Filme brasileiro que descende expectativas e colabora em argumentar uma tal monotonia e falta de imaginário artístico da própria diretora. Ainda é um passo minúsculo nas produções baratas, mas que ainda tendem a melhorar (mas ainda assim é um passo). O grande achado da produção é o personagem "Mano", do ator facultativo Francisco Miguez. Somos dramáticos por vida.
Acho Joseph Gordon-Levitt um ganho para o cinema. Desde 10 Coisas Que Eu Odeio em Você vi um grande talento e uma percepção incrível, mostrados tanto nesse longa como em A Origem. Igual a Emile Hirsch, Gordon-Levitt mostra ser um dos grandes talentos da atualidade. Em relação a película pode-se dizer original e SÓ! Afinal, é um roteiro que não se pode fazer muita coisa!
Esperava alguma coisa, e não vi nada. Por que a Rede Globo não passa os grandes filmes brasileiros, como O QUE É ISSO, COMPANHEIRO?, DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL, TAPETE VERMELHO, e até, arriscadamente, SÃO PAULO S.A. Tudo bem que não vendem, mas eu não quero sempre ter que esperar produto de um material já reciclável. Somos dementizados pela Globo e emissoras em geral.
Um excelente filme, sem recortes. Uma produção memoravelmente sem grandiosidades, mas que faz sua parte em encenar uma grande história de um grande homem.
Adoro filmes históricos e biográficos, mesmo que romantizados pelos roteiristas. É o mesmo quadro de sempre, mas ainda assim me surpreende. Não poderia ser melhor sendo italiano.
Uma prática mística de produção regula toda a incrível criação de Frankenstein. A mais antiga e sucinta obra de horror do cinema é uma explosão metafórica de destruição artificial e imaculada da clarividencia, assim como a proposital e destrutiva opinião assemelhada de terror psicológico de Mary Shelley. Um clássico de 1933 que influenciou toda a cultura psicopata das décadas seguintes.
" Howard aqui mostra que veio para revelar novos roteiros, novas interpretações; e, que sempre é capaz se superar."
Nada como uma obra atrás da outra para afiar o gosto pelo drama e pela reflexão dos sentimentos, isso aconteceu com Ron Howard. O diretor de Splash, Uma Sereia em Minha Vida (1984), sua primeira direção, depois de fracassadas atuações em Vendedor de Ilusões (1962), Loucuras de Verão (1973) e Os Três Discípulos da Morte (1974) teve o tempo como seu aliado. Passadas décadas fora do cinema, embaixo com baixas produções, Howard, aparece com uma nova visão do cinema, exibi uma clássica ideia de observação em Apollo 13 - Do Desastre ao Triunfo (1995), com Tom Hanks, que tinha acabado de sair de um dos personagens mais brilhantes da sua carreira em Forrest Gump - O Contador de Histórias (1994), com Bill Paxton, ator de filmes relativamente 'normais', como Predador 2 - A Caçada Continua (1990), e Quando Chega a Escuridão (1987) enche a tela de complicações, abusos de diálogo e disparidades num roteiro bem escrito, mas mau elaborado com Hanks e Kevin Bacon que até esse tinha 'participado' dos chatos Um Gigante de Talento(1994), do terrível O Ataque dos Vermes Malditos(1990) e Ela Vai Ter Um Bebê (1988). A escolha dos três protagonistas fora de excelente escolha, Howard agora, estava pronto para encher a tela de experientes e não-tão-experientes atores do cinema convencional.
A elaboração da caracterização dos personagens de Hanks, Paxton e Bacon fora comprometida com o roteiro. Como sempre, talvez como sempre, Bacon tivera e tem o talento de ser e não ser o protagonista, isso é dificílimo, por que a mistura de protagonista, que sempre inicia-se logo no começo do filme para haver a transformação para o antagonista independe das vantagens que cada ator possuí. Isso aconteceu em Anaconda 2 - A Caçada pela Orquídea Sangrenta(2004), Homem-Aranha(2002) e o excelente O Homem Sem Sombra(2000). Essa passagem de cárater é usada de maneira pacífica aqui, em Apollo 13 - Do Desastre ao Triunfo.
