Sem dúvida não é dos melhores faroestes de Randolph Scott, mas, possui todos os elementos.do gênero, tiroteios, duelos, personagens masculinos nojosos e anti-lei e civilização. E ainda temos a Ângela Lansbury linda e graciosa. Randolph Scott é o xerife que põe ordem nos desordeiros e traidores de plantão. Bom entretenimento.
A estória do heroi Hércules, filho de Zeus, Deus da mitologia grega, de saco cheio do Monte Olimpo, desce a terra e vai parar em Nova York se envolvendo com um empresário de luta livre. Poderia ter sido melhor se tivesse uma boa direção e um roteiro mais criativo e trabalhado, de modo que, o elenco é ruim e as atuações também. Só Arnold Schwarzenegger chama um pouco a atenção por ter sido seu primeiro filme e mostrar seu peitoral. Mas o filme é ruinzinho!
TRÊS DIAS NO CONDOR, é um filme de de espionagem e paranóia botando o personagem de Robert Redford como agente da CIA cujo sai de seu trabalho para comprar comida e quando retorna ao trabalho encontra todos os seus colegas assassinatos. A partir daí, ele corre em busca de sua proteção pessoal e de saber quem assassinou seus colegas de trabalho. A direção de Sidney Pollack é muito boa e consegue gradualmente construir um clima de suspense e paranóia típicos dos contextos de época; tangente ao caso Watergates e o caso Nixon. O elenco secundário também dá o seu recado e todos estão bem em seus respectivos papéis. Mas é justamente Roberto Redford quem toma conta do filme com seu charme, talento e carisma. Bom Thriller de espionagem.
Inusitada história real sobre fuga de uma família em pleno período do nazismo alemão que, saía da Alemanha Oriental para Alemanha Ocidental a bordo de um balão. Mesmo dosado de maneira mais lúdica e leve pelo estúdio Disney o roteiro promove certo suspense. Um tanto arrastado em narrativa, mas, curioso enquanto entretenimento.
Não é um primor do westen spaguetti italiano e embora seja arrastado nalguns momentos da para assistir numa boa. Aqui, tem todos os elementos que garantem pelo menos um bom passatempo, principalmente os personagens não inspiram confiança alguma e o roteiro aproveita a ocasião para mostrar o jogo de gato e rato. Ainda arriscarei, posteriormente, nas suas sequências.
A DIFÍCIL ARTE DE AMAR é um filme bastante atual, apesar de ter passado quase 40 anos, embora a sociedade ter mudado em alguns aspectos, ainda preserva alguns valores arcaicos. Mulher independente e escritora de uma revista (Meryl Streep) se apaixona por um colunista bom vivam (Jack Nicholson) e resolve se casarem. Mas tudo vai desandar quando ela engravida e descobre que seu marido anda lhe traindo É muito comum o comportamento de homens assim que se casam, tem filhos e traem suas esposas. O machismo nas relações ocidentais de certa maneira proporcionou sofrimento as mulheres que ou se separam com filhos para criarem e tem aí a difícil tarefa de reerguerem suas vidas e também recomeçar no mercado de trabalho, uma vez que, larga suas carreiras para cuidar da família ou se sujeitam a passarem o resto da vida numa relação onde não há mais respeito e amor, sendo catapultadas a serem infelizes para o resto da vida. Mulheres tomem a decisão correta: Larguem tudo o que for demais e sejam felizes! A química do casal Streep/Nicholson, funciona muito bem. Mas os coadjuvantes parecem não ter nenhuma função a mais a não ser serem amigos e amigas da protagonista sofredora. Sorte que a trilha cancional é assinada pela Carly Simon com a sua marcante Canção "Coming Around Again" e toda vez que toca no filme nos embalamos nos saudosos anos 80. Este filme de Mike Nichols poderia ser muito, mas o roteiro dá algumas escorregas. Mas nada que atrapalhe a sessão, a química entre os protagonistas e a vibe oitentista.
Nossa! Demorei para ver esta sequência um pouco que tardia da fita original. Nem o vilão Robert Durant (Larry Drake); nem a presença sem importância de Kim Delaney; nem a presença na produção de Dany Elfman e muito menos o protagonismo inexpressivo de Arnold Vosloo fez festa sequência memorável. A direção ficou nas mãos do desconhecido Bradford May e, tá aí, a explicação do não sucesso da sequência. Se tivesse posto novamente o Sam Raimi cineasta mais experiente tivesse até dado certo. Os efeitos especiais seguiam característicos dos anos noventa cujo haviam levas de filmes como este. Até que diverte, mas esperei uma sequência melhor.
