Fita policial no qual a trama começa na Itália e vai parar nos Estados Unidos. Mulher policial desgraçada quer desmontar um grupo traficantes. O filme não mostra nada além de diálogos e alguns tiros entre bandidos. Apenas trivial.
Entrei na sessão achando que ficasse melhor, tanto pela direção de Glenn Jordan que por vezes acerta em filmes de dramas e pelo elenco. Mas é extremamente longo, cansativo de acompanhar, quase interminável. Se fosse mais curto funcionaria melhor. Marsha Mason é quem se destaca no elenco. Kristy MacNiChol é a filha que enfrenta a barra do alcoolismo da mãe. Ponta rapidíssima do Kevin Bacon.
A direção problemática e o ritmo exaustivamente arrastado só revela que a trama nem tinha tanta substância assim. Embora envolver um mistério de assassinato o seu desfecho foi pra lá de broxante fazendo jus ao ritmo demorado do filme. Nisso, o elenco fica a ver navios; Paul Newman parece estar no automático. Joanne Woodward e Anthony Franciosa em papéis apagados. E Melanie Griffith era a ninfeta/piriguete dos anos 70 num personagem dúbio. Só chama a atenção por ser um de seus primeiros filmes e por sua beleza. Curiosamente, eu descobri este filme de maneira inusitada num supermercado da cidade o qual vendia filmes antigos em formato VHS. Só não sabia que tão monótono.
O TESOURO DE MATEMCUBE, foi um filme produzido pela DISNEY e provavelmente de e ter sido exibido na Sessão da Tarde dos anos 80 onde era costureiro ser exibidos aventuras que a produtora produzia as os montes. Nesta aventura que reconta a estória de duas crianças que tem consigo um mapa que vão dar num tesouro perdido em plena floresta da Louisiana. A primeira metade é um pouco arrastada, melhorando de ritmo na segunda metade. As duas crianças, juntam-se aos carismáticos Robert Foxworth, Peter Ustinov e Joan Hackett nesta aventura que mostra a fuga de bandidos, índios "selvagens", seita fanática, pantano cheio de jacarés, furacão ... Vale uma conferida para matarmos a saudade daqueles tempos em que assistir a filme como em TVs arcaicas acompanhado de uma bacia de pipoca.era um programaço!
Fita noventista de ação e perseguição que não envelheceu bem. A trilha sonora é pífia. O enredo é trivial e clichê. O roteiro é um emaranhado para pôr personagens sem importância alguma. Andrew MacCarthy fumando um cigarro atrás do outro parece não convencer muito no papel. E Scott Glenn fazendo jus ao ofício de bandido põe mais um em sua galeria. Tipo de filme que se passava nas noites da TV aberta contendo cenas de sexo soft-pornô numa verve bem característica da época.
Me surpreendi com a ambientação e o clima desta fita de terror, sem ser da famosa produtora HAMMER. Cientista americano vai a pequena cidadezinha de Arkham, na Inglaterra em busca de uma namorada que conheceu na faculdade. Mas, chegando ao local é recebido com desconfiança por todos e juntamente com sua namorada, vão investigar algo sinistro que aterrorizando o pequeno vilarejo. Boris Karloff está sujismundo, arredio e autoritário. Nick Adams é o macho alfa que vai a busca de sua namorada e bota moral no velho, pai de sua namorada. E Suzan Farmer está linda e insegura como a mocinha em perigo. O filme tem boa direção e ambientação. O final reserva certa surpresa, porém, esperava algo diferente. Bom filme!
FEITIÇO DIABÓLICO é uma delicioso suspense oitentista protagonizado por uma Kelly Preston diabolicamente sensual. Advogado bem sucedido e encaminhado na carreira, certa noite encontra um casal brigando num estacionamento. Quando vê que a briga vai a agressão física se mete na situação sem saber que o casal em si faz parte de uma seita satanista. Fiz questão de descrever um pouco da sinopse, uma vez que, a descrição da sinopse do filmow partiu de uma premissa inexistente na trama. O filme é gostoso de assistir, não é aquele suspense pesado e sim com aquela vibe dos filmes oitentistas. Curto muito filmes que envolvem seitas satanistas típico daqueles dos anos 70. Este como disse é mais leve. Vale a pena ver.
