Filme do incômodo, uma hora e meia de planos detalhes e cenas fortíssimas. Realmente após a sessão foi possível ouvir os comentários sobre o desconforto. Não é um filme de senso comum.
Assisti na 41ª Mostra, e o filme fez mais sentido quando na minha pergunta, para o diretor presente na sessão, foi respondida com um "o intuito do filme é mostrar a dor humana, não importa a dimensão, todas são dores".
Curiosa para outros filmes do Brillante Mendoza, eu adoro como essa "cinema realidade" me deixa enjoada e ao mesmo tempo passa essa ideia do real. Ah, a atuação da protagonista é linda de ver, tromba e explode na naturalidade.
Embora a BBC anunciou no quinto episódio que o sexto seria o series finale, estou realmente esperançosa que haja uma terceira temporada, mesmo que daqui três anos. Eu adoro como os criadorres discutem esses acontecimentos tabus para a sociedade nas duas temporadas, como ele mescla esses assuntos de maneira tão transparente. Amo muito.
Nunca tinha visto nenhum filme do Terence Davies, e fiquei pensando se a fotografia e ideias de montagem é comum em seus filmes. Mas eu achei que não casou bem, as atuações já são bem exageradas para dar um clima da época e pra ajudar (tirando alguns planos bacanas, como o da cena da ópera, por exemplo), o filme tem uma construção de diálogos muito clássica, deixando tudo com cara de teatro, confesso que com meu vício no contemporâneo me fez sentir tudo meio cansativo e chato.
Tem uma leveza e dá uma sensação de realidade. Achei maravilhoso, fiquei com a expressão de vazio da Maria na minha cabeça. Os papeis se trocam. Quem você acha que tem menos amor pelo viver? Eu acho que é a Maria!
Gosto muito da maneira que a série trabalha com esses assuntos mais transgressivos, trazendo leveza. Me lembrou bastante o ritmo da também ótima Rectify. E Elizabeth Moss é coisa de outro mundo né.
Eu esperava um filme bem corrido, cheio de cortes, me enganei. Ele é muito sensível e sensato em tratar o discurso de parafilias e bdsm. Espero escrever sobre ele algum dia.
Fiquei chateada, porque é muito bom saber que o filme é desenvolvido e dirigido só por mulheres, mas os curtas em si deixam a desejar, o que não tem a ver com a direção delas, mas sim os roteiros "fracos".
Essa temporada traz grandes questionamentos e está ai a sacada. Noah Hawley traz a reflexão de quem nem sempre as pessoas boas fazem o mundo girar. Os maus também ganham, e isso é algo muito atual. Pensem nisso!
Caniba
3.3 3Filme do incômodo, uma hora e meia de planos detalhes e cenas fortíssimas. Realmente após a sessão foi possível ouvir os comentários sobre o desconforto.
Não é um filme de senso comum.
Epifanía
2.6 1Só vale a cena final.
Feio
2.5 2Assisti na 41ª Mostra, e o filme fez mais sentido quando na minha pergunta, para o diretor presente na sessão, foi respondida com um "o intuito do filme é mostrar a dor humana, não importa a dimensão, todas são dores".
Mala Mala
4.1 17 Assista AgoraÉ disso que eu estou falando. A voz das "aceitas" e a voz das marginalizadas!
Super necessário.
A Morte e Vida de Marsha P. Johnson
4.2 68 Assista AgoraEssa Sylvia Rivera é um monstro do movimento, maravilhosa!
Mãe Rosa
3.7 11Curiosa para outros filmes do Brillante Mendoza, eu adoro como essa "cinema realidade" me deixa enjoada e ao mesmo tempo passa essa ideia do real. Ah, a atuação da protagonista é linda de ver, tromba e explode na naturalidade.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraA verdadeira criadora é uma mulher!!!
Top of the Lake (2ª Temporada)
3.6 35 Assista AgoraEmbora a BBC anunciou no quinto episódio que o sexto seria o series finale, estou realmente esperançosa que haja uma terceira temporada, mesmo que daqui três anos.
Eu adoro como os criadorres discutem esses acontecimentos tabus para a sociedade nas duas temporadas, como ele mescla esses assuntos de maneira tão transparente.
Amo muito.
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraNoomi é maravilhosa, fui até o final, mas a direção tem umas falhas feias de corte e troca de posições.
Enfim, a ideia é bacana.
Além das Palavras
3.5 44 Assista AgoraNunca tinha visto nenhum filme do Terence Davies, e fiquei pensando se a fotografia e ideias de montagem é comum em seus filmes.
Mas eu achei que não casou bem, as atuações já são bem exageradas para dar um clima da época e pra ajudar (tirando alguns planos bacanas, como o da cena da ópera, por exemplo), o filme tem uma construção de diálogos muito clássica, deixando tudo com cara de teatro, confesso que com meu vício no contemporâneo me fez sentir tudo meio cansativo e chato.
Em seus Braços
3.7 6Tem uma leveza e dá uma sensação de realidade. Achei maravilhoso, fiquei com a expressão de vazio da Maria na minha cabeça. Os papeis se trocam.
Quem você acha que tem menos amor pelo viver? Eu acho que é a Maria!
Una
3.0 139 Assista AgoraGosto do roteiro, acho muito interessante essa abordagem,
sobre pedofilia,mas sendo mostrado de forma consensual.
Sobre o desenvolvimento, achei que seria ainda mais bacana se fosse local único,
apenas na fábrica.
E mais uma vez Rooney Mara é puro amor.
A Pele
3.6 264Grande metáfora!
Lionel representa o gosto de Diane pela arte transgressiva e o fio que sustenta a relação com seu marido.
Um belo filme, que mostra um pouco da arte maravilhosa que Diane fez.
Primeiro Amor
3.4 10Eu esperava por um filme bem mais forte, no quesito imagens. Mas sem dúvidas é uma relação "perturbadora".
Grave
3.4 1,1KSe for para ser entendido ao "pé da letra", achei bem fraquinho.
Gatos
4.2 89Gente, quero ir pra Istambul!
Top of the Lake (1ª Temporada)
4.0 100 Assista AgoraGosto muito da maneira que a série trabalha com esses assuntos mais transgressivos, trazendo leveza. Me lembrou bastante o ritmo da também ótima Rectify.
E Elizabeth Moss é coisa de outro mundo né.
Tokio em Decadência
3.6 23Eu esperava um filme bem corrido, cheio de cortes, me enganei. Ele é muito sensível e sensato em tratar o discurso de parafilias e bdsm. Espero escrever sobre ele algum dia.
XX
2.7 241Fiquei chateada, porque é muito bom saber que o filme é desenvolvido e dirigido só por mulheres, mas os curtas em si deixam a desejar, o que não tem a ver com a direção delas, mas sim os roteiros "fracos".
Fargo (3ª Temporada)
4.1 209Essa temporada traz grandes questionamentos e está ai a sacada.
Noah Hawley traz a reflexão de quem nem sempre as pessoas boas fazem o mundo girar. Os maus também ganham, e isso é algo muito atual. Pensem nisso!
Sete Minutos Depois da Meia-Noite
4.1 992 Assista AgoraMuito sensível, imagino que possa ser um grande presente a pessoas que passam por essa situação. Vale assistir.
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraElisabeth Moss, eu escolhi te amar.
Cores do Destino
3.5 196 Assista AgoraNão sei se consigo avaliar, ainda estou digerindo o filme. Talvez eu precise vê-lo mais uma vez ou ler algo do Thoreau. Confusa.
O Congresso Futurista
3.9 295 Assista AgoraBem "mind-blowing", mas um bom filme.