O cinema americano já mostrava as faces de crueldade contra os povos negros, assim como no Brasil mas MANDINGO: O FRUTO DA VINGANÇA, foi o ápice da crueldade e polêmica pelo menos à epoca que foi rodado. O subestimado e ótimo Richard Fleischer arquitetou com maestria esta triste história com vernizes sexuais, quase pornográfico das relações entre negros e brancos. Além de mostrar o negro como moeda de troca pondo-o como animal a ser abatido. As crueldades e arrogância do americano no sul dos Estados Unidos acerca da escravatura é violentíssima e sem precedentes. Levei tempo para encontrar esta pérola perdida no tempo. No elenco; James Mason mais cruel, arrogante que nunca (os diálogos dele contra os abolicionistas é de arrepiar). Perry King está deveras bonito e atraente, oscilando entre o bom mocismo e o covarde. E Susan George está nojentinha e lasciva como de praxe.
Mais uma ótima e habitual parceria entre Charles Bronson e J. Lee Thompson. DEZ MINUTOS PARA MORRER, é pura catarse oitentista. Serial Killer insiste em assassinar mulheres totalmente nú para não deixar rastros de sangue e nem sem sujar. Charles Bronson está o casca grossa, comumente em todo o filme em que fez. Andrew Stevens é o policial que ajuda a investigar os crimes e a pôr a mão no assassino. Mas é Gene Davis que rouba a cena toda vez que está em cena. Ele faz um psicótico frio muitíssimo bem. Suspense noturno regado com ótimas doses de tensão. Passou muito na TV aberta. O final é ótimo!
Este filme, ANIMAIS EM FÚRIA, até que me surpreendeu positivamente em se tratando de suspense e tensão. Não é um suspense excelente, mas aproveita-se bem da temática de animais assassinos, tão em voga nos anos setenta, e consegue manter nossa atenção até o final, mesmo embora o primeiro terço sem lento. Grupo de pessoas vão a floresta numa excursão pelas montanhas americanas. Mas os animais estão agressivos e mortais e põe todo o grupo em perigo. O enredo é estapafúrdio, mas o roteiro trata de diferenciar.e diversificar os ocorridos enredísticos. No elenco, um Leslie Nilsen num papel de vilão que surpreendentemente, destoa de sua filmografia.
ARLEQUIM, foi um suspense de mistério dirigido por Simom Wincer, em seu segundo longa-metragem na carreira. O diretor australiano acerta a mão em oferecer uma trama de mistério muito elaborada cujo misterioso personagem (Arlequim) travestido inicialmente de palhaço está na festa de um garoto, filho de um senador que está muito doente. Numa noite invade o quarto do garoto, acamado e já falecendo, usa um estranho poder e consegue revivá-lo. A partir daí, ganha a amizade do garoto e sua mãe. No entanto, não consegue selar uma amizade com o famoso político, desconfiado, começa a investigar a vida do misterioso homem. O filme e fala sobre a invasão de estranho na vida familiar, da vida do homem na política ( e as relações questionáveis) tanto quanto a solidão destas pessoas que são comumente desconfiadas. Os personagens são dotados de boa carga dramática e muito bem construídos. O roteiro explora muito bem a solidão, os anseios, dúvidas dos personagens. E para um filme que não foi uma mega-produção e dada os pacos de recursos tecnológicos da época, os efeitos visuais quanto a trucagem óptica e pirotecnia, funcionaram bem dentro da limitação da produção. Arlequim é um filme curioso e oferece boa dose de tensão.
A boa iniciação apoteótica do esquema de assalto tomou-me fisgado para ver o filme até o final, mesmo sendo de madrugada e o sono persistindo. É uma pena que a boa introdução assaltante deu margem para um filme circense (sem ser macabro e nem terror) apenas usar de cenário para um bando de assaltantes e criminosos, sem nenhuma boa construção de suspense. É uma pena reunir gente boa como Christopher Lee, Klaus Kinsky e Suzy Kendall num filme que poderia ser melhor. E também é uma pena John Mox ter tido a chance de ter tirado melhores sustos se o roteiro e a condução diretiva fosse melhor. Pensei num circo macabro repleto de mortes misteriosas e só mostra bandidos confinados num circo, sem mortes realmente impactantes.
PESADELOS DIABÓLICOS, foi um filme de antologias dirigido por Joseph Sargent. Alguns contos rezam verdadeiras lendas urbanas, exceto a segunda antologia que remete ao universo oitentista da época.
👿 1° antologia: Mulher sai de casa a noite para ir ao supermercado, mesmo sabendo que um louco assassino está nas medicações.
🤖 2° antologia: Jovem viciado em fliperama trava uma batalha de disputa com a máquina. Quando acha que vem venceu o jogo, eis uma surpresa inusitada.
👺 3° antologia: Homem dirigindo na estrada é perseguido por algo sobrenatural.
🐭4° antologia: Família vive numa bela casa, mas uma ratazana pertubará rodava família.
