Falta de consideração TOTAL com os fãs. Em termos de produção, fotografia, efeitos etc a série continua sendo a maior de todos os tempos, não se tem o que reclamar. No entanto, o que fizeram com o roteiro dessa série é uma piada.
Decidi assistir "The Witcher" após inúmeros comentários sobre a segunda temporada. Li algo sobre a obra poder ser "a nova Game of Thrones". Olha... que decepção. Não conhecia nada da história, nunca joguei o jogo, nem li os livros. Fui apresentado nu a todo esse universo.
Essa temporada não é só apenas mal escrita, como também mal dirigida. A passagem de futuro para passado e presente é completamente confusa seja pela má qualidade na direção e montagem das cenas, seja na falta de coerência quanto a própria caracterização dos personagens - em algum momento, passam-se anos, mas a feição de alguns indivíduos dentro do mundo da serie se mantém intacta. A narrativa não é linear, e nem julgo ser ruim por essa escolha do diretor, até porque apresentar um universo tão rico quanto o da série é de fato um desafio, mas essa escolha, no entanto, não engrandece a serie, só acrescenta para torna-la mais confusa em conseguir apresentar e explicar o que no final é resumido em uma passagem de poucos minutos. Junto a isso, um segundo ponto passa a ser um peso na serie com o passar do tempo: o CGI. As criaturas do universo, chamadas de "monstros", parecem ter sugado toda atenção da equipe de efeitos especiais, e quanto a isso não se tem reclamações, os monstros estão muito bem trabalhados. Entretanto, o restante da produção, como elementos básicos de magia e fundos de cenários, são pouco trabalhados, não entregando o que o próprio universo da série exige. Ao longo dos episódios, fica-se nítido a prioridade dada ao personagem de Anya Chalotra (que pra mim é o grande destaque em atuação). Isso pra mim não é algo ruim, tendo em vista que Yennefer é a personagem que melhor foi desenvolvida e apresentada ao público. E a atriz entrega toda a complexidade de uma menina que sofreu a vida toda e se vê diante de uma ascensão em poder. Mas isso é péssimo para uma série que tem "The Witcher" como título. No fim de tudo parece que tentaram apresentar um universo em poucos episódios e ao mesmo tempo desenvolver e fechar arcos de alguns personagens em oito horas.
As series da Netflix no geral me passam essa impressão ao longo dos episódios: a incerteza por parte do diretor/produtor quanto a continuação ou não. Isso faz com que a maioria de suas produções deixem sempre um sentimento de "está faltando algo". Espero realmente que a segunda temporada faça jus a toda essa história que se mostrou ser muito rica e promissora.
Esse filme é tecnicamente perfeito: os primeiros 30 minutos - durante a jornada – parece realmente que estamos seguindo os personagens, tudo por conta do plano sequência, que é PERFEITO. O filme retrata o horror da guerra, o horror que está presente na vida dos soldados de forma continua... Não trata a primeira guerra apenas como um fator histórico, explicando seus motivos e suas consequências. No filme, vemos o evento da “guerra das trincheiras”, momento em que milhares de soldados ficavam meses em um ambiente sujo, duro e seco sem saber o que estava acontecendo do outro lado. Vivendo diariamente com uma insegurança sem saber se vai ou se fica. Ocorre no filme também um realismo da morte, em que a vida se vai de forma fácil e simples sem muita romanização e dramatização. É uma obra que mostra como a guerra é de verdade: um evento de sofrimento e destruição. A presença desse filme nas grandes premiações, especialmente inserido nesses nossos últimos tempos, é muito importante pra mostrar que com um extremo nacionalismo e arrogância, a paz nunca chegará.
Se reciclar "A Quiet Place" junto com "The Mist" temos esse filme. Inclusive, a cena da casa é idêntica a cena do mercado em O Nevoeiro, até mesmo as personalidades dos personagens são iguais. O filme sai do nada e chega em lugar nenhum, simples. Foi uma decepção pra mim, uma vez que estava com altas expectativas, já que a Netflix investiu pesado no marketing e espalhou painéis divulgando o filme pelo país todo. Duas estrelas pela atuação de Sandra Bullock e Sarah Paulson que tiveram coragem por terem aceitado o projeto. Agora, sobre esse post que viralizou no Facebook onde o autor caga regra e diz que quem não gostou do filme simplesmente não entendeu que é sobre a depressão e a forma que o depressivo luta contra monstros inexistentes, não querendo "enxergar". Olha, acredito que a arte é sim subjetiva e cada um interpreta a obra conforme sente a mesma. Mas, acho um desserviço e até apático dizer que o filme é sim sobre a depressão nessa maneira que o cita, colocando mais uma vez a culpa do estado que o depressivo está, nele mesmo. Como se fosse uma escolha permanecer doente, como dizem diversos livros de auto ajuda e textos/videos motivadores por aí na internet. O filme é ruim pela maneira que foi executado, não porque a pessoa "não entendeu" o mesmo que você.
