(logo após o diálogo entre Paul e a francesa lá, eu tinha certeza que alguém ia morrer explodido por uma mina, por exemplo).
Mesmo assim, é um filme excelente. E se Delroy Lindo não for, pelo menos, indicado ao Oscar de Melhor Ator, testemunharemos mais uma cagada monstruosa da Academia.
Nossa senhora, viu. Eu fui assistir já com uma pulga atrás da orelha (resolvi ver só porque gosto da Rebel WIlson), mas não esperava que fosse tão ruim. É chato, confuso, pretensioso e completamente esquecível. Filmezinho bem white girl problems, com um roteiro que parece que foi escrito por um palestrante de autoajuda. Sem falar que tô tentando entender até agora qual o papel dessa Lucy (Alison Brie) no filme. Resumindo, pior impossível.
Duas estrelas e meia só pela Aissa Maiga que é maravilhosa. De resto, é decepcionante e presta um desserviço à luta contra o racismo. A mensagem do filme é basicamente essa: "Se você for preto, deixe suas raízes de lado, esconda sua cultura, subjugue-se aos padrões brancos, abaixe a cabeça, se esforce três vezes mais que as outras pessoas, e, TALVEZ, quem sabe, você será aceito". Eu, como preto, me senti ofendido.
Ah, eu adorei. Foi uma grata surpresa, não esperava que fosse tão bom assim. Não é muito inovador, mas tem um roteiro surpreendentemente bem amarrado, um plot twist sensacional e atuações bem competentes de quase todo o elenco (exceto da protagonista, que achei meio meeh). A direção também é bacana, com alguns efeitos práticos divertidos,
como na cena em que a enfermeira sai da casa transtornada após receber a notícia do testamento, e sofre uma pressão simultânea de todos da família falando ao mesmo tempo. A câmera começa a desfocar e tremer, dando a entender o estado de confusão mental da protagonista.
Além de tudo, curti Daniel Craig no papel de um detetive brincalhão, aparentemente despretensioso e com um sotaque midwestern, misturando o ar de James Bond, com Sherlock Holmes e Hercule Poirot.
Legalzinho, porém esquecível. Poderia ser bem mais intenso e profundo, se quisesse. Tudo acontece muito rápido, com um clímax quase inexistente e um desfecho preguiçoso. Parece que o diretor cansou e desistiu do filme na metade. Temática interessante, apesar de tudo.
Animação do naipe de Aviões, Os Sem-Floresta e O Mar Não Está pra Peixe, ou seja, completamente esquecível. Muito abaixo do primeiro. Só dou 2 estrelas pela qualidade dos efeitos visuais, renderização e por ser Disney né. Arranca uma risada de canto de boca de vez em quando, mas de resto é chato, piegas, cansativo e sem graça. Até as músicas são ruins,
com destaque pro solo patético de Kristoff, naquela vibe clipe de música romântica ruim dos anos 90 (cheguei a cogitar que seja brega de propósito, no intuito de ser engraçado, mas foi um tiro no pé)
. Enfim, continuação desnecessária com o intuito de botar money no bolso.
Não dou 5 estrelas por ter achado demasiadamente longo. A história se resolveria em 1h20 fácil, fácil. De qualquer forma, os 15 minutos finais fazem valer a pena a perda de tempo. Sem falar que a direção é sensacional. Você já percebe isso logo no plano sequência inicial do filme.
Surpreendentemente eu já tinha assistido toda a filmografia de Spike Lee, menos esse. E que puta estreia, viu? Elenco todo preto parece que assusta a galera branca, né? Ainda mais um filme com pretos que vivem uma vida como qualquer outra, sem focar nos temas de racismo, segregação, etc. Começa lento e devagar até demais, porém se aguentarmos a primeira meia-hora, não tem como não continuar até o fim. Diria que esse filme tá uns 30 anos à frente do seu tempo e torço para que seja cada vez mais reconhecido daqui pra frente.
P.S: Ao contrário do que muitos acharam, achei a cena do estupro coerente, apesar de pesada. Disseram que saiu do tom do filme e que foi inesperado. Mas, ué, tragédias e coisas horríveis nos acontecem inesperadamente. A vida não avisa; Spike Lee também não.