Os contos são medianos, em especial o terceiro. O primeiro foi um bom exercício de suspense, bora tivesse sido previsível e simplório. O segundo conto é maneiro aproveitando-se do universo gaymer com o Emílio Esteves novíssimo. Já o quarto conto tem o pior efeito especial, mas a estória até que diverte, não fosse pelo personagem machista e moralista do Richard Mansur como um patriarca de família imbecilóide. O terceiro conto é o mais fraco.
Caramba, acho o Robert Downey Jr um charmoso e tudo mais ... Porém não me envolvi com o filme. Acho que tantos filmes e atualizações sobre o detetive mais famoso do cinema desgastou o os filmes do Sherlock Holmes (não que o detetive esteja mal na pele do Homem de Ferro, desculpe o trocadilho, rsrs). Mas é que eu não entrei no clima. Possui bom elenco e boa direção, mas não sei, não entrei no clima, nem sei se assistirei as demais sequências.
Um piloto de avião sofre um trauma por causa de um acidente de áereo, por isso, atua abaixo de sua capacidade como co-piloto. Após, anos ele retorna para um voou cujo retornará o pesadelo de um acidente. O enredo é trivial (consta inúmeros filmes sobre a temática) e o roteiro se detém aos dramas de cada personagem durante o voou ameaçador, por isso, as 2h17 minutos de película se torna quase insuportáveis pela chatice dos diálogos e pela a música enjoativa de fundo. Um filme arrastado que poderia muito bem ser mais curto. Foi incomum ver John Wayne o Rei dos faroestes como piloto de avião, custei a acreditar. Mas nem essa surpresa o filme salva. Monótono até dizer chega.
TOCAIA, é um bom exemplar das fitas oitentistas de ação-cômica que a década produzia, vide, Duro de Matar com Bruce Willis; Máquina Mortífera com Mel Gibson e Um Tira da Pesada com Eddie Murphe (este último o primevo dos dois anteriores). A química entre Richard Dreyffus e Emílio Esteves funciona. E a presença de Madeleine Stowe esquenta ainda mais as coisas. Direção eficiente de John Badham e trilha sonora da hora. Nada melhor que a pegada dos filmes dos anos 80.
QUATRO DESTINOS, narra a saga de uma família de mulheres que vivem a sós com sua mãe, durante a guerra civil americana, enquanto o seu pai lutava na guerra, as quatro jovens passam por dificuldades e sobrevivem a crise da guerra. As atuações das atrizes são muito boas; não consegui reconhecer Janet Leigh; Elizabeth Taylor está espirituosa; mas é June Allyson que mais chama a atenção com sua personagem. Houve versões anteriores a esta que ainda não vi. Entretanto, gostei muito desta versão que abusa dos belíssimos cenários artificiais. Mervyn LeRoy faz um ótima direção.
Após, o excelente suspense camping, Amargo Pesadelo, de John Boorman, ao qual este filme faz lembrar (pelo menos seu início bucólico e ameaçador) rodado um ano antes, pensava-se que Burt Reynolds e Nead Beatty, repetiria com mesmo ênfase um suspense de ação bucólico. Lêdo engano!! Em SOB O SIGNO DA VINGANÇA, o enredo é até interessante, mas a execução deixou muito a desejar. Com atuação nada inspirada, Burt Reynolds repete o mais do mesmo. O mesmo serve para Ned Beatty como xerife corrupto e que não põe medo em ninguém. O resto do elenco é nulo! Bo Hopkins, R.G Armstrong e Diane Ladd tem pouquíssima presença, sobretudo Diane Ladd. E pode-se ver a breve aparição filha de Diane Ladd, Laura Dern, ainda criança. O filme é mal dirigido e os atores parecem estar perdidos em cena. Só vale mesmo pela curiosidade O final é deveras repentino.
Pela historicidade tive contato com este clássico do horror desde tenra idade, não propriamente o assisti na íntegra, mas sempre soube de sua existência na galeria dos MONSTROS DA UNIVERSAL, e pelo fato de Bela Lugosi ter sido um dos primeiros Dráculas do Cinema. Hoje, finalmente, tive pude vê-lo na íntegra e, comumente, os cenários e ambientação para um filme de sua época foram fantásticos, assim como o clima lúgubre. Entretanto, apesar da curta duração, o achei um tanto enfadonho em narrativa. E a presença do caçador de vampiros aqui, Van Helsing, é inexpressiva, quase nula. Deixando para o Drácula de Bela Lugosi tomar conta do filme com seu olhar hipnótico. Talvez numa sessão posterior eu aumente meu conceito a respeito deste filme, por hora, apesar, de Bela Lugosi ter marcado seu nome na história do cinema interpretando o Conde Drácula, ainda tenho preferência pelo Conde Drácula de Christopher Lee.