Vi casualmente e sem nenhum compromisso.esta fita de ação pitadas de suspense e comédia protagonizado por Bryan Brown e Brian Dennehy, o primeiro como técnico de efeitos especiais que vai ajudar a polícia a desvendar um assassino de mulheres e acaba por se envolver numa trama maior envolvendo a própria Policia e a justiça numa máfia perigosa. Já Dennehy é um ex-policial bonachão afastado da policial, os dois vão encarar autoridades corruptas. Não sabia que este filme já era uma sequência. Vou assistir ao primeiro achei este filme bacaninha.
Lastimável parceria entre Joe Pesci e Danny Glover fora das sequências do mega sucesso das sequências Marquinha Mortífera. O filme é fraco pra dedéu. A comicidade não funciona em nenhum momento. O elenco parece não estar com vontade de atuar. É um filme sem objetivo de existir. Não sei como um grande estúdio de cinema bancou esse bobagem.
Robert Downey Jr. Se revelaria um ator mais sério ao atuar neste filme auto-biográfico dirigido por Richard Attenborough. Sua atuação foi tão boa que fora indicado a melhor ator na categoria principal dos Oscar 1993, derrotado por Al Pacino em Perfume de Mulher. O elenco secundário é ótimo e Robert Downey Jr está bem apoiado. A reconstituição de época é esplêndida. E a história em si deste grande astro do cinema mudo é deveras comovente. Não estava buscando mais filmes autobiográficos para assistir, mas me deparei com este filme que na época das videolocadoras o via e nunca o assistia. Hoje resolvi dar uma chance e ver na íntegra. Gostei muito! E como foi triste a história deste verdadeiro gênio do cinema.
Encontrei casualmente este filme no canal CINE CLÁSSICO no YOUTUBE. Derradeiro filme dirigido por René Clément cujo destoa do restante de obras melhores que esta. Encarei a sessão certamente pelo cineasta e figuras chamativas do elenco como Vic Morrow, Maria Schneider e Robert Vaughn. Me incomodei desde o início com o roteiro confuso e situações mal explicadas. Muito embora tratar-se de um suspense no qual a Babá e um menino rico são sequestrados, não vi nenhuma cena de tensão impactante e a construção do suspense ficou fraca. Esperava muito mais deste filme que certamente encerrou a carreira deste idealizador, comumente, tem filmes bem melhores.
Lembro de uma matéria na REVISTA SET deste filme dirigido por Barry Levinson. Apesar de conhecê-lo nunca havia assistido. Conta a história do mafioso Bugsy Siegel que com poder e dinheiro pretende investir milhões na construção de um mega cassino no centro do oeste americano, em Nevada. Mas a paixão avassaladora por uma aspirante a atriz aos poucos o destruirá. Não gosto de Warren Beatty e também não muito da Annett Benning, mas devo admitir que deu química e três os dois e eles estão muito bem em suas atuações. O elenco secundário é ótimo. Não aquele filme que marcou em nossa memória, mas tem muitos bons momentos. A direção de Barry Levinson é muito boa e explora ao máximo o talento dos atores e a constituição de época foi bem montada. Apesar de não ser marcante vale a pena rever este filme.
Com imbróglio na justiça, o diretor Roman Polansky ficou de fora desta "sequência" de sua obra Chinatown, de 1974. Ele poupou pelo menos do vexame desta sequência que foi mal tanto em crítica quanto em bilheteria. Para piorar a situação, embora o elenco chamativo, a direção ficou com o próprio Jack Nicholson, se aventurando na direção, mas a sua atuação atrás das câmeras já não tinha tanto prestígio mediante outras trabalhos que tinha feito na direção. Aqui, foi mais uma bola fora. Decerto, temos a bela fotografia de Vilmos Zsigmond sempre realizando um bom trabalho na fotografia. Salva boa parte deste filme que nem um roteiro digno possui com uma trama sem substância alguma (bem diferente da boa trama de Chinatown). Jack Nicholson está o mais do mesmo. Harvey Keitel sem brilho. Madeleine Stowe erro no tom com uma fême fatale exagerada. E Meg Tilly tem aparições pouco inspiradas. Leva três estrelas pelo elenco e boa produção. Roman Polansky fez muita falta aqui.
