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Que citação final linda:
"Por não sabermos quando morremos, achamos que a vida é inacabável. Mas algumas coisas acontecem de vez em quando. Poucas, aliás. Quantas vezes vai se lembrar de uma certa tarde na infância, uma tarde que faz parte de você, tanto que não imagina sua vida sem ela? Mais 4 ou 5 vezes, talvez nem isso. Mais quantas vezes vai ver a lua cheia? Umas vinte, talvez. Ainda assim, tudo parece ilimitado."
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Minha maior decepção com esse filme foi justamente esperar dele o que ele não é: uma biografia da vida de casanova. O filme é totalmente ficcional, com ares holydanos, como a cena que
quase um james bond! Mas o mais decepcionante mesmo, foi enquadrar casanova, dentro desse amor romântico, que é único, fiel e inexistente, considerado o único e ideal por nossa sociedade. Destruíram nesse filme tudo que eu mais gostava nele: o fato de ser um aventureiro, libertino e debochado.eles fogem da forca e pulam no cavalo em movimento,
Enfim, é uma comédia romântica, de casanova mesmo só o nome.
Últimos recados
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Alan Guimarães
Olá, Maíra., obrigado pela minha curtida da lista de História do Brasil e espero que tenha gostado dela. Abraços.
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Nayara
Olá :)
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
Quando o filme começa você tem a sensação de estar dentro de uma propaganda de margarina dos anos 50. E me parece que é realmente esse tom que o filme quer passar: a família classe média branca perfeita, o “paraíso”. Para que, então, a partir daí, se mostre o lado obscuro da sociedade burguesa e da família de bem. Parece que nos indagam: às custas de que e/ou de quem, se constrói uma “vida perfeita”?
As personagens me passaram a sensação de que estão interpretando sua própria vida o tempo todo. Os sorrisos não são de verdade, eles vem apenas para interpretar um papel, seja da esposa amável e compreensiva, da mulher dócil e bondosa, da mãe cuidadosa. Todos estão sempre contidos, meio mecanizados, e quando há expressão de algum desejo, esse vem acompanhado de culpa. Os olhares julgadores estão por toda parte.
É a eterna busca por um “paraíso” mesmo que fake, mesmo que a base de sentimentos fabricados. O retrato de uma sociedade passada, mas que ainda faz parte do nosso modo de vida.
P.S.: Triste que não rolou o final clichezão com Cathy e Raymond ficando juntos :(