Eu normalmente gosto dos filmes do Zack Snyder, mas aqui teve o porém de eu não ser fã de filmes no estilo Star Wars, com batalhas de laser. Começou bem, mas não me empolgou tanto quanto eu imaginei. A segunda parte vai ter que ser muito mirabolante pra validar a primeira, pois essa eu achei bem simplória. E ainda teve aquele close muito errado de colocar um personagem do estereótipo gay predatório assediador na cena do bar, por mais monstruoso que parecesse.
Não pensei na possibilidade de esse filme ser tão chato quanto eu achei. Nos últimos minutos eu mal podia esperar pra terminar. Ainda bem que aparentemente é só esse e não vai ter sequência
Esse é o segundo filme sem diálogo de 2023 que assisto, o primeiro sendo "Ninguém Vai Te Salvar". Não sei se é coincidência ou se está virando moda, mas acho interessante a emoção do filme depender apenas das expressões faciais dos atores ao invés de diálogos dramáticos. Quando o protagonista volta do hospital logo no início é de partir o coração por vários minutos consecutivos, por exemplo. Então acho um mérito conseguirem contar uma história dessa forma. As cenas de ação eu achei excelentes! O final talvez deixa um pouco a desejar, mas até ali, o filme todo é do jeito que eu gosto de filmes de ação: violentos e inovando dentro do previsível. Filme de ação bom, pra mim, tem que ter alguns clichês, sim.
É... bom, mas não tão bom quanto eu esperava. Talvez o pessoal esteja com as expectativas tão baixas que quando aparece um filme que ousa mais, como é o caso desse, logo é colocado num pedestal. Mas certas coisas me incomodaram bastante nele, como a rapidez das mortes, a falta de perseguições decentes, poucas cenas onde o assassino é realmente enfrentado (mal tem confronto final, na verdade). Aqueles clichês positivos dos slashers dos anos 2000, que pelo menos trazem adrenalina. Mas as mortes realmente, são bem brutais e não são feitas com CGI, e isso é um mérito hoje em dia!
Mesmo caso do primeiro que reassisti ontem depois de mais de uma década, é mais nostalgia do que qualidade. Acho que cheguei à conclusão de que eu nunca gostei muito dessa franquia, nem dos originais. São ideias icônicas e inesquecíveis que funcionariam muito melhor como curtas individuais que não se entrelaçam excessivamente (como fizeram naquela duologia onde tinha um fantasma de uma velha branca com uma bola de basquete e uma menina toda preta).
É, reassistindo eu vejo que era mais nostalgia por 2005 do que qualquer outra coisa. Provavelmente a propaganda desse filme foi o primeiro trailer de filme que eu vi na internet, tipo os trailers hiper-divulgados hoje em dia no facebook e no instagram, e fiquei com medo. Hoje eu acho extremamente zoado os assombros causados pelos fantasmas (apesar de achar interessante como o Toshio e o gato preto dele aparentemente se fundiram numa mesma entidade). Sim, eu imagino que se a gente enxergasse aqueles fantasmas na vida real, provavelmente teríamos um ataque do coração como os personagens no filme. Mas é algo que não se traduz bem na tela e acaba ficando cômico, tanto que fizeram altas paródias no Todo Mundo em Pânico 4. A história sobre obsessão não é ruim, só que é contada de uma forma tão desnecessariamente complicada, que se a gente for analisar a ordem dos acontecimentos e das mortes, dá pra ficar discutindo por meia hora tranquilo. Vou tirar uma estrela porque né...
Aproveitei para reassistir esse depois de reassistir o primeiro pra ver se também passa o teste do tempo. Lembro que eu considerava esses dois uma duologia quase perfeita, mas agora vejo como esse segundo é inferior.
Enquanto a fotografia do primeiro chega a deixar em dúvida se é um filme dos 2000 ou dos 2010, esse segundo parece extremamente datado. A fotografia grita início dos 2000". Até o cabelo da Naomi Watts ficou parecendo uma peruca sintética barata quase o filme todo, não entendi o que aconteceu.
Tem várias cenas que, pra mim, continuam marcantes, tipo a do ataque dos cervos (pensei que eu iria achar o CGI bem pior dessa vez, mas considerando que era 2005... Já vi CGI pior na Marvel em plenos 2020. A cena da água escapando da banheira para o teto, muito bonita. E o final, dentro da fita. Apesar de que, vendo a Samara escalando o poço, deu pra ver que eles tentaram surfar na onda de O Grito, que tinha sido lançado entre O Chamado e O Chamado 2.