Poderia ser bem melhor, mais engraçado, mais envolvente, porém dei 4 estrelas pelos últimos 15 minutos que são sensacionais. Admito que chorei um pouco. O roteiro poderia ser mais desenvolvido porque tem algumas situações que servem apenas de pretexto para o resto da trama:
não entendi até agora o motivo da gema ter quebrado quando eles tentaram fazer a magia para trazer o pai de volta pela primeira vez, por exemplo; também me parece estranho a mãe deles nunca ter notado ou comentado que seu falecido marido tinha interesse em magia
. Além do mais, alguns personagens são quase que inúteis e estão ali mais uma vez apenas como pretexto, como A Manticora.
Ela é mal desenvolvida, não faz nada de importante na história, e muda completamente sua personalidade depois de 5 minutos de conversa com dois adolescentes. Isso tudo só acontece para justificar de forma meia-boca a importância do mapa e da espada lá. Sem falar na introdução da tal maldição do dragão que é mal feita, servindo apenas para justificar o clímax da luta no final
. Ainda assim, a animação traz um tema que, surpreendentemente, é bem raro e subjugado em filmes: o amor entre irmãos. Não me lembro de ter assistido a um filme que retrata de forma tão cativante essa temática. Esse é o maior ponto positivo, fugindo do eterno clichê da rivalidade entre irmãos que Hollywood insiste em propagar em tudo quanto é filme adolescente. Enfim, vale a pena assistir, apesar de estar BEM abaixo de outras produções da Pixar.
Se quiser ter uma aula de como pegar um tema pesado, excelente e necessário e fazer um filme meia-boca com roteiro superficial e cenas que beiram o patético, é só assistir O Mínimo para Viver. Decepcionante, viu.
Eu fiquei adiando o momento de assistir por causa dos comentários do pessoal do filmow, mas nunca mais faço isso. É um filme excelente, com um crescimento enorme da dupla protagonista, principalmente de Vanellope. Achei muito melhor que o primeiro, inclusive, por motivos que estou com preguiça de especificar. Pra quem quiser assistir uma animação com roteiro mais maduro, que toca em temas importantes como dependência emocional, relacionamento abusivo, amizade e liberdade, vale muito a pena.
Defenderei Ava DuVernay até morrer. Documentário excelente e obrigatório pra quem se importa minimamente com o curso da raça humana. 5 estrelas é pouco.
Só fui assistir esse clássico ontem, não sei direito o porquê, sempre ficava adiando. Gostei e entendo os motivos de ter virado um filme de ação importante e super cultuado. Algumas técnicas foram bem inseridas no gênero, como a câmera no lugar do personagem em primeira pessoa; e também achei o roteiro bem amarrado e tal. Única coisa que me brochou um pouco foi o excesso de mentira e exagero na sequência final,
Adorei o documentário. Sou jornalista, professor de literatura, comediante de stand up e escritor, e o humor tem sido sempre meu combustível e inspiração pra sobreviver nesse mundo cão. O filme me ajudou ainda mais a refletir sobre minhas próprias piadas, o que acho engraçado e até que ponto posso ir de modo que eu fique com a consciência tranquila. Recomendo demais o filme para quem se interessa pelo assunto.
As pessoas gostam de lamber a sola de Miyazaki e dos Studios Ghibli como se não houvesse amanhã. Já assisti vários filmes deles, e têm sempre os mesmos problemas. Não que sejam filmes ruins, mas eles se baseiam na premissa de que o roteiro é metafórico e filosófico e acabam não dando a atenção que a história merece. O Castelo Animado tem uma animação belíssima, cores, trilha sonora e personagens cativantes, mas continua sendo confuso, com informações em aberto e mal acabado.
As motivações dos personagens são uma incógnita pra mim (por que a bruxa transformou Sophie, por exemplo?) e alguns pontos da história são simplesmente jogados sem origem ou explicação (como, quando e por que começou a guerra que perpassa como pano de fundo o enredo inteiro e ninguém parece dar atenção?).
Enfim. Pode ser chatice minha, mas eu realmente gosto de saber a gênese das coisas, as razões, os porquês dos fatos; e não de simplesmente aceitar tudo e ficar fazendo adivinhações ou dando palpites. Sei que há muitos filmes com finais em aberto ou que dão espaço para teorias mirabolantes, e, quando bem feitos, eu gosto muito. Mas Miyazaki, na minha reles opinião, sempre sai do tom e transparece ser bem preguiçoso nessa questão.
Não é nenhuma comédia genial que vá virar clássico no futuro, mas também não é esse lixo que estão dizendo. Achei que do meio pro final realmente foi se perdendo, culminando num clímax mequetrefe. Contudo, o filme trouxe premissas, piadas e call backs bastante divertidos.
