma é perfeito tecnicamente todo mundo já sabe. Contudo, essa obra é "carregada" demais para o meu gosto. A trilha (sim, a trilha), é a maior responsável pelo meu desgosto. Pra mim não importa se é do Morricone. A que estão é que (como bem mostra o filme) ninguém é intocável, e, na minha opinião, a trilha não deixa o espectador "respirar" algumas cenas, o que obviamente é comum em Hollywood, rende Oscars e faz o mundo inteiro beijar o traseiro do Tio Sam. Outro aspecto que me incomodou é o caráter maniqueísta do roteiro. Tudo bem que é um filme do mocinho contra o bandido, mas precisava ser tudo tão idealizado? Enfim, é uma obra tipicamente americana que se tornou lugar-comum elogiá-la e que o maior trunfo mesmo está na direção virtuose do De Palma, talvez o mais inocente do meu banco de réus.
Você Não Conhece o Jack
4.1 414 Assista AgoraÉ, definitivamente, o formato de filmes feitos pra tv não me agrada. Esse tratamento pobre dado à película torna tudo muito "quadrado" e menos empolgante. Contudo, este filme se mostra decente dentro de suas limitações, e é óbvio que o elenco deu um 'up' na trama. Agora, quanto ao Al Pacino, já virou lugar-comum elogiá-lo e às vezes até cometer o equívoco de avaliar toda a obra baseado somente em sua atuação, ou tão somente o seu nome. Entretanto, o que eu vi aqui foi só mais um bom trabalho, nada de genial.
Um Drink No Inferno 2: Texas Sangrento
2.5 142 Assista AgoraEssas produtoras de hollywood e sua eterna insistência em fazer dinheiro a qualquer custo com essas sequências (algumas intermináveis), pouco se importam com a coerência ou qualidade dos filmes. É muito triste ver esse Spiegel aí espalhar bosta em cima da reputação da ótima obra Tarantino-Rodrigística que é o primeiro. Lamentável.
Thriller: Um Filme Cruel
3.7 257Seguindo um ritmo e expressão bem particular do cinema nórdico, é absolutamente eficiente. Cru e ousado, exatamente como tem que ser o cinema inconvencional.
Blitz
3.1 353 Assista AgoraNem é digno de nota.
Nell
3.7 221 Assista AgoraCompletamente incoerente e forçado.
O discurso de Nell no final do filme sintetiza tudo: uma mulher com sérios déficits cognitivos, criada de forma isolada dá uma lição de moral aos humanos cruéis ao som de uma trilha sonora arrebatadora.