O roteiro atroz tirado do livro Lost Moon: The Perilous Voyage of Apollo 13, de Jim Lovell e Jeffrey Kluger sofreu baixas mudanças, numa linguagem rápida e sensível os personagens levam a história naturalmente, passo-a-passo até á espera viagem, que tanto se espera. O filme não passa de uma biografia íntima, afinal, o filme é americano, o enredo, por graça, também é americano. Todavia, o esforço para que a obra se tornace natural e não superficial atrapalhou um pouco na meretriz que devia seguir o tempo e a história verdadeira. Em parte, o drama e o suspense é ótimo, assegura o expectador na cadeira até o último suspiro de vida dos tripulantes da nave Apollo 13. O tempo do filme é gigante, mas, por milagre não atrapalhou na métrica do roteiro que é também é sagaz e introvertido.
Ron sabendo explorar Hanks como ninguém obteve total deleite de sua atuação impecável. Uma parceria, como vemos hoje, que deu certo. Paxton, fiquei em dúvida se foi um protagonista ou um mero coadjuvante para completar o elenco. Bacon, excelente como nunca abre sua expressão facial e seu roteiro desenvolve-se em um tempo recorde, sua participação no filme faz de sua imagem irretocável. Assim vai nascendo Apollo 13 - Do Desastre ao Triunfo, passo a passo, cena a cena, interpretação a interpretação vai-se construindo uma obra que derruba preconceitos cinematográficos, como: o uso de exagerados efeitos visuais, montagem superficial, interpretação conotativa, e uma direção sem preconceitos, que teve uma construção demorada e esforçada por parte de Ron Howard.
É com todos esses atributos de Ron que o filme torna-se um sucesso, faturando mais de 355 milhões de dólares em todo o mundo. O filme recebeu 9 indicações ao Oscar e 4 indicações ao Golden Globe, tendo ganho os Oscar de Melhor Edição e Melhor Som. Nem por isso Howard enfraquece, ganha anos mais tarde o oscar de direção por Uma Mente Brilhante, que recebe mais três outros.
O tempo, como disse, faz um diretor um ator ou um roteiro, assim depende da criatividade ou até mesmo do exagero de cada um. Não obstante, Apollo 13 - Do Desastre ao Triunfo têm seu mérito por que anda entre a naturalidade da direção e as magníficas interpretações de Hanks e Bacon, astros do cinema, astros da interpretação.
É estranho pensar como uma sucessão de filmes demarcam uma trilha quase que não original, como Quero Matar Meu Chefe, do primeiro filme-valor de Seth Gordon. As graças de Se Beber Não Case, e ainda o humor negríssimo de Queime Depois de Ler (perfeito), são pontos afirmativos que caracterizam Quero Matar.
Filme bastante interessante. Caso vocês não tenham percebido, ele segue uma métrica bastante semelhante a de Stephen King. Apesar de ser repleto de falhas, Cartas para a Morte traz um cinema articulado, e ainda é bonito de se ver as tentativas de Mendez com sua construção alternativa de cinema faseiro.
Vocês sentiram aquele clima de suspense e medo em Alexandria? O quadro é perfeito, excelente. Igual em qualidade a qualquer proposta de Amenábar. Rachel Weisz perfeita como Hypatia. Um filme totalmente acessível, apesar de manter sempre um pé atrás no roteiro. É um filme espanhol, então relaxem!!!
Um inquérito terrível sobre a problemática do meio ambiente no século XXI. O que deu em DiCaprio? Baixou um Al Gore de mal-gosto? Por enquanto coleguinha, nada de Melhor Documentário para você! Alguns pontos interessantes: os entrevistados são de excelente qualidade, assim como seus dubladores. É como rever dezenas de atores em um só conjunto.
É um filme mal construído e totalmente sem personalidade, por parte de Eronico. Mas vale um seis, por retratar um assunto biograficamente difícil e repleto de problemáticas morais.
É um filme muito inteligente, dinâmico e esperto. Mais o melhor dele é o roteiro, que não falhou quando remontou toda a verídica história ocorrido na década passada.