Enfim, acho que tem sim elementos que complementam a história principal nesse, mas realmente, é bem inferior. Inclusive nos efeitos sonoros é meio cafona. A fita cassete precisa "gritar" quando é queimada? As bolhas de ar gritando "mamãe"? E precisava daquele efeito de VHS antes dos créditos pra deixar em aberto a possibilidade de uma sequência?
Pra mim, vai ser sempre um clássico. A fotografia é impressionante, se não fosse por alguns detalhes de época, seria fácil confundir esse filme como dessa década. Assisti novamente e diminuí meia estrela porque, apesar de gostar do folclore em torno dessa história, começou a me soar absurdo demais, mesmo dentro do contexto. Do tipo que me faz levantar um monte de perguntas sobre as inconsistências de como essa maldição funciona, principalmente em relação aos eletrônicos. Naomi Watts estava linda demais nesse fillme e é o tipo de suspense que eu gosto por concretizar "dicas" que vinham sendo dadas ao longo do filme. Pra mim, é um dos artifícios que tornam um filme efetivo. A cena do cavalo empinando em cima do carro eu achei majestosa.
Aparentemente o título em português ficou "Dentro" mesmo. Parabéns, pessoal que traduz os títulos! Deram uma dentro kkkkkk. Já estava esperando um "Apartamento do Mal"
Vai ser um flop? Provavelmente. Mas tiro o chapéu por não terem demitido a Amber Heard mesmo depois dos escândalos com o Johnny Depp. Se tem algo que eu tenho pavor é 1 - se desfazer de um personagem entre um filme e outro, dando pouca explicação; 2 - substituir o ator ou atriz por outro. Não interessa o que o ator fez na vida real, pra mim tira a qualidade (que é relativa, claro)
Mais um da leva de filmes que assistia lá por 2008 que me marcaram e que venho reassistindo. Não adianta, por mais baixa que seja a nota desse, ainda gosto tanto (mesmo não compreendendo) que, mesmo fazendo uns 15 anos desde a última vez que assisti, lembrava até dos diálogos. Sempre achei marcante a trilha sonora com aquelas notas de piano misteriosas. Ivana Milicevic e James Van Der Beek gatíssimos!
A última vez que devo ter assistido esse foi há uns 15 anos atrás, e eu adorava esse filme. Reassistindo hoje, dá pra ver que a qualidade é bem típica de filme lançado direto em DVD, mas, pra mim, a história continua cativante. Sim, tem furos de roteiro, no sentido de "como pode uma cidade dessas existir fora da lei e nunca ser investigada? E as pessoas que acabam desaparecendo?", mas se for pensar, quanta barbárie passa impune hoje em dia? Ainda mais com o fanatismo religioso justificando tudo. O final meio que não deixa brechas pra dupla interpretação e isso me incomoda um pouco, mas mesmo assim, pra mim continuou um bom entretenimento de suspense.
Pra mim foi um baita filme de suspense, do tipo que realmente me assusta por tratar de ameaças reais ao invés do sobrenatural. Me perdeu um pouco no capítulo da "Enchente" por ter diálogos bem extensos, mas, apesar de eu estar esperando um monte de ação no final, gostei demais do jeito que terminou, com revelações e reflexões. Achei a trilha sonora excelente (se alguém souber me dizer qual é o sub-gênero de jazz(?) daquelas notas misteriosas de piano que abrem o filme, agradeço!).
A cena da Julia Roberts gritando com os veados/cervos/etc... dependendo da situação, na selvageria e em grupos, eu imagino que eles possam ser agressivos. Sei que berrar o mais alto possível demonstrando superioridade para espantar certos animais é uma das táticas mais conhecidas de sobrevivência, é só pesquisar. Esses animais em questão geralmente têm medo de barulhos altos como alarmes de carro, por exemplo. A cena é ridícula? Sim. Mas talvez o nosso deboche seja uma forma de projeção, pois sabemos que nós também ficaríamos ridículos numa situação assim.
Reassistido depois de mais de 10 anos. Já achava o filme excelente na época, mas assistindo novamente sabendo da reviravolta bombástica, achei melhor ainda. Eu tenho dificuldade em encontrar furos de roteiro a não ser que sejam óbvios, então achei o filme bem amarrado. Ele realmente levanta a questão sobre até que ponto podemos romantizar as vidas miseráveis que alguns pais proporcionam para seus filhos. Não se pode ignorar a conexão biológica entre pais e filhos, mas acho que é preciso ser realista. Tive uma mãe que, por diversos motivos compreensíveis para a época, me deu para adoção para uma família que não era perfeita, mas nunca me destratou e me educou de forma exemplar. Ao mesmo tempo, cresci com vários traumas de abandono. Mas acho que foi uma escolha sábia da mãe biológica, pois ninguém merece ser criado por alguém que o fez por acidente e se arrepende disso e ninguém merece o fardo de ter que cuidar dessa criança indesejada pelo resto da vida.