Não sei se posso afirmar que esta sequencia tardia de "Os Pássaros" do mestre de suspense, Alfred Hitchcook foi oportunista, uma vez que, foi regravado após 31 anos depois que o clássico de Hitchicook fez muita gente ter sustos de pássaros, com sequencias que beiraram ao genial. Esta regravação noventista, tenta fracassadamente, criar um clima de suspense vigente no filme anterior. Mas a direção ruim, dividida entre dois diretores não foi suficiente para melhorar a qualidade. O elenco é ruim e as atuações do mesmo quilate contendo personagens sem nenhum carisma (as duas meninas são chatíssimas) e o casal protagonista não exalam química e são insossos (e para piorar um draminha de uma suposta traição da esposa só piora as as coisas). Tive pena da Tippi Hedren nesta sequencia (estava uma senhora bonita, tadinha! se envolver em tamanha picaretagem), destoando de seu personagem no clássico original. Alfred Hitchcook deveria ter passado a maior vergonha se estivesse vivo. Graças a Deus, nesta época já estava descansando em paz, e em outra plano espiritual para não ver sua obra sendo denegrida.
Até que fim encontrei esta pequena pérola oitentista muito bem dirigido por Jonathan Demme. O elenco está fantástico, de modo que, Jeff Daniels como yuppie ingênuo e, ao mesmo tempo, esperto está um fofo e bonito demais, exalando charme. Ray Liota, como de praxe, vive um ex-presidiário violento e truculento, papel que interpretou em muitos filmes que fez. E Melanie Griffith está uma graça como a doidinha "Audrey Hankel (de início com penteado a lá Louise Brooks, em A Caixa de Pandora) que vive aprontando todas até conhecer um yuppe o qual se apaixona. O elenco de apoio tem várias surpresas como a aparição dos cineastas John Waters e John Sayles. A fotografia é caprichada por Tak Fugimoto. E o mais marcante é sem duvida a trilha sonora com sons de Oingo Boingo, New Ordem, David Byrne com uma salsa em parceria com Célia Cruz e utros songs ótimos. TOTALMENTE SELVAGEM, é aquele típico filme saudoso dos anos 80.
Donald Sutherland está ótimo como espião que se apaixona por uma mulher que reside numa ilha inglesa remota. Esta, por sua vez, é casada com um homem paraplégico que não demonstra mais interesse pela esposa, apesar de ter um filho pequeno. O elenco está bem, de modo que, Christopher Cazenove amargura à solitude de um ex-soldado combatente à inercia de paraplégico. E Kate Nelligan vive a esposa enclausurada pelo desolamento do local onde reside à falta de interesse sexual com seu parceiro, mas tendo em si o fogo da paixão quando se depara com o perigoso espião. Uma história de amor, em plena guerra num suspense bem construído com atuações sólidas.
Os filmes oitentistas de John Hughes são verdadeiros estudos sociológicos do universo juvenil, assim como, da conservadora sociedade americana e capitalista, por extensão, sempre tendo uma óptica jovial. Aqui, Jack Brigss ( Kevin Bacon) e Kristy Brigss (Elizabeth MacGovern) são o mais novo e jovial recém-casados que residem numa pacata e conservadora cidade e sem experiência vão passar por inúmeras situações na convivência do casamento. Os diálogos são ótimos e inteligentes. Os personagens são cativantes, todos, incluindo os coadjuvantes, em especial o de Alec Baldwin, dotado de um charme meio cafajeste e doce ao mesmo tempo. A fotografia é excelente e estilosa e explora todo sex apple e fetichismo oitentista à lá 9/2 Semanas de Amor, com as habituais luzes néons. A finalização é inusitada apresentando pessoas anônimas e gente do meio artístico (atores)
Mais uma parceria entre Steve Martin e Carl Reiner, neste filme menos inspirada devido a previsibilidade do roteiro, mesmo, assim, consegue ser um programinha cativante e agradável de se ver pelo bom entrosamento entre os personagens de Steve Martin e Lily Tomlin. O final foi agradável. Uma sessão da tarde descompromissada.
Obrigado a Matar
3.6 11Sem dúvida não é dos melhores faroestes de Randolph Scott, mas, possui todos os elementos.do gênero, tiroteios, duelos, personagens masculinos nojosos e anti-lei e civilização. E ainda temos a Ângela Lansbury linda e graciosa. Randolph Scott é o xerife que põe ordem nos desordeiros e traidores de plantão. Bom entretenimento.