PARAÍSO, foi um filme que foi exibido moderadamente na sessão da tarde dos anos 90. Infelizmente, este drama passou quase despercebido pelo cinema trombando com o mega-sucesso de Meu Primeiro Amor com Macaulay Culkin, sendo que dramaticamente são semelhantes, especialmente, em enredos que emocionam. Aqui, Elijah Wood é um menino doce que vai para uma pacata cidade do interior chamada "Paraíso" passar as férias de verão com amigos de sua mãe. Ele viverá uma experiência única ao saber do drama do casal que perdeu um filho. Nem preciso dizer que a fotografia quanto as locações são de encher nossos olhos. O elenco todo é muito simpático e carismático. O menino Elijah Wood junto com a menina Thora Birch, são fofíssimos. Don Johnson, pós Miami Vice preserva seu charme e bronzeado, costumeiro do sol quente da Flórida. E Melanie Griffith emociona na medida certa. Adorei poder revê-lo, sinto falta de filmes assim a ser exibidos nas sessões vespertinas. Estão escassos sessões de cinema hoje em dia na TV aberta, e quando se há a predominância são fitas de ação e de super heróis. Sensível e delicado filme dirigido por uma diretora desconhecida.
O RIO DO DESESPERO foi um filme do cineasta Mark Rydell e indicado ao Oscar de 85 em várias categorias; atriz, canção, edição de som e fotografia. Esta última categoria fez jus a indicação, a fotografia é uma obra de arte realizado pelo já falecido húngaro Vilmos Zsigmond. O enredo é emocionante e desesperado, desde seu prólogo ao final. E o roteiro mostra as nuances da briga por sobrevivência entre a natureza e contra o sistema de posse de terras e os interesses empresárias de lucro pondo fim a vida da agricultora familiar. Mel Gibson e Sissy Spacek estão lindos. E Scott Glenn está ótimo, como de praxe, em mais um personagem de caráter dúbio. Bom filme!
Aquele típico filminho sessão da tarde que é bom assisti-o com bacia de pipoca do lado da poltrona. Em O PARAÍSO TE ESPERA, Andrew MacCarthy é um yupiee romântico (personagem bem típico em sua filmografia) leva o maior fora na festa de natal. Indo um bar curar a desilusão conhece uma sensual mulher que também levou fora do amante. Resolvem viajar a uma paradisíaca praia e lá vão experimentar diversas situações as quais provarão de verdade se se amam. Andrew MacCarthy está fofíssimo como yupiee bobinho, como de praxe. Helen Hurt está lidinha. E Kelly Preston sex e interesseira. Pode ser até cafona e quadradinho, mas diverte a nesse. E a trilha sonora romântica é da hora.
Sem dúvida não é dos melhores faroestes de Randolph Scott, mas, possui todos os elementos.do gênero, tiroteios, duelos, personagens masculinos nojosos e anti-lei e civilização. E ainda temos a Ângela Lansbury linda e graciosa. Randolph Scott é o xerife que põe ordem nos desordeiros e traidores de plantão. Bom entretenimento.
A estória do heroi Hércules, filho de Zeus, Deus da mitologia grega, de saco cheio do Monte Olimpo, desce a terra e vai parar em Nova York se envolvendo com um empresário de luta livre. Poderia ter sido melhor se tivesse uma boa direção e um roteiro mais criativo e trabalhado, de modo que, o elenco é ruim e as atuações também. Só Arnold Schwarzenegger chama um pouco a atenção por ter sido seu primeiro filme e mostrar seu peitoral. Mas o filme é ruinzinho!
TRÊS DIAS NO CONDOR, é um filme de de espionagem e paranóia botando o personagem de Robert Redford como agente da CIA cujo sai de seu trabalho para comprar comida e quando retorna ao trabalho encontra todos os seus colegas assassinatos. A partir daí, ele corre em busca de sua proteção pessoal e de saber quem assassinou seus colegas de trabalho. A direção de Sidney Pollack é muito boa e consegue gradualmente construir um clima de suspense e paranóia típicos dos contextos de época; tangente ao caso Watergates e o caso Nixon. O elenco secundário também dá o seu recado e todos estão bem em seus respectivos papéis. Mas é justamente Roberto Redford quem toma conta do filme com seu charme, talento e carisma. Bom Thriller de espionagem.
Inusitada história real sobre fuga de uma família em pleno período do nazismo alemão que, saía da Alemanha Oriental para Alemanha Ocidental a bordo de um balão. Mesmo dosado de maneira mais lúdica e leve pelo estúdio Disney o roteiro promove certo suspense. Um tanto arrastado em narrativa, mas, curioso enquanto entretenimento.