Enfim, o pecado desse filme foi a equipe de marketing tentar vender como um filme de terror sobrenatural quando passa muito, mas muito longe disso.
Eu preciso sem falta voltar a assistir trailers antes de assistir filmes (principalmente extremamente longos, como é o caso desse) quando alguém me passa uma recomendação. Fui assistir o trailer só depois que acabou e logo vi que realmente, eu perceberia logo que não tem absolutamente nada a ver com o meu estilo de filme.
Primeiro que é muito longo pro meu gosto. Segundo, conheço pouquíssimo da história dos Estados Unidos, então fiquei boiando o tempo todo. Terceiro, eu prefiro filmes que me entretenham e esse me deu sono e ansiedade pra que acabasse logo a maior parte do tempo.
É um trabalho admirável? Sim. E isso me deixa confuso na hora de dar a nota, pois tá na cara que não é um filme ruim, ainda mais pra quem gosta de história. Deve ser um prato cheio, mas não é o meu caso. Enfim, a nota vai baseada no fator entretenimento, que é o que eu mais prazo em qualquer filme.
Devo ter assistido esse no mínimo umas cinco vezes, mas só na reassistida de ontem, uns dez anos depois da última, consegui entender 100%. O que eu lembro de não entender muito bem era
o que era real quanto ao David. Na maioria das cenas onde David era mostrado sozinho, especialmente no escritório, era quando Charlie estava "acordado" e interagindo com a Emily. Por isso o diário em branco e as caixas fechadas na hora da revelação. Eu entendia, sim, mas ao mesmo tempo não me fazia sentido. E me fez ficar curioso sobre como eram de fato as interações dos dois, o que só fica brevemente evidenciado no final, quando o "Charlie" vem à tona.
Pra mim, é um dos melhores thrillers psicológicos, desde a ambientação (amo a vibe invernal nesse filme) até a psicologia dos traumas e as consequências deles, que seguem até o último segundo.
Essa é a terceira vez que assisto e provavelmente será a última, pois, apesar da nostalgia da adolescência, realmente não rola sentimento quanto a esse filme. Achava assustadora a foto da loira com o rosto devorado na contra-capa do DVD, mas acho que era só isso mesmo. O filme puxa para o cômico, tem momentos meio sem-noção, se prolonga demais (assisti a versão do diretor, que pelo visto possui 5 minutos a mais, e eu tiraria no mínimo uns 20 minutos), e a maioria dos homens são uns baita chauvinistas e todo mundo parece super de boas com isso. Produto de uma época, eu acho. Falando em produto de época, é engraçado ver como o loiro era o mais precavido quanto à quarentena, mas o cara só lembrava de colocar aquele pano no nariz quando via algo chocante e depois logo tirava. Depois da pandemia da covid-19, mesmo que aquele vírus não se espalhasse pelo ar, se fosse o caso, essa "tática" dele de pouco adiantaria.
a do reservatório, onde o Paul cai em cima do cadáver em decomposição na água.
Sempre fico pensando na quantidade de nojeiras que a água da chuva acumulada na calçada, que entra nos meus calçados, pode ter, desde escarradas de alguém até resíduos de algum animal morto.
A última vez que assisti deve ter sido entre 10 a 15 anos atrás. Reassisti ontem e achei mais perfeito ainda. Um suspense bastante existencial, muito sinistro e arrepiante, e de uma perfeição intocável, que entra pra lista de filmes que jamais devem receber refilmagem.
Assistindo e sabendo da reviravolta, é muito interessante imaginar o terror da outra família, com as cortinas e o piano se fechando toda hora, crianças recitando a Bíblia e uma mulher fantasma instável andando pela casa toda carregando uma espingarda.
Nicole Kidman realmente merecia um Oscar pela performance, mas não podemos ignorar
Fionnula Flanagan e a sua personagem carinhosa, porém enigmática, que aos poucos começa a dominar a casa para demonstrar seu propósito. A cena da primeira revelação e os três "perseguindo" as crianças dos túmulos até a porta da casa é muito icônica. E gosto bastante do conforto que ela passa à Grace, depois que ela compreende o que aconteceu, no final.