Hércules em Nova York
2.2 43 Assista AgoraA estória do heroi Hércules, filho de Zeus, Deus da mitologia grega, de saco cheio do Monte Olimpo, desce a terra e vai parar em Nova York se envolvendo com um empresário de luta livre. Poderia ter sido melhor se tivesse uma boa direção e um roteiro mais criativo e trabalhado, de modo que, o elenco é ruim e as atuações também. Só Arnold Schwarzenegger chama um pouco a atenção por ter sido seu primeiro filme e mostrar seu peitoral. Mas o filme é ruinzinho!
Três Dias do Condor
3.7 40TRÊS DIAS NO CONDOR, é um filme de de espionagem e paranóia botando o personagem de Robert Redford como agente da CIA cujo sai de seu trabalho para comprar comida e quando retorna ao trabalho encontra todos os seus colegas assassinatos. A partir daí, ele corre em busca de sua proteção pessoal e de saber quem assassinou seus colegas de trabalho. A direção de Sidney Pollack é muito boa e consegue gradualmente construir um clima de suspense e paranóia típicos dos contextos de época; tangente ao caso Watergates e o caso Nixon. O elenco secundário também dá o seu recado e todos estão bem em seus respectivos papéis. Mas é justamente Roberto Redford quem toma conta do filme com seu charme, talento e carisma. Bom Thriller de espionagem.
Dramática Travessia
3.5 11Inusitada história real sobre fuga de uma família em pleno período do nazismo alemão que, saía da Alemanha Oriental para Alemanha Ocidental a bordo de um balão. Mesmo dosado de maneira mais lúdica e leve pelo estúdio Disney o roteiro promove certo suspense. Um tanto arrastado em narrativa, mas, curioso enquanto entretenimento.
Se Encontrar Sartana, Reze Pela Sua Morte
3.6 26Não é um primor do westen spaguetti italiano e embora seja arrastado nalguns momentos da para assistir numa boa. Aqui, tem todos os elementos que garantem pelo menos um bom passatempo, principalmente os personagens não inspiram confiança alguma e o roteiro aproveita a ocasião para mostrar o jogo de gato e rato. Ainda arriscarei, posteriormente, nas suas sequências.
A Difícil Arte de Amar
3.4 110 Assista AgoraA DIFÍCIL ARTE DE AMAR é um filme bastante atual, apesar de ter passado quase 40 anos, embora a sociedade ter mudado em alguns aspectos, ainda preserva alguns valores arcaicos. Mulher independente e escritora de uma revista (Meryl Streep) se apaixona por um colunista bom vivam (Jack Nicholson) e resolve se casarem. Mas tudo vai desandar quando ela engravida e descobre que seu marido anda lhe traindo
É muito comum o comportamento de homens assim que se casam, tem filhos e traem suas esposas. O machismo nas relações ocidentais de certa maneira proporcionou sofrimento as mulheres que ou se separam com filhos para criarem e tem aí a difícil tarefa de reerguerem suas vidas e também recomeçar no mercado de trabalho, uma vez que, larga suas carreiras para cuidar da família ou se sujeitam a passarem o resto da vida numa relação onde não há mais respeito e amor, sendo catapultadas a serem infelizes para o resto da vida. Mulheres tomem a decisão correta: Larguem tudo o que for demais e sejam felizes!
A química do casal Streep/Nicholson, funciona muito bem. Mas os coadjuvantes parecem não ter nenhuma função a mais a não ser serem
amigos e amigas da protagonista sofredora. Sorte que a trilha cancional é assinada pela Carly Simon com a sua marcante
Canção "Coming Around Again" e toda vez que toca no filme nos embalamos nos saudosos anos 80.
Este filme de Mike Nichols poderia ser muito, mas o roteiro dá algumas escorregas. Mas nada que atrapalhe a sessão, a química entre os protagonistas e a vibe oitentista.
Darkman II: O Retorno de Durant
2.6 25Nossa! Demorei para ver esta sequência um pouco que tardia da fita original. Nem o vilão Robert Durant (Larry Drake); nem a presença sem importância de Kim Delaney; nem a presença na produção de Dany Elfman e muito menos o protagonismo inexpressivo de Arnold Vosloo fez festa sequência memorável. A direção ficou nas mãos do desconhecido Bradford May e, tá aí, a explicação do não sucesso da sequência. Se tivesse posto novamente o Sam Raimi cineasta mais experiente tivesse até dado certo. Os efeitos especiais seguiam característicos dos anos noventa cujo haviam levas de filmes como este. Até que diverte, mas esperei uma sequência melhor.