Não é um primor do westen spaguetti italiano e embora seja arrastado nalguns momentos da para assistir numa boa. Aqui, tem todos os elementos que garantem pelo menos um bom passatempo, principalmente os personagens não inspiram confiança alguma e o roteiro aproveita a ocasião para mostrar o jogo de gato e rato. Ainda arriscarei, posteriormente, nas suas sequências.
A DIFÍCIL ARTE DE AMAR é um filme bastante atual, apesar de ter passado quase 40 anos, embora a sociedade ter mudado em alguns aspectos, ainda preserva alguns valores arcaicos. Mulher independente e escritora de uma revista (Meryl Streep) se apaixona por um colunista bom vivam (Jack Nicholson) e resolve se casarem. Mas tudo vai desandar quando ela engravida e descobre que seu marido anda lhe traindo É muito comum o comportamento de homens assim que se casam, tem filhos e traem suas esposas. O machismo nas relações ocidentais de certa maneira proporcionou sofrimento as mulheres que ou se separam com filhos para criarem e tem aí a difícil tarefa de reerguerem suas vidas e também recomeçar no mercado de trabalho, uma vez que, larga suas carreiras para cuidar da família ou se sujeitam a passarem o resto da vida numa relação onde não há mais respeito e amor, sendo catapultadas a serem infelizes para o resto da vida. Mulheres tomem a decisão correta: Larguem tudo o que for demais e sejam felizes! A química do casal Streep/Nicholson, funciona muito bem. Mas os coadjuvantes parecem não ter nenhuma função a mais a não ser serem amigos e amigas da protagonista sofredora. Sorte que a trilha cancional é assinada pela Carly Simon com a sua marcante Canção "Coming Around Again" e toda vez que toca no filme nos embalamos nos saudosos anos 80. Este filme de Mike Nichols poderia ser muito, mas o roteiro dá algumas escorregas. Mas nada que atrapalhe a sessão, a química entre os protagonistas e a vibe oitentista.
Nossa! Demorei para ver esta sequência um pouco que tardia da fita original. Nem o vilão Robert Durant (Larry Drake); nem a presença sem importância de Kim Delaney; nem a presença na produção de Dany Elfman e muito menos o protagonismo inexpressivo de Arnold Vosloo fez festa sequência memorável. A direção ficou nas mãos do desconhecido Bradford May e, tá aí, a explicação do não sucesso da sequência. Se tivesse posto novamente o Sam Raimi cineasta mais experiente tivesse até dado certo. Os efeitos especiais seguiam característicos dos anos noventa cujo haviam levas de filmes como este. Até que diverte, mas esperei uma sequência melhor.
O cinema americano já mostrava as faces de crueldade contra os povos negros, assim como no Brasil mas MANDINGO: O FRUTO DA VINGANÇA, foi o ápice da crueldade e polêmica pelo menos à epoca que foi rodado. O subestimado e ótimo Richard Fleischer arquitetou com maestria esta triste história com vernizes sexuais, quase pornográfico das relações entre negros e brancos. Além de mostrar o negro como moeda de troca pondo-o como animal a ser abatido. As crueldades e arrogância do americano no sul dos Estados Unidos acerca da escravatura é violentíssima e sem precedentes. Levei tempo para encontrar esta pérola perdida no tempo. No elenco; James Mason mais cruel, arrogante que nunca (os diálogos dele contra os abolicionistas é de arrepiar). Perry King está deveras bonito e atraente, oscilando entre o bom mocismo e o covarde. E Susan George está nojentinha e lasciva como de praxe.
Na Mesma Moeda
2.2 2Fita policial no qual a trama começa na Itália e vai parar nos Estados Unidos. Mulher policial desgraçada quer desmontar um grupo traficantes. O filme não mostra nada além de diálogos e alguns tiros entre bandidos. Apenas trivial.
O Doce Sabor de um Sorriso
3.5 13Entrei na sessão achando que ficasse melhor, tanto pela direção de Glenn Jordan que por vezes acerta em filmes de dramas e pelo elenco. Mas é extremamente longo, cansativo de acompanhar, quase interminável. Se fosse mais curto funcionaria melhor. Marsha Mason é quem se destaca no elenco. Kristy MacNiChol é a filha que enfrenta a barra do alcoolismo da mãe. Ponta rapidíssima do Kevin Bacon.