Reassistindo depois de uns 10 anos... pra mim continua excelente. Lembro de ter assistido pela primeira vez lá por 2001 ou 2002 no SBT com a minha prima ficamos apavorados, mas achamos o final decepcionante. Hoje em dia eu consigo tranquilamente gostar do final. Nesse filme é todo o fator medo é baseado no som e foi uma rara escolha sábia não mostrar o que estava atormentando os jovens. Daqueles que te deixam meio paranoico com barulhos depois que o filme acabou
Achei arrastado demais, pra entregar um final que é "sangrento" sem necessariamente mostrar muitas mortes (e as poucas que são mostradas foram tratadas com a praga do século para os filmes de terror: sangue em computação gráfica). É mais sangue no rosto do que qualquer outra coisa, e, pra mim, isso não passa por gore. Eu curto filmes arrastados, se o arrasto for interessante e prender a atenção, mas esse aqui não rolou mesmo.
Mesmo sendo fã do primeiro filme desde meados dos 2000, sempre deixei essa sequência de lado por causa das avaliações ruins. Finalmente resolvi assistir depois de reassistir Batalha Real e posso dizer que não me decepcionei tanto, não. Não fazia nem ideia que era uma sequência do primeiro filme, com vários personagens reaparecendo (inclusive a garotinha vencedora que aparece no início do primeiro filme), e interpretados pelos mesmos, o que, pra mim, já é um mérito em qualquer sequência. Admiro muito quando não fazem substituições ou eliminam personagens sem motivo algum.
Outros pontos positivos: os danos são retratados de forma mais realista, o que significa que dificilmente alguém sai andando normal depois de levar duas dúzias de tiros, fazer alguma atividade, e depois cair duro.
A premissa e o desenvolvimento são surpreendentemente bem elaborados. A possível decepção pode ser bem similar à de Jogos Vorazes, quando se descobre que os jogos não vão mais acontecer. Nesse filme ainda existe um "jogo" de certa forma, mas ele possui um propósito diferente, onde o vilão une o útil ao agradável em prol da sua motivação. A nova regra desse "jogo" (quando um integrante da dupla morre, o colar do outro também explode, também cria uma dinâmica interessante e ajuda a eliminar personagens descartáveis mais rapidamente, ainda mais que, com esses uniformes de guerra, ficava mais difícil saber quem era quem). Toda a dinâmica do Nanahara e o grupo terrorista também achei ótima, no contexto dos filmes. "Guerra aos adultos" pode soar ridículo à primeira ouvida, mas é o que é, né?
E os pontos negativos que eu percebi, que inclusive me incomodaram bastante: as caras e bocas do vilão eram algo que, para mim, ultrapassava os limites do ridículo. A câmera tremida nos tiroteios. Até hoje não entendo quem acha que isso é uma boa ideia para se usar em qualquer filme que não seja found footage. Acho extremamente frustrante e preguiçoso. A desculpa dos diretores é de que "acrescenta urgência, caos e tensão às cenas", mas todos sabemos que a única coisa que isso acrescenta é raiva de não conseguir ver nada do que está acontecendo ou quem morreu. Tinha momentos que além da câmera tremida, parecia que a imagem estava acelerada também. Um caos, e um caos dos ruins nesses momentos!
Tava encantado pelo filme até aquela parte que eles chegaram na cabana. Sei lá o que aconteceu, mas pra mim ali começou a desandar um pouco. E acabei me perdendo completamente no final caótico. Também achei o filme exagerou um pouco nas informações e explicações. O lance de mostrar quem é quem quando ela volta pra 1987 me ajudou bastante, pois eu não ia me dar conta nem de um terço dos personagens. Achei besta a frase "Agora eu tenho duas facas" no meio da briga e a protagonista mencionar verbalmente a "fumaça rosa" no final. Tipo, todo mundo se deu conta que era o que foi falado antes, então ficou tipo piada explicada. Mas no mais, gostei bastante, e passou voando.
Peguei pra assistir com a esperança de ter uma noção básica do mercado de ações e investimentos. Não saí de mãos abanando, mas foi um filme que me fez terminar de assistir no percurso de uns cinco dias, por ser uma história muito complexa pra mim (muitos termos técnicos) e por ser muito longo.
Rebel Moon - Parte 1: A Menina do Fogo
2.6 300 Assista AgoraEu normalmente gosto dos filmes do Zack Snyder, mas aqui teve o porém de eu não ser fã de filmes no estilo Star Wars, com batalhas de laser. Começou bem, mas não me empolgou tanto quanto eu imaginei. A segunda parte vai ter que ser muito mirabolante pra validar a primeira, pois essa eu achei bem simplória. E ainda teve aquele close muito errado de colocar um personagem do estereótipo gay predatório assediador na cena do bar, por mais monstruoso que parecesse.
