Possui um grande elenco que, como sempre, traz boas atuações às telas. No entanto, James Franco como Oz, e os outros personagens parecem estranhamente fora de foco em um universo imaginativo, mas excessivamente artifical. Isso piora ainda mais quando o roteiro tenta infantilizar o espectador infantil quase o tempo todo. Isso é perigoso. E no fim do filme, você se sente oco por dentro. É uma bagunça.
Muito bom. Possui um arquivo impressionante de imagens históricas e é bem sucedido em criar um retrato humano de um ídolo nacional e lenda do esporte. Emocionante.
É um filme bom. O problema é que ele não é mais do que isso. Tendo sido o mais bem resenhado nos EUA ano passado, passo a crer que foi puramente por causas políticas. Nada mais. Mas é um bom filme. Mas e agora?
É um filme otimista, o que pra variar é bom. E muito, muito inteligente. Tem todos os elementos de uma comédia romântica, mas é feito com uma destreza impressionante que faz até o espectador que não goste desse tipo de filme ficar envolvido. Todas as atuações são espetaculares o que coloca David O. Russell como um dos maiores diretores de elenco atualmente. A única coisa que me desagrada é que ele possui um ritmo tão frenético que tudo o que eu quero às vezes é que ele pare um pouco. Russell faz você rir até doer.
Ele é como O Resgate do Soldado Ryan. É um filme com um roteiro nada excepcional, mas que tem qualidades tão excepcionais, que elas superam os problemas. Esse filme é cinema puro. Uma granada de imagem e som, prestes a explodir.
O filme por si só é bom. Mas, ao comparado com os outros filmes da franquia (o que é inevitável), ele parece estranhamente fora de ritmo e de sincronia. Jeremy Renner se sai bem, mas ele não é Matt Damon. E isto não é Jason Bourne.
É um filme de suspense sem suspense. Jeff Nichols conduz o espectador com tamanha tranquilidade, que você não percebe que já está totalmente envolvido. A partir daí, não há como escapar. E o final não é uma surpresa, mas sim uma compilação de tudo o que foi visto até então. Isso é maestria cinematográfica.
Um dos melhore suspenses que eu já vi. Por quê? Por que foca na investigação e não na violência. Fincher tem um olho atento para detalhes e consegue conduzir sem perder o ritmo, um emaranhado de detalhes e tramas. Este é um filme que respeita sua inteligência. Ele tem ótimas atuações, um roteiro bem feito e um trabalho técnico característico do diretor. Ah, e a cena
Será que o tigre é real? Ou seria ele outra coisa? Seria Richard Parker o próprio Pi? Seria ele sua força vital? Seria ele uma força da natureza? Richard Parker é Deus? Essa história é real ou foi tudo invenção? Eu não sei. Eu só sei que esse é um dos melhores filmes do ano.
Assassinato é só mais um dia comum na América corporativa e o filme de Andrew Dominik trata o tema de maneira estilosa e quase abstrata em alguns momentos. Neozelandês, Dominik redefiniu a maneira de contar histórias de faroeste em O Assassinato de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford. Aqui, ele procura redefinir o gangsterismo. Se funciona ou não depende de cada espectador, mas não dá pra deixar de admirar a ousadia (ou pretenciosismo) desse cineasta.
Complexo, bonito, mas inconclusivo. Há uma diferença entre ousado e pretencioso. Entre poético e ridículo. Talvez não seja particularmente confuso, mas sim pouco satisfatório em suas múltiplas narrativas. Os cineastas deste filme andaram na corda bamba pela maior parte da duração da obra, e caíram mais vezes para o lado errado do que para o certo.
. O que me chamou a atenção nessa cena, é a naturalidade com a qual os dois atores conversam. Isso é trabalho de um diretor muito habilidoso, e algo muito mais difícil de fazer do que parece. Impressionante.
De uma premissa um tanto besta, o escritor/diretor Rian Johnson tirou um filme inteligente, original e envolvente. O final é problemático, mas as fortes atuações e o universo distópico no qual os personagens se encontram, compensam pelas falhas do roteiro. Num ano de remakes e sequências, um filme de ficção científica original veio na hora certa.
Simples e sutil. Lembra muito Only Yesterday do Isao Takahata: uma história simples (que de simples não tem nada) contada de uma maneira muito simples (e ao mesmo tempo incrivelmente complexa). É como o Manju que o avô de Koichi estava fazendo: demora um pouco para acostumar o paladar, mas depois de um certo tempo você se sente completamente envolvido por essa história contada magistralmente com um elenco de jovens atores japoneses de dar inveja a qualquer ocidental. Maravilhoso e emocionante, um dos melhores filmes que estrearam no Brasil nesta primeira metade do ano.
