Narrativamente, um desastre. Mas visualmente divertido. Seria um filme substancialmente melhor se houvessem mais cenas do inferno em vez daquela histórinha (no diminutivo msm).
Que enorme perda de tempo esse filme. Personagens rasos, sem desenvolvimento, enfadonhos...Segue à risca a regra de remakes ruins. E olha que o original envelheceu muito mal.
Não sou um grande fã de neorrealismo e muito menos desses revisionismos saudosistas. Mas dito isso, não posso dizer que não gostei de Roma. Tenho muitos problemas com filmes cujo aspecto mais notável é a fotografia, mas Cuarón fez uma obra tão perfeita tecnicamente que é difícil critica-lo por isso. E apesar da beleza estética ser o ponto alto do filme, com certeza há valor dramaturgico. A narrativa não nos conta nada de espetacular, ainda mais quando estamos seguindo uma protagonista tão passiva quanto o público, porém oq nos mostra é de uma simplicidade de bom gosto e apresentado da melhor forma possível. Há sequências bastante memoráveis. Porém apesar desses pontos positivos vejo pouca importância nesse filme como um todo. Não encontro nele elementos que acrescentem muito. Me parece um projeto pessoal do autor, que apesar do claro esmero em todo o processo, é mais uma obra egoísta com nada muito interessate a dizer.
Gostaria de ter visto essa melhora em relação ao primeiro filme que todos falam, pois pra mim piorou consideravelmente.
O primeiro filme da trilogia já não é especialmente notável (ainda fico inconformado de lembrar como ele levou o Oscar de melhor filme estrangeiro, sendo que não é nem sequer o melhor filme de samurai de 1954), mas não é ruim. Diferente deste, que falha em aspectos básicos.
Primeiramente me vejo obrigado a não criticar a história em si, já que sei que estamos tratando de uma adaptação e talvez a origem de alguns problemas esteja no material original, apesar de duvidar bastante que seja esse o caso. Mas os problemas principais são de motivações questionáveis, incongruências lógicas, cenas repetitivas ao extremo (Não aguento mais ouvir "Takezo-saaaan") e personagens que permeiam um limbo entre subutilizados e super-utilizados, pois se serão importantes futuramente deveriam receber ALGUMA cena de importância em vez de só vagarem a esmo pelo filme, e se não serão, talvez nem deveriam aparecer. Novamente: talvez essas sejam deficiências do livro, mas se eu fosse apostar, diria que são defeitos de um roteiro mal escrito.
Porém os deslizes desse segundo filme não se limitam apenas aos problemas narrativos, mas a sua pobreza como obra audiovisual. A edição é ruim. Cortes desleixados, elipses extremamente mal construídas e o uso de letreiros que não demonstram apenas preguiça e mau gosto, como também subestimam o espectador.
Entrando nas criticas à direção de Inagaki, as atuações são sofríveis. Com exceção de um ou outro ator que consegue evitar passar vergonha. Contudo mesmo esses não chegam a se destacarem muito. Porém fico receoso de criticar demais os atores, pois creio que o grande problema seja o roteiro mesmo. A grande parte do elenco é composto por personagens sem o mínimo de carisma. O próprio Toshiro Mifune apenas surpreende ao notarmos como ele eleva um personagem tão mau escrito como esse Musashi à um patamar aceitável.
Tudo isso já seria mais que o suficiente para condenar qualquer filme, porém creio que essas falhas até poderiam ser atenuadas caso o longa cumprisse seu papel como uma obra de ação e aventura. O que ele também não faz. Lutas longas, mal coreografadas, repetitivas e demasiadamente enfadonhas. Com exceção do primeiro duelo, não senti empolgação em nenhuma batalha.
Gostaria de ter algo para elogiar, mas mesmo nas áreas que o filme não falha, ainda não são boas a ponto de serem dignas de nota.
Finalizando, esse segundo capítulo da saga de Miyamoto Musashi já fracassa no roteiro, o que leva a uma produção fraca e é finalizado em uma pós-produção amadora. Espero que o último filme apresente ao menos uma linguagem audiovisual decente.
Dá a impressão de ser uma peça de teatro muito mal adaptada. E se cortar os inúmeros e repetitivos planos de gente correndo pelos campos/floresta, não sobra meia hora de história.