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
3.7 342 Assista AgoraNão pensei na possibilidade de esse filme ser tão chato quanto eu achei. Nos últimos minutos eu mal podia esperar pra terminar. Ainda bem que aparentemente é só esse e não vai ter sequência
O Silêncio da Vingança
2.8 60 Assista AgoraEsse é o segundo filme sem diálogo de 2023 que assisto, o primeiro sendo "Ninguém Vai Te Salvar". Não sei se é coincidência ou se está virando moda, mas acho interessante a emoção do filme depender apenas das expressões faciais dos atores ao invés de diálogos dramáticos. Quando o protagonista volta do hospital logo no início é de partir o coração por vários minutos consecutivos, por exemplo. Então acho um mérito conseguirem contar uma história dessa forma. As cenas de ação eu achei excelentes! O final talvez deixa um pouco a desejar, mas até ali, o filme todo é do jeito que eu gosto de filmes de ação: violentos e inovando dentro do previsível. Filme de ação bom, pra mim, tem que ter alguns clichês, sim.
A única imprevisibilidade pra mim foi a mina do chefão com a metralhadora praticamente ferrando total com a conclusão do plano de vingança
As Marvels
2.8 398 Assista AgoraAlguém sabe dizer se já saiu um webrip ou web-dl desse? Só vi um webrip que tem áudio ruim
Feriado Sangrento
3.1 397É... bom, mas não tão bom quanto eu esperava. Talvez o pessoal esteja com as expectativas tão baixas que quando aparece um filme que ousa mais, como é o caso desse, logo é colocado num pedestal. Mas certas coisas me incomodaram bastante nele, como a rapidez das mortes, a falta de perseguições decentes, poucas cenas onde o assassino é realmente enfrentado (mal tem confronto final, na verdade). Aqueles clichês positivos dos slashers dos anos 2000, que pelo menos trazem adrenalina. Mas as mortes realmente, são bem brutais e não são feitas com CGI, e isso é um mérito hoje em dia!
O Grito 2
2.5 412 Assista AgoraMesmo caso do primeiro que reassisti ontem depois de mais de uma década, é mais nostalgia do que qualidade. Acho que cheguei à conclusão de que eu nunca gostei muito dessa franquia, nem dos originais. São ideias icônicas e inesquecíveis que funcionariam muito melhor como curtas individuais que não se entrelaçam excessivamente (como fizeram naquela duologia onde tinha um fantasma de uma velha branca com uma bola de basquete e uma menina toda preta).
O Grito
2.8 998 Assista AgoraÉ, reassistindo eu vejo que era mais nostalgia por 2005 do que qualquer outra coisa. Provavelmente a propaganda desse filme foi o primeiro trailer de filme que eu vi na internet, tipo os trailers hiper-divulgados hoje em dia no facebook e no instagram, e fiquei com medo. Hoje eu acho extremamente zoado os assombros causados pelos fantasmas (apesar de achar interessante como o Toshio e o gato preto dele aparentemente se fundiram numa mesma entidade). Sim, eu imagino que se a gente enxergasse aqueles fantasmas na vida real, provavelmente teríamos um ataque do coração como os personagens no filme. Mas é algo que não se traduz bem na tela e acaba ficando cômico, tanto que fizeram altas paródias no Todo Mundo em Pânico 4. A história sobre obsessão não é ruim, só que é contada de uma forma tão desnecessariamente complicada, que se a gente for analisar a ordem dos acontecimentos e das mortes, dá pra ficar discutindo por meia hora tranquilo. Vou tirar uma estrela porque né...
O Chamado 2
3.0 759 Assista AgoraAproveitei para reassistir esse depois de reassistir o primeiro pra ver se também passa o teste do tempo. Lembro que eu considerava esses dois uma duologia quase perfeita, mas agora vejo como esse segundo é inferior.
Enquanto a fotografia do primeiro chega a deixar em dúvida se é um filme dos 2000 ou dos 2010, esse segundo parece extremamente datado. A fotografia grita início dos 2000". Até o cabelo da Naomi Watts ficou parecendo uma peruca sintética barata quase o filme todo, não entendi o que aconteceu.
Tem várias cenas que, pra mim, continuam marcantes, tipo a do ataque dos cervos (pensei que eu iria achar o CGI bem pior dessa vez, mas considerando que era 2005... Já vi CGI pior na Marvel em plenos 2020. A cena da água escapando da banheira para o teto, muito bonita. E o final, dentro da fita. Apesar de que, vendo a Samara escalando o poço, deu pra ver que eles tentaram surfar na onda de O Grito, que tinha sido lançado entre O Chamado e O Chamado 2.