Um bom filme, que segura a tensão até a última sequência, e ainda "mergulha" intensamente nos personagens centrais. Excelente direção de Grierson: fotografia perfeita.
Não entendo, tinha tudo pra dar certo, mas falhou mesmo estando com todas as armas a seu favor: história execelente. Talvez o erro deva ter sido o próprio EUA. A Alemanha deveria tê-lo produzido.
O Turista é um total fracasso cinematográfico. Apesar de reunir dois grandes de Hollywood, deixa a desejar em tudo que seria esperado: atuação e direção. Um ponto negativo na carreira de Depp e nada de mais na carreira de Jolie, que está na película totalmente A MESMA.
A Disney quase que erra feio em A Princesa e o Sapo. Lições fantásticas de honestidade e nobreza moral sempre evidente em suas produções. Onde está a revolucionária produtora de O Rei Leão e Branca de Neve? Falta muita coisa...
Um dos mais confusos e sem noção dos filmes de "vampiros virulentos". Por incrível que pareça a técnica sombria chamou atenção. Fotografia excelente!!!
As Melhores Coisas do Mundo
3.4 1,5K Assista AgoraFilme brasileiro que descende expectativas e colabora em argumentar uma tal monotonia e falta de imaginário artístico da própria diretora.
Ainda é um passo minúsculo nas produções baratas, mas que ainda tendem a melhorar (mas ainda assim é um passo).
O grande achado da produção é o personagem "Mano", do ator facultativo Francisco Miguez.
Somos dramáticos por vida.
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraAcho Joseph Gordon-Levitt um ganho para o cinema. Desde 10 Coisas Que Eu Odeio em Você vi um grande talento e uma percepção incrível, mostrados tanto nesse longa como em A Origem. Igual a Emile Hirsch, Gordon-Levitt mostra ser um dos grandes talentos da atualidade.
Em relação a película pode-se dizer original e SÓ! Afinal, é um roteiro que não se pode fazer muita coisa!
Johnny English
3.1 176 Assista AgoraAdmiravelmente chato..
Os Normais 2 - A Noite Mais Maluca de Todas
3.1 903Eu ri porque minha mãe riu.
Pelas barbas de merlim, que leseira...
Era Uma Vez...
3.7 827Esperava alguma coisa, e não vi nada.
Por que a Rede Globo não passa os grandes filmes brasileiros, como O QUE É ISSO, COMPANHEIRO?, DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL, TAPETE VERMELHO, e até, arriscadamente, SÃO PAULO S.A.
Tudo bem que não vendem, mas eu não quero sempre ter que esperar produto de um material já reciclável.
Somos dementizados pela Globo e emissoras em geral.
Se Beber, Não Case!
3.7 2,6K Assista AgoraUm prólogo admirável para as comédias da década de 20 que está por vir.
Napoleão – A Última Batalha do Imperador
3.6 8Um excelente filme, sem recortes. Uma produção memoravelmente sem grandiosidades, mas que faz sua parte em encenar uma grande história de um grande homem.
Ao Sul da Fronteira
4.0 73Como alguns já disseram, poderia ser bem melhor!! O crustáceo de Oliver Stone faltou mais cinema!
Nero: Um Império que Acabou em Chamas
3.1 29Adoro filmes históricos e biográficos, mesmo que romantizados pelos roteiristas. É o mesmo quadro de sempre, mas ainda assim me surpreende. Não poderia ser melhor sendo italiano.
Frankenstein
4.0 284 Assista AgoraUma prática mística de produção regula toda a incrível criação de Frankenstein. A mais antiga e sucinta obra de horror do cinema é uma explosão metafórica de destruição artificial e imaculada da clarividencia, assim como a proposital e destrutiva opinião assemelhada de terror psicológico de Mary Shelley.
Um clássico de 1933 que influenciou toda a cultura psicopata das décadas seguintes.
Apollo 13: Do Desastre ao Triunfo
3.6 226 Assista Agora" Howard aqui mostra que veio para revelar novos roteiros, novas interpretações; e, que sempre é capaz se superar."