Ri demais com a teoria (verdadeira, inclusive) de Kareem de que para dar medo é preciso ser agressivo e gay; Ed Helms está excelente; sem falar que o roteiro inovou em alguns pontos, diferenciando-se dos besteiróis tradicionais, com cenas de violência mais realista, como quando o chefe de polícia é assassinado com um tiro na cabeça.
Enfim, não é grande coisa, mas é um bom filme. Tem muito chato aqui no Filmow.
Daqui a pouco eu vou pegar uma câmera e fazer meu filme também, e, se bobear, vai ficar melhor que esse lixo. "Verônica" é péssimo em todos os aspectos possíveis: atuações péssimas, roteiro péssimo, fotografia péssima, trilha sonora PÉSSIMA, efeitos visuais péssimos e direção péssima. É previsível, tosco, brochante. Tudo é feito às pressas e o espectador é obrigado a engolir jump scares mal feitos e um enredo sem pé nem cabeça. Se eu for listar tudo que ficou jogado sem explicação ou contexto, esse comentário seria gigante, mas aí vão alguns momentos:
não entendi até agora qual é a do eclipse; a relação da família com o pai é o tempo todo mencionada e mesmo assim ninguém entende nada (a cena do pai morto aparecendo pelado no sonho(?) é completamente aleatória); ninguém sabe o que houve com as amigas que também jogaram o ouija; a freira cega (mais clichê impossível!), é a única personagem de destaque do filme, e mesmo assim é mal desenvolvida e some da trama como mágica; e, por fim, o que é a assombração afinal? Um espírito maligno? Um demônio? Um E.T.? E por que está perseguindo apenas Verônica, ignorando completamente as outras duas meninas (que tiveram tempo, inclusive, de dar uma festa que não acrescenta em nada na história)?
Enfim, altamente não recomendável esse filme. Ruim com R maiúsculo.
É bem meia-boca. Achei que seria mais divertido pelo fato de ser dirigido pelo ótimo Ben Stiller e ter como dupla protagonista os excelentes Matthew Broderick e Jim Carrey. Mas acaba sendo um filme clichê, que joga no ralo todo o potencial que demonstrava ter nos primeiros 20 minutos. É previsível, com poucos momentos realmente engraçados (destaque pra cena do karaoke) e surpreende apenas gente de cabeça fechada acostumada com comédia romântica e besteirol tipo American Pie.
Continuei assistindo só por causa da Kristen Bell mesmo. Chatinho, previsível e pastelão no tom errado. Mas tudo bem, acho que sou eu que levo comédia muito a sério mesmo.
Um filme desses deveria ter 4,5 de média, no mínimo. Não gosto da frase que falarei a seguir, mas acredito que neste caso específico ela é completamente verdadeira: "Quem não gostou é porque não entendeu ou não viu direito". É isso. Alegoria pura da essência humana. Metáforas e mais metáforas. Interpretações e mais interpretações. Um dos papéis da arte é fazer pensar, e a reflexão que tive sobre esse filme explodiu minha cabeça durante a madrugada toda ontem (o efeito quarentena ajudou também hahahaha). Nenhum dos meus amigos assistiu ainda e eu queria muito discutir sobre essa película com alguém. Quem quiser, me adiciona no instagram ou twitter (@leopersivo) ou manda mensagem por aqui. <3
Fui ver só pelos maravilhosos Jason Bateman, Tina Fey e Jane Fonda, mas é bem mais ou menos. Nada de especial nem de novo. Consegue tirar umas risadinhas aqui e ali, porém não passa de um clichêzão white people problem. Uma pena.
Vixe, dos filmes de Natal que já vi, esse é um dos piores. Clichê até extrapolar o limite, chatinho, com um final besta e previsível. Acho que minha impressão desse filme piorou ainda mais porque assisti logo depois de ver Klaus (a excelente animação de Natal da Netflix) e acabei comparando um ao outro, inconscientemente.
Destacamento Blood
3.8 448 Assista AgoraNão dou 5 estrelas porque achei alguns cortes e transições bem bruscos e defeituosos. Além de ter uns clichês e passagens bem previsíveis
(logo após o diálogo entre Paul e a francesa lá, eu tinha certeza que alguém ia morrer explodido por uma mina, por exemplo).
Aquele monólogo quebrando a 4ª parede é de um primor impecável.