Enfim, acho que tem sim elementos que complementam a história principal nesse, mas realmente, é bem inferior. Inclusive nos efeitos sonoros é meio cafona. A fita cassete precisa "gritar" quando é queimada? As bolhas de ar gritando "mamãe"? E precisava daquele efeito de VHS antes dos créditos pra deixar em aberto a possibilidade de uma sequência?
O Chamado
3.4 1,5K Assista AgoraPra mim, vai ser sempre um clássico. A fotografia é impressionante, se não fosse por alguns detalhes de época, seria fácil confundir esse filme como dessa década. Assisti novamente e diminuí meia estrela porque, apesar de gostar do folclore em torno dessa história, começou a me soar absurdo demais, mesmo dentro do contexto. Do tipo que me faz levantar um monte de perguntas sobre as inconsistências de como essa maldição funciona, principalmente em relação aos eletrônicos. Naomi Watts estava linda demais nesse fillme e é o tipo de suspense que eu gosto por concretizar "dicas" que vinham sendo dadas ao longo do filme. Pra mim, é um dos artifícios que tornam um filme efetivo. A cena do cavalo empinando em cima do carro eu achei majestosa.
Dentro
2.8 89 Assista AgoraAparentemente o título em português ficou "Dentro" mesmo. Parabéns, pessoal que traduz os títulos! Deram uma dentro kkkkkk. Já estava esperando um "Apartamento do Mal"
Aquaman 2: O Reino Perdido
2.9 289 Assista AgoraVai ser um flop? Provavelmente. Mas tiro o chapéu por não terem demitido a Amber Heard mesmo depois dos escândalos com o Johnny Depp. Se tem algo que eu tenho pavor é 1 - se desfazer de um personagem entre um filme e outro, dando pouca explicação; 2 - substituir o ator ou atriz por outro. Não interessa o que o ator fez na vida real, pra mim tira a qualidade (que é relativa, claro)
A Praga
1.9 71 Assista AgoraMais um da leva de filmes que assistia lá por 2008 que me marcaram e que venho reassistindo. Não adianta, por mais baixa que seja a nota desse, ainda gosto tanto (mesmo não compreendendo) que, mesmo fazendo uns 15 anos desde a última vez que assisti, lembrava até dos diálogos. Sempre achei marcante a trilha sonora com aquelas notas de piano misteriosas. Ivana Milicevic e James Van Der Beek gatíssimos!
População 436
2.7 191 Assista AgoraA última vez que devo ter assistido esse foi há uns 15 anos atrás, e eu adorava esse filme. Reassistindo hoje, dá pra ver que a qualidade é bem típica de filme lançado direto em DVD, mas, pra mim, a história continua cativante. Sim, tem furos de roteiro, no sentido de "como pode uma cidade dessas existir fora da lei e nunca ser investigada? E as pessoas que acabam desaparecendo?", mas se for pensar, quanta barbárie passa impune hoje em dia? Ainda mais com o fanatismo religioso justificando tudo. O final meio que não deixa brechas pra dupla interpretação e isso me incomoda um pouco, mas mesmo assim, pra mim continuou um bom entretenimento de suspense.
O Mundo Depois de Nós
3.2 880 Assista AgoraPra mim foi um baita filme de suspense, do tipo que realmente me assusta por tratar de ameaças reais ao invés do sobrenatural. Me perdeu um pouco no capítulo da "Enchente" por ter diálogos bem extensos, mas, apesar de eu estar esperando um monte de ação no final, gostei demais do jeito que terminou, com revelações e reflexões. Achei a trilha sonora excelente (se alguém souber me dizer qual é o sub-gênero de jazz(?) daquelas notas misteriosas de piano que abrem o filme, agradeço!).
A cena da Julia Roberts gritando com os veados/cervos/etc... dependendo da situação, na selvageria e em grupos, eu imagino que eles possam ser agressivos. Sei que berrar o mais alto possível demonstrando superioridade para espantar certos animais é uma das táticas mais conhecidas de sobrevivência, é só pesquisar. Esses animais em questão geralmente têm medo de barulhos altos como alarmes de carro, por exemplo. A cena é ridícula? Sim. Mas talvez o nosso deboche seja uma forma de projeção, pois sabemos que nós também ficaríamos ridículos numa situação assim.