Filme frustrante e ruim, péssima tentativa de criar um novo episodio de Black Mirror. Reflexões obvias e alta tecnologia (que, até então, era para ser o diferencial e impressionar) nada inovadora. Filme vazio que me tirou até a vontade de ler o livro.
Bradley Cooper fazendo a atuação de sua carreira. Lady Gaga também que, apesar de se mostrar um pouco mais travada em relação ao Cooper (isso é aceitável se comparar o tempo de cinema de ambos) consegue fazer com que aceitamos que de fato a personagem realmente existe e que seria facilmente encontrada em um bar. É inegável o quanto a trilha sonora ajuda o filme a ser emocionante. Ela é tão poderosa que passa pano no roteiro previsível e nos cortes de cenas bruscos. Quem sabe se essa não foi a real intenção do diretor. Pra mim o Oscar já poderia ser dado ao Brandley.
Zezé e edna fazia todo mundo rir em qualquer cena que apareciam, o filme é incrível, a pixar/disney nessa nova fase não ta decepcionando. Existem outros filmes de heróis para serem lançados esse ano, mas duvido muito que supere "Os incríveis 2"
É sem duvida uma das melhores animações da atualidade. Eles conseguiram explicar para crianças como funciona a mente, além de passar uma mensagem sobre a depressão!! Genial.
Fui rever o filme para poder assistir a continuação, mas com muito receio de perder a magia e o sentimento que tinha adquirido quando assisti na infância. Há muitas coisas pesadas no filme que uma criança não entende, desde pais discutindo na mesa na frente dos filhos, até uma suposta traição. É incrível como a disney possui uma capacidade de conseguir criar dois filmes em um só. Um ambiente infantil com personagens carismáticos e um humor fofo para entreter a criança, e ao mesmo tempo abordar acontecimentos corriqueiros do cotidiano, obviamente não tão pesados e reflexivos como recentes lançamentos do mesmo estúdio, mas que traz sim grande lições. Portanto, tanto a criança quanto o adulto conseguem imergir na obra.
Uma visão muito linda e poética de como Del Toro se conecta e se relaciona com o cinema, mas também podendo abranger diferentes interpretações pessoais de cada apreciador dessa obra. O quanto o diferente é depredado e que muitas vezes pode ser a salvação que, infelizmente, foi coberta pela nuvem da ignorância. Se por um lado temos Eliza que não fala, por outro, nós seres humanos (representado pelo comandante) não ouvimos e muito menos enxergamos. Destaque pra ambientação perfeita, uma sincronia excepcional de fotografia e trilha sonora. O roteiro não precisou ter muitos diálogos para poder dizer MUITO. Sem duvida o melhor filme de Guilherme Del Toro.
O filme é bom, cumpre o seu papel em despertar interesse e tensão sob referencia o tempo, mas com o término de seu terceiro ato não há outra sensação a não ser aquela de "quero mais" abrindo espaço para o "faltou algo", a obra quando chega no seu ápice, murcha, deixando em aberto muitas perguntas que a principio foram entregues de maneira correta ao longo de todo o filme, porém não foram respondidas, trincando assim o bom caminho que ele havia traçado.
Não há como negar a excelente atriz que Jennifer Lawrence é, ela é o pilar desse filme, tudo que senti assistindo, seja indo de empatia ao ódio, foi transmitido de maneira humana por essa atriz, eu realmente não entendo o porquê de muitos considerarem ela superestimada. Assim como em ‘Cisne Negro’, me tornei uma pessoa claustrofóbica por conseguir de alguma maneira se conectar com os personagens e estar ali dentro da casa, que em todo momento se sufocavam, eu acredito que essa é a cara do Aronofsky, pois me senti da mesma maneira vendo ‘Cisne Negro’. No geral não é um filme para todos, é preciso rever para entender todas metáforas e criticas bíblicas, provavelmente o único problema do filme já que isso lhe causou muita aversão.