Durante a introdução do filme e seus primeiros vinte minutos, mais ou menos, achei que o filme estava indo na direção errada, com exceço de orçamento e falta de imaginação. Mas conforme ele avançou, a história melhorou muito, especialmente pela interação entre Will Smith e Josh Brolin. Não é tão engraçado quanto os outros dois já que é voltado mais para a ação do que para a comédia, mas ainda assim muito bom e muito acima do esperado.
Estiloso e imaginativo (o que é bom), mas com um roteiro fraco e uma protagonista medícore (o que é muito ruim). Mesmo com bons momentos e um elenco de coadjuvantes de alto nível, o filme acaba sendo um pouco violento demais para o público mais jovem e inteligente de menos para o público mais adulto, habitando um labirinto sem saída, sem agradar a ninguém.
O segredo não está na originalidade da premissa apresentada por Suzanne Collins (que não é nada original), mas numa protagonista propelida por um princípio, ao invés de querer se amarrar no garoto mais bonito. É isso que dá a Jogos Vorazes sua força. E que as chances estejam sempre ao seu favor.
Anti-Herói Americano
4.0 159 Assista AgoraNão é um típico filme biográfico. Mas é um dos melhores que eu já vi.
Oz: Mágico e Poderoso
3.2 2,1K Assista AgoraPossui um grande elenco que, como sempre, traz boas atuações às telas. No entanto, James Franco como Oz, e os outros personagens parecem estranhamente fora de foco em um universo imaginativo, mas excessivamente artifical. Isso piora ainda mais quando o roteiro tenta infantilizar o espectador infantil quase o tempo todo. Isso é perigoso. E no fim do filme, você se sente oco por dentro. É uma bagunça.
Senna
4.4 682 Assista AgoraMuito bom. Possui um arquivo impressionante de imagens históricas e é bem sucedido em criar um retrato humano de um ídolo nacional e lenda do esporte. Emocionante.
A Hora Mais Escura
3.6 1,1K Assista AgoraÉ um filme bom. O problema é que ele não é mais do que isso. Tendo sido o mais bem resenhado nos EUA ano passado, passo a crer que foi puramente por causas políticas. Nada mais. Mas é um bom filme. Mas e agora?
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraÉ um filme otimista, o que pra variar é bom. E muito, muito inteligente. Tem todos os elementos de uma comédia romântica, mas é feito com uma destreza impressionante que faz até o espectador que não goste desse tipo de filme ficar envolvido. Todas as atuações são espetaculares o que coloca David O. Russell como um dos maiores diretores de elenco atualmente. A única coisa que me desagrada é que ele possui um ritmo tão frenético que tudo o que eu quero às vezes é que ele pare um pouco. Russell faz você rir até doer.
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraEle é como O Resgate do Soldado Ryan. É um filme com um roteiro nada excepcional, mas que tem qualidades tão excepcionais, que elas superam os problemas. Esse filme é cinema puro. Uma granada de imagem e som, prestes a explodir.
O Legado Bourne
3.2 885 Assista AgoraO filme por si só é bom. Mas, ao comparado com os outros filmes da franquia (o que é inevitável), ele parece estranhamente fora de ritmo e de sincronia. Jeremy Renner se sai bem, mas ele não é Matt Damon. E isto não é Jason Bourne.
O Abrigo
3.6 720 Assista AgoraÉ um filme de suspense sem suspense. Jeff Nichols conduz o espectador com tamanha tranquilidade, que você não percebe que já está totalmente envolvido. A partir daí, não há como escapar. E o final não é uma surpresa, mas sim uma compilação de tudo o que foi visto até então. Isso é maestria cinematográfica.
Zodíaco
3.7 1,3K Assista AgoraUm dos melhore suspenses que eu já vi. Por quê? Por que foca na investigação e não na violência. Fincher tem um olho atento para detalhes e consegue conduzir sem perder o ritmo, um emaranhado de detalhes e tramas. Este é um filme que respeita sua inteligência. Ele tem ótimas atuações, um roteiro bem feito e um trabalho técnico característico do diretor. Ah, e a cena
do porão
Deixa Ela Entrar
4.0 1,6KSimples, belo, silencioso e aterrorizante.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KSerá que o tigre é real? Ou seria ele outra coisa? Seria Richard Parker o próprio Pi? Seria ele sua força vital? Seria ele uma força da natureza? Richard Parker é Deus? Essa história é real ou foi tudo invenção? Eu não sei. Eu só sei que esse é um dos melhores filmes do ano.