O Homem das Sombras
3.2 657 Assista AgoraReassistido depois de mais de 10 anos. Já achava o filme excelente na época, mas assistindo novamente sabendo da reviravolta bombástica, achei melhor ainda. Eu tenho dificuldade em encontrar furos de roteiro a não ser que sejam óbvios, então achei o filme bem amarrado. Ele realmente levanta a questão sobre até que ponto podemos romantizar as vidas miseráveis que alguns pais proporcionam para seus filhos. Não se pode ignorar a conexão biológica entre pais e filhos, mas acho que é preciso ser realista. Tive uma mãe que, por diversos motivos compreensíveis para a época, me deu para adoção para uma família que não era perfeita, mas nunca me destratou e me educou de forma exemplar. Ao mesmo tempo, cresci com vários traumas de abandono. Mas acho que foi uma escolha sábia da mãe biológica, pois ninguém merece ser criado por alguém que o fez por acidente e se arrepende disso e ninguém merece o fardo de ter que cuidar dessa criança indesejada pelo resto da vida.
Enfim, o pecado desse filme foi a equipe de marketing tentar vender como um filme de terror sobrenatural quando passa muito, mas muito longe disso.
Assassinos da Lua das Flores
4.1 604 Assista AgoraEu preciso sem falta voltar a assistir trailers antes de assistir filmes (principalmente extremamente longos, como é o caso desse) quando alguém me passa uma recomendação. Fui assistir o trailer só depois que acabou e logo vi que realmente, eu perceberia logo que não tem absolutamente nada a ver com o meu estilo de filme.
Primeiro que é muito longo pro meu gosto. Segundo, conheço pouquíssimo da história dos Estados Unidos, então fiquei boiando o tempo todo. Terceiro, eu prefiro filmes que me entretenham e esse me deu sono e ansiedade pra que acabasse logo a maior parte do tempo.
É um trabalho admirável? Sim. E isso me deixa confuso na hora de dar a nota, pois tá na cara que não é um filme ruim, ainda mais pra quem gosta de história. Deve ser um prato cheio, mas não é o meu caso. Enfim, a nota vai baseada no fator entretenimento, que é o que eu mais prazo em qualquer filme.
O Amigo Oculto
3.6 1,2K Assista AgoraDevo ter assistido esse no mínimo umas cinco vezes, mas só na reassistida de ontem, uns dez anos depois da última, consegui entender 100%. O que eu lembro de não entender muito bem era
o que era real quanto ao David. Na maioria das cenas onde David era mostrado sozinho, especialmente no escritório, era quando Charlie estava "acordado" e interagindo com a Emily. Por isso o diário em branco e as caixas fechadas na hora da revelação. Eu entendia, sim, mas ao mesmo tempo não me fazia sentido. E me fez ficar curioso sobre como eram de fato as interações dos dois, o que só fica brevemente evidenciado no final, quando o "Charlie" vem à tona.
Pra mim, é um dos melhores thrillers psicológicos, desde a ambientação (amo a vibe invernal nesse filme) até a psicologia dos traumas e as consequências deles, que seguem até o último segundo.
Cabana do Inferno
2.7 338 Assista AgoraEssa é a terceira vez que assisto e provavelmente será a última, pois, apesar da nostalgia da adolescência, realmente não rola sentimento quanto a esse filme. Achava assustadora a foto da loira com o rosto devorado na contra-capa do DVD, mas acho que era só isso mesmo. O filme puxa para o cômico, tem momentos meio sem-noção, se prolonga demais (assisti a versão do diretor, que pelo visto possui 5 minutos a mais, e eu tiraria no mínimo uns 20 minutos), e a maioria dos homens são uns baita chauvinistas e todo mundo parece super de boas com isso. Produto de uma época, eu acho. Falando em produto de época, é engraçado ver como o loiro era o mais precavido quanto à quarentena, mas o cara só lembrava de colocar aquele pano no nariz quando via algo chocante e depois logo tirava. Depois da pandemia da covid-19, mesmo que aquele vírus não se espalhasse pelo ar, se fosse o caso, essa "tática" dele de pouco adiantaria.
Uma cena que acho que me traumatizou foi
a do reservatório, onde o Paul cai em cima do cadáver em decomposição na água.
Os Outros
4.1 2,5K Assista AgoraA última vez que assisti deve ter sido entre 10 a 15 anos atrás. Reassisti ontem e achei mais perfeito ainda. Um suspense bastante existencial, muito sinistro e arrepiante, e de uma perfeição intocável, que entra pra lista de filmes que jamais devem receber refilmagem.
Assistindo e sabendo da reviravolta, é muito interessante imaginar o terror da outra família, com as cortinas e o piano se fechando toda hora, crianças recitando a Bíblia e uma mulher fantasma instável andando pela casa toda carregando uma espingarda.
Nicole Kidman realmente merecia um Oscar pela performance, mas não podemos ignorar
Fionnula Flanagan e a sua personagem carinhosa, porém enigmática, que aos poucos começa a dominar a casa para demonstrar seu propósito. A cena da primeira revelação e os três "perseguindo" as crianças dos túmulos até a porta da casa é muito icônica. E gosto bastante do conforto que ela passa à Grace, depois que ela compreende o que aconteceu, no final.