Foi um pouco decepcionante. Gosto de ver esses stand-ups de imigrantes e descendentes, já que eles geralmente dão uma outra visão de mundo. Infelizmente, Maz não adiciona nada de muito interessante, desperdiça tempo excessivo com interações fracas e repetitivas com a audiência, piadas políticas óbvias e com data de expiração muito próxima e depois descamba para clichês de stand-up. Maz é um cara bastante simpático, mas não posso dizer que o show dele me impressionou em momento algum
O problema de lançar filme todo ano é que saem títulos assim. Se tivesse tomado o tempo para lapidar o roteiro, decupagem e personagens poderia sair algo menos pobre. Dá pra notar lampejos de boas ideias aqui e ali, mas fiquei com a sensação de algo mal acabado, pra não dizer, preguiçoso.
Reclamar desse filme, mas elogiar o despertar da força é um absurdo indescritível. Esse é o ÚNICO filme decente de Star Wars, além da trilogia original
Esse filme foi uma verdadeira tortura pra mim. Fiquei me perguntando o porquê e cheguei a conclusão que isso aqui não é um filme, é uma novela. Não consegui simpatizar com nenhum dos protagonistas (na verdade, detestei ambos), Não tem um pingo de tensão romântica entre eles, dramaturgia preguiçosa, humor muito caricato pro meu gosto e tem uma dúzia de cenas completamente inúteis, o que fez um filme de 90 minutos ou menos se arrastar por quase duas horas agonizantes. Pelo jeito funciona para o publico de kdrama, mas caso vc seja como eu e não suporta doramas e afins, sugiro tentar outro título. Há comédias românticas e dramas romanticos coreanos mais funcionais que esse.
Li que o Zumbi é o espirito do demonio que se apossou do cadáver, depois que a moça em branco expulsou ele do Japonês. Ok. Mas por que o Japonês estava interessado no homem morto e no dia seguinte, onde segundo teorizam que ele já estaria livre, a primeira coisa que ele faz é ver o corpo? O que ainda não me satisfaz nessa explicação é que, mostram claramente que o ritual que ele estava conduzindo, tinha como alvo aquele cadáver. O que me deixa ainda mais confuso sobre qual é a função da moça de branco lá e o objetivo do ritual. E como se não bastasse, por que o zumbi simplesmente morre? O demonio voltou para o japonês? Por que uma das afirmações é que o japonês estava fugindo sem estar possuído. E além do mais, se ele não estava possuído, por que a moça de branco estava perto dele quando ele caiu do penhasco? E se ela fez algo contra ele, por que ela não fez isso antes?
Toda essa sequencia para mim, faz nenhum sentido. Qualquer explicação que penso ou leio, tem furos demais para aceitar.
Tem uma galera ai que caiu no velho golpe da estética e efeitos visuais. Filme tecnicamente bonito, mas narrativamente vazio e mal trabalhado. Uma lição de como não escrever uma história
O que dizer desse filme? Não posso dizer que me decepcionei, ja não esperava muito, mas por alguns momentos achei que seria pelo menos ok. Oq eu acho mais engraçado, é que as piores partes do filme são quando eles "tentam" se aproximar do mangá. A diversão do Death Note original é acompanhar a linha de pensamento dos personagens principais enquanto eles tentam enganar um ao outro. Nessa adaptação é impossível acompanhar o raciocínio de alguém, simplesmente pq não há raciocínio. Tentar trazer toda a batalha psicológica entre o Light e o L seria impossível, mas nem isso eles tentaram.
Sinceramente eu nem me importo com esse Light burro, pq no final das contas ele é só um adolescente. Alguém como o Light Yagami poderia ser pouco crível, entao acho essa escolha de adaptação ate valida. É QUASE interessante como ele só faz bosta o filme inteiro pra mostrar só no final q ele é inteligente. Mas o L ser um imbecil não tem desculpa. Ele toma diversas atitudes inexplicáveis e desnecessárias. Ele não tem nada de cauteloso. E as deduções dele estão cheias de pulos. Quase tudo oq ele faz ou sabe é pq o roteiro qria q acontecesse. Alias, oq foi aquela cena de perseguição? Com tanto conteúdo pra mostrar, eles realmente preferiram gastar 10 minutos em uma perseguição estupida daquela? Ryuk então, nem deveria estar no filme. Serve pra porra nenhuma.