Nada como uma obra atrás da outra para afiar o gosto pelo drama e pela reflexão dos sentimentos, isso aconteceu com Ron Howard. O diretor de Splash, Uma Sereia em Minha Vida (1984), sua primeira direção, depois de fracassadas atuações em Vendedor de Ilusões (1962), Loucuras de Verão (1973) e Os Três Discípulos da Morte (1974) teve o tempo como seu aliado. Passadas décadas fora do cinema, embaixo com baixas produções, Howard, aparece com uma nova visão do cinema, exibi uma clássica ideia de observação em Apollo 13 - Do Desastre ao Triunfo (1995), com Tom Hanks, que tinha acabado de sair de um dos personagens mais brilhantes da sua carreira em Forrest Gump - O Contador de Histórias (1994), com Bill Paxton, ator de filmes relativamente 'normais', como Predador 2 - A Caçada Continua (1990), e Quando Chega a Escuridão (1987) enche a tela de complicações, abusos de diálogo e disparidades num roteiro bem escrito, mas mau elaborado com Hanks e Kevin Bacon que até esse tinha 'participado' dos chatos Um Gigante de Talento(1994), do terrível O Ataque dos Vermes Malditos(1990) e Ela Vai Ter Um Bebê (1988). A escolha dos três protagonistas fora de excelente escolha, Howard agora, estava pronto para encher a tela de experientes e não-tão-experientes atores do cinema convencional.
A elaboração da caracterização dos personagens de Hanks, Paxton e Bacon fora comprometida com o roteiro. Como sempre, talvez como sempre, Bacon tivera e tem o talento de ser e não ser o protagonista, isso é dificílimo, por que a mistura de protagonista, que sempre inicia-se logo no começo do filme para haver a transformação para o antagonista independe das vantagens que cada ator possuí. Isso aconteceu em Anaconda 2 - A Caçada pela Orquídea Sangrenta(2004), Homem-Aranha(2002) e o excelente O Homem Sem Sombra(2000). Essa passagem de cárater é usada de maneira pacífica aqui, em Apollo 13 - Do Desastre ao Triunfo.
O roteiro atroz tirado do livro Lost Moon: The Perilous Voyage of Apollo 13, de Jim Lovell e Jeffrey Kluger sofreu baixas mudanças, numa linguagem rápida e sensível os personagens levam a história naturalmente, passo-a-passo até á espera viagem, que tanto se espera. O filme não passa de uma biografia íntima, afinal, o filme é americano, o enredo, por graça, também é americano. Todavia, o esforço para que a obra se tornace natural e não superficial atrapalhou um pouco na meretriz que devia seguir o tempo e a história verdadeira. Em parte, o drama e o suspense é ótimo, assegura o expectador na cadeira até o último suspiro de vida dos tripulantes da nave Apollo 13. O tempo do filme é gigante, mas, por milagre não atrapalhou na métrica do roteiro que é também é sagaz e introvertido.
Ron sabendo explorar Hanks como ninguém obteve total deleite de sua atuação impecável. Uma parceria, como vemos hoje, que deu certo. Paxton, fiquei em dúvida se foi um protagonista ou um mero coadjuvante para completar o elenco. Bacon, excelente como nunca abre sua expressão facial e seu roteiro desenvolve-se em um tempo recorde, sua participação no filme faz de sua imagem irretocável. Assim vai nascendo Apollo 13 - Do Desastre ao Triunfo, passo a passo, cena a cena, interpretação a interpretação vai-se construindo uma obra que derruba preconceitos cinematográficos, como: o uso de exagerados efeitos visuais, montagem superficial, interpretação conotativa, e uma direção sem preconceitos, que teve uma construção demorada e esforçada por parte de Ron Howard.
É com todos esses atributos de Ron que o filme torna-se um sucesso, faturando mais de 355 milhões de dólares em todo o mundo. O filme recebeu 9 indicações ao Oscar e 4 indicações ao Golden Globe, tendo ganho os Oscar de Melhor Edição e Melhor Som. Nem por isso Howard enfraquece, ganha anos mais tarde o oscar de direção por Uma Mente Brilhante, que recebe mais três outros.