Essa minissérie é impecável. É perfeito o jeito meticuloso que eles usam os planos de câmera pra diferenciar passado e presente e demostrar que os personagens estão sempre sendo observados, ou o formato de visão do sentido de baixo pra cima, como se nós estivéssemos junto com eles, saindo um pouco do clichê de apenas usar um filtro. As produções da HBO tem esse modo mais cuidadoso, dando importância pra mínimos detalhes que antes passariam despercebidos. Não é surpresa nenhuma que a trilha sonora dessa serie ficou varias semanas em primeiro lugar no itunes, ela é ótima e se conecta magistralmente com o que se passa, tirando todo o peso do que a riqueza representa. Por um lado temos os cenários esbanjando inovação e bens, com tudo que há de mais moderno para representar a riqueza dos personagens, e por outro, temos a trilha sonora perdidamente melancólica que nos tira dessa mundo de perfeição e normaliza os personagens, mostrando que apesar de ricos, também são humanos e possuem problemas. A junção dessa "mega produção" (se comparado à outras series fora do mundo HBO) com um elenco de elite, só poderia resultar em uma obra de arte. Eu só aceitarei a derrota no Emmy da Nicole Kidman se for pra Reese Witherspoon, pois ambas estão ótimas. A real surpresa aqui é a Shailene Woodley que também está boa na serie, nada perto das outras duas já citadas, porém ela merece o reconhecimento. Não seria surpresa nenhuma se esses três pilares da serie fossem juntas indicadas pela academia. Sobre a segunda temporada, creio que não seja necessário porque a historia foi bem finalizada, porém se houvesse, eu assistiria com prazer. Quem assiste o primeiro episodio não esperando continuar, acaba finalizando no mesmo dia, pois ela te instiga a continuar.
Fui assistir com grandes expectativas e me decepcionei, não só com o final, mas também com o desenvolvimento do novo "organismo". O filme tinha um grande potencial, olha o elenco... Gostei muito do uso da gravidade zero, amplificou a tensão em algumas cenas, a fotografia e trilha sonora melancólica são boas também, porém acho que pecaram com o uso do CGI. O final é clichê e já esperado, entretanto diverte quem assiste não esperando grandes coisas, já que nem todo trabalho desenvolvido será uma obra de arte.
Nessa temporada o passado de Spector esta sendo revelado a partir de evidencias encontradas em um galpão alugado pelo mesmo. Paul sofre um acidente e é diagnosticado, mesmo que falsamente, com uma perda de memoria. Sua esposa que já não aguenta mais sofrer e não vê mais caminhos para felicidade, tenta um suicídio e dois homicídios ao se trancar e trancar os filhos drogados no carro para que juntos, morressem afogados com o aumentar da maré, porém o ato não tem sucesso. Spector desmascarado com sua falsa perda de memória, tem uma crise e se suicida já que não se vê mais útil mesmo pro mundo utópico criado em sua mente. Esse passado revelado, me chamou muito a atenção em como é parecido com o do Grey (Cinquenta tons de cinza) ambos sofreram abusos, ambos não tiveram um pai presente, ambos a mãe cometeu suicídio na presença do filho, e o mais perturbador e intrigante, é interpretado pelo mesmo ator. A serie teve um deslize ai, esses acontecimentos não possuem coerência e não me passou firmeza ao se "conectar" com fatos expostos na primeira temporada. O homem confiante, calculista e MUITO inteligente deixa de existir aqui. Um crime cometido por ele é encontrado (novamente). Fazer isso uma vez, é até que comum e aceitável pro desenvolvimento da historia (aconteceu com a Rose), mas repetir isso e ainda colocar como prova, torna a cena chata, repetitiva e cansativa de se ver. A temporada não é ruim, muito pelo contrario, ela é até boa se comparada com outras series, porém se colocarmos em um gráfico, há uma repentina queda em relação as seasons anteriores.
Das 3 temporadas, essa é a mais fraca. Me pareceu que queriam terminar logo e todo aquele cenário de uma serie calculada, calma e que sabia o que se fazer, foi perdido. Uma coisa foi confirmada e que eu já havia percebido desde a primeira temporada, Paul e Stella são interiormente iguais, um é a extensão do outro, a diferença é o modo que cada um lida. Foco nessa temporada pra EXCEPCIONAL atuação, tanto de Jamie Dornan como de Gillian Anderson. Infelizmente perdemos essa obra, o fim da serie como um todo, foi triste, porém necessário.
Essa segunda temporada foi excelente e realmente briga com a primeira pelo posto de melhor temporada da serie, as atuações estão ótimas e apesar de notar uma falta de coerência (que provavelmente poucos perceberam) relacionada ao real problema psicológico de Paul, a serie ainda se mantem no nível deixado pela anterior, muita tensão e envolvimento com o telespectador.
Melhor papel da carreira de Jamie Dornan, apesar de que infelizmente será sempre lembrado pelo lixo artístico que 50 tons de cinza é. O que me faz gostar tanto de series de suspense psicológico como essa, é que eles mostram os dois lados da moeda, nada como aquele psicopata/sociopata romantizado que estamos cansados de ver, a serie pega ai e realmente brilha nessa parte. Tudo é calculado, tudo é feito com muita cautela, desde diálogos até fotografia. Há uma tensão na temporada inteira! Apenas pelo fato de ter Gillian Anderson no elenco essa serie já deveria ser vista com outros olhos, que mulher! Espero que muitos assistam e entendam essa obra de arte.