A Piscina Mortal
3.2 11 Assista AgoraA direção problemática e o ritmo exaustivamente arrastado só revela que a trama nem tinha tanta substância assim. Embora envolver um mistério de assassinato o seu desfecho foi pra lá de broxante fazendo jus ao ritmo demorado do filme.
Nisso, o elenco fica a ver navios; Paul Newman parece estar no automático. Joanne Woodward e Anthony Franciosa em papéis apagados. E Melanie Griffith era a ninfeta/piriguete dos anos 70 num personagem dúbio. Só chama a atenção por ser um de seus primeiros filmes e por sua beleza.
Curiosamente, eu descobri este filme de maneira inusitada num supermercado da cidade o qual vendia filmes antigos em formato VHS. Só não sabia que tão monótono.
O Tesouro de Matecumbe
3.4 4 Assista AgoraO TESOURO DE MATEMCUBE, foi um filme produzido pela DISNEY e provavelmente de e ter sido exibido na Sessão da Tarde dos anos 80 onde era costureiro ser exibidos aventuras que a produtora produzia as os montes. Nesta aventura que reconta a estória de duas crianças que tem consigo um mapa que vão dar num tesouro perdido em plena floresta da Louisiana. A primeira metade é um pouco arrastada, melhorando de ritmo na segunda metade. As duas crianças, juntam-se aos carismáticos Robert Foxworth, Peter Ustinov e Joan Hackett nesta aventura que mostra a fuga de bandidos, índios "selvagens", seita fanática, pantano cheio de jacarés, furacão ...
Vale uma conferida para matarmos a saudade daqueles tempos em que assistir a filme como em TVs arcaicas acompanhado de uma bacia de pipoca.era um programaço!
Sádica Perseguição
3.0 17Fita noventista de ação e perseguição que não envelheceu bem. A trilha sonora é pífia. O enredo é trivial e clichê. O roteiro é um emaranhado para pôr personagens sem importância alguma. Andrew MacCarthy fumando um cigarro atrás do outro parece não convencer muito no papel. E Scott Glenn fazendo jus ao ofício de bandido põe mais um em sua galeria.
Tipo de filme que se passava nas noites da TV aberta contendo cenas de sexo soft-pornô numa verve bem característica da época.
Morte Para Um Monstro
3.5 27Me surpreendi com a ambientação e o clima desta fita de terror, sem ser da famosa produtora HAMMER. Cientista americano vai a pequena cidadezinha de Arkham, na Inglaterra em busca de uma namorada que conheceu na faculdade. Mas, chegando ao local é recebido com desconfiança por todos e juntamente com sua namorada, vão investigar algo sinistro que aterrorizando o pequeno vilarejo.
Boris Karloff está sujismundo, arredio e autoritário. Nick Adams é o macho alfa que vai a busca de sua namorada e bota moral no velho, pai de sua namorada. E Suzan Farmer está linda e insegura como a mocinha em perigo. O filme tem boa direção e ambientação. O final reserva certa surpresa, porém, esperava algo diferente. Bom filme!
Feitiço Diabólico
3.1 19 Assista AgoraFEITIÇO DIABÓLICO é uma delicioso suspense oitentista protagonizado por uma Kelly Preston diabolicamente sensual. Advogado bem sucedido e encaminhado na carreira, certa noite encontra um casal brigando num estacionamento. Quando vê que a briga vai a agressão física se mete na situação sem saber que o casal em si faz parte de uma seita satanista. Fiz questão de descrever um pouco da sinopse, uma vez que, a descrição da sinopse do filmow partiu de uma premissa inexistente na trama.
O filme é gostoso de assistir, não é aquele suspense pesado e sim com aquela vibe dos filmes oitentistas.
Curto muito filmes que envolvem seitas satanistas típico daqueles dos anos 70. Este como disse é mais leve. Vale a pena ver.