Mandingo: O Fruto Da Vingança
3.7 23O cinema americano já mostrava as faces de crueldade contra os povos negros, assim como no Brasil mas MANDINGO: O FRUTO DA VINGANÇA, foi o ápice da crueldade e polêmica pelo menos à epoca que foi rodado. O subestimado e ótimo Richard Fleischer arquitetou com maestria esta triste história com vernizes sexuais, quase pornográfico das relações entre negros e brancos. Além de mostrar o negro como moeda de troca pondo-o como animal a ser abatido. As crueldades e arrogância do americano no sul dos Estados Unidos acerca da escravatura é violentíssima e sem precedentes. Levei tempo para encontrar esta pérola perdida no tempo. No elenco; James Mason mais cruel, arrogante que nunca (os diálogos dele contra os abolicionistas é de arrepiar). Perry King está deveras bonito e atraente, oscilando entre o bom mocismo e o covarde. E Susan George está nojentinha e lasciva como de praxe.
Dez Minutos para Morrer
3.5 58Mais uma ótima e habitual parceria entre Charles Bronson e J. Lee Thompson. DEZ MINUTOS PARA MORRER, é pura catarse oitentista. Serial Killer insiste em assassinar mulheres totalmente nú para não deixar rastros de sangue e nem sem sujar. Charles Bronson está o casca grossa, comumente em todo o filme em que fez. Andrew Stevens é o policial que ajuda a investigar os crimes e a pôr a mão no assassino. Mas é Gene Davis que rouba a cena toda vez que está em cena. Ele faz um psicótico frio muitíssimo bem. Suspense noturno regado com ótimas doses de tensão. Passou muito na TV aberta. O final é ótimo!
Animais em Fúria
2.8 6 Assista AgoraEste filme, ANIMAIS EM FÚRIA, até que me surpreendeu positivamente em se tratando de suspense e tensão. Não é um suspense excelente, mas aproveita-se bem da temática de animais assassinos, tão em voga nos anos setenta, e consegue manter nossa atenção até o final, mesmo embora o primeiro terço sem lento.
Grupo de pessoas vão a floresta numa excursão pelas montanhas americanas. Mas os animais estão agressivos e mortais e põe todo o grupo em perigo.
O enredo é estapafúrdio, mas o roteiro trata de diferenciar.e diversificar os ocorridos enredísticos.
No elenco, um Leslie Nilsen num papel de vilão que surpreendentemente, destoa de sua filmografia.
Arlequim
3.2 7ARLEQUIM, foi um suspense de mistério dirigido por Simom Wincer, em seu segundo longa-metragem na carreira. O diretor australiano acerta a mão em oferecer uma trama de mistério muito elaborada cujo misterioso personagem (Arlequim) travestido inicialmente de palhaço está na festa de um garoto, filho de um senador que está muito doente. Numa noite invade o quarto do garoto, acamado e já falecendo, usa um estranho poder e consegue revivá-lo. A partir daí, ganha a amizade do garoto e sua mãe. No entanto, não consegue selar uma amizade com o famoso político, desconfiado, começa a investigar a vida do misterioso homem.
O filme e fala sobre a invasão de estranho na vida familiar, da vida do homem na política ( e as relações questionáveis) tanto quanto a solidão destas pessoas que são comumente desconfiadas.
Os personagens são dotados de boa carga dramática e muito bem construídos. O roteiro explora muito bem a solidão, os anseios, dúvidas dos personagens. E para um filme que não foi uma mega-produção e dada os pacos de recursos tecnológicos da época, os efeitos visuais quanto a trucagem óptica e pirotecnia, funcionaram bem dentro da limitação da produção.
Arlequim é um filme curioso e oferece boa dose de tensão.
O Circo do Medo
2.9 4A boa iniciação apoteótica do esquema de assalto tomou-me fisgado para ver o filme até o final, mesmo sendo de madrugada e o sono persistindo. É uma pena que a boa introdução assaltante deu margem para um filme circense (sem ser macabro e nem terror) apenas usar de cenário para um bando de assaltantes e criminosos, sem nenhuma boa construção de suspense. É uma pena reunir gente boa como Christopher Lee, Klaus Kinsky e Suzy Kendall num filme que poderia ser melhor. E também é uma pena John Mox ter tido a chance de ter tirado melhores sustos se o roteiro e a condução diretiva fosse melhor. Pensei num circo macabro repleto de mortes misteriosas e só mostra bandidos confinados num circo, sem mortes realmente impactantes.
Pesadelos Diabólicos
3.2 51PESADELOS DIABÓLICOS, foi um filme de antologias dirigido por Joseph Sargent. Alguns contos rezam verdadeiras lendas urbanas, exceto a segunda antologia que remete ao universo oitentista da época.
👿 1° antologia: Mulher sai de casa a noite para ir ao supermercado, mesmo sabendo que um louco assassino está nas medicações.
🤖 2° antologia: Jovem viciado em fliperama trava uma batalha de disputa com a máquina. Quando acha que vem venceu o jogo, eis uma surpresa inusitada.
👺 3° antologia: Homem dirigindo na estrada é perseguido por algo sobrenatural.
🐭4° antologia: Família vive numa bela casa, mas uma ratazana pertubará rodava família.