Depois de terminar seu relacionamento por não concordar com o modo de vida de seu dominador, Christian Grey. Anastacia resolve se libertar e se tornar em seu próprio pensamento, a regente do relacionamento, impondo assim, um namoro sem regras, sem punições, sem segredos e com poder mutuo entre ambos (o que não acontece), Christian que não consegue viver mais sem sua amada, concorda com os novos termos e eles reatam, porém o que eles não contavam é que o vasto passado escuro de Grey fosse assombra-los.
Filme que vai desde um humor fracassado à um suspense sem nexo, nada funciona. A sequência de cenas é péssima, os cortes são ridículos e equivocados, a fotografia e a paleta de cores são bons, mas não adere em nada e não combina com o humor negro (mesmo que fracassado) que eles colocam no filme. A trilha sonora é ótima, mas foi usada de maneira ridícula, nos levando a crer que a mesma só foi colocada para vincular o filme com nomes de grandes artistas da musica. Os personagens não foram desenvolvidos, carregando um problema desde seu filme anterior (Cinquenta tons de cinza) o que só prejudica a historia, que já é quase inexistente. Os coadjuvantes apesar de serem personagens que possuem um potencial, não agregam em nada, estão apenas no filme pra completar elenco. O filme começa com uma Ana forte, mais centrada em suas escolhas e termina do mesmo jeito que o filme anterior terminou, com ela fraca e submissa, ela diz o filme todo que o poder no relacionamento tem que ser mútuo, mas basta uma conversa em um bar, para Grey voltar a reger o namoro. Os diálogos são rasos e superficiais, a nível 'Rebeldes'. Peguei um aqui que ficará marcado na historia dos clichês do cinema: "Grey: Você Elena, me ensinou a foder, a Ana me ensinou a amar". O filme é ruim, mas não é aquele ruim "assistivel" é o ruim em um nível de pular certas cenas. Jamie Dornan (Christian Grey) e Dakota Johnson (Anastancia Steele) não possuem química alguma, a gente não torce em momento algum pra que eles fiquem juntos, 90% dessa culpa é dedicado ao roteiro péssimo, pois percebo principalmente pela parte dela (que vem desde o primeiro filme) que houve uma tentativa de fazer algo, mas sem material para ser trabalhado, é difícil. O Jamie por sua vez, não se encaixou com o papel, nos proporcionando cenas de completa vergonha alheia e inexpressividade, é palpável a falta de interesse do ator no personagem, visto a modificação no contrato referente as cenas de sexo, o mesmo já assumiu em diversas entrevistas que esse foi o pior personagem em sua carreira, por outro lado ele esta muito bem em Siege of Jadotville (Netflix) sendo indicado ao IFTA (Oscar Irlandês). As sequências eróticas do filme anterior foram tiradas e deram lugar à cenas de suspense de filme psicótico dos anos 90, acontecimentos são jogados no filme e não são trabalhados, são resolvidos em cinco minutos e o abalo emocional causado por eles é substituído por uma transa com o protagonista vestido. Cinquenta tons mais escuros fracassa perdidamente em tudo o que tenta abordar, sem historia, o filme se sustenta na beleza dos atores e na trilha sonora superficial, usados com intuito de suavizar as falhas de roteiro, direção e produção, porém sem sucesso.
Esse filme é o melhor de toda a franquia, sem duvidas alguma! O tom heroico no tom certo do personagem que eles lutaram tanto pra tentar achar e que agora conseguiram, juntamente com o lado emocional (família) coisa que nos outros filmes eles não conseguiam fazer traz um ar diferente pro filme. Atuações impecáveis do elenco que mereciam possuir seu espaço e garantir o reconhecimento pela academia. Hugh e Dafne (Laura) estão em uma sintonia perfeita, eles criam uma conexão e passam isso, tudo sempre com um leve tom de humor, é claro. Dafne atriz que me lembrou muito a Natalie Portman em "O Profissional" junto com Jean Reno. No mais, o filme cumpre sim o que promete e o espectador que entrou querendo ver o verdadeiro Wolverine com ar sujo, sombrio, mas com um pouco de coração, sai satisfeito.
Perfeito, o filme é complexo, um tipo de ficção que faz você realmente pensar, diferente de muitos atuais que querem explicar o porquê de tudo e com isso acabam perdendo tempo de filme que poderia ter sido revertido em algo mais. O crescimento do filme junto com a tensão e suspense que ele joga em você é impressionante, mais uma obra prima do querido Villeneuve! Mal posso esperar por Blade Runner.
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Only Murders in the Building (1ª Temporada)
4.1 216Uma das melhore séries do ano! Timing perfeito.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraFalta de consideração TOTAL com os fãs. Em termos de produção, fotografia, efeitos etc a série continua sendo a maior de todos os tempos, não se tem o que reclamar. No entanto, o que fizeram com o roteiro dessa série é uma piada.