A Bruxa de Blair
3.1 1,6KReassistindo depois de uns 10 anos... pra mim continua excelente. Lembro de ter assistido pela primeira vez lá por 2001 ou 2002 no SBT com a minha prima ficamos apavorados, mas achamos o final decepcionante. Hoje em dia eu consigo tranquilamente gostar do final. Nesse filme é todo o fator medo é baseado no som e foi uma rara escolha sábia não mostrar o que estava atormentando os jovens. Daqueles que te deixam meio paranoico com barulhos depois que o filme acabou
Vênus
2.8 66 Assista AgoraAchei arrastado demais, pra entregar um final que é "sangrento" sem necessariamente mostrar muitas mortes (e as poucas que são mostradas foram tratadas com a praga do século para os filmes de terror: sangue em computação gráfica). É mais sangue no rosto do que qualquer outra coisa, e, pra mim, isso não passa por gore. Eu curto filmes arrastados, se o arrasto for interessante e prender a atenção, mas esse aqui não rolou mesmo.
Batalha Real II
2.6 39Mesmo sendo fã do primeiro filme desde meados dos 2000, sempre deixei essa sequência de lado por causa das avaliações ruins. Finalmente resolvi assistir depois de reassistir Batalha Real e posso dizer que não me decepcionei tanto, não. Não fazia nem ideia que era uma sequência do primeiro filme, com vários personagens reaparecendo (inclusive a garotinha vencedora que aparece no início do primeiro filme), e interpretados pelos mesmos, o que, pra mim, já é um mérito em qualquer sequência. Admiro muito quando não fazem substituições ou eliminam personagens sem motivo algum.
Outros pontos positivos: os danos são retratados de forma mais realista, o que significa que dificilmente alguém sai andando normal depois de levar duas dúzias de tiros, fazer alguma atividade, e depois cair duro.
A premissa e o desenvolvimento são surpreendentemente bem elaborados. A possível decepção pode ser bem similar à de Jogos Vorazes, quando se descobre que os jogos não vão mais acontecer. Nesse filme ainda existe um "jogo" de certa forma, mas ele possui um propósito diferente, onde o vilão une o útil ao agradável em prol da sua motivação. A nova regra desse "jogo" (quando um integrante da dupla morre, o colar do outro também explode, também cria uma dinâmica interessante e ajuda a eliminar personagens descartáveis mais rapidamente, ainda mais que, com esses uniformes de guerra, ficava mais difícil saber quem era quem). Toda a dinâmica do Nanahara e o grupo terrorista também achei ótima, no contexto dos filmes. "Guerra aos adultos" pode soar ridículo à primeira ouvida, mas é o que é, né?
E os pontos negativos que eu percebi, que inclusive me incomodaram bastante: as caras e bocas do vilão eram algo que, para mim, ultrapassava os limites do ridículo. A câmera tremida nos tiroteios. Até hoje não entendo quem acha que isso é uma boa ideia para se usar em qualquer filme que não seja found footage. Acho extremamente frustrante e preguiçoso. A desculpa dos diretores é de que "acrescenta urgência, caos e tensão às cenas", mas todos sabemos que a única coisa que isso acrescenta é raiva de não conseguir ver nada do que está acontecendo ou quem morreu. Tinha momentos que além da câmera tremida, parecia que a imagem estava acelerada também. Um caos, e um caos dos ruins nesses momentos!
Dezesseis Facadas
3.3 390Tava encantado pelo filme até aquela parte que eles chegaram na cabana. Sei lá o que aconteceu, mas pra mim ali começou a desandar um pouco. E acabei me perdendo completamente no final caótico. Também achei o filme exagerou um pouco nas informações e explicações. O lance de mostrar quem é quem quando ela volta pra 1987 me ajudou bastante, pois eu não ia me dar conta nem de um terço dos personagens. Achei besta a frase "Agora eu tenho duas facas" no meio da briga e a protagonista mencionar verbalmente a "fumaça rosa" no final. Tipo, todo mundo se deu conta que era o que foi falado antes, então ficou tipo piada explicada. Mas no mais, gostei bastante, e passou voando.
O Lobo de Wall Street
4.1 3,4K Assista AgoraPeguei pra assistir com a esperança de ter uma noção básica do mercado de ações e investimentos. Não saí de mãos abanando, mas foi um filme que me fez terminar de assistir no percurso de uns cinco dias, por ser uma história muito complexa pra mim (muitos termos técnicos) e por ser muito longo.