Os contos são medianos, em especial o terceiro.
O primeiro foi um bom exercício de suspense, bora tivesse sido previsível e simplório. O segundo conto é maneiro aproveitando-se do universo gaymer com o Emílio Esteves novíssimo. Já o quarto conto tem o pior efeito especial, mas a estória até que diverte, não fosse pelo personagem machista e moralista do Richard Mansur como um patriarca de família imbecilóide. O terceiro conto é o mais fraco.
Sherlock Holmes
3.8 2,2K Assista AgoraCaramba, acho o Robert Downey Jr um charmoso e tudo mais ... Porém não me envolvi com o filme. Acho que tantos filmes e atualizações sobre o detetive mais famoso do cinema desgastou o os filmes do Sherlock Holmes (não que o detetive esteja mal na pele do Homem de Ferro, desculpe o trocadilho, rsrs). Mas é que eu não entrei no clima. Possui bom elenco e boa direção, mas não sei, não entrei no clima, nem sei se assistirei as demais sequências.
Um Fio de Esperança
3.2 9Um piloto de avião sofre um trauma por causa de um acidente de áereo, por isso, atua abaixo de sua capacidade como co-piloto. Após, anos ele retorna para um voou cujo retornará o pesadelo de um acidente. O enredo é trivial (consta inúmeros filmes sobre a temática) e o roteiro se detém aos dramas de cada personagem durante o voou ameaçador, por isso, as 2h17 minutos de película se torna quase insuportáveis pela chatice dos diálogos e pela a música enjoativa de fundo. Um filme arrastado que poderia muito bem ser mais curto. Foi incomum ver John Wayne o Rei dos faroestes como piloto de avião, custei a acreditar. Mas nem essa surpresa o filme salva. Monótono até dizer chega.
Tocaia
3.5 61TOCAIA, é um bom exemplar das fitas oitentistas de ação-cômica que a década produzia, vide, Duro de Matar com Bruce Willis; Máquina Mortífera com Mel Gibson e Um Tira da Pesada com Eddie Murphe (este último o primevo dos dois anteriores). A química entre Richard Dreyffus e Emílio Esteves funciona. E a presença de Madeleine Stowe esquenta ainda mais as coisas. Direção eficiente de John Badham e trilha sonora da hora. Nada melhor que a pegada dos filmes dos anos 80.
Quatro Destinos
4.0 40 Assista AgoraQUATRO DESTINOS, narra a saga de uma família de mulheres que vivem a sós com sua mãe, durante a guerra civil americana, enquanto o seu pai lutava na guerra, as quatro jovens passam por dificuldades e sobrevivem a crise da guerra. As atuações das atrizes são muito boas; não consegui reconhecer Janet Leigh; Elizabeth Taylor está espirituosa; mas é June Allyson que mais chama a atenção com sua personagem. Houve versões anteriores a esta que ainda não vi. Entretanto, gostei muito desta versão que abusa dos belíssimos cenários artificiais. Mervyn LeRoy faz um ótima direção.
Sob o Signo da Vingança
2.9 6 Assista AgoraApós, o excelente suspense camping, Amargo Pesadelo, de John Boorman, ao qual este filme faz lembrar (pelo menos seu início bucólico e ameaçador) rodado um ano antes, pensava-se que Burt Reynolds e Nead Beatty, repetiria com mesmo ênfase um suspense de ação bucólico. Lêdo engano!!
Em SOB O SIGNO DA VINGANÇA, o enredo é até interessante, mas a execução deixou muito a desejar. Com atuação nada inspirada, Burt Reynolds repete o mais do mesmo. O mesmo serve para Ned Beatty como xerife corrupto e que não põe medo em ninguém.
O resto do elenco é nulo! Bo Hopkins, R.G Armstrong e Diane Ladd tem pouquíssima presença, sobretudo Diane Ladd. E pode-se ver a breve aparição filha de Diane Ladd, Laura Dern, ainda criança. O filme é mal dirigido e os atores parecem estar perdidos em cena.
Só vale mesmo pela curiosidade
O final é deveras repentino.
Drácula
3.9 295 Assista AgoraPela historicidade tive contato com este clássico do horror desde tenra idade, não propriamente o assisti na íntegra, mas sempre soube de sua existência na galeria dos MONSTROS DA UNIVERSAL, e pelo fato de Bela Lugosi ter sido um dos primeiros Dráculas do Cinema. Hoje, finalmente, tive pude vê-lo na íntegra e, comumente, os cenários e ambientação para um filme de sua época foram fantásticos, assim como o clima lúgubre. Entretanto, apesar da curta duração, o achei um tanto enfadonho em narrativa. E a presença do caçador de vampiros aqui, Van Helsing, é inexpressiva, quase nula. Deixando para o Drácula de Bela Lugosi tomar conta do filme com seu olhar hipnótico. Talvez numa sessão posterior eu aumente meu conceito a respeito deste filme, por hora, apesar, de Bela Lugosi ter marcado seu nome na história do cinema interpretando o Conde Drácula, ainda tenho preferência pelo Conde Drácula de Christopher Lee.