The Witcher (1ª Temporada)
3.9 925 Assista AgoraDecidi assistir "The Witcher" após inúmeros comentários sobre a segunda temporada. Li algo sobre a obra poder ser "a nova Game of Thrones". Olha... que decepção. Não conhecia nada da história, nunca joguei o jogo, nem li os livros. Fui apresentado nu a todo esse universo.
Essa temporada não é só apenas mal escrita, como também mal dirigida. A passagem de futuro para passado e presente é completamente confusa seja pela má qualidade na direção e montagem das cenas, seja na falta de coerência quanto a própria caracterização dos personagens - em algum momento, passam-se anos, mas a feição de alguns indivíduos dentro do mundo da serie se mantém intacta. A narrativa não é linear, e nem julgo ser ruim por essa escolha do diretor, até porque apresentar um universo tão rico quanto o da série é de fato um desafio, mas essa escolha, no entanto, não engrandece a serie, só acrescenta para torna-la mais confusa em conseguir apresentar e explicar o que no final é resumido em uma passagem de poucos minutos.
Junto a isso, um segundo ponto passa a ser um peso na serie com o passar do tempo: o CGI. As criaturas do universo, chamadas de "monstros", parecem ter sugado toda atenção da equipe de efeitos especiais, e quanto a isso não se tem reclamações, os monstros estão muito bem trabalhados. Entretanto, o restante da produção, como elementos básicos de magia e fundos de cenários, são pouco trabalhados, não entregando o que o próprio universo da série exige.
Ao longo dos episódios, fica-se nítido a prioridade dada ao personagem de Anya Chalotra (que pra mim é o grande destaque em atuação). Isso pra mim não é algo ruim, tendo em vista que Yennefer é a personagem que melhor foi desenvolvida e apresentada ao público. E a atriz entrega toda a complexidade de uma menina que sofreu a vida toda e se vê diante de uma ascensão em poder. Mas isso é péssimo para uma série que tem "The Witcher" como título.
No fim de tudo parece que tentaram apresentar um universo em poucos episódios e ao mesmo tempo desenvolver e fechar arcos de alguns personagens em oito horas.
As series da Netflix no geral me passam essa impressão ao longo dos episódios: a incerteza por parte do diretor/produtor quanto a continuação ou não. Isso faz com que a maioria de suas produções deixem sempre um sentimento de "está faltando algo".
Espero realmente que a segunda temporada faça jus a toda essa história que se mostrou ser muito rica e promissora.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraEsse filme é tecnicamente perfeito: os primeiros 30 minutos - durante a jornada – parece realmente que estamos seguindo os personagens, tudo por conta do plano sequência, que é PERFEITO. O filme retrata o horror da guerra, o horror que está presente na vida dos soldados de forma continua... Não trata a primeira guerra apenas como um fator histórico, explicando seus motivos e suas consequências. No filme, vemos o evento da “guerra das trincheiras”, momento em que milhares de soldados ficavam meses em um ambiente sujo, duro e seco sem saber o que estava acontecendo do outro lado. Vivendo diariamente com uma insegurança sem saber se vai ou se fica. Ocorre no filme também um realismo da morte, em que a vida se vai de forma fácil e simples sem muita romanização e dramatização. É uma obra que mostra como a guerra é de verdade: um evento de sofrimento e destruição. A presença desse filme nas grandes premiações, especialmente inserido nesses nossos últimos tempos, é muito importante pra mostrar que com um extremo nacionalismo e arrogância, a paz nunca chegará.
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraSe reciclar "A Quiet Place" junto com "The Mist" temos esse filme. Inclusive, a cena da casa é idêntica a cena do mercado em O Nevoeiro, até mesmo as personalidades dos personagens são iguais. O filme sai do nada e chega em lugar nenhum, simples. Foi uma decepção pra mim, uma vez que estava com altas expectativas, já que a Netflix investiu pesado no marketing e espalhou painéis divulgando o filme pelo país todo. Duas estrelas pela atuação de Sandra Bullock e Sarah Paulson que tiveram coragem por terem aceitado o projeto.
Agora, sobre esse post que viralizou no Facebook onde o autor caga regra e diz que quem não gostou do filme simplesmente não entendeu que é sobre a depressão e a forma que o depressivo luta contra monstros inexistentes, não querendo "enxergar". Olha, acredito que a arte é sim subjetiva e cada um interpreta a obra conforme sente a mesma. Mas, acho um desserviço e até apático dizer que o filme é sim sobre a depressão nessa maneira que o cita, colocando mais uma vez a culpa do estado que o depressivo está, nele mesmo. Como se fosse uma escolha permanecer doente, como dizem diversos livros de auto ajuda e textos/videos motivadores por aí na internet. O filme é ruim pela maneira que foi executado, não porque a pessoa "não entendeu" o mesmo que você.