O tempo, como disse, faz um diretor um ator ou um roteiro, assim depende da criatividade ou até mesmo do exagero de cada um. Não obstante, Apollo 13 - Do Desastre ao Triunfo têm seu mérito por que anda entre a naturalidade da direção e as magníficas interpretações de Hanks e Bacon, astros do cinema, astros da interpretação.
Quero Matar Meu Chefe
3.4 1,7K Assista AgoraÉ estranho pensar como uma sucessão de filmes demarcam uma trilha quase que não original, como Quero Matar Meu Chefe, do primeiro filme-valor de Seth Gordon.
As graças de Se Beber Não Case, e ainda o humor negríssimo de Queime Depois de Ler (perfeito), são pontos afirmativos que caracterizam Quero Matar.
Carta para a Morte
2.3 50Filme bastante interessante. Caso vocês não tenham percebido, ele segue uma métrica bastante semelhante a de Stephen King.
Apesar de ser repleto de falhas, Cartas para a Morte traz um cinema articulado, e ainda é bonito de se ver as tentativas de Mendez com sua construção alternativa de cinema faseiro.
Doce Vingança
3.4 2,4K Assista AgoraÉ um filme saborosamente intrincado!! Quadro deslocado e maciçamente original.
Alexandria
4.0 581 Assista AgoraVocês sentiram aquele clima de suspense e medo em Alexandria?
O quadro é perfeito, excelente. Igual em qualidade a qualquer proposta de Amenábar.
Rachel Weisz perfeita como Hypatia. Um filme totalmente acessível, apesar de manter sempre um pé atrás no roteiro. É um filme espanhol, então relaxem!!!
A Última Hora
3.6 43Um inquérito terrível sobre a problemática do meio ambiente no século XXI. O que deu em DiCaprio? Baixou um Al Gore de mal-gosto? Por enquanto coleguinha, nada de Melhor Documentário para você!
Alguns pontos interessantes: os entrevistados são de excelente qualidade, assim como seus dubladores. É como rever dezenas de atores em um só conjunto.
Josef Mengele
3.3 9 Assista AgoraÉ um filme mal construído e totalmente sem personalidade, por parte de Eronico. Mas vale um seis, por retratar um assunto biograficamente difícil e repleto de problemáticas morais.
Jogo de Poder
3.4 221 Assista AgoraÉ um filme muito inteligente, dinâmico e esperto. Mais o melhor dele é o roteiro, que não falhou quando remontou toda a verídica história ocorrido na década passada.
Santuário
3.0 794Um bom filme, que segura a tensão até a última sequência, e ainda "mergulha" intensamente nos personagens centrais.
Excelente direção de Grierson: fotografia perfeita.
Quando Nietzsche Chorou
3.5 291 Assista AgoraNão entendo, tinha tudo pra dar certo, mas falhou mesmo estando com todas as armas a seu favor: história execelente. Talvez o erro deva ter sido o próprio EUA. A Alemanha deveria tê-lo produzido.
O Turista
3.3 3,3K Assista AgoraO Turista é um total fracasso cinematográfico. Apesar de reunir dois grandes de Hollywood, deixa a desejar em tudo que seria esperado: atuação e direção. Um ponto negativo na carreira de Depp e nada de mais na carreira de Jolie, que está na película totalmente A MESMA.
A Princesa e o Sapo
3.6 911 Assista AgoraA Disney quase que erra feio em A Princesa e o Sapo. Lições fantásticas de honestidade e nobreza moral sempre evidente em suas produções. Onde está a revolucionária produtora de O Rei Leão e Branca de Neve? Falta muita coisa...
Stake Land: Anoitecer Violento
3.1 285Um dos mais confusos e sem noção dos filmes de "vampiros virulentos". Por incrível que pareça a técnica sombria chamou atenção. Fotografia excelente!!!
A Caixa
2.5 2,0KA Caixa é um thriller intenso e naturalmente leve. A técnica é o grande destaque do filme, assim como a empreitada interpretação de Cameron Diaz.