Os Pássaros 2: O Ataque Final
2.3 53Não sei se posso afirmar que esta sequencia tardia de "Os Pássaros" do mestre de suspense, Alfred Hitchcook foi oportunista, uma vez que, foi regravado após 31 anos depois que o clássico de Hitchicook fez muita gente ter sustos de pássaros, com sequencias que beiraram ao genial. Esta regravação noventista, tenta fracassadamente, criar um clima de suspense vigente no filme anterior. Mas a direção ruim, dividida entre dois diretores não foi suficiente para melhorar a qualidade. O elenco é ruim e as atuações do mesmo quilate contendo personagens sem nenhum carisma (as duas meninas são chatíssimas) e o casal protagonista não exalam química e são insossos (e para piorar um draminha de uma suposta traição da esposa só piora as as coisas). Tive pena da Tippi Hedren nesta sequencia (estava uma senhora bonita, tadinha! se envolver em tamanha picaretagem), destoando de seu personagem no clássico original. Alfred Hitchcook deveria ter passado a maior vergonha se estivesse vivo. Graças a Deus, nesta época já estava descansando em paz, e em outra plano espiritual para não ver sua obra sendo denegrida.
Totalmente Selvagem
3.5 33 Assista AgoraAté que fim encontrei esta pequena pérola oitentista muito bem dirigido por Jonathan Demme. O elenco está fantástico, de modo que, Jeff Daniels como yuppie ingênuo e, ao mesmo tempo, esperto está um fofo e bonito demais, exalando charme. Ray Liota, como de praxe, vive um ex-presidiário violento e truculento, papel que interpretou em muitos filmes que fez. E Melanie Griffith está uma graça como a doidinha "Audrey Hankel (de início com penteado a lá Louise Brooks, em A Caixa de Pandora) que vive aprontando todas até conhecer um yuppe o qual se apaixona. O elenco de apoio tem várias surpresas como a aparição dos cineastas John Waters e John Sayles. A fotografia é caprichada por Tak Fugimoto. E o mais marcante é sem duvida a trilha sonora com sons de Oingo Boingo, New Ordem, David Byrne com uma salsa em parceria com Célia Cruz e utros songs ótimos. TOTALMENTE SELVAGEM, é aquele típico filme saudoso dos anos 80.
O Buraco da Agulha
3.7 29 Assista AgoraDonald Sutherland está ótimo como espião que se apaixona por uma mulher que reside numa ilha inglesa remota. Esta, por sua vez, é casada com um homem paraplégico que não demonstra mais interesse pela esposa, apesar de ter um filho pequeno.
O elenco está bem, de modo que, Christopher Cazenove amargura à solitude de um ex-soldado combatente à inercia de paraplégico. E Kate Nelligan vive a esposa enclausurada pelo desolamento do local onde reside à falta de interesse sexual com seu parceiro, mas tendo em si o fogo da paixão quando se depara com o perigoso espião. Uma história de amor, em plena guerra num suspense bem construído com atuações sólidas.
Ela Vai Ter um Bebê
3.2 75Os filmes oitentistas de John Hughes são verdadeiros estudos sociológicos do universo juvenil, assim como, da conservadora sociedade americana e capitalista, por extensão, sempre tendo uma óptica jovial. Aqui, Jack Brigss ( Kevin Bacon) e Kristy Brigss (Elizabeth MacGovern) são o mais novo e jovial recém-casados que residem numa pacata e conservadora cidade e sem experiência vão passar por inúmeras situações na convivência do casamento. Os diálogos são ótimos e inteligentes. Os personagens são cativantes, todos, incluindo os coadjuvantes, em especial o de Alec Baldwin, dotado de um charme meio cafajeste e doce ao mesmo tempo. A fotografia é excelente e estilosa e explora todo sex apple e fetichismo oitentista à lá 9/2 Semanas de Amor, com as habituais luzes néons. A finalização é inusitada apresentando pessoas anônimas e gente do meio artístico (atores)
opinando sobre o nome do bebê dos protagonistas.
Um Espírito Baixou em Mim
3.4 94 Assista AgoraMais uma parceria entre Steve Martin e Carl Reiner, neste filme menos inspirada devido a previsibilidade do roteiro, mesmo, assim, consegue ser um programinha cativante e agradável de se ver pelo bom entrosamento entre os personagens de Steve Martin e Lily Tomlin. O final foi agradável. Uma sessão da tarde descompromissada.