Pra não dizerem q só estou falando mal, achei bom eles terem "dividido" a personalidade do Light Yagami e colocarem o lado mais psicopata dele na Mia. Isso humanizou bastante o personagem e impediu ele virar um vilão. Mas infelizmente esse elogio vai só pra ideia pq a realização ficou ruim. A Mia poderia ter sido uma personagem bem melhor.
Enfim, poderiam ter feito um filme decente. Não fizeram. Mas acho que ja vi coisas piores.
Incrível. É um presente e tanto para os fãs de verdade. Os unicos pontos negativos são a ausência de depoimentos dos irmãos Cavalera e da pouca atenção que deram à época de Nation até A-lex. Ponto mais alto, pra mim, foi as gravações da turnê de Kairos e a conversa do Jean com o resto da banda. O Otavio Juliano conseguiu captar um momento muito íntimo da banda. Filme obrigatório pra quem é fanático pelo Sepultura
Hausu
3.7 241Um filme onde toda e qualquer decisão artistica é de um gosto, no mínimo, duvidoso, mas ainda assim tem seu charme.
Inferno
3.5 36Narrativamente, um desastre. Mas visualmente divertido.
Seria um filme substancialmente melhor se houvessem mais cenas do inferno em vez daquela histórinha (no diminutivo msm).
Confissões
4.2 854Pode até soar estranho, mas
esse filme é a verdadeira adaptação de Death Note.
A Empregada
3.1 191 Assista AgoraQue enorme perda de tempo esse filme. Personagens rasos, sem desenvolvimento, enfadonhos...Segue à risca a regra de remakes ruins. E olha que o original envelheceu muito mal.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraO Tarantino precisa entender que não é pq ele PODE fazer um filme de 3 horas, é q ele DEVE fazer um filme de 3h
O Gângster, O Policial e o Diabo
3.5 21 Assista AgoraProvavelmente o serial killer mais desinteressante da história do cinema
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraNão sou um grande fã de neorrealismo e muito menos desses revisionismos saudosistas. Mas dito isso, não posso dizer que não gostei de Roma.
Tenho muitos problemas com filmes cujo aspecto mais notável é a fotografia, mas Cuarón fez uma obra tão perfeita tecnicamente que é difícil critica-lo por isso. E apesar da beleza estética ser o ponto alto do filme, com certeza há valor dramaturgico. A narrativa não nos conta nada de espetacular, ainda mais quando estamos seguindo uma protagonista tão passiva quanto o público, porém oq nos mostra é de uma simplicidade de bom gosto e apresentado da melhor forma possível. Há sequências bastante memoráveis.
Porém apesar desses pontos positivos vejo pouca importância nesse filme como um todo. Não encontro nele elementos que acrescentem muito. Me parece um projeto pessoal do autor, que apesar do claro esmero em todo o processo, é mais uma obra egoísta com nada muito interessate a dizer.
Samurai II: Duelo no Templo Ichijoji
3.7 11Gostaria de ter visto essa melhora em relação ao primeiro filme que todos falam, pois pra mim piorou consideravelmente.
O primeiro filme da trilogia já não é especialmente notável (ainda fico inconformado de lembrar como ele levou o Oscar de melhor filme estrangeiro, sendo que não é nem sequer o melhor filme de samurai de 1954), mas não é ruim. Diferente deste, que falha em aspectos básicos.
Primeiramente me vejo obrigado a não criticar a história em si, já que sei que estamos tratando de uma adaptação e talvez a origem de alguns problemas esteja no material original, apesar de duvidar bastante que seja esse o caso. Mas os problemas principais são de motivações questionáveis, incongruências lógicas, cenas repetitivas ao extremo (Não aguento mais ouvir "Takezo-saaaan") e personagens que permeiam um limbo entre subutilizados e super-utilizados, pois se serão importantes futuramente deveriam receber ALGUMA cena de importância em vez de só vagarem a esmo pelo filme, e se não serão, talvez nem deveriam aparecer. Novamente: talvez essas sejam deficiências do livro, mas se eu fosse apostar, diria que são defeitos de um roteiro mal escrito.
Porém os deslizes desse segundo filme não se limitam apenas aos problemas narrativos, mas a sua pobreza como obra audiovisual.
A edição é ruim. Cortes desleixados, elipses extremamente mal construídas e o uso de letreiros que não demonstram apenas preguiça e mau gosto, como também subestimam o espectador.