Como Ser Solteira
3.3 485 Assista AgoraNossa senhora, viu. Eu fui assistir já com uma pulga atrás da orelha (resolvi ver só porque gosto da Rebel WIlson), mas não esperava que fosse tão ruim. É chato, confuso, pretensioso e completamente esquecível. Filmezinho bem white girl problems, com um roteiro que parece que foi escrito por um palestrante de autoajuda. Sem falar que tô tentando entender até agora qual o papel dessa Lucy (Alison Brie) no filme. Resumindo, pior impossível.
Bem-Vindo, Doutor
4.1 276Duas estrelas e meia só pela Aissa Maiga que é maravilhosa. De resto, é decepcionante e presta um desserviço à luta contra o racismo. A mensagem do filme é basicamente essa: "Se você for preto, deixe suas raízes de lado, esconda sua cultura, subjugue-se aos padrões brancos, abaixe a cabeça, se esforce três vezes mais que as outras pessoas, e, TALVEZ, quem sabe, você será aceito". Eu, como preto, me senti ofendido.
Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista AgoraAh, eu adorei. Foi uma grata surpresa, não esperava que fosse tão bom assim. Não é muito inovador, mas tem um roteiro surpreendentemente bem amarrado, um plot twist sensacional e atuações bem competentes de quase todo o elenco (exceto da protagonista, que achei meio meeh). A direção também é bacana, com alguns efeitos práticos divertidos,
como na cena em que a enfermeira sai da casa transtornada após receber a notícia do testamento, e sofre uma pressão simultânea de todos da família falando ao mesmo tempo. A câmera começa a desfocar e tremer, dando a entender o estado de confusão mental da protagonista.
Além de tudo, curti Daniel Craig no papel de um detetive brincalhão, aparentemente despretensioso e com um sotaque midwestern, misturando o ar de James Bond, com Sherlock Holmes e Hercule Poirot.
Little Boxes
3.1 16Legalzinho, porém esquecível. Poderia ser bem mais intenso e profundo, se quisesse. Tudo acontece muito rápido, com um clímax quase inexistente e um desfecho preguiçoso. Parece que o diretor cansou e desistiu do filme na metade. Temática interessante, apesar de tudo.
Frozen II
3.6 784Animação do naipe de Aviões, Os Sem-Floresta e O Mar Não Está pra Peixe, ou seja, completamente esquecível. Muito abaixo do primeiro. Só dou 2 estrelas pela qualidade dos efeitos visuais, renderização e por ser Disney né. Arranca uma risada de canto de boca de vez em quando, mas de resto é chato, piegas, cansativo e sem graça. Até as músicas são ruins,
com destaque pro solo patético de Kristoff, naquela vibe clipe de música romântica ruim dos anos 90 (cheguei a cogitar que seja brega de propósito, no intuito de ser engraçado, mas foi um tiro no pé)
Assunto de Família
4.2 400 Assista AgoraNão dou 5 estrelas por ter achado demasiadamente longo. A história se resolveria em 1h20 fácil, fácil. De qualquer forma, os 15 minutos finais fazem valer a pena a perda de tempo. Sem falar que a direção é sensacional. Você já percebe isso logo no plano sequência inicial do filme.
Destaque pra cena da perseguição das laranjas
Ela Quer Tudo
3.7 97 Assista AgoraSurpreendentemente eu já tinha assistido toda a filmografia de Spike Lee, menos esse. E que puta estreia, viu? Elenco todo preto parece que assusta a galera branca, né? Ainda mais um filme com pretos que vivem uma vida como qualquer outra, sem focar nos temas de racismo, segregação, etc. Começa lento e devagar até demais, porém se aguentarmos a primeira meia-hora, não tem como não continuar até o fim. Diria que esse filme tá uns 30 anos à frente do seu tempo e torço para que seja cada vez mais reconhecido daqui pra frente.
P.S: Ao contrário do que muitos acharam, achei a cena do estupro coerente, apesar de pesada. Disseram que saiu do tom do filme e que foi inesperado. Mas, ué, tragédias e coisas horríveis nos acontecem inesperadamente. A vida não avisa; Spike Lee também não.
No mais, é só admirar essa obra-prima.
Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica
3.9 662 Assista AgoraPoderia ser bem melhor, mais engraçado, mais envolvente, porém dei 4 estrelas pelos últimos 15 minutos que são sensacionais. Admito que chorei um pouco.