O Círculo
2.6 587 Assista AgoraFilme frustrante e ruim, péssima tentativa de criar um novo episodio de Black Mirror. Reflexões obvias e alta tecnologia (que, até então, era para ser o diferencial e impressionar) nada inovadora.
Filme vazio que me tirou até a vontade de ler o livro.
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista AgoraBradley Cooper fazendo a atuação de sua carreira. Lady Gaga também que, apesar de se mostrar um pouco mais travada em relação ao Cooper (isso é aceitável se comparar o tempo de cinema de ambos) consegue fazer com que aceitamos que de fato a personagem realmente existe e que seria facilmente encontrada em um bar. É inegável o quanto a trilha sonora ajuda o filme a ser emocionante. Ela é tão poderosa que passa pano no roteiro previsível e nos cortes de cenas bruscos. Quem sabe se essa não foi a real intenção do diretor. Pra mim o Oscar já poderia ser dado ao Brandley.
Os Incríveis 2
4.1 1,4K Assista AgoraZezé e edna fazia todo mundo rir em qualquer cena que apareciam, o filme é incrível, a pixar/disney nessa nova fase não ta decepcionando. Existem outros filmes de heróis para serem lançados esse ano, mas duvido muito que supere "Os incríveis 2"
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraÉ sem duvida uma das melhores animações da atualidade. Eles conseguiram explicar para crianças como funciona a mente, além de passar uma mensagem sobre a depressão!! Genial.
Os Incríveis
3.9 1,1K Assista AgoraFui rever o filme para poder assistir a continuação, mas com muito receio de perder a magia e o sentimento que tinha adquirido quando assisti na infância. Há muitas coisas pesadas no filme que uma criança não entende, desde pais discutindo na mesa na frente dos filhos, até uma suposta traição. É incrível como a disney possui uma capacidade de conseguir criar dois filmes em um só. Um ambiente infantil com personagens carismáticos e um humor fofo para entreter a criança, e ao mesmo tempo abordar acontecimentos corriqueiros do cotidiano, obviamente não tão pesados e reflexivos como recentes lançamentos do mesmo estúdio, mas que traz sim grande lições. Portanto, tanto a criança quanto o adulto conseguem imergir na obra.
A Forma da Água
3.9 2,7KUma visão muito linda e poética de como Del Toro se conecta e se relaciona com o cinema, mas também podendo abranger diferentes interpretações pessoais de cada apreciador dessa obra. O quanto o diferente é depredado e que muitas vezes pode ser a salvação que, infelizmente, foi coberta pela nuvem da ignorância. Se por um lado temos Eliza que não fala, por outro, nós seres humanos (representado pelo comandante) não ouvimos e muito menos enxergamos.
Destaque pra ambientação perfeita, uma sincronia excepcional de fotografia e trilha sonora.
O roteiro não precisou ter muitos diálogos para poder dizer MUITO.
Sem duvida o melhor filme de Guilherme Del Toro.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraO filme é bom, cumpre o seu papel em despertar interesse e tensão sob referencia o tempo, mas com o término de seu terceiro ato não há outra sensação a não ser aquela de "quero mais" abrindo espaço para o "faltou algo", a obra quando chega no seu ápice, murcha, deixando em aberto muitas perguntas que a principio foram entregues de maneira correta ao longo de todo o filme, porém não foram respondidas, trincando assim o bom caminho que ele havia traçado.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraNão há como negar a excelente atriz que Jennifer Lawrence é, ela é o pilar desse filme, tudo que senti assistindo, seja indo de empatia ao ódio, foi transmitido de maneira humana por essa atriz, eu realmente não entendo o porquê de muitos considerarem ela superestimada. Assim como em ‘Cisne Negro’, me tornei uma pessoa claustrofóbica por conseguir de alguma maneira se conectar com os personagens e estar ali dentro da casa, que em todo momento se sufocavam, eu acredito que essa é a cara do Aronofsky, pois me senti da mesma maneira vendo ‘Cisne Negro’. No geral não é um filme para todos, é preciso rever para entender todas metáforas e criticas bíblicas, provavelmente o único problema do filme já que isso lhe causou muita aversão.
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraEssa minissérie é impecável. É perfeito o jeito meticuloso que eles usam os planos de câmera pra diferenciar passado e presente e demostrar que os personagens estão sempre sendo observados, ou o formato de visão do sentido de baixo pra cima, como se nós estivéssemos junto com eles, saindo um pouco do clichê de apenas usar um filtro. As produções da HBO tem esse modo mais cuidadoso, dando importância pra mínimos detalhes que antes passariam despercebidos. Não é surpresa nenhuma que a trilha sonora dessa serie ficou varias semanas em primeiro lugar no itunes, ela é ótima e se conecta magistralmente com o que se passa, tirando todo o peso do que a riqueza representa. Por um lado temos os cenários esbanjando inovação e bens, com tudo que há de mais moderno para representar a riqueza dos personagens, e por outro, temos a trilha sonora perdidamente melancólica que nos tira dessa mundo de perfeição e normaliza os personagens, mostrando que apesar de ricos, também são humanos e possuem problemas.