O Homem da Máfia
3.1 592 Assista AgoraAssassinato é só mais um dia comum na América corporativa e o filme de Andrew Dominik trata o tema de maneira estilosa e quase abstrata em alguns momentos. Neozelandês, Dominik redefiniu a maneira de contar histórias de faroeste em O Assassinato de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford. Aqui, ele procura redefinir o gangsterismo. Se funciona ou não depende de cada espectador, mas não dá pra deixar de admirar a ousadia (ou pretenciosismo) desse cineasta.
A Viagem
3.7 2,5K Assista AgoraComplexo, bonito, mas inconclusivo. Há uma diferença entre ousado e pretencioso. Entre poético e ridículo. Talvez não seja particularmente confuso, mas sim pouco satisfatório em suas múltiplas narrativas. Os cineastas deste filme andaram na corda bamba pela maior parte da duração da obra, e caíram mais vezes para o lado errado do que para o certo.
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraQuieto, belo e devastador.
O Homem que Mudou o Jogo
3.7 931 Assista AgoraNuma das cenas o Brad Pitt está conversando com um homem
que pretende contratá-lo para o Boston Red Sox
Jack Reacher: O Último Tiro
3.4 892 Assista AgoraAo mesmo tempo, é um filme de ação em ritmo, um filme de suspense sem suspense e um filme de mistério sem mistério. Ou seja, não é nada.
Looper: Assassinos do Futuro
3.6 2,1KDe uma premissa um tanto besta, o escritor/diretor Rian Johnson tirou um filme inteligente, original e envolvente. O final é problemático, mas as fortes atuações e o universo distópico no qual os personagens se encontram, compensam pelas falhas do roteiro. Num ano de remakes e sequências, um filme de ficção científica original veio na hora certa.
Cosmópolis
2.7 1,0K Assista AgoraCronenberg parece estar tirando sarro disso tudo. Genial.
O Vingador do Futuro
3.0 1,6K Assista AgoraÉ que nem vinho ruim: você até bebe. Mas depois vem a ressaca...
O Que Eu Mais Desejo
4.0 126 Assista AgoraSimples e sutil. Lembra muito Only Yesterday do Isao Takahata: uma história simples (que de simples não tem nada) contada de uma maneira muito simples (e ao mesmo tempo incrivelmente complexa). É como o Manju que o avô de Koichi estava fazendo: demora um pouco para acostumar o paladar, mas depois de um certo tempo você se sente completamente envolvido por essa história contada magistralmente com um elenco de jovens atores japoneses de dar inveja a qualquer ocidental. Maravilhoso e emocionante, um dos melhores filmes que estrearam no Brasil nesta primeira metade do ano.
MIB: Homens de Preto 3
3.5 2,0K Assista AgoraDurante a introdução do filme e seus primeiros vinte minutos, mais ou menos, achei que o filme estava indo na direção errada, com exceço de orçamento e falta de imaginação. Mas conforme ele avançou, a história melhorou muito, especialmente pela interação entre Will Smith e Josh Brolin. Não é tão engraçado quanto os outros dois já que é voltado mais para a ação do que para a comédia, mas ainda assim muito bom e muito acima do esperado.
Branca de Neve e o Caçador
3.0 4,3K Assista AgoraEstiloso e imaginativo (o que é bom), mas com um roteiro fraco e uma protagonista medícore (o que é muito ruim). Mesmo com bons momentos e um elenco de coadjuvantes de alto nível, o filme acaba sendo um pouco violento demais para o público mais jovem e inteligente de menos para o público mais adulto, habitando um labirinto sem saída, sem agradar a ninguém.
Flores do Oriente
4.2 774 Assista AgoraExcessivo e sem profundidade. Christian Bale em um de seus piores papéis. Grande decepção.
Jogos Vorazes
3.8 5,0K Assista AgoraO segredo não está na originalidade da premissa apresentada por Suzanne Collins (que não é nada original), mas numa protagonista propelida por um princípio, ao invés de querer se amarrar no garoto mais bonito. É isso que dá a Jogos Vorazes sua força. E que as chances estejam sempre ao seu favor.