FX 2: Ilusão Fatal
3.0 21 Assista AgoraVi casualmente e sem nenhum compromisso.esta fita de ação pitadas de suspense e comédia protagonizado por Bryan Brown e Brian Dennehy, o primeiro como técnico de efeitos especiais que vai ajudar a polícia a desvendar um assassino de mulheres e acaba por se envolver numa trama maior envolvendo a própria Policia e a justiça numa máfia perigosa. Já Dennehy é um ex-policial bonachão afastado da policial, os dois vão encarar autoridades corruptas. Não sabia que este filme já era uma sequência. Vou assistir ao primeiro achei este filme bacaninha.
Pescando Confusão
2.8 21Lastimável parceria entre Joe Pesci e Danny Glover fora das sequências do mega sucesso das sequências Marquinha Mortífera. O filme é fraco pra dedéu. A comicidade não funciona em nenhum momento. O elenco parece não estar com vontade de atuar. É um filme sem objetivo de existir. Não sei como um grande estúdio de cinema bancou esse bobagem.
Chaplin
4.2 362Robert Downey Jr. Se revelaria um ator mais sério ao atuar neste filme auto-biográfico dirigido por Richard Attenborough. Sua atuação foi tão boa que fora indicado a melhor ator na categoria principal dos Oscar 1993, derrotado por Al Pacino em Perfume de Mulher. O elenco secundário é ótimo e Robert Downey Jr está bem apoiado. A reconstituição de época é esplêndida. E a história em si deste grande astro do cinema mudo é deveras comovente. Não estava buscando mais filmes autobiográficos para assistir, mas me deparei com este filme que na época das videolocadoras o via e nunca o assistia. Hoje resolvi dar uma chance e ver na íntegra. Gostei muito!
E como foi triste a história deste verdadeiro gênio do cinema.
La Baby Sitter
3.3 1 Assista AgoraEncontrei casualmente este filme no canal CINE CLÁSSICO no YOUTUBE. Derradeiro filme dirigido por René Clément cujo destoa do restante de obras melhores que esta. Encarei a sessão certamente pelo cineasta e figuras chamativas do elenco como Vic Morrow, Maria Schneider e Robert Vaughn. Me incomodei desde o início com o roteiro confuso e situações mal explicadas. Muito embora tratar-se de um suspense no qual a Babá e um menino rico são sequestrados, não vi nenhuma cena de tensão impactante e a construção do suspense ficou fraca. Esperava muito mais deste filme que certamente encerrou a carreira deste idealizador, comumente, tem filmes bem melhores.
Bugsy
3.5 42 Assista AgoraLembro de uma matéria na REVISTA SET deste filme dirigido por Barry Levinson. Apesar de conhecê-lo nunca havia assistido. Conta a história do mafioso Bugsy Siegel que com poder e dinheiro pretende investir milhões na construção de um mega cassino no centro do oeste americano, em Nevada. Mas a paixão avassaladora por uma aspirante a atriz aos poucos o destruirá. Não gosto de Warren Beatty e também não muito da Annett Benning, mas devo admitir que deu química e três os dois e eles estão muito bem em suas atuações. O elenco secundário é ótimo. Não aquele filme que marcou em nossa memória, mas tem muitos bons momentos. A direção de Barry Levinson é muito boa e explora ao máximo o talento dos atores e a constituição de época foi bem montada. Apesar de não ser marcante vale a pena rever este filme.
A Chave do Enigma
3.0 18 Assista AgoraCom imbróglio na justiça, o diretor Roman Polansky ficou de fora desta "sequência" de sua obra Chinatown, de 1974. Ele poupou pelo menos do vexame desta sequência que foi mal tanto em crítica quanto em bilheteria.
Para piorar a situação, embora o elenco chamativo, a direção ficou com o próprio Jack Nicholson, se aventurando na direção, mas a sua atuação atrás das câmeras já não tinha tanto prestígio mediante outras trabalhos que tinha feito na direção. Aqui, foi mais uma bola fora.
Decerto, temos a bela fotografia de Vilmos Zsigmond sempre realizando um bom trabalho na fotografia. Salva boa parte deste filme que nem um roteiro digno possui com uma trama sem substância alguma (bem diferente da boa trama de Chinatown).
Jack Nicholson está o mais do mesmo. Harvey Keitel sem brilho. Madeleine Stowe erro no tom com uma fême fatale exagerada. E Meg Tilly tem aparições pouco inspiradas. Leva três estrelas pelo elenco e boa produção.
Roman Polansky fez muita falta aqui.