A junção dessa "mega produção" (se comparado à outras series fora do mundo HBO) com um elenco de elite, só poderia resultar em uma obra de arte.
Eu só aceitarei a derrota no Emmy da Nicole Kidman se for pra Reese Witherspoon, pois ambas estão ótimas. A real surpresa aqui é a Shailene Woodley que também está boa na serie, nada perto das outras duas já citadas, porém ela merece o reconhecimento. Não seria surpresa nenhuma se esses três pilares da serie fossem juntas indicadas pela academia.
Sobre a segunda temporada, creio que não seja necessário porque a historia foi bem finalizada, porém se houvesse, eu assistiria com prazer.
Quem assiste o primeiro episodio não esperando continuar, acaba finalizando no mesmo dia, pois ela te instiga a continuar.
Vida
3.4 1,2K Assista AgoraFui assistir com grandes expectativas e me decepcionei, não só com o final, mas também com o desenvolvimento do novo "organismo". O filme tinha um grande potencial, olha o elenco...
Gostei muito do uso da gravidade zero, amplificou a tensão em algumas cenas, a fotografia e trilha sonora melancólica são boas também, porém acho que pecaram com o uso do CGI.
O final é clichê e já esperado, entretanto diverte quem assiste não esperando grandes coisas, já que nem todo trabalho desenvolvido será uma obra de arte.
The Fall (3ª Temporada)
4.0 151Nessa temporada o passado de Spector esta sendo revelado a partir de evidencias encontradas em um galpão alugado pelo mesmo. Paul sofre um acidente e é diagnosticado, mesmo que falsamente, com uma perda de memoria. Sua esposa que já não aguenta mais sofrer e não vê mais caminhos para felicidade, tenta um suicídio e dois homicídios ao se trancar e trancar os filhos drogados no carro para que juntos, morressem afogados com o aumentar da maré, porém o ato não tem sucesso. Spector desmascarado com sua falsa perda de memória, tem uma crise e se suicida já que não se vê mais útil mesmo pro mundo utópico criado em sua mente.
Esse passado revelado, me chamou muito a atenção em como é parecido com o do Grey (Cinquenta tons de cinza) ambos sofreram abusos, ambos não tiveram um pai presente, ambos a mãe cometeu suicídio na presença do filho, e o mais perturbador e intrigante, é interpretado pelo mesmo ator.
A serie teve um deslize ai, esses acontecimentos não possuem coerência e não me passou firmeza ao se "conectar" com fatos expostos na primeira temporada. O homem confiante, calculista e MUITO inteligente deixa de existir aqui. Um crime cometido por ele é encontrado (novamente). Fazer isso uma vez, é até que comum e aceitável pro desenvolvimento da historia (aconteceu com a Rose), mas repetir isso e ainda colocar como prova, torna a cena chata, repetitiva e cansativa de se ver.
A temporada não é ruim, muito pelo contrario, ela é até boa se comparada com outras series, porém se colocarmos em um gráfico, há uma repentina queda em relação as seasons anteriores.
Das 3 temporadas, essa é a mais fraca. Me pareceu que queriam terminar logo e todo aquele cenário de uma serie calculada, calma e que sabia o que se fazer, foi perdido. Uma coisa foi confirmada e que eu já havia percebido desde a primeira temporada, Paul e Stella são interiormente iguais, um é a extensão do outro, a diferença é o modo que cada um lida. Foco nessa temporada pra EXCEPCIONAL atuação, tanto de Jamie Dornan como de Gillian Anderson.
Infelizmente perdemos essa obra, o fim da serie como um todo, foi triste, porém necessário.
The Fall (2ª Temporada)
4.3 149Essa segunda temporada foi excelente e realmente briga com a primeira pelo posto de melhor temporada da serie, as atuações estão ótimas e apesar de notar uma falta de coerência (que provavelmente poucos perceberam) relacionada ao real problema psicológico de Paul, a serie ainda se mantem no nível deixado pela anterior, muita tensão e envolvimento com o telespectador.
The Fall (1ª Temporada)
4.3 210Melhor papel da carreira de Jamie Dornan, apesar de que infelizmente será sempre lembrado pelo lixo artístico que 50 tons de cinza é.
O que me faz gostar tanto de series de suspense psicológico como essa, é que eles mostram os dois lados da moeda, nada como aquele psicopata/sociopata romantizado que estamos cansados de ver, a serie pega ai e realmente brilha nessa parte. Tudo é calculado, tudo é feito com muita cautela, desde diálogos até fotografia. Há uma tensão na temporada inteira!