Entrando nas criticas à direção de Inagaki, as atuações são sofríveis. Com exceção de um ou outro ator que consegue evitar passar vergonha. Contudo mesmo esses não chegam a se destacarem muito. Porém fico receoso de criticar demais os atores, pois creio que o grande problema seja o roteiro mesmo. A grande parte do elenco é composto por personagens sem o mínimo de carisma. O próprio Toshiro Mifune apenas surpreende ao notarmos como ele eleva um personagem tão mau escrito como esse Musashi à um patamar aceitável.
Tudo isso já seria mais que o suficiente para condenar qualquer filme, porém creio que essas falhas até poderiam ser atenuadas caso o longa cumprisse seu papel como uma obra de ação e aventura. O que ele também não faz.
Lutas longas, mal coreografadas, repetitivas e demasiadamente enfadonhas. Com exceção do primeiro duelo, não senti empolgação em nenhuma batalha.
Gostaria de ter algo para elogiar, mas mesmo nas áreas que o filme não falha, ainda não são boas a ponto de serem dignas de nota.
Finalizando, esse segundo capítulo da saga de Miyamoto Musashi já fracassa no roteiro, o que leva a uma produção fraca e é finalizado em uma pós-produção amadora. Espero que o último filme apresente ao menos uma linguagem audiovisual decente.
Incubus
3.6 53Dá a impressão de ser uma peça de teatro muito mal adaptada.
E se cortar os inúmeros e repetitivos planos de gente correndo pelos campos/floresta, não sobra meia hora de história.
O Hospedeiro
3.6 549 Assista AgoraNão é um filme perfeito. Tem altos defeitos e abusa da nossa suspensão de descrença, mas é um pipocão bastante divertido
Maz Jobrani: Immigrant
3.4 2 Assista AgoraFoi um pouco decepcionante. Gosto de ver esses stand-ups de imigrantes e descendentes, já que eles geralmente dão uma outra visão de mundo. Infelizmente, Maz não adiciona nada de muito interessante, desperdiça tempo excessivo com interações fracas e repetitivas com a audiência, piadas políticas óbvias e com data de expiração muito próxima e depois descamba para clichês de stand-up.
Maz é um cara bastante simpático, mas não posso dizer que o show dele me impressionou em momento algum
O Homem Irracional
3.5 551 Assista AgoraO problema de lançar filme todo ano é que saem títulos assim. Se tivesse tomado o tempo para lapidar o roteiro, decupagem e personagens poderia sair algo menos pobre. Dá pra notar lampejos de boas ideias aqui e ali, mas fiquei com a sensação de algo mal acabado, pra não dizer, preguiçoso.
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraReclamar desse filme, mas elogiar o despertar da força é um absurdo indescritível.
Esse é o ÚNICO filme decente de Star Wars, além da trilogia original
Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista AgoraEstou impressionando com a preguiça que tiveram ao escrever isso aqui. Nem tentaram
My Little Bride
3.6 19Esse filme foi uma verdadeira tortura pra mim. Fiquei me perguntando o porquê e cheguei a conclusão que isso aqui não é um filme, é uma novela.
Não consegui simpatizar com nenhum dos protagonistas (na verdade, detestei ambos), Não tem um pingo de tensão romântica entre eles, dramaturgia preguiçosa, humor muito caricato pro meu gosto e tem uma dúzia de cenas completamente inúteis, o que fez um filme de 90 minutos ou menos se arrastar por quase duas horas agonizantes.
Pelo jeito funciona para o publico de kdrama, mas caso vc seja como eu e não suporta doramas e afins, sugiro tentar outro título. Há comédias românticas e dramas romanticos coreanos mais funcionais que esse.
Aliás, alguém poderia me explicar a cena do homem destruindo o carro? Eu genuinamente não entendi
Hanyo, a Empregada
3.5 44Olha, se esse filme fizesse algum sentido, até que seria bom.
Kim Ki-Young lembra Hitchcock em estilo, mas não em qualidade
E queria entender essa fixação pelo veneno de rato. Tinha alguma lei na coreia que impedia eles de só comprarem mais veneno?
O Lamento
3.9 431 Assista AgoraSó tem um negócio que eu não entendi.
Qual é a do zumbi?
Li que o Zumbi é o espirito do demonio que se apossou do cadáver, depois que a moça em branco expulsou ele do Japonês. Ok.