Paraíso
3.5 24PARAÍSO, foi um filme que foi exibido moderadamente na sessão da tarde dos anos 90. Infelizmente, este drama passou quase despercebido pelo cinema trombando com o mega-sucesso de Meu Primeiro Amor com Macaulay Culkin, sendo que dramaticamente são semelhantes, especialmente, em enredos que emocionam. Aqui, Elijah Wood é um menino doce que vai para uma pacata cidade do interior chamada "Paraíso" passar as férias de verão com amigos de sua mãe. Ele viverá uma experiência única ao saber do drama do casal que perdeu um filho.
Nem preciso dizer que a fotografia quanto as locações são de encher nossos olhos. O elenco todo é muito simpático e carismático. O menino Elijah Wood junto com a menina Thora Birch, são fofíssimos. Don Johnson, pós Miami Vice preserva seu charme e bronzeado, costumeiro do sol quente da Flórida. E Melanie Griffith emociona na medida certa.
Adorei poder revê-lo, sinto falta de filmes assim a ser exibidos nas sessões vespertinas. Estão escassos sessões de cinema hoje em dia na TV aberta, e quando se há a predominância são fitas de ação e de super heróis.
Sensível e delicado filme dirigido por uma diretora desconhecida.
O Rio do Desespero
3.2 21O RIO DO DESESPERO foi um filme do cineasta Mark Rydell e indicado ao Oscar de 85 em várias categorias; atriz, canção, edição de som e fotografia. Esta última categoria fez jus a indicação, a fotografia é uma obra de arte realizado pelo já falecido húngaro Vilmos Zsigmond. O enredo é emocionante e desesperado, desde seu prólogo ao final. E o roteiro mostra as nuances da briga por sobrevivência entre a natureza e contra o sistema de posse de terras e os interesses empresárias de lucro pondo fim a vida da agricultora familiar. Mel Gibson e Sissy Spacek estão lindos. E Scott Glenn está ótimo, como de praxe, em mais um personagem de caráter dúbio. Bom filme!
O Paraíso Te Espera
3.0 7Aquele típico filminho sessão da tarde que é bom assisti-o com bacia de pipoca do lado da poltrona. Em O PARAÍSO TE ESPERA, Andrew MacCarthy é um yupiee romântico (personagem bem típico em sua filmografia) leva o maior fora na festa de natal. Indo um bar curar a desilusão conhece uma sensual mulher que também levou fora do amante. Resolvem viajar a uma paradisíaca praia e lá vão experimentar diversas situações as quais provarão de verdade se se amam. Andrew MacCarthy está fofíssimo como yupiee bobinho, como de praxe. Helen Hurt está lidinha. E Kelly Preston sex e interesseira.
Pode ser até cafona e quadradinho, mas diverte a nesse. E a trilha sonora romântica é da hora.
Obrigado a Matar
3.6 11Sem dúvida não é dos melhores faroestes de Randolph Scott, mas, possui todos os elementos.do gênero, tiroteios, duelos, personagens masculinos nojosos e anti-lei e civilização. E ainda temos a Ângela Lansbury linda e graciosa. Randolph Scott é o xerife que põe ordem nos desordeiros e traidores de plantão. Bom entretenimento.
Hércules em Nova York
2.2 42 Assista AgoraA estória do heroi Hércules, filho de Zeus, Deus da mitologia grega, de saco cheio do Monte Olimpo, desce a terra e vai parar em Nova York se envolvendo com um empresário de luta livre. Poderia ter sido melhor se tivesse uma boa direção e um roteiro mais criativo e trabalhado, de modo que, o elenco é ruim e as atuações também. Só Arnold Schwarzenegger chama um pouco a atenção por ter sido seu primeiro filme e mostrar seu peitoral. Mas o filme é ruinzinho!
Três Dias do Condor
3.7 40TRÊS DIAS NO CONDOR, é um filme de de espionagem e paranóia botando o personagem de Robert Redford como agente da CIA cujo sai de seu trabalho para comprar comida e quando retorna ao trabalho encontra todos os seus colegas assassinatos. A partir daí, ele corre em busca de sua proteção pessoal e de saber quem assassinou seus colegas de trabalho. A direção de Sidney Pollack é muito boa e consegue gradualmente construir um clima de suspense e paranóia típicos dos contextos de época; tangente ao caso Watergates e o caso Nixon. O elenco secundário também dá o seu recado e todos estão bem em seus respectivos papéis. Mas é justamente Roberto Redford quem toma conta do filme com seu charme, talento e carisma. Bom Thriller de espionagem.