Apenas pelo fato de ter Gillian Anderson no elenco essa serie já deveria ser vista com outros olhos, que mulher!
Espero que muitos assistam e entendam essa obra de arte.
Cinquenta Tons Mais Escuros
2.5 762 Assista AgoraDepois de terminar seu relacionamento por não concordar com o modo de vida de seu dominador, Christian Grey. Anastacia resolve se libertar e se tornar em seu próprio pensamento, a regente do relacionamento, impondo assim, um namoro sem regras, sem punições, sem segredos e com poder mutuo entre ambos (o que não acontece), Christian que não consegue viver mais sem sua amada, concorda com os novos termos e eles reatam, porém o que eles não contavam é que o vasto passado escuro de Grey fosse assombra-los.
Filme que vai desde um humor fracassado à um suspense sem nexo, nada funciona. A sequência de cenas é péssima, os cortes são ridículos e equivocados, a fotografia e a paleta de cores são bons, mas não adere em nada e não combina com o humor negro (mesmo que fracassado) que eles colocam no filme. A trilha sonora é ótima, mas foi usada de maneira ridícula, nos levando a crer que a mesma só foi colocada para vincular o filme com nomes de grandes artistas da musica. Os personagens não foram desenvolvidos, carregando um problema desde seu filme anterior (Cinquenta tons de cinza) o que só prejudica a historia, que já é quase inexistente. Os coadjuvantes apesar de serem personagens que possuem um potencial, não agregam em nada, estão apenas no filme pra completar elenco. O filme começa com uma Ana forte, mais centrada em suas escolhas e termina do mesmo jeito que o filme anterior terminou, com ela fraca e submissa, ela diz o filme todo que o poder no relacionamento tem que ser mútuo, mas basta uma conversa em um bar, para Grey voltar a reger o namoro. Os diálogos são rasos e superficiais, a nível 'Rebeldes'. Peguei um aqui que ficará marcado na historia dos clichês do cinema:
"Grey: Você Elena, me ensinou a foder, a Ana me ensinou a amar".
O filme é ruim, mas não é aquele ruim "assistivel" é o ruim em um nível de pular certas cenas. Jamie Dornan (Christian Grey) e Dakota Johnson (Anastancia Steele) não possuem química alguma, a gente não torce em momento algum pra que eles fiquem juntos, 90% dessa culpa é dedicado ao roteiro péssimo, pois percebo principalmente pela parte dela (que vem desde o primeiro filme) que houve uma tentativa de fazer algo, mas sem material para ser trabalhado, é difícil. O Jamie por sua vez, não se encaixou com o papel, nos proporcionando cenas de completa vergonha alheia e inexpressividade, é palpável a falta de interesse do ator no personagem, visto a modificação no contrato referente as cenas de sexo, o mesmo já assumiu em diversas entrevistas que esse foi o pior personagem em sua carreira, por outro lado ele esta muito bem em Siege of Jadotville (Netflix) sendo indicado ao IFTA (Oscar Irlandês). As sequências eróticas do filme anterior foram tiradas e deram lugar à cenas de suspense de filme psicótico dos anos 90, acontecimentos são jogados no filme e não são trabalhados, são resolvidos em cinco minutos e o abalo emocional causado por eles é substituído por uma transa com o protagonista vestido.
Cinquenta tons mais escuros fracassa perdidamente em tudo o que tenta abordar, sem historia, o filme se sustenta na beleza dos atores e na trilha sonora superficial, usados com intuito de suavizar as falhas de roteiro, direção e produção, porém sem sucesso.
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraEsse filme é o melhor de toda a franquia, sem duvidas alguma! O tom heroico no tom certo do personagem que eles lutaram tanto pra tentar achar e que agora conseguiram, juntamente com o lado emocional (família) coisa que nos outros filmes eles não conseguiam fazer traz um ar diferente pro filme. Atuações impecáveis do elenco que mereciam possuir seu espaço e garantir o reconhecimento pela academia. Hugh e Dafne (Laura) estão em uma sintonia perfeita, eles criam uma conexão e passam isso, tudo sempre com um leve tom de humor, é claro. Dafne atriz que me lembrou muito a Natalie Portman em "O Profissional" junto com Jean Reno. No mais, o filme cumpre sim o que promete e o espectador que entrou querendo ver o verdadeiro Wolverine com ar sujo, sombrio, mas com um pouco de coração, sai satisfeito.
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraPerfeito, o filme é complexo, um tipo de ficção que faz você realmente pensar, diferente de muitos atuais que querem explicar o porquê de tudo e com isso acabam perdendo tempo de filme que poderia ter sido revertido em algo mais. O crescimento do filme junto com a tensão e suspense que ele joga em você é impressionante, mais uma obra prima do querido Villeneuve! Mal posso esperar por Blade Runner.