Mas por que o Japonês estava interessado no homem morto e no dia seguinte, onde segundo teorizam que ele já estaria livre, a primeira coisa que ele faz é ver o corpo?
O que ainda não me satisfaz nessa explicação é que, mostram claramente que o ritual que ele estava conduzindo, tinha como alvo aquele cadáver. O que me deixa ainda mais confuso sobre qual é a função da moça de branco lá e o objetivo do ritual.
E como se não bastasse, por que o zumbi simplesmente morre? O demonio voltou para o japonês? Por que uma das afirmações é que o japonês estava fugindo sem estar possuído. E além do mais, se ele não estava possuído, por que a moça de branco estava perto dele quando ele caiu do penhasco?
E se ela fez algo contra ele, por que ela não fez isso antes?
Toda essa sequencia para mim, faz nenhum sentido. Qualquer explicação que penso ou leio, tem furos demais para aceitar.
O Mistério do Gato Chinês
3.1 22 Assista AgoraTem uma galera ai que caiu no velho golpe da estética e efeitos visuais.
Filme tecnicamente bonito, mas narrativamente vazio e mal trabalhado. Uma lição de como não escrever uma história
Hannah Gadsby: Nanette
4.7 207 Assista AgoraÉ o standup mais engraçado que ja vi? Não.
É o mais poderoso? Com certeza
Death Note
1.8 1,5K Assista AgoraO que dizer desse filme? Não posso dizer que me decepcionei, ja não esperava muito, mas por alguns momentos achei que seria pelo menos ok.
Oq eu acho mais engraçado, é que as piores partes do filme são quando eles "tentam" se aproximar do mangá.
A diversão do Death Note original é acompanhar a linha de pensamento dos personagens principais enquanto eles tentam enganar um ao outro. Nessa adaptação é impossível acompanhar o raciocínio de alguém, simplesmente pq não há raciocínio. Tentar trazer toda a batalha psicológica entre o Light e o L seria impossível, mas nem isso eles tentaram.
Primeiro encontro entre o Kira e o L o Light praticamente já confessa. Ele nem tenta disfarçar.
Sinceramente eu nem me importo com esse Light burro, pq no final das contas ele é só um adolescente. Alguém como o Light Yagami poderia ser pouco crível, entao acho essa escolha de adaptação ate valida. É QUASE interessante como ele só faz bosta o filme inteiro pra mostrar só no final q ele é inteligente. Mas o L ser um imbecil não tem desculpa. Ele toma diversas atitudes inexplicáveis e desnecessárias. Ele não tem nada de cauteloso. E as deduções dele estão cheias de pulos. Quase tudo oq ele faz ou sabe é pq o roteiro qria q acontecesse. Alias, oq foi aquela cena de perseguição? Com tanto conteúdo pra mostrar, eles realmente preferiram gastar 10 minutos em uma perseguição estupida daquela?
Ryuk então, nem deveria estar no filme. Serve pra porra nenhuma.
Pra não dizerem q só estou falando mal, achei bom eles terem "dividido" a personalidade do Light Yagami e colocarem o lado mais psicopata dele na Mia. Isso humanizou bastante o personagem e impediu ele virar um vilão. Mas infelizmente esse elogio vai só pra ideia pq a realização ficou ruim. A Mia poderia ter sido uma personagem bem melhor.
Enfim, poderiam ter feito um filme decente. Não fizeram. Mas acho que ja vi coisas piores.
Pelo menos eles capricharam nas cenas de quedas
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraAparece um Jaeger:
tarã tã tã tã tããã
Protagonista fala uma frase de efeito:
tarã tã tã tã tããã
Figurante pisca:
tarã tã tã tã tããã
Como Treinar o seu Dragão 2
4.1 1,4K Assista AgoraNão tão bom quanto o primeiro, mas ainda mantem "Como treinar seu Dragão" como a melhor franquia da Dreamworks
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraMeio cedo pra falar, mas talvez meu favorito da Pixar
Sepultura Endurance
3.7 27Incrível. É um presente e tanto para os fãs de verdade.
Os unicos pontos negativos são a ausência de depoimentos dos irmãos Cavalera e da pouca atenção que deram à época de Nation até A-lex.
Ponto mais alto, pra mim, foi as gravações da turnê de Kairos e a conversa do Jean com o resto da banda. O Otavio Juliano conseguiu captar um momento muito íntimo da banda.
Filme obrigatório pra quem é fanático pelo Sepultura