Dramática Travessia
3.5 11Inusitada história real sobre fuga de uma família em pleno período do nazismo alemão que, saía da Alemanha Oriental para Alemanha Ocidental a bordo de um balão. Mesmo dosado de maneira mais lúdica e leve pelo estúdio Disney o roteiro promove certo suspense. Um tanto arrastado em narrativa, mas, curioso enquanto entretenimento.
Se Encontrar Sartana, Reze Pela Sua Morte
3.6 26Não é um primor do westen spaguetti italiano e embora seja arrastado nalguns momentos da para assistir numa boa. Aqui, tem todos os elementos que garantem pelo menos um bom passatempo, principalmente os personagens não inspiram confiança alguma e o roteiro aproveita a ocasião para mostrar o jogo de gato e rato. Ainda arriscarei, posteriormente, nas suas sequências.
A Difícil Arte de Amar
3.4 110 Assista AgoraA DIFÍCIL ARTE DE AMAR é um filme bastante atual, apesar de ter passado quase 40 anos, embora a sociedade ter mudado em alguns aspectos, ainda preserva alguns valores arcaicos. Mulher independente e escritora de uma revista (Meryl Streep) se apaixona por um colunista bom vivam (Jack Nicholson) e resolve se casarem. Mas tudo vai desandar quando ela engravida e descobre que seu marido anda lhe traindo
É muito comum o comportamento de homens assim que se casam, tem filhos e traem suas esposas. O machismo nas relações ocidentais de certa maneira proporcionou sofrimento as mulheres que ou se separam com filhos para criarem e tem aí a difícil tarefa de reerguerem suas vidas e também recomeçar no mercado de trabalho, uma vez que, larga suas carreiras para cuidar da família ou se sujeitam a passarem o resto da vida numa relação onde não há mais respeito e amor, sendo catapultadas a serem infelizes para o resto da vida. Mulheres tomem a decisão correta: Larguem tudo o que for demais e sejam felizes!
A química do casal Streep/Nicholson, funciona muito bem. Mas os coadjuvantes parecem não ter nenhuma função a mais a não ser serem
amigos e amigas da protagonista sofredora. Sorte que a trilha cancional é assinada pela Carly Simon com a sua marcante
Canção "Coming Around Again" e toda vez que toca no filme nos embalamos nos saudosos anos 80.
Este filme de Mike Nichols poderia ser muito, mas o roteiro dá algumas escorregas. Mas nada que atrapalhe a sessão, a química entre os protagonistas e a vibe oitentista.
Darkman II: O Retorno de Durant
2.6 25Nossa! Demorei para ver esta sequência um pouco que tardia da fita original. Nem o vilão Robert Durant (Larry Drake); nem a presença sem importância de Kim Delaney; nem a presença na produção de Dany Elfman e muito menos o protagonismo inexpressivo de Arnold Vosloo fez festa sequência memorável. A direção ficou nas mãos do desconhecido Bradford May e, tá aí, a explicação do não sucesso da sequência. Se tivesse posto novamente o Sam Raimi cineasta mais experiente tivesse até dado certo. Os efeitos especiais seguiam característicos dos anos noventa cujo haviam levas de filmes como este. Até que diverte, mas esperei uma sequência melhor.
Mandingo: O Fruto Da Vingança
3.7 22O cinema americano já mostrava as faces de crueldade contra os povos negros, assim como no Brasil mas MANDINGO: O FRUTO DA VINGANÇA, foi o ápice da crueldade e polêmica pelo menos à epoca que foi rodado. O subestimado e ótimo Richard Fleischer arquitetou com maestria esta triste história com vernizes sexuais, quase pornográfico das relações entre negros e brancos. Além de mostrar o negro como moeda de troca pondo-o como animal a ser abatido. As crueldades e arrogância do americano no sul dos Estados Unidos acerca da escravatura é violentíssima e sem precedentes. Levei tempo para encontrar esta pérola perdida no tempo. No elenco; James Mason mais cruel, arrogante que nunca (os diálogos dele contra os abolicionistas é de arrepiar). Perry King está deveras bonito e atraente, oscilando entre o bom mocismo e o covarde. E Susan George está nojentinha e lasciva como de praxe.