O roteiro poderia ser mais desenvolvido porque tem algumas situações que servem apenas de pretexto para o resto da trama:
não entendi até agora o motivo da gema ter quebrado quando eles tentaram fazer a magia para trazer o pai de volta pela primeira vez, por exemplo; também me parece estranho a mãe deles nunca ter notado ou comentado que seu falecido marido tinha interesse em magia
Além do mais, alguns personagens são quase que inúteis e estão ali mais uma vez apenas como pretexto, como A Manticora.
Ela é mal desenvolvida, não faz nada de importante na história, e muda completamente sua personalidade depois de 5 minutos de conversa com dois adolescentes. Isso tudo só acontece para justificar de forma meia-boca a importância do mapa e da espada lá. Sem falar na introdução da tal maldição do dragão que é mal feita, servindo apenas para justificar o clímax da luta no final
Ainda assim, a animação traz um tema que, surpreendentemente, é bem raro e subjugado em filmes: o amor entre irmãos. Não me lembro de ter assistido a um filme que retrata de forma tão cativante essa temática. Esse é o maior ponto positivo, fugindo do eterno clichê da rivalidade entre irmãos que Hollywood insiste em propagar em tudo quanto é filme adolescente.
Enfim, vale a pena assistir, apesar de estar BEM abaixo de outras produções da Pixar.
Tig
4.0 9 Assista AgoraTig é maravilhosa e genial. Modelo pra qualquer comediante que se preze.
O Mínimo Para Viver
3.5 622 Assista AgoraSe quiser ter uma aula de como pegar um tema pesado, excelente e necessário e fazer um filme meia-boca com roteiro superficial e cenas que beiram o patético, é só assistir O Mínimo para Viver. Decepcionante, viu.
WiFi Ralph: Quebrando a Internet
3.7 739 Assista AgoraEu fiquei adiando o momento de assistir por causa dos comentários do pessoal do filmow, mas nunca mais faço isso. É um filme excelente, com um crescimento enorme da dupla protagonista, principalmente de Vanellope. Achei muito melhor que o primeiro, inclusive, por motivos que estou com preguiça de especificar. Pra quem quiser assistir uma animação com roteiro mais maduro, que toca em temas importantes como dependência emocional, relacionamento abusivo, amizade e liberdade, vale muito a pena.
A 13ª Emenda
4.6 354 Assista AgoraDefenderei Ava DuVernay até morrer. Documentário excelente e obrigatório pra quem se importa minimamente com o curso da raça humana. 5 estrelas é pouco.
Missão: Impossível
3.5 516 Assista AgoraSó fui assistir esse clássico ontem, não sei direito o porquê, sempre ficava adiando. Gostei e entendo os motivos de ter virado um filme de ação importante e super cultuado. Algumas técnicas foram bem inseridas no gênero, como a câmera no lugar do personagem em primeira pessoa; e também achei o roteiro bem amarrado e tal. Única coisa que me brochou um pouco foi o excesso de mentira e exagero na sequência final,
principalmente a cena do helicóptero
O Riso dos Outros
4.2 152Adorei o documentário. Sou jornalista, professor de literatura, comediante de stand up e escritor, e o humor tem sido sempre meu combustível e inspiração pra sobreviver nesse mundo cão. O filme me ajudou ainda mais a refletir sobre minhas próprias piadas, o que acho engraçado e até que ponto posso ir de modo que eu fique com a consciência tranquila. Recomendo demais o filme para quem se interessa pelo assunto.
O Castelo Animado
4.5 1,3K Assista AgoraAs pessoas gostam de lamber a sola de Miyazaki e dos Studios Ghibli como se não houvesse amanhã. Já assisti vários filmes deles, e têm sempre os mesmos problemas. Não que sejam filmes ruins, mas eles se baseiam na premissa de que o roteiro é metafórico e filosófico e acabam não dando a atenção que a história merece.
O Castelo Animado tem uma animação belíssima, cores, trilha sonora e personagens cativantes, mas continua sendo confuso, com informações em aberto e mal acabado.
As motivações dos personagens são uma incógnita pra mim (por que a bruxa transformou Sophie, por exemplo?) e alguns pontos da história são simplesmente jogados sem origem ou explicação (como, quando e por que começou a guerra que perpassa como pano de fundo o enredo inteiro e ninguém parece dar atenção?).
Coffee & Kareem
2.4 65 Assista AgoraNão é nenhuma comédia genial que vá virar clássico no futuro, mas também não é esse lixo que estão dizendo. Achei que do meio pro final realmente foi se perdendo, culminando num clímax mequetrefe. Contudo, o filme trouxe premissas, piadas e call backs bastante divertidos.
Ri demais com a teoria (verdadeira, inclusive) de Kareem de que para dar medo é preciso ser agressivo e gay; Ed Helms está excelente; sem falar que o roteiro inovou em alguns pontos, diferenciando-se dos besteiróis tradicionais, com cenas de violência mais realista, como quando o chefe de polícia é assassinado com um tiro na cabeça.
Verônica: Jogo Sobrenatural
3.1 546 Assista AgoraDaqui a pouco eu vou pegar uma câmera e fazer meu filme também, e, se bobear, vai ficar melhor que esse lixo. "Verônica" é péssimo em todos os aspectos possíveis: atuações péssimas, roteiro péssimo, fotografia péssima, trilha sonora PÉSSIMA, efeitos visuais péssimos e direção péssima. É previsível, tosco, brochante. Tudo é feito às pressas e o espectador é obrigado a engolir jump scares mal feitos e um enredo sem pé nem cabeça. Se eu for listar tudo que ficou jogado sem explicação ou contexto, esse comentário seria gigante, mas aí vão alguns momentos:
não entendi até agora qual é a do eclipse; a relação da família com o pai é o tempo todo mencionada e mesmo assim ninguém entende nada (a cena do pai morto aparecendo pelado no sonho(?) é completamente aleatória); ninguém sabe o que houve com as amigas que também jogaram o ouija; a freira cega (mais clichê impossível!), é a única personagem de destaque do filme, e mesmo assim é mal desenvolvida e some da trama como mágica; e, por fim, o que é a assombração afinal? Um espírito maligno? Um demônio? Um E.T.? E por que está perseguindo apenas Verônica, ignorando completamente as outras duas meninas (que tiveram tempo, inclusive, de dar uma festa que não acrescenta em nada na história)?
Enfim, altamente não recomendável esse filme. Ruim com R maiúsculo.
O Pentelho
2.7 390 Assista AgoraÉ bem meia-boca. Achei que seria mais divertido pelo fato de ser dirigido pelo ótimo Ben Stiller e ter como dupla protagonista os excelentes Matthew Broderick e Jim Carrey. Mas acaba sendo um filme clichê, que joga no ralo todo o potencial que demonstrava ter nos primeiros 20 minutos. É previsível, com poucos momentos realmente engraçados (destaque pra cena do karaoke) e surpreende apenas gente de cabeça fechada acostumada com comédia romântica e besteirol tipo American Pie.
Você de Novo
3.2 723 Assista AgoraContinuei assistindo só por causa da Kristen Bell mesmo. Chatinho, previsível e pastelão no tom errado. Mas tudo bem, acho que sou eu que levo comédia muito a sério mesmo.
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraUm filme desses deveria ter 4,5 de média, no mínimo. Não gosto da frase que falarei a seguir, mas acredito que neste caso específico ela é completamente verdadeira: "Quem não gostou é porque não entendeu ou não viu direito". É isso. Alegoria pura da essência humana. Metáforas e mais metáforas. Interpretações e mais interpretações. Um dos papéis da arte é fazer pensar, e a reflexão que tive sobre esse filme explodiu minha cabeça durante a madrugada toda ontem (o efeito quarentena ajudou também hahahaha). Nenhum dos meus amigos assistiu ainda e eu queria muito discutir sobre essa película com alguém. Quem quiser, me adiciona no instagram ou twitter (@leopersivo) ou manda mensagem por aqui. <3
Sete Dias Sem Fim
3.4 265 Assista AgoraFui ver só pelos maravilhosos Jason Bateman, Tina Fey e Jane Fonda, mas é bem mais ou menos. Nada de especial nem de novo. Consegue tirar umas risadinhas aqui e ali, porém não passa de um clichêzão white people problem. Uma pena.
Viver Duas Vezes
3.9 192 Assista AgoraFilme sensível, engraçado e emocionante. Oscar Martínez nunca decepciona. Recomendo muito.
Operação Presente
3.7 280 Assista AgoraVixe, dos filmes de Natal que já vi, esse é um dos piores. Clichê até extrapolar o limite, chatinho, com um final besta e previsível. Acho que minha impressão desse filme piorou ainda mais porque assisti logo depois de ver Klaus (a excelente animação de Natal da Netflix) e acabei comparando um ao outro, inconscientemente.